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Reescrevendo a escrita na escola: a prática de revisão e reescrita textual mediada por pares

Araujo, Liane Castro de January 2004 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-29T18:02:11Z No. of bitstreams: 5 Liane Araujo parte 5.pdf: 3712011 bytes, checksum: c49b88b4d69970f7a341cf9de6b255d0 (MD5) Liane Araujo parte 4.pdf: 3662961 bytes, checksum: 89a6f4c07c316769165e5f13a4bd29dd (MD5) Liane Araujo parte 3.pdf: 5060047 bytes, checksum: 77275f897f01f331b9df456ed42879fd (MD5) Liane Araujo parte 2.pdf: 151205 bytes, checksum: ae0c2e61bd969381d1304b438c6c274c (MD5) Liane Araujo parte 1.pdf: 2200258 bytes, checksum: 90db996d421f5bb5b6d12be340c2e5c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-11T13:21:53Z (GMT) No. of bitstreams: 5 Liane Araujo parte 5.pdf: 3712011 bytes, checksum: c49b88b4d69970f7a341cf9de6b255d0 (MD5) Liane Araujo parte 4.pdf: 3662961 bytes, checksum: 89a6f4c07c316769165e5f13a4bd29dd (MD5) Liane Araujo parte 3.pdf: 5060047 bytes, checksum: 77275f897f01f331b9df456ed42879fd (MD5) Liane Araujo parte 2.pdf: 151205 bytes, checksum: ae0c2e61bd969381d1304b438c6c274c (MD5) Liane Araujo parte 1.pdf: 2200258 bytes, checksum: 90db996d421f5bb5b6d12be340c2e5c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-11T13:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 5 Liane Araujo parte 5.pdf: 3712011 bytes, checksum: c49b88b4d69970f7a341cf9de6b255d0 (MD5) Liane Araujo parte 4.pdf: 3662961 bytes, checksum: 89a6f4c07c316769165e5f13a4bd29dd (MD5) Liane Araujo parte 3.pdf: 5060047 bytes, checksum: 77275f897f01f331b9df456ed42879fd (MD5) Liane Araujo parte 2.pdf: 151205 bytes, checksum: ae0c2e61bd969381d1304b438c6c274c (MD5) Liane Araujo parte 1.pdf: 2200258 bytes, checksum: 90db996d421f5bb5b6d12be340c2e5c8 (MD5) Previous issue date: 2004 / Esta Dissertação versa sobre uma pesquisa que teve como objetivo refletir sobre práticas de revisão e reescrita de texto de crianças em situação escolar, tomando-se essas atividades como inerentes à produção de textos, ponto de partida para a aprendizagem da língua escrita. Focalizou-se a revisão e reescrita em pares de alunos trabalhando em conjunto como leitores de si e do outro, com vistas a aprimorar o texto a partir de seus repertórios de recursos lingüísticos e discursivos, ressaltando a relação singular dos sujeitos com esses recursos. Esse estudo propõe discutir sobre as atividades de revisão e reescrita, sobre o papel do rascunho e seu uso produtivo na escola, o caráter particular do rascunho escolar e sobre a pertinência da modalidade partilhada de revisão de textos, considerando o que as crianças podem avançar em colaboração. Considerou-se as marcas de reformulação nos rascunhos como testemunho do processo de produção e como indícios de uma atividade reflexiva sobre a linguagem que se dá em contexto de uso. A perspectiva que é particularmente considerada é a das crianças e, assim, foram objetos de uma análise articulada, elementos diversos como as representações que elas têm a respeito da revisão e reescrita e do uso do rascunho, as diferentes versões do texto produzido, com suas marcas de reelaboração, e os comentários das duplas durante a atividade de revisão. As análises efetivadas mostraram os aspectos lingüísticos e discursivos que se constituíram em “observáveis” para as duplas, tornando-se objetos de negociação, argumentação e modificação durante a atividade, e indicaram os aspectos sobre os quais elas silenciaram. Os significados das práticas de revisar e reescrever que circulam na sala de aula pesquisada revelaram-se nas respostas a um questionário e durante a própria atividade de revisão. Este estudo mostra uma possibilidade de trabalho de produção textual que busca privilegiar o que se mostra nos rascunhos dos alunos como ponto de partida para a reflexão sobre a língua, em seus contextos de uso efetivo, e a pertinência, as condições e limites da modalidade de revisão em pares. / Salvador
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Comprendre la mise en place de l'assurance qualité au niveau collégial à l'aide de l'ethnométhodologie

Maunier, Sophie January 2020 (has links) (PDF)
No description available.
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A construção do sentido em dissertações argumentativas: ressignificando a produção escrita no ensino médio

Nascimento, Marcela Regina Vasconcelos da Silva 14 August 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-01-06T14:43:30Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1912842 bytes, checksum: dbfd74608eda29f9015d9d5015514d75 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-06T14:43:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1912842 bytes, checksum: dbfd74608eda29f9015d9d5015514d75 (MD5) Previous issue date: 2015-08-14 / There are countless social situations in which subjects must take a placement, issue an opinion, present justifications to legitimize the thesis and/or refute contrary opinions. That is, in social life, often, we are called to discursive practice the argumentation, which can be defined as a social activity of fundamentally dialogical nature. The argument writing plays crucial role in the integration of young people in social communicative practices developed by today's society. Given this role, the research that led to this thesis aimed to analyze argumentative essays produced by graduating high school students, checking what are the structural and discursive character of resources that draw students to write the dissertative-argumentative text. The hypothesis that guided the research was that students can build argumentative texts, mobilizing various structural and discursive resources. However, despite this, the produced argumentative essays must overcome certain limitations of the argumentative employed standard, which lacks more sophisticated strategies. Based on this hypothesis, we have set as a general objective to analyze the construction of argumentation in written texts produced by thirty (30) graduating high school students, checking what are the structural and discursive character of resources that draw them to sustain their point of view. As a theoretical basis, we make use of the work of Anscombre and Ducrot (1994), Aristotle (sd), Bakhtin (1988, 1997, 2002), Bunzen (2006), Ducrot (1990, 2009), Marcuschi (1983, 1986, 2002 , 2008), Platin (2005), Perelman and Olbrechts-Tyteca (2005), Reinaldo (2001), Toulmin (2006), Van Dijk (1989, 2010), among other authors. As can be seen by the authors mentioned above, we do not restricted ourselves to a theoretical approach, given the complex nature of our object of analysis. The focus of the analysis was predominantly qualitative. The results we have come to confirms our hypothesis. With regard to the fact that most of the volunteer students can build argumentative texts, mobilizing various structural and discursive resources, it is clear that this is due to: the titles, mostly, of a kind suggestive and mostly argumentative; the appropriate division of paragraphs; the presence of different text blocks (introduction, development and conclusion), even in texts that were not properly divided into paragraphs; the presence of a thesis to be defended. In what concerns the limitations to overcome, we find these are linked to the organization of arguments, since most volunteers build arguments with minimum standard (data, justificative and conclusion), taking us call to mind the low occurrence use of backup and refutation in the arguments. This latter finding is consistent with the findings in relation to the critical positioning, which is discursively constructed by means of the verb-axiological position that is assumed in front of heteroglossia. The subject takes a point of view, as it performs two major dialogical evaluative movements: assimilation and taking distance of other people's speech. The analyzed corpus, In dominated the assimilation of other people's speeches, the main strategy incorporating voices without the delimitation of unrelated sayings. The authors that incorporate others voice turn it into his own voice, because of its critical positioning. We found that the greater the distance, the more explicit becomes the responsibility of the enunciated, and the greater assimilation the less clear becomes the boundaries between speech of the enunciator subject and another's speech / Il existe d'innombrables situations sociales dans lesquelles les sujets doivent prendre un placement, émettre un avis, présenter des justifications qui légitiment la thèse défendue et/ou réfuter les opinions contraires. C’est-à-dire, dans la vie sociale, souvent, nous sommes appelés à la pratique discursive de l'argumentation, qui peut être définie comme une activité sociale fondamentalement de nature dialogique. L'argumentation écrite joue un rôle crucial dans l'intégration des jeunes dans les pratiques sócio-comunicatives développées par la société d'aujourd'hui. Étant donné que, la recherche qui a conduit à cette thèse vise à analyser dissertations argumentatifs produits par les étudiants de la fin du lycée, en vérifiant ceux qui sont les recours de caractère structurel et discursif qui attirent les étudiants à écrire le texte dissertatif-argumentatif. L'hypothèse qui a guidé la recherche était que les étudiants peuvent construire des textes argumentatifs, mobiliser diverses ressources structurelles et discursives. Cependant, malgré cela, les dissertations argumentatives produits doivent surmonter certaines limitations provenants de la norme argumentative employée, qui manque de stratégies plus sophistiquées. Basé sur cette hypothèse, nous avons fixé comme objectif général d'analyser la construction de l'argumentation dans les textes produits par les trente (30) étudiants de la fin du lycée, en vérifiant ceux qui sont les recours de caractère structurel et discursif qui attirent les étudiants à soutenir la défense d’un point de vue. Comme une base théorique, nous nous soutenons sur l'oeuvre de Anscombre et Ducrot (1994), Aristote (s.d.), Bakhtine (1988, 1997, 2002), Bunzen (2006), Ducrot (1990, 2009), Marcuschi (1983, 1986, 2002 , 2008), Platin (2005), Perelman et Olbrechts-Tyteca (2005), Reinaldo (2001), Toulmin (2006), Van Dijk (1989, 2010), entre autres auteurs. Comme on peut le voir par les auteurs mentionnés cidessus, nous ne nous limitons pas à une approche théorique, étant donné la nature complexe de l'objet de notre analyse. L'objectif de l'analyse était essentiellement qualitative. Les résultats que nous avons obtenus, ils ont confirmé notre hypothèse. En ce qui concerne le fait que la plupart des étudiants volontaires réussissent à élaborer des textes argumentatifs, en mobilisant diverses ressources structurelles et discursives, il est clair que cela est dû : aux titres, pour la plupart, d'un genre suggestif et correctement argumentatif; la division appropriée des paragraphes; la présence de différents blocs de texte (introduction, développement et conclusion), même dans les textes qui n’ont pas été correctement répartis en paragraphes; la présence d'une thèse à défendre. En ce qui concerne les limitations à surmonter, nous trouvons qui ceux-ci sont liés à l'organisation d'arguments, puisque la plupart des volontaires construisent des arguments avec la norme minimale (étant donné la justification et la conclusion), en faisant attention à l'esprit de la faible occurrence de soutien et de réfutation aux arguments. Cette dernière constatation est conforme aux conclusions relatives à la position critique, qui est discursivement construit à partir de la position du verbeaxiologique qui est supposé devant hétéroglossie. Le sujet prend un point de vue, car il effectue deux grands mouvements d'évaluation dialogique: assimilation et d’éloignement de la parole des autres. Dans le corpus analysé, il a dominé l'assimilation des discours d'autres personnes, en ayant comme principale stratégie d’intégration des voix sans la délimitation des énonciations non apparentées. Les auteurs, qui en prenant ce discours de l’autre, les transforment en sa propre voix. Nous avons constaté que, plus il y a l’éloignement, plus explicité devient la responsabilité de ce qui parle, et plus grande l’assimilation devient, moins clair sont les frontières entre le discours du sujet qui porte la parole et le discours d’autre. / São inúmeras as situações sociais em que os sujeitos precisam assumir um posicionamento, emitir uma opinião, apresentar justificativas que legitimem a tese defendida e/ou refutar opiniões contrárias. Ou seja, na vida social, frequentemente, somos convocados à prática discursiva da argumentação, que pode ser definida como uma atividade social de natureza fundamentalmente dialógica. A argumentação escrita exerce papel crucial para a inserção dos jovens nas práticas sociocomunicativas desenvolvidas pela sociedade atual. Considerando esse papel, a pesquisa que gerou esta tese se propôs a analisar dissertações argumentativas produzidas por estudantes concluintes do Ensino Médio, averiguando quais são os recursos de caráter estrutural e discursivo de que se valem os alunos para redigir o texto dissertativo-argumentativo. A hipótese que norteou a pesquisa foi a de que os estudantes conseguem construir textos argumentativos, mobilizando variados recursos estruturais e discursivos. No entanto, apesar disso, as dissertações argumentativas produzidas precisam superar certas limitações decorrentes do padrão argumentativo empregado, que carece de estratégias mais sofisticadas. Com base nessa hipótese, estabelecemos, como objetivo geral, analisar a construção da argumentação em textos escritos produzidos por 30 (trinta) estudantes concluintes do Ensino Médio, averiguando quais são os recursos de caráter estrutural e discursivo de que se valem os alunos para sustentar a defesa de um ponto de vista. Como base teórica, valemo-nos dos trabalhos de Anscombre e Ducrot (1994), Aristóteles (s.d.), Bakhtin (1988, 1997, 2002), Bunzen (2006), Ducrot (1990, 2009), Marcuschi (1983, 1986, 2002, 2008), Platin (2005), Perelman e Olbrechts-Tyteca (2005), Reinaldo (2001), Toulmin (2006), Van Dijk (1989, 2010), entre outros autores. Como é possível constatar pelos autores anteriormente citados, não nos restringimos a um enfoque teórico, dada a natureza complexa do nosso objeto de análise. O enfoque da análise foi predominantemente qualitativo. Os resultados a que chegamos confirmam nossa hipótese. No que diz respeito ao fato de a maioria dos estudantes voluntários conseguirem construir textos argumentativos, mobilizando variados recursos estruturais e discursivos, percebe-se que isso se deve aos seguintes aspectos: os títulos, em sua maioria, dos tipos sugestivos e propriamente argumentativos; a adequada divisão dos parágrafos; a presença de distintos blocos textuais (introdução, desenvolvimento e conclusão), mesmo nos textos que não foram corretamente divididos em parágrafos; a presença de uma tese a ser defendida. Já no que diz respeito às limitações a serem superadas, verificamos que estas estão ligadas à organização dos argumentos, uma vez que a maioria dos voluntários constrói os argumentos com padrão mínimo (dado, justificativa e conclusão), tendo-nos chamado à atenção a baixa ocorrência de uso de apoio e de refutação nos argumentos. Essa última constatação se coaduna com os achados em relação ao posicionamento crítico, que é discursivamente construído por meio da posição verbo-axiológica que se assume frente à heteroglossia. O sujeito assume um ponto de vista, à medida que realiza dois grandes movimentos dialógico-valorativos: a assimilação e o afastamento do discurso alheio. No corpus analisado, predominou a assimilação de discursos de outrem, tendo como principal estratégia a incorporação de vozes, sem a delimitação de dizeres alheios. Os autores que incorporam o dizer alheio o transformam em sua própria voz, em função de seu posicionamento crítico. Constatamos que, quanto maior o afastamento, mais explícita se torna a responsabilidade de quem enunciou, e quanto maior a assimilação, menos nítidas se tornam as fronteiras entre o discurso do sujeito enunciador e o discurso de outrem.

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