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A hora H: o imagin?rio coletivo de profissionais da sa?de mental sobre a adolesc?ncia / H-Hour : the collective imaginary of mental health professionals regarding the adolescent

Pontes, Mariana Leme da Silva 15 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Leme da Silva Pontes.pdf: 6305252 bytes, checksum: a578d78d1a2dce3c9190a51ba927523b (MD5) Previous issue date: 2011-02-15 / Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas / The aim of this study is to investigate psychoanalytically the collective imaginary of mental health professionals regarding the contemporary adolescent. We decided to study this subject because we noticed some concern, among mental health professionals, in cases of mandatory referral of teenagers by a judicial order for psychiatric hospitalization. Individual interviews, organized around the use of Thematic Story- Drawing Procedure, were realized with twelve nursing technicians, participants were invited to draw a "contemporary teenager," and following this to write a story about the picture drawn. The productions were examined using psychoanalytic methodology, in an operational search for evidence in affective-emotional psychological fields. As a result of this investigation, we discovered an unconscious psychological field, called "H-Hour", governed by the belief/fear that adolescence is the time when the person acquires power and realize that, invariably, in destructive acts, assuming a position that coincides, basically, with what is described in literature as antisocial tendency. The material analysis raises theoretical and clinical reflections regarding the conditions that favor this clearly biased pathologization/criminalization, of a feature of contemporary adolescence. / O objetivo desse estudo ? investigar psicanaliticamente o imagin?rio coletivo de profissionais da ?rea da sa?de mental sobre o adolescente contempor?neo. Justifica-se, ? luz da observa??o de certa inquieta??o por parte de profissionais de sa?de mental, diante do encaminhamento compuls?rio de adolescentes por medida judicial para tratamento em equipamentos de interna??o psiqui?trica. Foram realizadas doze entrevistas individuais com t?cnicos de enfermagem, organizadas ao redor do uso do Procedimento de Desenhos-Est?rias com Tema, nas quais convidamos os participantes a desenharem um adolescente dos dias de hoje , para em seguida escreverem uma hist?ria sobre a figura desenhada. As produ??es foram consideradas a partir do m?todo psicanal?tico, operado em busca da capta??o de campos psicol?gicos de sentido afetivoemocional. Como resultado dessa investiga??o, captamos um campo psicol?gico inconsciente, denominado a hora h , regido pela cren?a/temor de que a adolesc?ncia ? o momento em que a pessoa adquire poder e o concretiza, invariavelmente, em atos destrutivos, assumindo um modo de ser que coincide, basicamente, com o que se descreve na literatura como tend?ncia antissocial. A an?lise do material suscita reflex?es te?rico-cl?nicas sobre as condi??es que favorecem esta patologiza??o/criminaliza??o, de fei??o nitidamente preconceituosa, sobre a adolesc?ncia contempor?nea.
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Motiva??o para o trabalho: um estudo com os profissionais de sa?de das unidades b?sicas de sa?de do munic?pio de Natal RN

Alves Filho, Antonio 10 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:38:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AntonioAF_TESE.pdf: 1128829 bytes, checksum: c3a4628ae5adbd24f06b0562979b3e2d (MD5) Previous issue date: 2012-02-10 / This thesis studied the motivation to work among health professionals of the Basic Unities (BUH) in the health network of the city of Natal (RN). It was understood that the work motivation is a process. Then, the expectation theory was applied and motivation components (results of work, expectative, valence, instrumentality, and motivational force) were used to analyses. It s understanding the motivation as multifaceted phenomenon, the psycho sociological perspective was adopted. The research was developed in two phases: one with application of Work Motivation and Meaning Inventory (WMMI), and another with interview. In the first phases, the analysis of results revealed that the major factors contributing to increase the motivational force to health professionals in the BUH?s are: in valence, Self Expression and Personal Realization (VF2), Personal and Family Survival (VF3); in expectative, Self Expression and Work Justice (EF1), Safety and Dignity (EF2) and Responsibility (EF4); in instrumentality, Involvement (IF1) and Recognition and Economic Independence (IF4). In opposition, the factors that more contribute to reduce the motivational force are Wear and Dehumanization factors in valence (VF4), in expectative (EF3), and in instrumentality (IF4), behind the Work Justice Factor (IF2). Basing in content analysis of interviews, it was possible to associate by equivalence, the senses presented by health professionals with obtained results of first phase, indicating that the results of second phase corroborated and complemented those of first one. This possibility broadened the comprehension of the studied phenomenon. In speaking of the respondents, it was visible the presence of contents showing that they perceive the Health System and BUH?s in degradation. In the first phase, the participants? instruction also predict the results in motivation, and in the interviews can be saw that the instruction is associated with the opportunities in outside of system. As work motivation is a process, the impact of personal and occupational characteristics tend to interact with contextual aspects. It was concluded the majority of health professionals present the moderated motivational force, but it was falling because they experience and perceive a degrading context with work condition increasingly unfavorable. / A presente tese estudou a motiva??o para o trabalho dos profissionais de sa?de vinculados ?s Unidades B?sicas (UBS) da rede de sa?de do munic?pio de Natal (RN). Compreendeu-se a motiva??o para o trabalho como um processo e, para tanto, aplicouse a teoria das expectativas cujos componentes (resultados do trabalho, expectativa, val?ncia, instrumentalidade e for?a motivacional) serviram para assim analis?-la. Entendendo-se tamb?m a motiva??o como um fen?meno multifacetado, adotou-se a perspectiva psicossociol?gica. A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas: uma com a aplica??o do Invent?rio da Motiva??o e Significado do Trabalho (IMST) e outra com entrevistas. As an?lises dos resultados obtidos com o IMST revelaram que os fatores que mais contribuem para aumentar a for?a motivacional dos profissionais de sa?de das UBS s s?o, em val?ncia, Autoexpress?o e Realiza??o Pessoal (FV2), Sobreviv?ncia Pessoal e Familiar (FV3); em expectativa, os fatores Autoexpress?o e Justi?a no Trabalho (FE1), Seguran?a e Dignidade (FE2) e Responsabilidade (FE4); em instrumentalidade, os fatores Envolvimento (FI1) e Reconhecimento e Independ?ncia Econ?mica (FI4). Em contrapartida, os fatores que mais contribuem para baixar a for?a motivacional s?o os fatores Desgaste e Desumaniza??o em val?ncia (FV4), em expectativa (FE3) e em instrumentalidade (FI4), al?m do fator Justi?a no Trabalho (FI2). Com base nas an?lises de conte?do das entrevistas, foi poss?vel, por equival?ncia, relacionar os sentidos apresentados pelos profissionais de sa?de aos fatores encontrados com o IMST, indicando que os resultados da segunda etapa corroboraram e complementam os da primeira favorecendo uma compreens?o mais ampla do fen?meno estudado. Na primeira etapa, a instru??o dos participantes tamb?m prediz os resultados em motiva??o e, nas entrevistas, pode ser visto que a instru??o est? relacionada com as oportunidades que t?m fora do sistema. Como a motiva??o para o trabalho ? processual, o impacto de caracter?sticas pessoais e ocupacionais tende a interagir com aspectos contextuais. Na fala dos entrevistados, obtidas na segunda etapa, ? vis?vel a presen?a de conte?dos que mostram que percebem o SUS e as UBS s em degrada??o. Conclui-se que a maioria dos profissionais de sa?de apresenta for?a motivacional moderada, por?m em queda, em fun??o de vivenciarem e perceberem um contexto deteriorado com condi??es de trabalho cada vez mais desfavor?veis.
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Sa?de ps?quica e condi??es de trabalho dos profissionais de sa?de nos hospitais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Costa, Maria Teresa Pires 18 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:38:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaTPC_TESE.pdf: 3144110 bytes, checksum: 7225d128804d7766ff2c4360ad8f5f88 (MD5) Previous issue date: 2012-12-18 / A tese se prop?s a avaliar a rela??o entre sa?de ps?quica e condi??es de trabalho em dois hospitais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, a saber: Hospital Universit?rio Onofre Lopes e Hospital Universit?rio Ana Bezerra. Adotou como ponto de partida epistemol?gico a abordagem psicossociol?gica, considerando que a compreens?o s?cio-hist?rica do contexto ? indispens?vel para entender os fen?menos em an?lise. As condi??es de trabalho e a sa?de ps?quica foram abordadas interdisciplinarmente, fundamentando a constru??o de um modelo compreensivo de sa?de ps?quica que orientou a investiga??o. O caminho metodol?gico utilizado foi a pesquisa??o. Essa foi desenvolvida, utilizando t?cnicas como an?lise documental, observa??o participante, entrevistas n?o estruturadas, grupo focal e aplica??o de um protocolo de pesquisa composto pelo question?rio de condi??es de trabalho, pelo Question?rio de Sa?de Geral (QSG-60), pela Escala de Bem-Estar Afetivo no Trabalho (JAWS-12) e por quest?es sociodemogr?ficas. A an?lise dos resultados mostrou que os escores sintom?ticos de sa?de ps?quica variam por hospitais e que a sa?de ps?quica sofre influ?ncia das condi??es de trabalho, sobretudo em aspectos referentes a tr?s dimens?es: condi??es f?sicas e materiais; processos e caracter?sticas do trabalho e o ambiente sociogerencial. Em refer?ncia ? primeira dessas dimens?es, destacaram-se a exposi??o aos riscos psicobiol?gicos e de acidentes, bem como as exig?ncias de esfor?o f?sico. Na segunda dimens?o, a complexidade das atividades e a responsabilidade implicada nas mesmas. E, na ?ltima, os fatores de organiza??o da atividade, viol?ncia e ambiente conflitivo. Como a rela??o do indiv?duo com seu contexto ? dial?tica, os resultados encontrados corroboraram que quanto mais as condi??es de trabalho s?o desfavor?veis, maior a afeta??o da sa?de ps?quica e dos afetos com rela??o ao trabalho, repercutindo novamente no ambiente de trabalho. Portanto, a??es de melhoria das condi??es de trabalho precisam ser estabelecidas para resultar, no efeito inverso, proporcionando o aumento dos afetos positivos e a redu??o dos sintomas ps?quicos
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A experi?ncia da pr?-ecl?mpsia vivenciada por gestantes e profissionais de sa?de

Azevedo, Daniela Vasconcelos de 06 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DanielaVA.pdf: 1427681 bytes, checksum: e66db68808f98ba61f57f5ced2530772 (MD5) Previous issue date: 2009-10-06 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The aim of this study is to understand the perceptions of pregnant women, mothers and health professional about preeclampsia and the relation between professional and patient. A qualitative approach was chosen, together with semi-structured interviews, participative observation and Test of Free Association of Words (TFAW). The data were collected in February and June 2007 at Maternidade-Escola Janu?rio Cicco (MEJC), Natal, RN, Brazil with 61 pregnant women and 87 professionals, 20 of each group were interviewed. An interpretative and understanding perspective was used similar to that of Gadamer s hermeneutics and with the construction of themes and empirical categories. The pregnant women showed fear preeclampsia and its consequences, and to know very little about the subject and also a desire to know more. The changes that occurred with the illness were more related to the emotional order than to the healthy lifestyle they have adopted. Some lack of preparation of the basic units was observed, in order to meet and guide the pregnant women to the reference unit. Professionals knew the customers characteristics, about their fear and about their little knowledge on this illness. Nevertheless, they did not include them in the treatment. It was observed the absence of conversation over the illness between professionals and patients and also the inability of the former to deal with emotional issues. A new way of looking into the preeclampsia assistance is necessary. A way that focuses on the collective construction of intervention and approach strategies; one which includes subjective aspects in an hermeneutic perspective of health / O presente estudo objetivou compreender as percep??es de gestantes e profissionais de sa?de sobre a pr?-ecl?mpsia e a rela??o entre profissional e paciente. Optou-se por abordagem qualitativa, com entrevistas semi-estruturadas, observa??o participante e Teste de Associa??o Livre de Palavras (TALP). Os dados foram coletados entre fevereiro e junho de 2007, na Maternidade-Escola Janu?rio Cicco (MEJC), Natal-RN, com 61 gestantes e 87 profissionais, dos quais 20 de cada grupo participaram das entrevistas. Utilizou-se uma perspectiva interpretativa e compreensiva aproximada ? hermen?utica de Gadamer, com a constru??o de temas e categorias emp?ricas. As gestantes revelaram medo da pr?-ecl?mpsia e suas conseq??ncias e mostraram que sabiam pouco a respeito do tema e que gostariam de saber mais. As mudan?as ocorridas, decorrentes, da doen?a foram mais de ordem emocional, do que relacionada ? ado??o de estilo de vida saud?vel. Observou-se despreparo das unidades b?sicas em atender e encaminhar as gestantes com pr?-ecl?mpsia para unidade de refer?ncia. Os profissionais conheciam caracter?sticas da clientela, sabiam do medo que sentiam e do pouco conhecimento sobre a doen?a, por?m n?o as envolviam no tratamento. Na rela??o entre profissional e paciente observou-se aus?ncia de di?logo sobre a doen?a e inabilidade, por parte dos primeiros em lidar com quest?es emocionais. H? necessidade de um novo olhar para a assist?ncia ? pr?-ecl?mpsia priorizando a constru??o coletiva de estrat?gias de abordagem e interven??o que inclua aspectos subjetivos, numa perspectiva hermen?utica da sa?de
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A sa?de ps?quica de quem faz sa?de: uma an?lise cr?tica sobre a humaniza??o direcionada ao profissional de sa?de

Oliveira, Luciana Carla Barbosa de 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LucianaCBO_texto_completo.pdf: 9696567 bytes, checksum: d49f53dc6179e052feaec6aa13aac92a (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / It is noticeable that pressure, tension and overwork are frequent in health professionals routine. The work related to the ward area demands deep attention and surveillance. Because of that, it is essential to have a specific look at the humanization directed at health professionals, considering that taking care of other human beings is the essence of their job. This study has analyzed the psychic health levels, as well as the stress health professionals are submitted to, providing a debate about the humanization in 06 public hospitals (03 of them awarded by actions of humanization, and 03 not awarded) in Rio Grande do Norte state, Brazil. A study with 126 active health professionals (doctors, nurses, psychologists, nutritionists and social workers) in ward areas in their respective institutions was carried out. The thesis presented, with multi-disciplinary characteristic, counted on the support of statisticians (to calculate samples and data analysis), psychologists, social workers and administrators (linked to the human resources sector in each hospital). A cross-sectional study was performed, taking into consideration both quantitative and qualitative factors. The tools used for that were a semistructured questionnaire with socio-demographic characteristics, work and humanization; Lipp's Stress Symptoms Inventory for Adults (ISSL), and the Goldberg s General Health Questionnaire (QSG). The workers are predominantly women (84,9%), married (54,8%), between 46 and 55 years old (40,5%), working in the same institution for more than 20 years (22,2%), and between 16 and 20 years (20,6%), respectively. They work 40 hours a week (71,4%) and have multiple jobs (61,9%). Although most of these individuals global psychic health is in a good level, there are a significant number of people that is gradually getting worse concerning psychic stress (F1) showed by QSG (54,7%), and stress showed by ISSL(42,1%). Observing the categories, nurses (41,5%). Nutritionists (20,8%), doctors and social workers (18,9%), were among the most affected. About general health (F6), 63% of the awarded hospitals and 70% of the not awarded ones, presented good health levels (ranging from 5 to 50%). It was also noticed that, in the groups mentioned above, 25 and 20% respectively, were inserted in scores between 55 to 90%, what means that they are in worsening phase. The fact that the hospital is awarded or well recognized doesn t interfere in health professionals stress level and in their psychic health. Through what was heard from these individuals, it was possible to verify that they know little about humanization, once few of them identify or know that the service they offer is in an adoption process by Ministerial Policies. It was also detected the necessity of developing actions aimed at worker s health. Such results showed the importance of have more investments in programs that are directed to workers well-being, because they deal with other people s health and it is known that it is difficult for them to offer high-quality assistance if there are not suitable physical, psychological and material conditions to help them develop their jobs. As a warning, it is fair to say that investments in actions that provide humanized care to health professionals, mainly concerning preventive care for their health and life quality in their work / Observa-se que press?o, tens?o e sobrecarga de trabalho s?o uma constante na rotina dos profissionais de sa?de. O trabalho vinculado ao setor de enfermaria exige aten??o e vigil?ncia. Neste sentido, torna-se pertinente um olhar espec?fico ? humaniza??o direcionada ao profissional de sa?de, j? que este tem em seu of?cio o cuidar do outro. Este estudo analisou os n?veis de sa?de ps?quica e stress dos profissionais de sa?de abrindo um debate sobre a humaniza??o em 06 hospitais p?blicos (03 premidos pelas a??es de Humaniza??o e 03 n?o premiados) no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Foi realizado um estudo com 126 profissionais de sa?de (m?dicos, enfermeiros, psic?logos, nutricionistas e assistente sociais), atuantes no setor de enfermaria nas respectivas institui??es. A Tese apresentada de car?ter multidisciplinar contou com o apoio de estat?sticos (para o c?lculo amostral e an?lise dos dados), psic?logos, assistente social e administradores (vinculados ao setor de pessoal de cada hospital). Foi efetivado um estudo de delineamento transversal, de natureza quantitativa e qualitativa. Como instrumentos, foram utilizados: um question?rio semi-aberto constando caracter?sticas s?cio-demogr?ficas, de trabalho e humaniza??o; o Invent?rio de Sintomas de Stress para Adultos de LIPP (ISSL), e; o Question?rio de Sa?de Geral de Goldberg (QSG). Os trabalhadores s?o predominantemente mulheres (84,9%), casados (54,8%), apresentando idades de 46 a 55 anos (40,5%), cujo tempo de servi?o na institui??o permeia entre acima de 20 anos (22,2%) e 16 a 20 anos (20,6%) respectivamente. Contam com uma carga hor?ria de trabalho de 40 horas semanais (71,4%), al?m de apresentar m?ltiplos v?nculos de trabalho (61,9%). A sa?de ps?quica global dos sujeitos encontra-se em um n?vel bom, no entanto, tamb?m h? indiv?duos em n?mero significativo de processo de agravamento tanto no stress ps?quico (F1) apresentado pelo QSG (54,7%) quanto pelo stress demonstrado pelo ISSL (42,1%). Ao observar as categorias, os enfermeiros (41,5%), nutricionistas (20,8%), m?dicos e assistentes sociais (18,9%) estiveram entre os mais atingidos. Analisando os grupos de hospitais que apresentaram uma boa sa?de geral - F6, (com escores entre 5 a 50%) estavam 63% do grupo de hospitais premiados e 70% do grupo de hospitais n?o premiados. Percebe-se que o fato do hospital ser premiado, ou reconhecido n?o interfere no n?vel de stress e na sa?de ps?quica do profissional de sa?de. Quanto aos discursos dos sujeitos foi poss?vel constatar um baixo conhecimento sobre o tema da humaniza??o, de modo que poucos identificam ou sabem que o servi?o ao qual assiste est? em processo de ado??o a uma Pol?tica Ministerial. Detectou-se tamb?m a necessidade de a??es voltadas a sa?de do trabalhador. Tais resultados apontaram para a necessidade de se investir mais em programas direcionados ao bem-estar dos profissionais que lidam diretamente com a sa?de das outras pessoas, visto que se torna muito dif?cil a estes sujeitos oferecer um atendimento de qualidade quando n?o se disp?e de condi??es f?sicas, psicol?gicas e materiais para o desempenho de suas fun??es. Cabe o alerta para investimentos em a??es que busquem um cuidado humanizado ao profissional de sa?de principalmente quanto ao enfoque preventivo para sua sa?de e qualidades de vida no trabalho

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