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Proposta de melhoria no processo de desenvolvimento de aplicativos empresariais no sistema de software factory offshore.

Anderson Sussumu Monma 11 August 2006 (has links)
Com a exigência cada vez maior das empresas em implementar seus projetos mais rapidamente e com a necessidade dos provedores de serviço em poder atender a um número maior de projetos, surgiu o conceito de "software factory offshore". Neste tipo de sistema de trabalho, o desenvolvimento de programas é feito por uma equipe situada fora da localidade ao qual se encontra o cliente, podendo até mesmo serem de países diferentes. As melhorias basearam-se na adoção de procedimentos padronizados, bem como documentos (templates) preenchidos de acordo com regras estabelecidas a fim de se diminuírem os retrabalhos e os prejuízos advindos do mesmo. Inclusive, verificou-se aumento de produtividade e maior dinamismo na sinergia entre as equipes de implementação com a interação de membros da "software factory" enviadas a localidade do cliente. É preciso também atentar-se que alguns obstáculos podem prejudicar a eficiência deste tipo de metodologia, principalmente no que diz respeito à comunicação entre as equipes e a distância de fuso-horário a que o centro provedor do serviço possa vir a ter com o seu cliente. Verificou-se também que este tipo de serviço (desenvolvimento de "software") está se tornando muito atraente a países que não são conhecidos tradicionalmente como detentores de tecnologia, mas que possuem mão-de-obra qualificada como a Bulgária ou possuem investimentos diretos do governo, como a Nicarágua. Com isso, é provável que dentro de alguns anos, sejam importantes centros de excelência como o Brasil, a Índia, a Rússia e o México o são atualmente.
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JEDPI: um ambiente para executar programas distribuídos na Internet.

Laurentino Duodécimo Rosado Fernandes 00 December 2004 (has links)
Um programa distribuído é descrito como um grupo de processos autônomos interconectados e que se comunicam apenas através de troca de mensagens. Apesar da Internet ser a plataforma mais disponível, a maior parte das aplicações utiliza o paradigma cliente-servidor. Um outro paradigma conhecido mas pouco empregado é o par-a-par. Uma das razões para a ausência de mais programas par-a-par na Internet, é que eles são difíceis de desenvolver e testar, pois esses programas devem ter a habilidade de tomar decisões baseadas em conhecimento parcial de estado. Além disso, um programa par-a-par normalmente possui estado imprevisível em um dado instante, pois a passagem de mensagens está sujeita a atrasos, perdas e ultrapassagens. Acreditamos que utilizar uma nova classe de aplicações, baseada em programação distribuída, par-a-par, é necessário atualmente. Existe porém pouco suporte de ferramentas, ambientes e plataformas para facilitar a construção, teste e implementação de programas distribuídos. Java é uma linguagem que oferece segurança e eficiência para ambientes de rede. é bastante utilizada para construir programas para a Internet. A linguagem Java possui dentre outras a API java.net, com classes especializadas para programação para redes. A API, porém, não oferece suporte para verificar e testar programas distribuídos. Este trabalho apresenta um ambiente para executar, testar e verificar programas Java distribuídos na Internet, que usam como base a API java.net. Tal ambiente consiste de uma aplicação rodando na Internet, que gerencia programas ou processos distribuídos. Os processos são construídos utilizando uma nova API Java que age como uma camada que esconde dos usuários grande parte da complexidade da programação relativa ao gerenciamento do ambiente. O ambiente destina-se ao uso em ensino e à construção de programas distribuídos. O ambiente foi implementado e testado na construção de algoritmos básicos de programação distribuída.
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Um modelo de referência para sistemas hipermídia adaptativos educacionais.

José Maria Parente de Oliveira 00 December 2003 (has links)
A falta de representação explícita e independente de um metamodelo instrucional na estrutura dos modelos de referência para Sistemas Hipermídia Adaptativos Educacionais (SHAEs) não permite que as aplicações derivadas possam utilizar diferentes modelos instrucionais. Em geral, os modelos de referência para SHAEs permitem que as aplicações derivadas sejam definidas com base num único modelo instrucional. Entretanto, em função da grande quantidade de teorias instrucionais estabelecidas na literatura, do fato de que cada equipe de autoria pode ter seu próprio modelo instrucional ad hoc e que não existe um modelo instrucional mais recomendável, modelos de referência para SHAEs que só permitam o uso de um único modelo instrucional são limitados. Como elemento principal para comprovar tais limitações foi definido um modelo de referência para SHAEs que incorpora de forma explícita e independente um metamodelo instrucional. Com isso, as aplicações derivadas do modelo de referência definido podem ser desenvolvidas de forma mais organizada e estruturadas de acordo com diferentes modelos instrucionais, sejam eles definidos de forma ad hoc ou com base teórica. Além dos benefícios para o desenvolvimento de aplicações, uma contribuição da pesquisa para a área de Sistemas Hipermídia Adaptativos Educacionais foi mostrar que os mecanismos de adaptação tradicionalmente utilizados podem ser empregados em conjunto com modelos instrucionais. Também, em função da clara separação das responsabilidades dos componentes do modelo de referência e de sua própria estrutura, o modelo poderá servir de base para o desenvolvimento de ferramentas de autoria para aplicações na área de SHAEs. Adicionalmente, pelo fato de não estar comprometida com tecnologias específicas, a representação do modelo de referência permitirá que ele possa ser implementado com diferentes tecnologias, tais como ontologias formais e agentes inteligentes, por exemplo.
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Monitoramento de cargas e descargas em baterias usando sistema microprocessado.

Hulbéia Bitencourt Ribas 00 December 2003 (has links)
Esta dissertação consiste em um sistema eletrônico microprocessado para monitoração de baterias cujos subsistemas permitem simular processos diversos submetendo-as a tipos diferentes de carga e descarga de forma controlada. O sistema compartilha informações externa e internamente, controlando parâmetros a fim de efetuar os ensaios padronizados ou simulando a alimentação de uma carga real de maneira segura e confiável. Inicialmente, as informações para os testes são feitas de forma manual a partir de templates onde os dados do ensaio e especificações do fabricante são carregadas para iniciar o teste. Assim o sistema fica instruído para executar as demais rotinas e processos de forma automática, quer seja no mesmo teste em ou outro posterior, onde se use a mesma bateria. O sistema se propõe ao ensaio de diversos tipos de químicas de baterias, com algoritmos distintos a cada uma delas, criando arquivos de configuração e de dados, que podem ser armazenados para uso posterior ou utilizados para uma análise imediata. Ao final do ensaio ou ciclo executado é possível escolher a forma de apresentação dos resultados sob forma de planilhas, gráficos e valores, a fim de que seja possível analisar o dispositivo e os processos envolvidos.
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OMT-G temporal: uma técnica de extensão do modelo OMT-G para representar os aspectos temporais de dados geográficos.

Giovani Volnei Meinerz 11 August 2005 (has links)
A utilização de modelos conceituais para o processo de desenvolvimento de aplicações em geral é de fundamental importância. Aplicações geográficas precisam gerenciar objetos espaciais, juntamente com não-espaciais, bem como objetos temporais. Este fator vem exigindo considerável esforço no desenvolvimento de aplicações geográficas. A complexidade na manipulação dessas informações temporais vem demandando esforços ainda maiores na modelagem conceitual, para que estas realmente permitam a representação dos fenômenos naturais e suas variações no tempo. Modelos de dados geográficos, incluindo o modelo de dados para aplicações geográficas OMT-G, propõem algumas primitivas para a criação de esquemas estáticos, dinâmicos e de apresentação utilizados para modelagem de aplicações geográficas. Apesar da sua expressividade, este modelo ainda não tem recursos para representação de aspectos temporais de dados geográficos. Este trabalho propõe e exemplifica um conjunto de primitivas temporais, projetadas para complementar e estender o OMT-G. O trabalho também inclui o desenvolvimento de uma ferramenta de modelagem, chamada Geo-Temporal, que oferece suporte ao desenvolvimento de aplicações espaço-temporais usando a extensão temporal criada para o OMT-G.
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Técnicas de roteamento para um problema de alocação de transporte: estudo em um serviço de assistência a portadores de necessidades especiais.

Helio Hidenobu Hamamoto 23 November 2005 (has links)
Este trabalho apresenta o desenvolvimento de uma aplicação utilizando técnicas de roteamento para auxiliar a resolução do problema de alocação de vans para transporte de pessoas com necessidades especiais. As técnicas de roteamento são baseadas no Problema de Roteamento de Veículos - PRV envolvendo restrições como capacidade do veículo, janela de tempo, busca e entrega e outros identificados num problema real. Foram pesquisados os algoritmos de Dijkstra, de Clark&Wright, de Gillett&Miller e heurística de melhoria "troca k-óptimal". O desenvolvimento da aplicação foi realizado primeiramente através de análise conjunta com os responsáveis pelo gerenciamento das vans que prestam serviços para a Secretaria de Transporte de São José dos Campos. Foram identificadas as necessidades, ou desejos, que um sistema computacional deveria satisfazer para auxiliar no trabalho de planejamento e gerenciamento da operação. O resultado da análise foi transformada em especificação de requisitos do sistema a partir da qual realizou-se o projeto, a implementação e os testes. Na implementação utilizou-se bibliotecas de sistemas de informações geográficas - SIG, bibliotecas de roteamento e um mapa georreferenciado de São José dos Campos, que forneceram entre outros um grafo e locais de interesses georreferenciados. Foram implementados dois algoritmos: um para análise de divisão de rota (compromisso entre diminuir o tempo de permanência dos que estão no veículo com o tempo de espera dos que esperam pela van) e outro para gerar sub-grafos para tentar reduzir o tempo de análise para a geração de rotas. Foram realizados testes de unidade e de verificação com dados simulados, e um teste simplificado de validação. Este último foi realizado comparando o percurso de 1 dia de trabalho de 1 van escolar que transporta alunos com mobilidade reduzida (dado do percurso coletado através de um equipamento de armazenamento de dados com GPS - Global Position System) com o percurso calculado pelo aplicativo desenvolvido. Observou-se que o trajeto que esta van realiza no seu dia a dia é muito próximo da rota calculada automaticamente pelo software, sendo esta última produzida em tempo muito inferior ao processo atual.
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Coffee Machine: a social virtual environment for informal collaboration.

Davi D'Andréa Baccan 21 November 2005 (has links)
Human beings need to collaborate with each other whether the goal is to develop a jointly collaborative task, to maintain existing social relationships or to provide opportunities to create new ones. These collaborations can be essentially classified either in formal or informal collaborations. These are two distinct but complementary forms of collaborations. When participants are engaged in a formal collaboration they explicitly agree in advance what will be discussed, when, and where it will take place. On the other hand, informal collaboration consists in spontaneous and not planned collaborations that occur countless times and in a transparent way in the everyday life. In addition, informal collaboration is intimacy related to physical proximity. Indeed, the opportunities for informal collaboration rely on the physical proximity of its participants. In this context, the main goal of this research is to investigate what features of informal interactions in the everyday life could be used to build a social virtual environment in order to provide, foster and mediate informal collaboration between participants of geographically distributed groups. Therefore, this research presents an investigation of what are the features of informal collaborations, including the understanding of awareness, public and private spaces, and how to deal with the tradeoff between providing awareness information and securing the privacy of individuals. In addition, it discusses how people interact with each other in the everyday life by presenting what is the importance of physical spaces not only for the informal collaboration but also in general, what are the features of spaces, and what it offers for informal collaborations. Based on these understandings, a PrAPI (Presence, Awareness, Privacy, Interactivity) model was conceived to address the problem. Furthermore, to provide a deeper investigation, a prototype version called Coffee Machine environment was designed and developed in accordance with this model. Finally, this prototype was tested and evaluated by participants of geographically distributed groups.
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PHYSI-ASSESSMENT: uma ferramenta para avaliação automatizada de expressões matemáticas a distância.

Alexandre Lopes Machado 10 July 2007 (has links)
As estratégias de avaliação usadas em algumas Ferramentas Gerenciadoras de Ensino a Distância existentes são do tipo questões fechadas (testes objetivos e afins) e questões dissertativas (com correção manual). Foram analisadas algumas ferramentas quanto à funcionalidade da avaliação, e essa análise trouxe importantes subsídios para propor e implementar uma ferramenta denominada PHYSI-ASSESSMENT. Nesse trabalho, a possibilidade de inclusão de outras formas de avaliação automatizada para disciplinas que utilizam expressões matemáticas é considerada, não se limitando somente a questões fechadas e preservando o feedback instantâneo ao Aluno. Essa ferramenta possui as seguintes características: a) questões fechadas b) questões dissertativas que possam ser resolvidas através de um editor matemático Web. Assim, para verificar a adequação da ferramenta foram realizados alguns experimentos com expressões matemáticas evoluindo em nível de complexidade. Nesses experimentos foi possível mostrar a viabilidade da ferramenta proposta nesse trabalho.
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Um modelo de documentação ativa de frameworks.

Fernando Mauro de Souza 30 November 2009 (has links)
Este trabalho propõe um modelo de documentação ativa de frameworks que visa facilitar o desenvolvimento de aplicações que deles fazem uso, pela redução do tempo gasto na análise de sua viabilidade e aumento da qualidade no desenvolvimento destes aplicativos. O modelo é composto por uma estrutura de documentação em árvore hierárquica, abrangendo todo o ciclo de vida do projeto de frameworks, e por seu processo de desenvolvimento. A abordagem proposta visa ajudar na organização, otimização e apresentação de documentação de qualidade, com objetivo de minimizar o tempo gasto na avaliação do framework por seus usuários e facilitar o reconhecimento de sua aplicabilidade e consequente adoção nos projetos de aplicativos de software.Uma ferramenta de apoio foi implementada, denominado DocFramework, para facilitar a aplicação do modelo na produção da documentação. Dois estudos de casos foram realizados, com o objetivo de avaliar a aplicação do modelo de documentação ativa de frameworks e avaliar a abordagem proposta.
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Sistema especialista conceitual para monitoramento contínuo do sistema propulsivo de uma aeronave.

Fernando Wright Cardoso 14 December 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho é documentar o processo de desenvolvimento de um aplicativo cujo objetivo é determinar a condição operacional de um sistema propulsivo aeronáutico. O sistema propulsivo escolhido é baseado em turbinas a gás. Para demonstração do funcionamento do aplicativo foi eleito um motor turbofan de alta Razão de Passagem comercialmente utilizado. No final do trabalho ter-se-á um Sistema Especialista capaz de fornecer diagnósticos de maneira automática. Este sistema utiliza como informação de entrada o sinal de vibração captado no equipamento. O sinal de vibração é simulado através de um modelo simples do motor, gerado pela superposição de senóides com acréscimo de ruído aleatório. Após obtenção deste sinal, realiza-se a transformada de Fourier para visualizar o mesmo sinal no espectro de freqüência. Posteriormente o diagnóstico é realizado com base na teoria de análise de vibrações. O texto traz inicialmente uma leitura da necessidade de sistemas dessa natureza e da evolução de motores aeronáuticos no mercado. Após a introdução, tem-se uma revisão da conceituação básica acerca de motores e posteriormente de vibração. A teoria de análise de vibrações também é tratada e na seqüência é demonstrado o desenvolvimento do aplicativo. Finalmente conclui-se sobre as tendências do mercado com base nos resultados observados.

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