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Adaptação de células CHO secretoras de prolactina humana e seus antagonistas para o crescimento em suspensão / Adaptation of CHO cells secreting human prolactin and their antagonists to growth in suspension

Fernanda dos Santos Arthuso 11 February 2011 (has links)
O Grupo de Hormônios do Centro de Biotecnologia do IPEN desenvolveu várias linhagens de células de ovário de hamster chinês (CHO) modificadas geneticamente e comprovadamente eficientes na expressão de proteínas heterólogas, dentre elas a prolactina humana (hPRL) e os análogos antagonistas de prolactina (S179D-hPRL e G129R-hPRL). No entanto, todas as linhagens para expressão são cultivadas em monocamadas e dependentes da presença de soro fetal bovino (SFB) no meio de cultivo para um crescimento eficiente. As células em suspensão apresentam um grande interesse industrial-farmacêutico, tanto pela facilidade de cultivo e ampliação de escala, como pela produtividade volumétrica. Desenvolvemos um protocolo para adaptação de células CHO para o crescimento em suspensão e também processos de produção em frascos spinners. Nesse trabalho foi realizada a adaptação das linhagens produtoras de hPRL; S179D-hPRL e G129R-hPRL para o crescimento em suspensão e em meio livre de SFB. Realizamos também a produção em escala laboratorial com as três linhagens adaptadas, assim como a correspondente purificação e caracterização de quatro proteínas heterólogas, incluindo a prolactina humana glicosilada (G-hPRL). / The Hormone Group of the Biotechnology Center of IPEN has developed different cells lines of genetically modified chinese hamster ovary cells (CHO) for the expression of heterologus protein like human prolactin (hPRL) and its analogs/antagonists (S179D-hPRL and G129R-hPRL). All cell lines for expression are however cultured in monolayer culture dish and depend on fetal bovine serum (FBS) in the medium for an efficient growth. Cells in suspension show a great industrial-pharmaceutical interest, especially for the cultivation facility and scale enlargement as well as for volumetric productivity. We developed a protocol for adapting CHO cells to suspension growth, in spinner flasks. The adaption of our cell lines producing hPRL; S179D-hPRL and G129R-hPRL to suspension growth and in serum-free medium was obtained. We also carried out laboratory scale production with the three suspension-adapted culture line cells and the corresponding purification and characterization of four heterologous proteins, including glycosylated human prolactin (G-hPRL).
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O estradiol como modulador do mecanismo serotoninergico no controle da secreção de prolactina

Mallmann, Elaine Sangali January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Dinâmica hormonal durante o processo luteolítico nas espécies equina e bovina; com ênfase sobre o papel da prolactina / Hormonal dynamics during the luteolytic period in equine and bovine species; with emphasis on the role of prolactin

Pinaffi, Fábio Luís Valerio 18 December 2012 (has links)
O presente estudo visou caracterizar a secreção de PRL e estudar suas interrelações com a PGFM durante a pré-luteólise, luteólise e pós-luteólise em éguas (Experimento 1); avaliar o efeito da inibição de PRL e PGF2α na luteólise e definir a sincronia entre PRL e PGFM em novilhas (Experimento 2); definir a sincronia entre PRL e PGFM em éguas (Experimento 3); e avaliar a constante estimulação da PRL durante o ciclo estral em éguas (Experimento 4). No experimento 1 em éguas, amostras de sangue foram coletadas durante as 24 h da préluteólise, luteólise e pós-luteólise. As concentrações de PRL e PGFM foram rítmicas, sendo a duração dos pulsos de PRL de 5 h, com intervalos de 7,5 h entre pulsos e 12 h entre picos. Durante a luteólise e pós-luteólise, os pulsos de PRL foram mais proeminentes, as concentrações de PRL durante um pulso de PGFM foram maiores no pico de PGFM e notouse uma maior sincronia entre picos de PRL e PGFM. No experimento 2 em novilhas, as secreções de PRL e PGF2α foram inibidas durante a luteólise. A inibição da PRL associou-se a maiores concentrações de P4 e LH, sem efeito sobre a PGFM. Entretanto, a inibição da PGF2α associou-se a uma queda nas concentrações de PRL. A mensuração da área do CL mostrou-se eficiente em detectar a luteólise. No experimento 3 em éguas, no verão e outono, inibiu-se a secreção de PGF2α e PRL no Dia 14. As concentrações de PGFM foram reduzidas com a inibição de PGF2α, mas não com a inibição da PRL. No verão, a inibição tanto de PRL quanto de PGF2α reduziu as concentrações de PRL. As concentrações de PGFM não diferiram entre o verão e o outono, enquanto que as concentrações de PRL foram menores no outono. No experimento 4 em éguas, estimulou-se a secreção de PRL a cada 8 h. Amostras de sangue foram coletadas a cada 12 h do Dia 13 até a ovulação e a cada hora por 12 h no Dia 14. A estimulação repetida da PRL não aparentou manter as concentrações de PRL elevadas após o Dia 14. Nas amostras a cada hora, concentrações de PRL atingiram um valor máximo 4 horas após a estimulação e os pulsos de PRL foram aumentados. O aumento na PRL não afetou a PGFM, P4 e fluxo sanguíneo do CL. Entretanto, a estimulação da PRL quebrou a sincronia entre PGFM e PRL. Estão contidos nessa dissertação o primeiro relato em éguas sobre a caracterização e ritmicidade de pulsos de PRL, sincronia entre pulsos de PRL e PGFM e maior atividade da PRL durante a luteólise e pós-luteólise. A inibição da PRL interferiu na secreção de P4 em novilhas, mas foi confundida pelo aumento de LH. A sincronia entre pulsos de PGFM e PRL representa um efeito positivo da PGF2α sobre a PRL, tanto em éguas quanto em novilhas. / The aim of the present study was to characterize the PRL secretion and study the relationship between PRL and PGFM during preluteolysis, luteolysis and postluteolysis in mares (Experiment 1); evaluate the effect of PRL and PGF2α inhibition on luteolysis and define the synchrony between PRL and PGFM in heifers (Experiment 2); define the synchrony between PRL and PGFM in mares (Experiment 3); and evaluate the frequent stimulation of PRL during the estrous cycle in mares (Experiment 4). On experiment 1 in mares, blood samples were collected during the 24 h of preluteolysis, luteolysis and postluteolysis. Concentrations of PRL and PGFM were rhythmic. Prolactin pulses had 5h of duration, interval of 7,5 h between pulses, and 12 h between peaks. Pulses of PRL were more prominent during luteolysis and postluteolysis. Concentrations of PRL during PGFM pulses differ during luteolysis and postluteolysis, and were greater at the peak of PGFM. The synchrony between peaks of PRL and PGFM was greater during luteolysis and postluteolysis. On experiment 2 in heifers, the secretion of PRL and PGF2α were inhibited during luteolysis. The PRL inhibition was associated with greater concentrations of P4 and LH. The inhibition of PGF2α was associated with a decrease on PRL concentrations, but no effect on PGFM was observed after PRL inhibition. The CL area measurement was an efficient method to target luteolysis. On experiment 3 in mares, in summer and autumn, secretion of PGF2α and PRL were inhibited on Day 14. The inhibition of PGF2α reduced PGFM concentrations. No effect on PGFM was observed after PRL inhibition. Concentrations of PGFM were not different between summer and autumn, and PRL concentrations were low in the autumn. In the summer, PRL inhibition reduced PGF2α concentrations. On experiment 4 in mares, PRL was stimulated every 8 h. Blood samples were collected every 12 h from Day 13 to ovulation, and every hour for 12 h on Day 14. The frequent stimulation on PRL did not appear to maintain higher concentrations of PRL after Day 14. On hourly samples, concentrations of PRL reached maximum value 4 h after stimulation and pulses of PRL were increased. The increase on PRL did not affect PGFM, P4, and blood flow of the CL. The synchrony between PGFM and PRL was partially disrupted by PRL stimulation. This was the first report on characterization and rhythm of PRL pulses, synchrony between PRL and PGFM pulses, and greater PRL activity during luteolysis and postluteolysis. The inhibition of PRL interfered with P4 secretion in heifers, but was confounded by the LH increase. In mares and heifers, the synchrony between PGFM and PRL pulses represents a positive effect of PGF2α on PRL.
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Niveis de prolactina em pacientes com artrite reumatoide

Pereira, Ivanio Alves January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da Saude / Made available in DSpace on 2012-10-17T03:27:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T23:01:24Z : No. of bitstreams: 1 148743.pdf: 3608985 bytes, checksum: f9c9ad13b5b2b48f0fe6849af3db6cfe (MD5) / Estudo de mensuração e correlação dos níveis de prolactina em 35 pacientes com artrite reumatóide, comparado com um grupo controle de 35 pacientes com fibromialgia ou osteoartrose atendidos no Hospital Universitário - UFSC. Os níveis de prolactina não foram diferentes em relação ao grupo controle, não houve correlação dos níveis de prolactina com atividade da artrite reumatóide.
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Participação da angiotensina II na resposta da prolactina e no comportamento maternal de ratas lactantes submetidas ao estresse crônico e agudo

Herberts, Marcelo January 2009 (has links)
A prolactina (PRL) é um hormônio polipeptídico com múltiplas ações. Estudos têm revelado que além das funções mais conhecidas relacionadas ao desenvolvimento da glândula mamária e à síntese e manutenção da liberação de leite, esse hormônio parece ser decisivo no comportamento maternal. Nesse caso a PRL poderia atuar em sinergismo com outros hormônios, como a ocitocina (OCT) e a angiotensina II (ANG II), promovendo um ajuste fino da circuitaria neural do encéfalo que leva a rata de um estado de aversão e negligência à receptividade e cuidado maternal de filhotes. Junto da corticosterona (CORT), a ANG II é um hormônio marcador do estresse em ratos. Considerando a hiporresponsividade ao estresse e uma maior liberação de PRL basal, que se correlacionam na rata em fase de lactação, esta dissertação teve o objetivo de verificar a possível participação da ANG II na resposta da PRL e no comportamento maternal de ratas lactantes submetidas ao estresse crônico e agudo. O papel do sistema angiotensinérgico foi investigado por meio da administração crônica do antagonista losartan na água de beber. A aplicação de estresse crônico e agudo foi realizada segundo o modelo da contenção nos sete primeiros dias, e numa aplicação única no sétimo dia, respectivamente. O comportamento maternal nos diferentes grupos de ratas foi analisado mediante um protocolo padrão de registro comportamental. Esses estudos demonstraram que a ANG II basal possivelmente participa do comportamento maternal pró-ativo, como a presença da mãe no ninho e a construção do ninho, além da lactação, que é um comportamento parcialmente reflexo e pró-ativo. Por outro lado, a sobreposição entre a administração de losartan e estresse agudo ou crônico parece levar as ratas a um comportamento maternal similar ao grupo controle. O comportamento das lactantes junto aos filhotes não é influenciado pelo estresse crônico, ao contrário do estresse agudo, que estimula a mãe a permanecer mais tempo fora do ninho em relação ao controle, sem qualquer envolvimento com o cuidado maternal. A administração individual de losartan e de estresse crônico não interfere nos níveis de CORT; no entanto, quando esses fatores são somados há uma marcante elevação dos níveis plasmáticos do corticosteróide. Houve apenas uma tendência de redução da PRL nas ratas submetidas ao estresse crônico; porém, quando o estresse crônico é aplicado em ratas previamente tratadas com losartan, há uma significativa elevação da PRL em relação ao grupo que recebeu apenas o estresse. Isoladamente, o fármaco leva a uma tendência de redução dos altos níveis basais de PRL, típicos de lactantes. Assim, podemos concluir que a ANG II possivelmente modula, mediante os receptores AT1, o comportamento maternal de forma direta e indireta, interferindo nas concentrações basais de PRL e de outros hormônios, como provavelmente a OCT. Esses hormônios podem configurar as ligações sinápticas entre os neurônios hipotalâmicos responsáveis pela transdução de estímulos endógenos na mãe e nociceptivos externos dos filhotes em sinais que levam à responsividade motora e cognitiva do cuidado maternal.
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O estradiol como modulador do mecanismo serotoninergico no controle da secreção de prolactina

Mallmann, Elaine Sangali January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Participação da angiotensina II na resposta da prolactina e no comportamento maternal de ratas lactantes submetidas ao estresse crônico e agudo

Herberts, Marcelo January 2009 (has links)
A prolactina (PRL) é um hormônio polipeptídico com múltiplas ações. Estudos têm revelado que além das funções mais conhecidas relacionadas ao desenvolvimento da glândula mamária e à síntese e manutenção da liberação de leite, esse hormônio parece ser decisivo no comportamento maternal. Nesse caso a PRL poderia atuar em sinergismo com outros hormônios, como a ocitocina (OCT) e a angiotensina II (ANG II), promovendo um ajuste fino da circuitaria neural do encéfalo que leva a rata de um estado de aversão e negligência à receptividade e cuidado maternal de filhotes. Junto da corticosterona (CORT), a ANG II é um hormônio marcador do estresse em ratos. Considerando a hiporresponsividade ao estresse e uma maior liberação de PRL basal, que se correlacionam na rata em fase de lactação, esta dissertação teve o objetivo de verificar a possível participação da ANG II na resposta da PRL e no comportamento maternal de ratas lactantes submetidas ao estresse crônico e agudo. O papel do sistema angiotensinérgico foi investigado por meio da administração crônica do antagonista losartan na água de beber. A aplicação de estresse crônico e agudo foi realizada segundo o modelo da contenção nos sete primeiros dias, e numa aplicação única no sétimo dia, respectivamente. O comportamento maternal nos diferentes grupos de ratas foi analisado mediante um protocolo padrão de registro comportamental. Esses estudos demonstraram que a ANG II basal possivelmente participa do comportamento maternal pró-ativo, como a presença da mãe no ninho e a construção do ninho, além da lactação, que é um comportamento parcialmente reflexo e pró-ativo. Por outro lado, a sobreposição entre a administração de losartan e estresse agudo ou crônico parece levar as ratas a um comportamento maternal similar ao grupo controle. O comportamento das lactantes junto aos filhotes não é influenciado pelo estresse crônico, ao contrário do estresse agudo, que estimula a mãe a permanecer mais tempo fora do ninho em relação ao controle, sem qualquer envolvimento com o cuidado maternal. A administração individual de losartan e de estresse crônico não interfere nos níveis de CORT; no entanto, quando esses fatores são somados há uma marcante elevação dos níveis plasmáticos do corticosteróide. Houve apenas uma tendência de redução da PRL nas ratas submetidas ao estresse crônico; porém, quando o estresse crônico é aplicado em ratas previamente tratadas com losartan, há uma significativa elevação da PRL em relação ao grupo que recebeu apenas o estresse. Isoladamente, o fármaco leva a uma tendência de redução dos altos níveis basais de PRL, típicos de lactantes. Assim, podemos concluir que a ANG II possivelmente modula, mediante os receptores AT1, o comportamento maternal de forma direta e indireta, interferindo nas concentrações basais de PRL e de outros hormônios, como provavelmente a OCT. Esses hormônios podem configurar as ligações sinápticas entre os neurônios hipotalâmicos responsáveis pela transdução de estímulos endógenos na mãe e nociceptivos externos dos filhotes em sinais que levam à responsividade motora e cognitiva do cuidado maternal.
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Relativa influência da prolactina, sua inibição e combinação com testosterona sobre a próstata de ratos castrados comparação entre recrescimento glandular, diferenciação celular e atividade secretora /

Constantino, Flávia Bessi January 2017 (has links)
Orientador: Luis Antonio Justulin Junior / Resumo: A próstata é uma glândula do sistema genital masculino que possui grande importância na fertilidade. Estudos clássicos evidenciaram que para que se inicie o desenvolvimento prostático é necessário a presença de andrógeno produzido pelos testículos fetais. Porém, além da estimulação androgênica, estudos apontam para outros hormônios que também atuam na próstata como a Prolactina (PRL). PRL é um hormônio que é principalmente secretado por células lactotróficas da hipofise anterior e está envolvido em muitos processos biológicos, incluindo lactação e reprodução. Assim, investigamos se a modulação da sinalização PRL altera a morfofisiologia da próstata ventral (VP) em ratos castrados. Os ratos Sprague Dawley adultos (n = 6) foram castrados e após 21 dias divididos em 10 grupos experimentais: Castrado Controle (CC): animais castrados que não receberam tratamento; Castrado+testosterona (T): animais castrados que receberam T (4mg / kg); Castrado+PRL (PRL): animais castrados recebendo PRL (0,3 mg / kg); Castrado+T+PRL (TPRL): animais castrados que receberam associação de T e PRL; e Castrado+BR (BR): animais castrados que receberam Bromocriptina (BR) (0,4mg / kg). Grupo Controle: animais intactos (CTR). Os animais foram tratados durante 3 ou 10 dias consecutivos. Ao fim dos tratamentos, os animais foram anestesiados, eutanizados e a prostata ventral (VP) foi removida, pesada e processada para análise histológica e Western blot. O peso corporal não se alterou entre os grupos experiment... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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O estradiol como modulador do mecanismo serotoninergico no controle da secreção de prolactina

Mallmann, Elaine Sangali January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Participação da angiotensina II na resposta da prolactina e no comportamento maternal de ratas lactantes submetidas ao estresse crônico e agudo

Herberts, Marcelo January 2009 (has links)
A prolactina (PRL) é um hormônio polipeptídico com múltiplas ações. Estudos têm revelado que além das funções mais conhecidas relacionadas ao desenvolvimento da glândula mamária e à síntese e manutenção da liberação de leite, esse hormônio parece ser decisivo no comportamento maternal. Nesse caso a PRL poderia atuar em sinergismo com outros hormônios, como a ocitocina (OCT) e a angiotensina II (ANG II), promovendo um ajuste fino da circuitaria neural do encéfalo que leva a rata de um estado de aversão e negligência à receptividade e cuidado maternal de filhotes. Junto da corticosterona (CORT), a ANG II é um hormônio marcador do estresse em ratos. Considerando a hiporresponsividade ao estresse e uma maior liberação de PRL basal, que se correlacionam na rata em fase de lactação, esta dissertação teve o objetivo de verificar a possível participação da ANG II na resposta da PRL e no comportamento maternal de ratas lactantes submetidas ao estresse crônico e agudo. O papel do sistema angiotensinérgico foi investigado por meio da administração crônica do antagonista losartan na água de beber. A aplicação de estresse crônico e agudo foi realizada segundo o modelo da contenção nos sete primeiros dias, e numa aplicação única no sétimo dia, respectivamente. O comportamento maternal nos diferentes grupos de ratas foi analisado mediante um protocolo padrão de registro comportamental. Esses estudos demonstraram que a ANG II basal possivelmente participa do comportamento maternal pró-ativo, como a presença da mãe no ninho e a construção do ninho, além da lactação, que é um comportamento parcialmente reflexo e pró-ativo. Por outro lado, a sobreposição entre a administração de losartan e estresse agudo ou crônico parece levar as ratas a um comportamento maternal similar ao grupo controle. O comportamento das lactantes junto aos filhotes não é influenciado pelo estresse crônico, ao contrário do estresse agudo, que estimula a mãe a permanecer mais tempo fora do ninho em relação ao controle, sem qualquer envolvimento com o cuidado maternal. A administração individual de losartan e de estresse crônico não interfere nos níveis de CORT; no entanto, quando esses fatores são somados há uma marcante elevação dos níveis plasmáticos do corticosteróide. Houve apenas uma tendência de redução da PRL nas ratas submetidas ao estresse crônico; porém, quando o estresse crônico é aplicado em ratas previamente tratadas com losartan, há uma significativa elevação da PRL em relação ao grupo que recebeu apenas o estresse. Isoladamente, o fármaco leva a uma tendência de redução dos altos níveis basais de PRL, típicos de lactantes. Assim, podemos concluir que a ANG II possivelmente modula, mediante os receptores AT1, o comportamento maternal de forma direta e indireta, interferindo nas concentrações basais de PRL e de outros hormônios, como provavelmente a OCT. Esses hormônios podem configurar as ligações sinápticas entre os neurônios hipotalâmicos responsáveis pela transdução de estímulos endógenos na mãe e nociceptivos externos dos filhotes em sinais que levam à responsividade motora e cognitiva do cuidado maternal.

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