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Control of dietary preference in chickensShariatmadari, Farid January 1992 (has links)
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Responses to protein and amino acid intake by growing rabbitsBentley, J. S. January 1988 (has links)
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Protein intake, ammonia excretion and growth of Oreochromis spilurus in sea waterAl-Ameeri, A-A. January 1988 (has links)
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Consumo alimentar e metabolismo mineral e ósseo em mulheres idosas com sarcopenia / Dietary intake and bone mineral metabolism in elderly women with sarcopeniaPatricia de Souza Genaro 08 March 2010 (has links)
Introdução a redução da massa muscular esquelética relacionada à idade, denominada sarcopenia, está associada com maior incidência de quedas, fraturas e dependência funcional em idosos. Muitos são os fatores que podem contribuir para o surgimento da sarcopenia, dentre eles a deficiência de vitamina D e a inadequação do consumo alimentar, principalmente a ingestão de proteína. Objetivos investigar a relação da sarcopenia com o consumo alimentar e concentração sérica de 25(OH)D. Métodos Foram avaliadas 200 mulheres acima de 65 anos, sendo 35 com sarcopenia e 165 sem sarcopenia. Avaliou-se a densidade mineral óssea (DMO) da coluna lombar, fêmur proximal e a composição corporal (massa muscular total, massa muscular esquelética, massa adiposa, conteúdo mineral ósseo do corpo total) por meio do densitômetro de dupla emissão com fonte de raios-X (DXA), avaliação radiográfica das colunas dorsal e lombar (T4 a L4). Foi realizada também avaliação da ingestão alimentar (diário de três dias), bioquímica do metabolismo mineral e ósseo (cálcio total, fósforo, creatinina, albumina, paratormônio intacto, calcidiol) e a história clínica das pacientes. Resultados O presente estudo observou que as pacientes que apresentavam um consumo de proteína acima de 1,2g/kg/dia apresentaram massa muscular total [33,94 (4,72) vs 31,87 (3,52) kg, p=0,020], massa muscular esquelética [14,54 (2,38) vs 13,38 (1,95) kg, p=0,013], CMO do corpo total [1,945 (0,325) vs 1784 (0,265) g, p=0,005], DMO de corpo total [1,039 (0,109) vs 0,988 (0,090) g/cm2, p=0,011], DMO coluna lombar [0,983 (0,192) vs 0,903 (0,131) g/cm2, p=0,014], DMO colo de fêmur [0,813 (0,117) vs 0,760 (0,944) g/cm2, p=0,017] e DMO fêmur total [0,868 (0,135) vs 0,807 (0,116) g/cm2, p=0,026] significativamente maior quando comparado com pacientes que apresentavam consumo de proteína abaixo de 0,8g/kg/dia. Além disso, a ingestão de aminoácidos essenciais, principalmente os de cadeia ramificada como a valina [3,10 (0,89) vs 3,40 (1,04) g/dia, p=0,044] foi significantemente menor em mulheres com sarcopenia. O consumo de proteína se correlacionou positivamente com o índice de massa muscular esquelética (r=0,157; p=0,028) e a DMO do trocânter (r=0,185; p=0,010). Adicionalmente, a deficiência de vitamina D associados ao PTH elevado (> 65pg/dL), hiperparatiroidismo secundário, a prevalência de sarcopenia aumentada (77,1 vs 22,9%, p=0,032), além disso mulheres com hiperparatiroidismo secundário apresentaram massa muscular total [29,70 ( 2,99) vs 31,84 (3,65), p=0,043], índice de massa muscular esquelética [5,51 (0,55) vs 5,92 (0,78), p=0,043] significativamente menor. Alta prevalência de deficiência de vitamina D em mulheres com sarcopenia (71,4%). As mulheres com deficiência de vitamina D apresentaram massa muscular total [30,30 (2,92) vs 32,14 (3,84) kg, p=0,007], massa muscular esquelética apendicular [12,71 (1,59) vs 13,55 (0,82) kg, p=0,031]; índice de massa muscular esquelética [5,67 ( 0,60) vs 5,98 (0,82) kg/m2, p=0,030] e fêmur total BMD [0,791 (0,107) vs 0,838 (0,116) g/cm2, p=0,035] significativamente menor. Conclusões - A ingestão de proteínas acima 1,2g/kg/d, especialmente aminoácidos essenciais e suplementação de vitamina D deve ser considerada como terapia preventiva na redução da massa muscular e óssea em mulheres idosas / Introduction - Reduction of skeletal muscle mass, called sarcopenia, is associated with increased incidence of falls, fractures and functional dependence in the elderly. There are many factors that can contribute to the development of sarcopenia, among them the vitamin D deficiency and inadequate food intake, especially protein intake. Objectives - to investigate the relationship among sarcopenia, dietary intake and serum concentration of 25(OH)D. Methods - We evaluated 200 women over 65 years, 35 with sarcopenia and 165 without sarcopenia. Bone mineral density of lumbar spine, proximal femur and body composition (total muscle mass, skeletal muscle mass, fat mass, bone mineral content of the whole body) were assessed by Dual energy X-ray absorptiometry (DXA), radiological evaluation of the dorsal columns and lumbar (T4 to L4). Three-day dietary records were undertaken to estimate dietary intake and serum total albumin, calcium, phosphorus, creatinin, intact parathyroid hormone, 25(OH)D were measured. Results - Patients who presented protein intake above 1.2g/kg/day showed total muscle mass [33.94 (4.72) vs 31.87 (3.52) kg, p=0.020], muscle mass skeletal [14.54 (2.38) vs 13.38 (1.95) kg, p=0.013], total body BMC [1.945 (0.325) vs 1784 (0.265) g, p=0.005], total body BMD [1.039 (0.109) vs 0.988 (0.090) g/cm2, p=0.011], lumbar spine BMD [0.983 (0.192) vs 0.903 (0.131) g/cm2, p=0.014], femoral neck BMD [0.813 (0.117) vs 0.760 (0.944) g/cm2, p=0.017] and total femur BMD [0.868 (0.135) vs 0.807 (0.116) g/cm2, p=0.026] significantly higher when compared with patients who presented protein intake below 0.8g/kg/day. Essential amino acids intake, especially branched chain such as valine [3.10 (0.89) vs 3.40 (1.04) g/day, p=0.044] was significantly lower in women with sarcopenia. Protein intake positively correlated to skeletal muscle mass index (r=0.157, p=0.028) and trochanter BMD (r=0.185, p=0.010). Additionaly, presence of sarcopenia increases more than 20% when vitamin D deficiency is associated to PTH levels higher than 65pg/dL (77.1 vs 22.9%; p=0.032). Women with secondary hyperparathyroidism presented significantly lower total muscle mass [29.70 (2.99) vs 31.84 (3.65); p=0.043], SMMI [5.51 (0.55) vs 5.92 (0.78); p=0.043]. it was also observed high prevalence of vitamin D deficiency in women with sarcopenia (71.4%). Women with deficiency of vitamin D presented significantly lower TSMM [30.30 (2.92) vs 32.14 (3.84) kg; p=0.007], ASMM [12.71 (1.59) vs 13.55 (0.82) kg; p=0.031]; SMMI [5.67 (0.60) vs 5.98 (0.82) kg/m2; p=0.030] and total femur BMD [0.791 (0.107) vs 0.838 (0.116) g/cm2; p=0.035]. Conclusions Protein intake above 1.2g/kg/d, particularly essencial amino acids and vitamin D supplementation should be considered as preventive therapy in reducing muscle and bone mass in elderly women
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Consumo alimentar e metabolismo mineral e ósseo em mulheres idosas com sarcopenia / Dietary intake and bone mineral metabolism in elderly women with sarcopeniaGenaro, Patricia de Souza 08 March 2010 (has links)
Introdução a redução da massa muscular esquelética relacionada à idade, denominada sarcopenia, está associada com maior incidência de quedas, fraturas e dependência funcional em idosos. Muitos são os fatores que podem contribuir para o surgimento da sarcopenia, dentre eles a deficiência de vitamina D e a inadequação do consumo alimentar, principalmente a ingestão de proteína. Objetivos investigar a relação da sarcopenia com o consumo alimentar e concentração sérica de 25(OH)D. Métodos Foram avaliadas 200 mulheres acima de 65 anos, sendo 35 com sarcopenia e 165 sem sarcopenia. Avaliou-se a densidade mineral óssea (DMO) da coluna lombar, fêmur proximal e a composição corporal (massa muscular total, massa muscular esquelética, massa adiposa, conteúdo mineral ósseo do corpo total) por meio do densitômetro de dupla emissão com fonte de raios-X (DXA), avaliação radiográfica das colunas dorsal e lombar (T4 a L4). Foi realizada também avaliação da ingestão alimentar (diário de três dias), bioquímica do metabolismo mineral e ósseo (cálcio total, fósforo, creatinina, albumina, paratormônio intacto, calcidiol) e a história clínica das pacientes. Resultados O presente estudo observou que as pacientes que apresentavam um consumo de proteína acima de 1,2g/kg/dia apresentaram massa muscular total [33,94 (4,72) vs 31,87 (3,52) kg, p=0,020], massa muscular esquelética [14,54 (2,38) vs 13,38 (1,95) kg, p=0,013], CMO do corpo total [1,945 (0,325) vs 1784 (0,265) g, p=0,005], DMO de corpo total [1,039 (0,109) vs 0,988 (0,090) g/cm2, p=0,011], DMO coluna lombar [0,983 (0,192) vs 0,903 (0,131) g/cm2, p=0,014], DMO colo de fêmur [0,813 (0,117) vs 0,760 (0,944) g/cm2, p=0,017] e DMO fêmur total [0,868 (0,135) vs 0,807 (0,116) g/cm2, p=0,026] significativamente maior quando comparado com pacientes que apresentavam consumo de proteína abaixo de 0,8g/kg/dia. Além disso, a ingestão de aminoácidos essenciais, principalmente os de cadeia ramificada como a valina [3,10 (0,89) vs 3,40 (1,04) g/dia, p=0,044] foi significantemente menor em mulheres com sarcopenia. O consumo de proteína se correlacionou positivamente com o índice de massa muscular esquelética (r=0,157; p=0,028) e a DMO do trocânter (r=0,185; p=0,010). Adicionalmente, a deficiência de vitamina D associados ao PTH elevado (> 65pg/dL), hiperparatiroidismo secundário, a prevalência de sarcopenia aumentada (77,1 vs 22,9%, p=0,032), além disso mulheres com hiperparatiroidismo secundário apresentaram massa muscular total [29,70 ( 2,99) vs 31,84 (3,65), p=0,043], índice de massa muscular esquelética [5,51 (0,55) vs 5,92 (0,78), p=0,043] significativamente menor. Alta prevalência de deficiência de vitamina D em mulheres com sarcopenia (71,4%). As mulheres com deficiência de vitamina D apresentaram massa muscular total [30,30 (2,92) vs 32,14 (3,84) kg, p=0,007], massa muscular esquelética apendicular [12,71 (1,59) vs 13,55 (0,82) kg, p=0,031]; índice de massa muscular esquelética [5,67 ( 0,60) vs 5,98 (0,82) kg/m2, p=0,030] e fêmur total BMD [0,791 (0,107) vs 0,838 (0,116) g/cm2, p=0,035] significativamente menor. Conclusões - A ingestão de proteínas acima 1,2g/kg/d, especialmente aminoácidos essenciais e suplementação de vitamina D deve ser considerada como terapia preventiva na redução da massa muscular e óssea em mulheres idosas / Introduction - Reduction of skeletal muscle mass, called sarcopenia, is associated with increased incidence of falls, fractures and functional dependence in the elderly. There are many factors that can contribute to the development of sarcopenia, among them the vitamin D deficiency and inadequate food intake, especially protein intake. Objectives - to investigate the relationship among sarcopenia, dietary intake and serum concentration of 25(OH)D. Methods - We evaluated 200 women over 65 years, 35 with sarcopenia and 165 without sarcopenia. Bone mineral density of lumbar spine, proximal femur and body composition (total muscle mass, skeletal muscle mass, fat mass, bone mineral content of the whole body) were assessed by Dual energy X-ray absorptiometry (DXA), radiological evaluation of the dorsal columns and lumbar (T4 to L4). Three-day dietary records were undertaken to estimate dietary intake and serum total albumin, calcium, phosphorus, creatinin, intact parathyroid hormone, 25(OH)D were measured. Results - Patients who presented protein intake above 1.2g/kg/day showed total muscle mass [33.94 (4.72) vs 31.87 (3.52) kg, p=0.020], muscle mass skeletal [14.54 (2.38) vs 13.38 (1.95) kg, p=0.013], total body BMC [1.945 (0.325) vs 1784 (0.265) g, p=0.005], total body BMD [1.039 (0.109) vs 0.988 (0.090) g/cm2, p=0.011], lumbar spine BMD [0.983 (0.192) vs 0.903 (0.131) g/cm2, p=0.014], femoral neck BMD [0.813 (0.117) vs 0.760 (0.944) g/cm2, p=0.017] and total femur BMD [0.868 (0.135) vs 0.807 (0.116) g/cm2, p=0.026] significantly higher when compared with patients who presented protein intake below 0.8g/kg/day. Essential amino acids intake, especially branched chain such as valine [3.10 (0.89) vs 3.40 (1.04) g/day, p=0.044] was significantly lower in women with sarcopenia. Protein intake positively correlated to skeletal muscle mass index (r=0.157, p=0.028) and trochanter BMD (r=0.185, p=0.010). Additionaly, presence of sarcopenia increases more than 20% when vitamin D deficiency is associated to PTH levels higher than 65pg/dL (77.1 vs 22.9%; p=0.032). Women with secondary hyperparathyroidism presented significantly lower total muscle mass [29.70 (2.99) vs 31.84 (3.65); p=0.043], SMMI [5.51 (0.55) vs 5.92 (0.78); p=0.043]. it was also observed high prevalence of vitamin D deficiency in women with sarcopenia (71.4%). Women with deficiency of vitamin D presented significantly lower TSMM [30.30 (2.92) vs 32.14 (3.84) kg; p=0.007], ASMM [12.71 (1.59) vs 13.55 (0.82) kg; p=0.031]; SMMI [5.67 (0.60) vs 5.98 (0.82) kg/m2; p=0.030] and total femur BMD [0.791 (0.107) vs 0.838 (0.116) g/cm2; p=0.035]. Conclusions Protein intake above 1.2g/kg/d, particularly essencial amino acids and vitamin D supplementation should be considered as preventive therapy in reducing muscle and bone mass in elderly women
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Association Among Physical Activity, Protein, Intake and Clinical Indicators of SarcopeniaKemper, Courtney Paige 20 November 2020 (has links)
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Nutritionstillförsel efter intensivvård / Nutrition supply after intensive careKilsand, Kristina January 2023 (has links)
Bakgrund: Att råka ut för en kritisk sjukdom som kräver intensivvård kan medföra en snabb reducering av muskelmassa och en samtidig muskelsvaghet. Förändringar som även är associerade med förlängd sjukhusvistelse, en minskning av den funktionella återhämtningen efter utskrivning och som kan resultera i en försämrad livskvalitet för patienten. Flera studier har visat att intensivvårdspatientens nutritionsintag efter intensivvård ofta är otillräcklig Motiv: Ungefär var tionde patient råkar ut för någon form av vårdskada och då inkluderas även skador som inte är relaterad till den underliggande sjukdomen och således hade kunnat undvikas. En säker vård innebär att ha kunskap om riskerna och att arbeta så att riskerna minimeras Syfte: Studiens syfte var att undersöka hur mycket näring intensivvårdspatienter som vårdats tre dagar eller mer på IVA erhåller på vårdavdelningen och om mängden näringstillförseln påverkar patientens rörlighet, muskelkraft och antal dagar på sjukhus. Metod: Studien har en kvantitativ design och är en del av en större pågående feasability studie. Data som samlades in var dagligt energiintag inklusive intravenöstoch enteralt intag fram till utskrivning eller max 28 dagar. Var 3–5 dag kontrollerades greppstyrka och ICU Mobility Scale för analys av muskelkraft och rörlighet. 33 patienter inkluderades genom konsekutivt urval. Kriterier för inklusion var patienter >18år som vårdats tre dagar eller mer på IVA och kunnat ge muntligt och skriftligt samtycke till studien. Resultat: Resultatet visade en stor variation i intaget både vad gäller kalorier och protein. Samma patient kunde under sin vårdtid ha såväl ett betydande underskott som ett överskott när det gäller erhållna kalorier i relation till det uppmätta energibehovet. Samtidigt fanns det patienter som aldrig uppnådde sitt energibehov under hela vårdtiden. Näringsintagets påverkan på rörlighet och muskelkraft visade på en svag signifikant negativ korrelation vid den andra mätningen Konklusion: Ingen av patienterna erhöll sitt uppmätta kaloribehov under hela vårdtiden. Majoriteten av vårdtiden fick mer än hälften (57,58 %) av patienterna under 80 procent av sitt energibehov. Det fanns en signifikant men svag negativ korrelation vid andra mätningen när kalori- och proteinintaget korrelerades mot patientens rörlighet (ICU mobility) och greppkraft med undantag av kaloriintag mot rörlighet. Vid tredje mättillfället fanns sambandet inte längre kvar. / Background: Suffering from a critical illness that requires intensive care can lead to a rapid reduction in muscle mass and a simultaneous muscle weakness. Changes that are also associated with prolonged hospital stay, a decrease in functional recovery after discharge and that can result in a decreased quality of life for the patient. Several studies have shown that the intensive care patient's nutritional intake after intensive care often is insufficient. Motive: Approximately every tenth patient experiences some form of medical injury, and this also includes injuries that are not related to the underlying disease and that could have been avoided. Safe care means having knowledge of the risks and working to minimize the risks. Aim: The purpose of the study was to investigate how much nutrition intensive care patients who have been treated for three days or more in ICU receive in the ward and whether the amount of nutrition affect the patient's mobility, muscle strength and number of days in hospital. Methods: The study has a quantitative design and is part of a larger ongoing feasibility study. The data collected was daily energy intake including intravenous and enteral intake until discharge or a maximum of 28 days. Every 3–5 days, grip strength and the ICU Mobility Scale were checked for analysis of muscle strength and mobility. 33 patients were included through consecutive selection. Inclusion criteria were patients >18 years of age who were treated for three days or more in the intensive care unit and were able to give verbal and written consent to the study. Result: The result showed a large variation in intake both in terms of calories and protein. The same patient could, during his period of care, have both a significant deficit and an excess in terms of calories received in relation to the measured energy requirement. At the same time, there were patients who never achieved their energy needs during the entire period of care. The impact of nutritional intake on mobility and muscle strength showed a weak significant negative correlation at the second measurement. Conclusion: None of the patients received their measured caloric needs during the entire period of care. For most of the time at the ward, more than half (57.58%) of the patients received less than 80 percent of their energy need. There was a significant but weak negative correlation at the second measurement when caloric and protein intake was correlated to the patient's mobility (ICU mobility) and grip strength except for caloric intake to mobility. At the third measurement occasion, the connection no longer existed.
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Perfil nutricional de pacientes adultos com anemia falciforme.Araújo, Andréa da Silva January 2009 (has links)
p. 1-88 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-08T18:02:33Z
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Previous issue date: 2009 / Trata-se de um estudo comparativo, não pareado, com o objetivo de avaliar a prevalência de déficit antropométrico e de inadequação da ingestão energéticoproteica em indivíduos adultos, de ambos os sexos, com anemia falciforme comparando-os com indivíduos sem hemoglobinopatias. O índice de massa corporal (IMC) foi utilizado para avaliar o estado antropométrico e a composição corpórea foi obtida pelo percentual de gordura corporal (%GC) e da área muscular do braço corrigida (AMBc). A ingestão alimentar foi avaliada pela média de dois recordatórios de 24 horas. Para análise do risco de inadequação da ingestão de energia e de proteína foi utilizada a abordagem proposta pelo Institute of Medicine of the United States. A avaliação da ingestão de macronutrientes foi realizada por meio do Intervalo Aceitável de Distribuição de Macronutrientes (AMDR) para ambos os sexos. Proporções foram comparadas utilizando-se o teste qui-quadrado ou teste de Fischer. A existência de associação entre anemia falciforme e o estado antropométrico foi avaliada pela odds ratio. Para a comparação de médias entre os grupos referentes ao consumo alimentar e os indicadores antropométricos utilizou-se o teste T de student. Nos testes mencionados foi considerado estatisticamente significante um p-valor inferior a 5%. A inadequação de energia e nutrientes foi obtida pelo percentual de indivíduos que não conseguiram alcançar a recomendação média destes. Foram avaliados 60 indivíduos, sendo 33 com anemia falciforme e 27 sem esta doença. Os indivíduos com anemia falciforme apresentaram significantemente maior prevalência de magreza segundo IMC (30,3% vs 7,4%; p=0,049; OR = 5,4), desnutrição pela AMBc (78,8% vs 25,9%; p<0,001; OR= 10,6), bem como menor percentual de gordura corpórea (39,4% vs 11,1%; p=0,019; OR=5,2). Ambos os grupos apresentaram elevada prevalência de inadequação de energia, entretanto, valores de inadequação de proteína foram expressivamente menores. Concluiu-se que os portadores de anemia falciforme apresentaram os maiores déficits antropométricos quando comparados aos indivíduos sem esta doença. Ocorreu uma elevada prevalência de inadequação de ingestão alimentar de energia que influenciou negativamente o estado antropométrico da população em estudo, especialmente daqueles indivíduos que tinham anemia falciforme. / Salvador
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Silagem de capim papuã (urochloa plantaginea) x silagem de sorgo (sorghum bicolor (l.) moench) na terminação de novilhos em confinamento / Alexander grass silage (urochloa plantaginea) x sorghum silage (sorghum bicolor (l.) moench) in feedlot finishing steersArgenta, Flânia Mônego 27 February 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work had as objective evaluate the use of Alexander grass silage as an alternative
for substitution of sorghum silage in feedlot finishing steers. Twelve animals, with average
weight and age initial of 245 kg and 20 months, respectively, pertaining to Nellore (N),
Charolais (C), 21/32 N 11/32 C, 21/32 C 11/32 N, 43/64 N 21/64C e 43/64 C 21/64N genetic groups, were
used. The diet was composed by roughage:concentrate relation of 50:50 (on dry matter basis),
containing different sources of roughage: Alexander grass silage or sorghum silage, besides
of concentrated compound by wheat bran, soybean meal, corn grain, limestone, sodium
chloride and urea. The intakes of dry matter (DM), crude protein, ether extract, neutral
detergent fiber and acid detergent fiber didn t differ between roughage sources, presenting
average values of 10.18; 1.28; .20; 4.96 and 2.51 kg/day, respectively. However, ether extract
intake per metabolic size and percentage of body weight were greater for animals that
consumed sorghum silage, showing values of 2.74 and 2.36 g/metabolic size and .06 and .05
kg/100 kg of live weight. Similar behavior was observed for digestible energy intake,
presenting values of 346.87 and 302.83 g/metabolic size and 8.10 and 7.02 kg/100 kg of live
weight. Average daily weight gain, body condition and food conversion weren t influenced by
roughage source, showing average values of 1.31 kg; 4.05 points and 7.78 kg of DM/weight
gain, respectively. The use of different sources of roughage didn t affect the time spent with
feeding, rumination and idle, presenting averages of 4.29; 11.52 and 8.06 h, respectively. The
number of meals and time of daily meals (minutes) also weren t affect by treatments, showing
values of 7.72 and 35.79. the number of chewed by ruminal bolus, time of chew per bolus,
number of bolus, number of daily chew and total chewing time expressed in h/day didn t
differ (P>.05) between treatments, presenting average values of 59; 53; 550.44; 32,059.5 and
12.36, respectively. The use of Alexander grass is a viable alternative to substitute sorghum
silage without any variation on ingestive behavior and animal response. / Este trabalho teve por objetivo avaliar o uso da silagem de capim papuã como
alternativa de substituição a silagem de sorgo, na terminação de bovinos em confinamento.
Foram utilizados 12 animais com peso e idade média inicial de 245 kg e 20 meses,
respectivamente, pertencentes aos grupos genéticos Nelore (N), Charolês (C), 21/32 N 11/32 C,
21/32 C 11/32 N, 43/64 N 21/64C e 43/64 C 21/64N. A dieta foi composta por relação
volumoso:concentrado de 50:50 (base na matéria seca), contendo diferentes fontes de
volumoso: Silagem de capim papuã ou silagem de sorgo , além do concentrado composto por
farelo de trigo, farelo de soja, milho em grão, calcário calcítico, cloreto de sódio e uréia. O
consumo diário de matéria seca; proteína bruta; extrato etéreo; fibra em detergente neutro e
fibra em detergente ácido não diferiram entre as fontes de volumosos, sendo os valores
médios de 10,18; 1,28; 0,20; 4,96 e 2,51 kg/dia, respectivamente. No entanto, o consumo de
extrato etéreo por tamanho metabólico e por percentual de peso corporal foram maiores para
os que consumiram silagem de sorgo, obtendo valores de 2,74 e 2,36 g/tamanho metabólico e
0,06 e 0,05 kg/100 kg de peso vivo. Mesmo comportamento foi observado para o consumo
de energia digestível, apresentando valores de 346,87 e 302,83 g/tamanho metabólico e 8,10 e
7,02 kg/100 kg de peso vivo. O ganho médio diário, escore corporal final e a conversão
alimentar não foram influenciados pelo tipo de volumoso, sendo os valores médios de 1,31
kg; 4,05 pontos e 7,78 kg de MS/kg de ganho de peso, respectivamente. O uso dos diferentes
tipos de volumoso, não interferiu no tempo de alimentação, ruminação e ócio com médias de
4,29; 11,52 e 8,06 h, respectivamente. As variáveis número de refeições e tempo de refeições
diárias (minutos), também não foram influenciadas pelos tratamentos, sendo respectivamente
7,72 e 35,79. O número de mastigadas por bolo ruminal, tempo de mastigada por bolo
(segundos), número de bolos, número de mastigadas diárias e tempo de mastigação total
expressos em h/dia, não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos, apresentando
respectivamente valores médios de 59; 53; 550,44; 32.059,5 e 12,36. O uso da silagem de
capim papuã é uma alternativa viável para substituir a silagem de sorgo, não alterando o
comportamento ingestivo e a resposta animal.
Alimentação. Tempo de ruminação. Ócio. Ganho médio diário.
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IGF-1 and IGFBP-3 Levels in Individuals with Varied Kidney Function and the Relation to Dietary Protein IntakeSankey, Megan KH 15 April 2009 (has links)
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