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Inteligibilidade de fala de usuários de protetores auricularesConto, Juliana De January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T19:24:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
191869.pdf: 1199841 bytes, checksum: 8a16fc6db2bfe716f5aa87eeb937929f (MD5) / O objetivo desta dissertação foi investigar a influência do protetor auditivo tipo concha na inteligibilidade de fala de 19 indivíduos com limiares auditivos dentro da normalidade, através do Índice percentual de Reconhecimento de Fala proposto por Jerger et al. O estudo foi realizado no Laboratório de Ruído Industrial da Universidade Federal de Santa Catarina. Foram utilizadas as listas de palavras monossílabas sugeridas por Costa (1999) e repetidas por uma voz feminina e uma voz masculina com um nível de pressão sonora fixo (70 dBA), nas situações: sem e com ruído branco de fundo (60 dBA, 70 dBA e 80 dBA) e com e sem protetor auditivo. Os Índices percentuais de reconhecimento de fala foram analisados em virtude do tipo de voz e do nível de ruído de fundo apresentados. Observou-se que a inteligibilidade de fala apresentou caráter inversamente proporcional ao nível de pressão sonora do ruído de fundo, ou seja, quanto maior o nível de pressão sonora do ruído de fundo menor a inteligibilidade dos monossílabos. Quanto a influencia do uso do protetor auditivo tipo concha na inteligibilidade, não houve interferência estatisticamente significante nas situações sem ruído de fundo e com ruído de fundo a 60 dBA e 70 dBA, mas, verificou-se melhora da inteligibilidade de fala quando o ruído de fundo foi apresentado a 80 dBA. A voz masculina demonstrou ser mais inteligível em todas as situações de teste apresentadas.
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Avaliação de protetores auditivos em campoFrancisco, Laudinei Lauro January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T08:09:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
187078.pdf: 2385970 bytes, checksum: 522051e9607a84badaae0f91d63ff5a9 (MD5) / Há cerca de 2500 anos, a humanidade conhece os efeitos prejudiciais do ruído à saúde do organismo humano. No entanto, foi a partir da revolução industrial ocorrida na Inglaterra, no século XVIII, com o surgimento de máquinas e equipamentos e, posteriormente, com o crescente desenvolvimento tecnológico, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, que o ruído passou a ser considerado como o agente mais nocivo em ambientes de trabalho, alertando pesquisadores e profissionais da importância de ações prevencionistas e desenvolvimento de novas tecnologias para conservação da audição. A Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR) é uma diminuição gradual da capacidade auditiva que se manifesta após longo tempo de exposição a elevados níveis de ruído, sem proteção auditiva adequada ao risco. Para trabalhadores expostos a níveis de ruído acima de 90 dB(A), normalmente se manifesta após seis anos de exposição, ou mais cedo, dependendo da suscetibilidade individual. Apesar de a Legislação Trabalhista Brasileira ser considerada uma das mais rígidas em matéria de Saúde Ocupacional, o simples cumprimento dos aspectos legais não é uma condição necessária e suficiente para a conservação da audição. Existem questões técnicas que devem ser levadas em consideração, cuja não observância reflete na redução precoce da capacidade auditiva, devido à fragilidade do ouvido humano. Esta dissertação de mestrado centra-se em avaliar em situação real de campo, a atenuação de Protetores Auditivos Tipo Concha, envolvendo trabalhadores responsáveis pela operação e manutenção de usinas hidrelétricas e termelétricas de geração de energia e conversora de freqüência de energia, em áreas operacionais com espectros de freqüência de ruído muito diferente dos utilizados em laboratórios credenciados que medem a atenuação de Protetores Auditivos. O objetivo principal é mostrar que, quando não for possível reduzir os níveis de ruído na fonte ou no meio de transmissão, os Protetores Auditivos podem ser uma alternativa de proteção que oferecem uma boa atenuação, desde que corretamente selecionados e dentro de um Programa de Conservação Auditiva (PCA).
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Comparação de custos entre dois laboratórios de ensaios de atenuação de ruído de protetores auditivosVieira, Gisele January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-18T14:22:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T20:05:42Z : No. of bitstreams: 1
187025.pdf: 220763 bytes, checksum: 8676f8b8cd3a88fc32c04f753de7a242 (MD5) / O presente estudo 'e uma analise do custo de construção e manutenção do Laboratório de Ruído Industrial (LARI) situado na Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil, credenciado pelo INMETRO para realizar Ensaios de Atenuação de Protetores Auditivos de acordo com a nova norma ANSI S12.6 -1997 - Método B, comparado com os custos para o Auditory and Systems Laboratory (ASL), situado na Virginia Tech University (VT) que realiza o mesmo tipo de ensaio e que também e credenciado pelo NVLAP (Órgão de Credenciamento dos US).
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Atenuação de ruído de protetores auditivos pelo uso da técnica MIRERobles, José Manuel Espinosa January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. / Made available in DSpace on 2012-10-23T21:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
249951.pdf: 791012 bytes, checksum: bf162d17c3dad8c7593e2422924f4a01 (MD5) / Este trabalho apresenta o desenvolvimento de uma metodologia objetiva para a avaliação do rendimento acústico de um protetor auditivo através da redução de ruído (NR) do tipo MIRE (Microfone In Real Ear), usando-se um sistema microfone-pré-amplificador de baixo custo e com características técnicas compatíveis com este tipo de avaliação (ruído inerente de 29 dB(A), faixa dinâmica de 75 dB, sensibilidade de 25 mV/Pa). Os resultados da validação feita com o método proposto e a quantificação da incerteza feita segundo os critérios do Guía para a Expressão da Incerteza de Medição (± 0,4 dB para a redução de ruído total), indicam que o método se apresenta como uma alternativa eficiente e eficaz para a avaliação da redução de ruído de um protetor do tipo concha. Porém, os resultados obtidos pelas comparações feitas com o método subjetivo (atenuação de ruído) para 4 protetores, indicam que sem a consideração de variáveis como o ruído fisiológico (PN) ou como a função de transferência do ouvido aberto dos ouvintes (TFOE), os valores da redução de ruído não podem ser apresentados como valores equivalentes aos obtidos segundo o método subjetivo da atenuação de ruído.
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Avaliação metrológica de sistema para ensaio de atenuação passiva de ruído de protetores auditivos pelo método subjetivoGerges, Rafael Nagi Cruz January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-07-18T04:05:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
346016.pdf: 24914683 bytes, checksum: 1097320f3ba0340b06c08fe32095a357 (MD5)
Previous issue date: 2016 / Desde 2000, o Brasil vem adotando a Norma ANSI S12.6 como norma de ensaio de atenuação de ruído de protetores auditivos. Essa norma de ensaio é baseada em um método subjetivo denominado Real Ear Attenuation at Threshold (REAT), que consiste na determinação dos limiares auditivos sem e com o protetor auditivo de sujeitos pré-selecionados (ouvintes) de acordo com sua acuidade auditiva. A diferença entre esses limiares é a atenuação de ruído do protetor auditivo. Os ensaios são realizados com diversos ouvintes e com alguns ciclos (repetições) de medições com cada ouvinte, obtendo-se assim uma média e desvio padrão de atenuação de ruído para cada protetor auditivo. O ensaio de atenuação de ruído de protetores auditivos, conforme o método REAT, é realizado utilizando-se um sistema de ensaio computadorizado, os ouvintes e uma sala de ensaio responsável por prover um ambiente acústico adequado. Não existem sistemas de ensaios perfeitos, desta forma é impossível medir sem cometer erros de medição. Esses erros, apesar de serem indesejados, não impedem que informações confiáveis sejam obtidas sobre o mensurando. A Norma ANSI S12.6 e as equivalentes ISO 4869-1 e ISO 4869-5 não trazem informações suficientes sobre a incerteza de atenuação do ensaio. Para avaliar essa incerteza pelo método REAT, é utilizada a metodologia apresentada no Guia para a Expressão de Incerteza de Medição (ISO-GUM), avaliando os equipamentos, os parâmetros de ensaio, campo acústico da sala de ensaio e a resposta dos ouvintes para determinar as incertezas dos limiares auditivos com e sem o protetor auditivo, da atenuação individual de cada ouvinte e da atenuação média do ensaio. A metodologia desenvolvida foi aplicada em ensaios de protetores auditivos tipo concha, concha acoplável ao capacete de segurança e plugue, estimando a incerteza expandida na faixa entre ± 3,5 dB e ± 6,5 dB dependendo do tipo de protetor auditivo e do número de ouvintes utilizados. As fontes de incerteza mais significativas são os ouvintes e o sistema de medição, além disso constatou-se que o número de ouvintes afeta de forma significativa a incerteza da atenuação do ensaio.<br> / Abstract : Since 2000, Brazil has adopted the standard ANSI S12.6 as a noise attenuation test standard for hearing protectors. This test standard is based on a subjective method called Real Ear Attenuation at Threshold (REAT), which consists of determining the thresholds of hearing without and with the hearing protector of pre-selected subjects according to their auditory acuity. The difference between these thresholds of hearing is the noise attenuation of the hearing protector. The tests are performed with several subjects and with some cycles (repetitions) of measurements with each subject, obtaining a mean and standard deviation of noise attenuation for each hearing protector. The noise attenuation test of hearing protectors according to subjective method is performed using a computerized test system, the subjects and a test room responsible for providing an adequate acoustic environment. There are no perfect test systems, so it is impossible to measure without making measurement errors. These errors, despite being undesired, do not prevent reliable information from being obtained on the measurand. ANSI S12.6 standard and the equivalents standards ISO 4869-1 and ISO 4869-5 do not provide sufficient information on the attenuation uncertainty of the test. In order to evaluate the attenuation uncertainty of the hearing protector test using the REAT method, the methodology presented in the Guide for Measurement Uncertainty Expression (ISO-GUM) is used, evaluating the equipment, the test parameters, the acoustic field of the test room and the response of the subjects to determine the uncertainty of the thresholds of hearing with and without the hearing protector, the individual attenuation of each subject and the average attenuation of the test. The developed methodology was applied in test of earmuffs, earmuffs attached to hard hat and plugs, estimating an expanded uncertainty in the range of ± 3,5 dB e ± 6,5 dB depending on the type of hearing protector and the number of subjects used. The most significant uncertainty sources are the subjects and the measurement system, in addition it was found that the number of subjects significantly affects the uncertainty of the attenuation test.
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Desenvolvimento e avaliação metrológica de sistema para ensaio de atenuação de ruído de protetores auditivos pelo método subjetivoLima, Fabiano Reikdal January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. / Made available in DSpace on 2012-10-20T12:27:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Hoje em dia existe uma grande corrida, por parte das empresas para se adequarem às mudanças na área de ruído no meio industrial. As legislações também estão cada vez mais rígidas com relação a este tópico. Sabe-se que o ruído no meio industrial é responsável por grande parte dos problemas relacionados à perda auditiva permanente, e o que se busca é exatamente a redução desse ruído. Porém nem sempre as técnicas de controle de ruído são viáveis financeiramente ou estão disponíveis de imediato, assim a utilização de dispositivos individuais de proteção auricular (protetores auditivos) se apresenta como o método mais comum para a redução de ruído. Dada a necessidade do protetor auditivo, torna-se também necessária a existência de procedimentos normatizados para avaliação e quantificação dessa atenuação de ruído. A norma mais recente para este tipo de ensaio é a ANSI 12.6 de 1997, porém, mesmo com todas as recomendações da norma, ainda existe pouco critério metrológico com relação aos dados dos ensaios e sua confiabilidade. O trabalho em questão encontra-se situado neste contexto na medida em que foi desenvolvido um sistema de medição digital para ensaios de atenuação de ruído de protetores auditivos, satisfazendo a norma ANSI S12.6 (1997). Tal sistema foi avaliado metrologicamente com base no Guia para Expressão da Incerteza de Medição (1997). Foram avaliadas diversas fontes de incerteza presentes no ensaio de atenuação de ruído de protetores auditivos e um modelo para o cálculo da incerteza de medição do ensaio foi proposto. A metodologia apresentada mostrou que as maiores fontes de incerteza estão associadas à variação da resposta do ouvinte. Os resultados obtidos mostram concordância com outras referências bibliográficas. Também é apresentado um estudo de caso no qual a metodologia e os modelos desenvolvidos são aplicados. Finalmente os dados de incerteza levantados no estudo de caso são utilizados no cálculo da incerteza do Nível de Redução de Ruído (NRRSF) como sendo uma possível aplicação do estudo.
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Avaliação experimental e numérica da atenuação sonora de protetores auditivos para ruído impulsivoMiranda, Erasmo Felipe Vergara January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. / Made available in DSpace on 2012-10-20T14:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
193863.pdf: 3014632 bytes, checksum: 92ab47618ce274fb1d72727fd8466d26 (MD5)
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Exposição ao ruído e proteção auditiva em moto-táxistasConto, Juliana De January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-24T20:39:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
267502.pdf: 3019932 bytes, checksum: 4924be0a7b8fa6672115588aaaf4afd7 (MD5) / O trânsito tem demonstrado ser uma das maiores fontes de ruído e agressividade na sociedade moderna. Os moto-táxistas ao executar suas atividades ficam expostos a agentes agressores como ruído e vibração além de constantes perigos do trânsito (quedas e acidentes), que lhes causam prejuízo físico e mental. Portanto, é de grande preocupação a melhoria das condições de trabalho destes profissionais, se não controlando a fonte de ruído, mas, oferecendo alternativas que assegurarão uma boa qualidade de trabalho. Objetivo: Avaliar a exposição ao ruído e proteção auditiva em moto-táxistas atuantes na cidade de Balneário Camboriú. Como objetivos específicos buscou-se avaliar o posto de trabalho quanto ao ruído e outras condições de salubridade; averiguar a acuidade auditiva dos moto-táxistas; pesquisar o grau de percepção do profissional quanto ao ruído; apurar a atenuação sonora dos capacetes com medições no laboratório e em campo; propor um Programa de Prevenção Auditiva para esta classe de trabalhadores; averiguar a possibilidade do uso do capacete combinado com plugue pelos moto-táxistas. Métodos: O presente trabalho foi realizado em duas etapas: primeiramente em laboratório que consistiu em avaliar a atenuação de ruído de três modelos de capacetes através da norma ANSI 12.6/97A e, a segunda, em campo que teve como procedimento aplicar uma entrevista com roteiro semi-dirigido a 17 moto-táxista da cidade de Balneário Camboriú, quantificar a atenuação sonora dos três modelos de capacetes, analisar a dose de ruído, além de levantar o perfil audiométrico dos profissionais e a exposição dos mesmos. Resultados: Os moto-táxistas estão expostos a um nível de pressão sonora superiores a 82,1 dBA e a doses de ruído acima do permitido para seu tempo de trabalho diário, ou seja, 12 h/diárias. Comparando a dose de ruído de todos os moto-táxistas durante as 12 horas de trabalho diário e levando-se em consideração o capacete, possibilitando a verificação de que as doses de ruído ultrapassam 100% diariamente para todos os trabalhadores e nos três modelos de capacetes estudados. Dos moto-táxistas estudados, 8 apresentaram limiares auditivos dentro dos padrões de normalidade e 9 apresentaram alteração dos limiares tonais. Os baixos níveis de atenuação sonora dos capacetes, tanto no laboratório quanto em campo, enfocou a não efetividade dos mesmos como protetores auriculares. Ficou evidente o desconhecimento dos moto-táxistas sobre os efeitos do ruído no seu ambiente de trabalho, mas os motociclistas apresentaram queixas extra-auditivas e auditivas que poderiam ser relacionadas ao ruído intenso. Conclusão: na indisponibilidade de mudar o NPS no ambiente de trabalho medidas de minimização dos efeitos do ruído devem ser adotadas, entre elas a proposição de um Programa de Proteção Auditiva e alternativas de equipamentos de proteção individual, visando à melhoria da qualidade de vida dos profissionais.
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Análise quali-quantitativa do uso de protetores auditivos especiais em músicosGraciolli, Lilian Seligman 16 July 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engeharia de Produção / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:01:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Os efeitos da música sobre a audição começaram a ser estudados a partir dos anos 60 com a explosão da música pop e a evolução da tecnologia em equipamentos de amplificação sonora nos concertos e discotecas. Esta pesquisa abordou a questão da proteção auditiva em músicos profissionais, com o objetivo de investigar os efeitos
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Antropometria crânio-facialPinto, Neyza Mara Casas January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2012-10-22T11:27:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
235596.pdf: 6288859 bytes, checksum: 83fbfa32eb285d749fd6af51829ca571 (MD5) / O objetivo deste estudo foi analisar as características antropométricas crânios-faciais dos trabalhadores e as características físicas dos protetores auditivos tipo concha, tendo como referência aspectos ergonômicos de saúde, segurança e conforto corporal. Considerando que no Brasil não existem dados antropométricos que amparem uma padronização, os dados aqui levantados são referentes à região oeste paranaense. Foram analisados 254 trabalhadores de um frigorífico, usuários de três diferentes modelos de protetores auditivos. A amostra deste estudo apresentou variabilidades importantes, na largura da cabeça, bem como, altura e largura da orelha sendo necessários no mínimo 3 perfis diferenciados para atender , em media, 85% da amostra e no máximo 4 perfis para atender aproximadamente 95% da amostra. Considerando esta variabilidade, fica difícil a adaptação do protetor a larguras de cabeças tão diferenciadas. Observou-se através da pesquisa que os protetores auditivos estudados, por mais que tenham avançado tecnologicamente e ergonomicamente, ainda não representam a melhor solução para a questão do conforto. A análise realizada extraiu dos resultados antropométricos uma variedade de informações valiosas para uma padronização que contemple diferenciados tamanhos de protetores auditivos tipo concha, para atender populações com características antropométricas específicas. Esta pesquisa pode servir de suporte para indicação de perfis diferenciados de protetores auditivos tipo concha, visando uma adaptação mais apropriada, assegurando o conforto dos trabalhadores.
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