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"Vivências de crianças com câncer no grupo de apoio psicológico: estudo fenomenológico". / Experiences of children with cancer in the psychological support group: phenomenological study

Luciana Pagano Castilho Françoso 22 February 2002 (has links)
O trabalho tem como proposta entrar em contato com o câncer infantil e suas conseqüências do ponto de vista da própria criança com câncer, investigando o que significa para ela estar doente e buscando conhecer o sentido de sua vivência neste momento particular de sua vida. O trabalho fundamenta-se no método de pesquisa qualitativa de inspiração fenomenológica em Psicologia. Partindo de uma questão orientadora - Como é para a criança com câncer conviver com sua doença e seu tratamento? - a fonte de investigação utilizada foram as vivências de crianças com câncer no grupo de apoio psicológico, atividade que faz parte da rotina do Serviço de Psicologia do GACC-Grupo de Apoio à Criança com Câncer. O grupo reuniu-se semanalmente durante 01 hora, em local e horário fixos, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Foram utilizados materiais gráfico e lúdicos. As crianças participantes, em média 05 em cada sessão, tinham diferentes diagnósticos de câncer e encontravam-se em diferentes fases de seus tratamentos. Suas idades variaram de 03 a 16 anos. A construção dos resultados compreendeu duas etapas. Na primeira etapa, foram analisadas 30 sessões do grupo de apoio psicológico realizadas no período de abril a dezembro de 1999. Nesta etapa, o objetivo do grupo era propiciar e facilitar a livre expressão de preocupações, dúvidas e sentimentos das crianças participantes, além de proporcionar um momento no qual pudessem compartilhar suas experiências. Desta primeira etapa emergiram três dimensões de análise: os temas das sessões, o próprio grupo enquanto intervenção psicoterapêutica e a gestação da idéia de elaborar o livro das crianças. Na segunda etapa, foram analisadas 15 sessões do grupo de apoio psicológico, realizadas no período de janeiro a junho de 2000. Nesta etapa, o objetivo do grupo era a criação do livro das criança, material informativo sobre o câncer infantil elaborado coletivamente. Desta segunda etapa emergiram os temas das sessões, organizados posteriormente sob a forma do livro das crianças. Após estas duas etapas de análise, foi realizada uma síntese compreensiva da construção dos resultados sob a luz da Psicologia Fenomenológica. Nas considerações finais, foram discutidos os desdobramentos práticos dos aspectos estudados, assim como o papel da Psicologia nestes contextos assistenciais. (FAPESP) / This paper proposes to come into contact with childhood cancer and its consequences from the cancer-stricken child’s own viewpoint, and investigate what it means for the child to be ill, seeking to find out the meaning of its experience at this particular juncture of its life. This paper is based on the qualitative research method of phenomenological inspiration in Psychology. With a leading question as the starting point – What is it like for a child who has cancer to live with this illness and its treatment? – the source used for investigation were the experiences of children suffering from cancer in a psychological support group, a routine activity that is a part of the Psychology Service of the GACC – Support Group for Children with Cancer. This group met weekly for one hour, at a fixed time and place, at the Children’s Hospital of the Ribeirão Preto Medical School of the University of São Paulo (USP). Graphic and playtime materials were used. The participating children, five per session on the average, had different cancer diagnoses, and were at different stages of their treatment. Their ages ranged from 3 to16 years. Construction of results comprised two stages. In the first stage, 30 psychological support group sessions held during the period from April through December 1999 were analyzed. In this stage, the group’s objective was fostering and facilitating the free expression of concerns, doubts and feelings by the participating children, in addition to providing a time for them to share their experiences. In the second stage, 15 psychological support group sessions held during the period from January to June 2000 were analyzed. In this stage, the group’s objective was creating the Children’s Book – collectively prepared informative material on childhood cancer. Subsequently, a synthesis comprising both stages of such construction of results was carried out under the light of Phenomenological Psychology. Practical developments of the aspects studied, as well as the role of Psychology in such care contexts, were discussed in closing remarks.
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Vivências de profissionais de saúde na assistência a crianças e adolescentes com câncer: um estudo fenomenológico / Health professionals experiences in assisting children and adolescents who have cancer: a phenomenological study

Roberta Cancella Pinheiro Alves 08 October 2012 (has links)
O câncer corresponde a um grupo de doenças que têm em comum o poder de proliferar células anormais de natureza embrionária primitiva em qualquer parte do organismo. A despeito dos avanços científicos e tecnológicos que permitem um aumento nas possibilidades de cura, o câncer desencadeia repercussões psicológicas em pacientes e familiares. Neste cenário de adoecimento torna-se essencial que esses indivíduos possam ser assistidos por profissionais de saúde que os orientem e os acolham em suas necessidades específicas. Porém, a atuação permeada pelo contato com profissionais de diferentes áreas, por jornadas prolongadas de trabalho e pelo convívio frequente com imprevisibilidade, vulnerabilidade, sofrimento e perda de pacientes, pode gerar sofrimento aos profissionais, dificultando uma assistência de qualidade aos pacientes. Esse estudo teve como objetivo compreender como profissionais de saúde, de diferentes especialidades, atuantes em um serviço especializado em tratamento oncológico pediátrico, vinculado a um hospital-escola do interior do estado de São Paulo, significam suas vivências neste contexto de trabalho. Foram entrevistados oito profissionais e, mediante autorização prévia dos mesmos, as entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra. A compreensão dos relatos foi realizada segundo o referencial fenomenológico, que se justifica pela necessidade de chegar à experiência tal como é vivida e de aproximar dos sentidos atribuídos pelos participantes. As entrevistas foram analisadas qualitativamente conforme o método de análise da estrutura do fenômeno situado, proposto por Martins e Bicudo (1989), Giorgi (1985) e Valle (1997) e, posteriormente, foi realizada uma reflexão sobre os resultados à luz da Psicologia Fenomenológica proposta por Forghieri (2009). Os resultados mostraram que os participantes vivenciam sua atuação de forma ambivalente, marcada por satisfações e dificuldades. A satisfação aparece associada ao vínculo construído e às lições aprendidas com pacientes e familiares, ao reconhecimento recebido pelo trabalho prestado e à oportunidade de servir ao próximo. As dificuldades estão relacionadas ao contato com o sofrimento e com a morte de pacientes, ao convívio com profissionais de diferentes especialidades e à dificuldade de comunicação entre eles, essas últimas representando obstáculos a uma atuação integrada. Apesar das dificuldades, eles revelam disponibilidade e desejo de cuidar de seus pacientes, o que faz com que continuem escolhendo esse trabalho. Com intuito de lidar melhor com esse cenário, mobilizam diferentes recursos de enfrentamento, porém, ainda assim, em vários momentos, sentem-se desamparados tanto pelos colegas como pela instituição hospitalar e pela formação acadêmica. Frente aos desafios da prática, esse estudo ressalta a importância de repensar a formação em saúde, bem como a necessidade de oferta de assistência psicológica aos profissionais, como uma estratégia de cuidado ao cuidador. Destinar atenção à saúde mental dos profissionais de saúde é essencial para que eles tenham condições para adotar condutas mais humanizadas, proporcionando uma melhor qualidade da assistência aos pacientes. / Cancer corresponds to a group of diseases that have in commom the power to proliferate abnormal cells of a primitive embrio origin in any part of the organism. Despite the scientific advances which allow a raise in the chances of cure, cancer triggers psychological repercussions in patients and their families. In this scenario of illness it is tantamount that these individuals may be assisted by health professionals who guide them and cater for their specific needs. However, the acting permeated by the contact with professionals from various areas, by long working hours and by the constant idea of unpredictability, vulnerability, suffering and loss of patients might generate anguish to these professionals, making it difficult to have high quality assistance towards these patients. This study aimed at understanding how health professionals, of different areas of expertise, actively working in a job which is specific to the pediatrics oncologic treatment, linked to a university hospital in the inner area of the state of São Paulo, see the experiences they have within the scope of their work. Eight professionals were interviewed and, having the subjects previously authorized, the interviews were recorded and transcribed word by word. The comprehension of the reports was performed according to the phenomenological reference, which is justified by the need to reach the experience exactly the same way it is lived and to get closer to the senses assigned by the participants. The interviews were qualitatively analysed in accordance with the method of situated phenomenon structure analysis, proposed by Martins and Bicudo (1989), Giorgi (1985) and Valle (1997) and, later, a reflexion upon the results was carried out in light of the Phenomenological Psychology proposed by Forghieri (2009). The results showed that the participants live their acting in an ambivalent way, marked by pleasures and difficulties. The pleasures are associated with the bonding built and with the lessons learned with patients and their families, with the recognition awarded by the done service and the opportunity of helping a peer. The difficulties are related to the contact with suffering and to the death of the patients, to the living with professionals of different specialities and to the difficult communication among them, the latest representing obstacles to an integrated acting. In spite of the difficulties, they reveal availability and good will to handle the patients, which makes them keep choosing this line of work. Aiming at dealing better with this scenario, they mobilize different resources of confrontation, yet, still in numerous moments, they feel unassisted both by their co-workers and the hospital institution, as well as by the academic course. Facing the practice challenges, this paper highlights the importance of rethinking the graduation in the area of health, and also the need of offering psychological aid to the professionals as a strategy of care towards the caretaker. Paying attention to the mental health of the health professionals is essential so that they are in good shape to adopt more humanistic approaches, offering assistance of a higher quality towards these patients.
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"Vivências de crianças com câncer no grupo de apoio psicológico: estudo fenomenológico". / Experiences of children with cancer in the psychological support group: phenomenological study

Françoso, Luciana Pagano Castilho 22 February 2002 (has links)
O trabalho tem como proposta entrar em contato com o câncer infantil e suas conseqüências do ponto de vista da própria criança com câncer, investigando o que significa para ela estar doente e buscando conhecer o sentido de sua vivência neste momento particular de sua vida. O trabalho fundamenta-se no método de pesquisa qualitativa de inspiração fenomenológica em Psicologia. Partindo de uma questão orientadora - Como é para a criança com câncer conviver com sua doença e seu tratamento? - a fonte de investigação utilizada foram as vivências de crianças com câncer no grupo de apoio psicológico, atividade que faz parte da rotina do Serviço de Psicologia do GACC-Grupo de Apoio à Criança com Câncer. O grupo reuniu-se semanalmente durante 01 hora, em local e horário fixos, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Foram utilizados materiais gráfico e lúdicos. As crianças participantes, em média 05 em cada sessão, tinham diferentes diagnósticos de câncer e encontravam-se em diferentes fases de seus tratamentos. Suas idades variaram de 03 a 16 anos. A construção dos resultados compreendeu duas etapas. Na primeira etapa, foram analisadas 30 sessões do grupo de apoio psicológico realizadas no período de abril a dezembro de 1999. Nesta etapa, o objetivo do grupo era propiciar e facilitar a livre expressão de preocupações, dúvidas e sentimentos das crianças participantes, além de proporcionar um momento no qual pudessem compartilhar suas experiências. Desta primeira etapa emergiram três dimensões de análise: os temas das sessões, o próprio grupo enquanto intervenção psicoterapêutica e a gestação da idéia de elaborar o livro das crianças. Na segunda etapa, foram analisadas 15 sessões do grupo de apoio psicológico, realizadas no período de janeiro a junho de 2000. Nesta etapa, o objetivo do grupo era a criação do livro das criança, material informativo sobre o câncer infantil elaborado coletivamente. Desta segunda etapa emergiram os temas das sessões, organizados posteriormente sob a forma do livro das crianças. Após estas duas etapas de análise, foi realizada uma síntese compreensiva da construção dos resultados sob a luz da Psicologia Fenomenológica. Nas considerações finais, foram discutidos os desdobramentos práticos dos aspectos estudados, assim como o papel da Psicologia nestes contextos assistenciais. (FAPESP) / This paper proposes to come into contact with childhood cancer and its consequences from the cancer-stricken child’s own viewpoint, and investigate what it means for the child to be ill, seeking to find out the meaning of its experience at this particular juncture of its life. This paper is based on the qualitative research method of phenomenological inspiration in Psychology. With a leading question as the starting point – What is it like for a child who has cancer to live with this illness and its treatment? – the source used for investigation were the experiences of children suffering from cancer in a psychological support group, a routine activity that is a part of the Psychology Service of the GACC – Support Group for Children with Cancer. This group met weekly for one hour, at a fixed time and place, at the Children’s Hospital of the Ribeirão Preto Medical School of the University of São Paulo (USP). Graphic and playtime materials were used. The participating children, five per session on the average, had different cancer diagnoses, and were at different stages of their treatment. Their ages ranged from 3 to16 years. Construction of results comprised two stages. In the first stage, 30 psychological support group sessions held during the period from April through December 1999 were analyzed. In this stage, the group’s objective was fostering and facilitating the free expression of concerns, doubts and feelings by the participating children, in addition to providing a time for them to share their experiences. In the second stage, 15 psychological support group sessions held during the period from January to June 2000 were analyzed. In this stage, the group’s objective was creating the Children’s Book – collectively prepared informative material on childhood cancer. Subsequently, a synthesis comprising both stages of such construction of results was carried out under the light of Phenomenological Psychology. Practical developments of the aspects studied, as well as the role of Psychology in such care contexts, were discussed in closing remarks.
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Vivências de profissionais de saúde na assistência a crianças e adolescentes com câncer: um estudo fenomenológico / Health professionals experiences in assisting children and adolescents who have cancer: a phenomenological study

Alves, Roberta Cancella Pinheiro 08 October 2012 (has links)
O câncer corresponde a um grupo de doenças que têm em comum o poder de proliferar células anormais de natureza embrionária primitiva em qualquer parte do organismo. A despeito dos avanços científicos e tecnológicos que permitem um aumento nas possibilidades de cura, o câncer desencadeia repercussões psicológicas em pacientes e familiares. Neste cenário de adoecimento torna-se essencial que esses indivíduos possam ser assistidos por profissionais de saúde que os orientem e os acolham em suas necessidades específicas. Porém, a atuação permeada pelo contato com profissionais de diferentes áreas, por jornadas prolongadas de trabalho e pelo convívio frequente com imprevisibilidade, vulnerabilidade, sofrimento e perda de pacientes, pode gerar sofrimento aos profissionais, dificultando uma assistência de qualidade aos pacientes. Esse estudo teve como objetivo compreender como profissionais de saúde, de diferentes especialidades, atuantes em um serviço especializado em tratamento oncológico pediátrico, vinculado a um hospital-escola do interior do estado de São Paulo, significam suas vivências neste contexto de trabalho. Foram entrevistados oito profissionais e, mediante autorização prévia dos mesmos, as entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra. A compreensão dos relatos foi realizada segundo o referencial fenomenológico, que se justifica pela necessidade de chegar à experiência tal como é vivida e de aproximar dos sentidos atribuídos pelos participantes. As entrevistas foram analisadas qualitativamente conforme o método de análise da estrutura do fenômeno situado, proposto por Martins e Bicudo (1989), Giorgi (1985) e Valle (1997) e, posteriormente, foi realizada uma reflexão sobre os resultados à luz da Psicologia Fenomenológica proposta por Forghieri (2009). Os resultados mostraram que os participantes vivenciam sua atuação de forma ambivalente, marcada por satisfações e dificuldades. A satisfação aparece associada ao vínculo construído e às lições aprendidas com pacientes e familiares, ao reconhecimento recebido pelo trabalho prestado e à oportunidade de servir ao próximo. As dificuldades estão relacionadas ao contato com o sofrimento e com a morte de pacientes, ao convívio com profissionais de diferentes especialidades e à dificuldade de comunicação entre eles, essas últimas representando obstáculos a uma atuação integrada. Apesar das dificuldades, eles revelam disponibilidade e desejo de cuidar de seus pacientes, o que faz com que continuem escolhendo esse trabalho. Com intuito de lidar melhor com esse cenário, mobilizam diferentes recursos de enfrentamento, porém, ainda assim, em vários momentos, sentem-se desamparados tanto pelos colegas como pela instituição hospitalar e pela formação acadêmica. Frente aos desafios da prática, esse estudo ressalta a importância de repensar a formação em saúde, bem como a necessidade de oferta de assistência psicológica aos profissionais, como uma estratégia de cuidado ao cuidador. Destinar atenção à saúde mental dos profissionais de saúde é essencial para que eles tenham condições para adotar condutas mais humanizadas, proporcionando uma melhor qualidade da assistência aos pacientes. / Cancer corresponds to a group of diseases that have in commom the power to proliferate abnormal cells of a primitive embrio origin in any part of the organism. Despite the scientific advances which allow a raise in the chances of cure, cancer triggers psychological repercussions in patients and their families. In this scenario of illness it is tantamount that these individuals may be assisted by health professionals who guide them and cater for their specific needs. However, the acting permeated by the contact with professionals from various areas, by long working hours and by the constant idea of unpredictability, vulnerability, suffering and loss of patients might generate anguish to these professionals, making it difficult to have high quality assistance towards these patients. This study aimed at understanding how health professionals, of different areas of expertise, actively working in a job which is specific to the pediatrics oncologic treatment, linked to a university hospital in the inner area of the state of São Paulo, see the experiences they have within the scope of their work. Eight professionals were interviewed and, having the subjects previously authorized, the interviews were recorded and transcribed word by word. The comprehension of the reports was performed according to the phenomenological reference, which is justified by the need to reach the experience exactly the same way it is lived and to get closer to the senses assigned by the participants. The interviews were qualitatively analysed in accordance with the method of situated phenomenon structure analysis, proposed by Martins and Bicudo (1989), Giorgi (1985) and Valle (1997) and, later, a reflexion upon the results was carried out in light of the Phenomenological Psychology proposed by Forghieri (2009). The results showed that the participants live their acting in an ambivalent way, marked by pleasures and difficulties. The pleasures are associated with the bonding built and with the lessons learned with patients and their families, with the recognition awarded by the done service and the opportunity of helping a peer. The difficulties are related to the contact with suffering and to the death of the patients, to the living with professionals of different specialities and to the difficult communication among them, the latest representing obstacles to an integrated acting. In spite of the difficulties, they reveal availability and good will to handle the patients, which makes them keep choosing this line of work. Aiming at dealing better with this scenario, they mobilize different resources of confrontation, yet, still in numerous moments, they feel unassisted both by their co-workers and the hospital institution, as well as by the academic course. Facing the practice challenges, this paper highlights the importance of rethinking the graduation in the area of health, and also the need of offering psychological aid to the professionals as a strategy of care towards the caretaker. Paying attention to the mental health of the health professionals is essential so that they are in good shape to adopt more humanistic approaches, offering assistance of a higher quality towards these patients.
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A criança e o câncer: expressões emocionais envolvidas no processo de adoecimento / The Child and Cancer: Emotional expressions involved in the process of becoming

Carvalho, Aline Closel 09 June 2017 (has links)
Apesar dos avanços médicos, o câncer ainda é sinônimo de morte, o que acarreta dificuldades no enfrentamento da doença em suas diferentes fases, que começam a partir do momento do diagnóstico. Propõe-se um estudo aprofundado sobre as formas com as quais a criança com câncer lida e enfrenta a doença, bem como expressões emocionais e os recursos psicológicos presentes no processo de adoecimento. Partiu-se da hipótese de que o adoecimento por doença grave na infância acarrete prejuízos no desenvolvimento psicológico dessas crianças. A coleta de dados foi realizada em uma instituição filantrópica de apoio à criança com câncer, em um ambulatório especializado em onco-hematologia da rede pública e em uma escola pública do Estado de São Paulo. Foram avaliadas, no total, 60 crianças, sendo 30 crianças da população escolar para o grupo controle e 30 crianças do grupo clínico, com diagnósticos diversos de câncer, com idades entre 7 e 13 anos, de ambos os sexos. Foi realizada uma entrevista individual com cada criança, em que foram aplicados o H-T-P (Teste do Desenho da Casa-Árvore-Pessoa) e o Teste do Desenho da Pessoa na Chuva. Também foram considerados os familiares das crianças com câncer, totalizando a participação de 32 familiares, com os quais foi realizada uma entrevista semiestruturada. Foram utilizados o Método Quantitativo e Qualitativo para análise dos resultados, a partir da abordagem psicanalítica, em que foi feita uma comparação entre o grupo clínico e o grupo controle. Os desenhos das crianças foram analisados quantitativamente, enquanto, para os dados obtidos a partir das entrevistas semiestruturadas com os familiares, utilizou-se a análise qualitativa. Foi realizada uma comparação, por meio da análise estatística, entre as produções gráficas dos grupos controle e clínico. Os resultados revelaram, nas crianças com câncer, em comparação com as crianças sem a doença, a presença de maior desequilíbrio intra e interpessoal, pobre ou fuga do contato com a realidade, falta de recursos para obter satisfação do meio, sobrecarga emocional, instabilidade e desequilíbrio emocional e sentimentos de insegurança, impotência e viii desproteção, além de dificuldades em entrar em contato com o próprio corpo. O trabalho demonstra o impacto no desenvolvimento psicológico e os recursos presentes na criança com câncer. Conclui-se que, devido a um crescente número de sobreviventes de câncer infantil, torna-se importante pensar em formas de tratamento que preservem não só a vida e o corpo, mas também as dimensões psicológicas e sociais; desse modo, o tratamento deve visar o ser biopsicossocial, sendo necessário se pensar na qualidade de vida dessas crianças durante e após o tratamento. Essa criança sobrevivente terá ainda uma vida pela frente e essa vida tem de poder ser usufruída com menor número de sequelas e com a melhor qualidade possível. O estudo presente traz contribuições para a área científica e clínica de atuação junto às crianças com câncer e seus familiares / Despite medical advances, cancer is still synonymous with death, which causes difficulties in coping with the disease in its different phases that begin at the time of diagnosis. An in-depth study is proposed, investigating approaches employed by the child with cancer to deal and face the disease, as well as the emotional expressions and psychological resources present in the process of becoming ill. It is hypothesized that severe illness in childhood leads to losses in the psychological development of these children. Data collection was performed at a philanthropic institution in support of children with cancer, in an outpatient clinic specializing in public network onco-hematology and at a public school in the state of São Paulo. A total of 60 children were evaluated, including 30 children from the school population for the control group and 30 children with different diagnoses of cancer for the clinical group. Children were between 7 and 13 years of age, from both sexes. An individual interview was conducted with each child, in which the H-T-P (House-Tree-Person Drawing) and the Person\'s Drawing Test in the Rain were applied. Family members of children with cancer were also considered, totaling the participation of 32 family members, with whom a semi-structured interview was conducted. Quantitative and qualitative methods were utilized to analyze the results, based on the psychoanalytic approach, in which a comparison was made between the clinical group and the control group. The children\'s drawings were analyzed quantitatively, while the qualitative analysis was used to analyze the data obtained from the semi-structured interviews with the family members. The study employed statistical analyses (Chi-square and Student´s t test) to compare drawings from both groups. The results revealed the presence of greater intra and interpersonal imbalance in children with cancer, compared to children without the disease. Also, children with cancer demonstrated poor contact with reality, lack of resources to obtain environmental satisfaction, emotional overload, instability and emotional imbalance, feelings of insecurity, impotence and lack of protection, and difficulties in getting in touch with their own body. The results x demonstrate the impact of the diagnosis on the psychological development of the children with cancer. It is possible to conclude that, due to an increasing number of survivors of childhood cancer, it is important to develop new methods of treatment that preserve not only the physical aspect, but also the psychological and social domains. Therefore, treatment should aim at the biopsychosocial aspect of these children, considering quality of life pre and post-treatment and that this \"survivor\" child still has a whole life ahead of him/her, which should be enjoyed with as fewer sequels as possible and with the best quality possible. The present study brings contributions to the scientific literature and the clinical area, providing insights about children with cancer and their relatives
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A criança e o câncer: expressões emocionais envolvidas no processo de adoecimento / The Child and Cancer: Emotional expressions involved in the process of becoming

Aline Closel Carvalho 09 June 2017 (has links)
Apesar dos avanços médicos, o câncer ainda é sinônimo de morte, o que acarreta dificuldades no enfrentamento da doença em suas diferentes fases, que começam a partir do momento do diagnóstico. Propõe-se um estudo aprofundado sobre as formas com as quais a criança com câncer lida e enfrenta a doença, bem como expressões emocionais e os recursos psicológicos presentes no processo de adoecimento. Partiu-se da hipótese de que o adoecimento por doença grave na infância acarrete prejuízos no desenvolvimento psicológico dessas crianças. A coleta de dados foi realizada em uma instituição filantrópica de apoio à criança com câncer, em um ambulatório especializado em onco-hematologia da rede pública e em uma escola pública do Estado de São Paulo. Foram avaliadas, no total, 60 crianças, sendo 30 crianças da população escolar para o grupo controle e 30 crianças do grupo clínico, com diagnósticos diversos de câncer, com idades entre 7 e 13 anos, de ambos os sexos. Foi realizada uma entrevista individual com cada criança, em que foram aplicados o H-T-P (Teste do Desenho da Casa-Árvore-Pessoa) e o Teste do Desenho da Pessoa na Chuva. Também foram considerados os familiares das crianças com câncer, totalizando a participação de 32 familiares, com os quais foi realizada uma entrevista semiestruturada. Foram utilizados o Método Quantitativo e Qualitativo para análise dos resultados, a partir da abordagem psicanalítica, em que foi feita uma comparação entre o grupo clínico e o grupo controle. Os desenhos das crianças foram analisados quantitativamente, enquanto, para os dados obtidos a partir das entrevistas semiestruturadas com os familiares, utilizou-se a análise qualitativa. Foi realizada uma comparação, por meio da análise estatística, entre as produções gráficas dos grupos controle e clínico. Os resultados revelaram, nas crianças com câncer, em comparação com as crianças sem a doença, a presença de maior desequilíbrio intra e interpessoal, pobre ou fuga do contato com a realidade, falta de recursos para obter satisfação do meio, sobrecarga emocional, instabilidade e desequilíbrio emocional e sentimentos de insegurança, impotência e viii desproteção, além de dificuldades em entrar em contato com o próprio corpo. O trabalho demonstra o impacto no desenvolvimento psicológico e os recursos presentes na criança com câncer. Conclui-se que, devido a um crescente número de sobreviventes de câncer infantil, torna-se importante pensar em formas de tratamento que preservem não só a vida e o corpo, mas também as dimensões psicológicas e sociais; desse modo, o tratamento deve visar o ser biopsicossocial, sendo necessário se pensar na qualidade de vida dessas crianças durante e após o tratamento. Essa criança sobrevivente terá ainda uma vida pela frente e essa vida tem de poder ser usufruída com menor número de sequelas e com a melhor qualidade possível. O estudo presente traz contribuições para a área científica e clínica de atuação junto às crianças com câncer e seus familiares / Despite medical advances, cancer is still synonymous with death, which causes difficulties in coping with the disease in its different phases that begin at the time of diagnosis. An in-depth study is proposed, investigating approaches employed by the child with cancer to deal and face the disease, as well as the emotional expressions and psychological resources present in the process of becoming ill. It is hypothesized that severe illness in childhood leads to losses in the psychological development of these children. Data collection was performed at a philanthropic institution in support of children with cancer, in an outpatient clinic specializing in public network onco-hematology and at a public school in the state of São Paulo. A total of 60 children were evaluated, including 30 children from the school population for the control group and 30 children with different diagnoses of cancer for the clinical group. Children were between 7 and 13 years of age, from both sexes. An individual interview was conducted with each child, in which the H-T-P (House-Tree-Person Drawing) and the Person\'s Drawing Test in the Rain were applied. Family members of children with cancer were also considered, totaling the participation of 32 family members, with whom a semi-structured interview was conducted. Quantitative and qualitative methods were utilized to analyze the results, based on the psychoanalytic approach, in which a comparison was made between the clinical group and the control group. The children\'s drawings were analyzed quantitatively, while the qualitative analysis was used to analyze the data obtained from the semi-structured interviews with the family members. The study employed statistical analyses (Chi-square and Student´s t test) to compare drawings from both groups. The results revealed the presence of greater intra and interpersonal imbalance in children with cancer, compared to children without the disease. Also, children with cancer demonstrated poor contact with reality, lack of resources to obtain environmental satisfaction, emotional overload, instability and emotional imbalance, feelings of insecurity, impotence and lack of protection, and difficulties in getting in touch with their own body. The results x demonstrate the impact of the diagnosis on the psychological development of the children with cancer. It is possible to conclude that, due to an increasing number of survivors of childhood cancer, it is important to develop new methods of treatment that preserve not only the physical aspect, but also the psychological and social domains. Therefore, treatment should aim at the biopsychosocial aspect of these children, considering quality of life pre and post-treatment and that this \"survivor\" child still has a whole life ahead of him/her, which should be enjoyed with as fewer sequels as possible and with the best quality possible. The present study brings contributions to the scientific literature and the clinical area, providing insights about children with cancer and their relatives

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