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Cuidando da criança com câncer representações sociais de enfermeiras(os)

Jesuíno, Paula Aparecida Soriano de Souza 29 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-27T18:17:20Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Paula Aparecida Jesuíno.pdf: 416999 bytes, checksum: 266985c24dc6a38bec003433a5839822 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-29T20:14:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Paula Aparecida Jesuíno.pdf: 416999 bytes, checksum: 266985c24dc6a38bec003433a5839822 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-29T20:14:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Paula Aparecida Jesuíno.pdf: 416999 bytes, checksum: 266985c24dc6a38bec003433a5839822 (MD5) / Esse estudo é exploratório, descritivo e de caráter qualitativo, o qual teve como objeto as representações sociais de enfermeiros sobre o cuidar de crianças com câncer cujo objetivo foi conhecer as representações sociais de enfermeiros sobre o cuidar de crianças com câncer. Como objetivos específicos foram traçados os seguinte: identificar o significado da criança com câncer para o enfermeiro, descrever o siguinificado do cuidar da criança com câncer para o enfermeiro e identificar os fatores que interferem no cuidar da criança com câncer. O estudo foi realizado em uma Instiuição Filantrópica do interior da Bahia, na cidade de Itabuna. Essa Instituição é referência no atendimento do câncer em geral e possui uma unidade, de cinco leitos, destinada ao internamento de crianças com câncer. Para o desenvolvimento desse estudo, utilizou-se o referencial teórico das Representações Sociais. Os sujeitos foram constituídos por Enfermeiros que prestam assistência na referida unidade. A coleta de dados foi realizada através de entrevista semi-estruturada, com quatro questões norteadoras, posteriormente agrupadas e analisadas segundo o referencial teórico. Com base na análise temática foram construídas cinco categorias: sentimentos despertados no cuidar da criança com câncer, comportamento dos enfermeiros frente à criança com câncer, significado do cuidar da criança com câncer, percepção do enfermeiro sobre a criança com câncer e fatores que interferem no cuidar da criança com câncer. O estudo permitiu concluir que os sentimentos mais aflorados no cuidar da criança com câncer são sentimentos negativos como: tristeza, angústia, impotência, dentre outros. A maior parte dos enfermeiros não acreditam no sucesso do tratamento. Chamou atenção o fato de os enfermeiros que játinham filhos enxergar nas crianças o próprio filho e por isso afastarem-se das mesmas por medo do apego e do sofrimento. Além disso sofriam junto com os pais se colocando no lugar dos mesmos, demonstrando forte empatia. Em contrapartida, aquelas que não eram mães sofriam por se sentirem impotentes diante da deonça. Concluiu-se, também, que para o enfermeiro a criança com câncer não tem expectativas de vida, pois a criança evolui para óbito, o que os fazem considerar o seu cuidar apenas um paliativo. Foram listados alguns fatores positivos como o compromisso profissional e a participação do grupo de apoio à criança com câncer como adjuvante no cuidar, e como fatores negativos a falta de preparo técnico e emocional. / Salvador
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Ser adulto sobrevivente de câncer infantil: uma compreensão fenomenológica / Be-adult-survivor-of-childhood-cancer: a fenomenologic comprehension

Rocha, Shirley Santos Teles 23 September 2009 (has links)
O presente estudo tem o objetivo de compreender o que é ser adulto sobrevivente de câncer infantil. O método utilizado foi o fenomenológico-existencial e foi desenvolvido no Ambulatório de Curados do Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo e contou com a colaboração de sete adultos que tiveram câncer na infância. Foi realizada uma entrevista a partir da questão norteadora: Conte-me como está a sua vida. A análise das entrevistas foi construída à luz de algumas idéias de Martin Heidegger em Ser e Tempo (2005). Ser-adulto-sobrevivente-de- câncer-infantil se desvelou como um ser que se lança e que já está lançado e se projetando, resgata o vigor de ter sido, que se atualiza a cada instante. Assim, a vivência do adulto sobrevivente de câncer infantil desvela-se na temporalidade: vigor de ter sido, atualidade e porvir. Dessa forma, ter vivenciado câncer na infância constitui o existir do adulto, ainda que não se queira lembrar, podendo esta vivência ser impulsionadora do existir. Dessa forma, ser-sobrevivente-de-câncer-infantil-no-mundo-com-os-outros é ser projeto, é porvir, é lançar-se, é existir na fluidez da existência, ora na busca de si mesmo, ora buscando ser igual a todo mundo, sendo impessoal, sendo normal, porém a busca pela normalidade dá-se a partir do ser diferente, da busca de si mesmo, pois somos singular e plural ao mesmo tempo. Foi possível perceber que os adultos sobreviventes de câncer infantil necessitam de programas de acompanhamento que atendam às suas demandas e necessidades Porém, esse acompanhamento não deve ficar restrito ao âmbito metafísico, é necessário abertura para estar, co-existir com esse adulto sobrevivente, para que assim possa compreender o seu modo de existir. Assim, o profissional de saúde, em sua atuação, lidará com as diferentes formas de ser no mundo do sobrevivente, além da dimensão biológica do funcionamento do corpo humano. E isso só é possível, quando a equipe de saúde e o paciente constróem relações autênticas. Porém, essa atuação convoca a equipe de saúde a se colocar, a perceber-se co-existente, tendo que cuidar do seu vir a ser, buscando ou se perdendo de si mesma. / The aim of this work is to comprehend what is be an adult survivor of childhood cancer using the method existential-phenomenologic. This work was developed in the Ambulatório de Curados do Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo and it count on the colaboration of seven adults that had childhood cancer. An interview was held from the following guiding question: tell me how your live is. The analysis of the interviews were developed using the ideas of Martin Heidegger in the book Ser e Tempo (2005). Be-adult-survivor-of-childhood-cancer was viewed as a being that throws oneself and that is already thrown and that, projecting oneself, recovers the strength of have been that renews every instant. Thus, the experience of live of the adult survivor of childhood cancer manifests on the temporality: the strength of have been, the present and the future. Then, to have experienced cancer during the childhood is part of the existence of the adult, even if he does not want to remember and this experience can even stimulate his existence. Thus, be-adult-survivor-of-childhood-cancer-in-the-world-with-the-other is be project, is future, is to throw oneself, is to exist in the flow of the existence, once looking for oneself, once trying to be equal to the other, being impersonal, being normal. However, the search of the normality happens from the I am different looking for himself/herself, because we are singular and plural at the same time. It was noted that the adult survivors of childhood cancer need accompaniment programs that attend your necessities. Nevertheless, this accompaniment cannot be restricted to the metaphysic field. It is necessary to be open to be with and to coexist with this adult survivor in order to understand your way of existence. Then, in your actuation, the health professional will deal with the different ways of the be in the world of the survivor, besides the biological dimension of the work of the human body. This is only possible when the health team and the patient build an authentic relation. Although, this actuation requires that the health team to perceive coexistent taking care of your own will be, searching or loosing itself.
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Enfrentamento do câncer infantil: vivências de pacientes em tratamento / Coping infant cancer: patients experiences under treatment

Sabino, Alini Daniéli Viana 31 July 2008 (has links)
As mudanças ocorridas após o diagnóstico de câncer são sentidas em todos os níveis da vida da criança, mesmo antes de ter a confirmação definitiva de sua doença. Ameaças e mudanças no estilo de vida começam a ocorrer criando uma situação de estresse para crianças e familiares. Assim, mesmo que os avanços da medicina tenham possibilitado a descoberta de formas de tratamento mais eficazes, o câncer continua a ser uma das doenças mais temidas do nosso tempo. O nítido aumento da sobrevida e cura exige cuidados mais amplos em relação à qualidade de vida desses pacientes, os quais têm início logo após o diagnóstico da doença. Sendo assim, devido ao impacto que a doença causa, torna-se pertinente o estudo do ajustamento emocional e do modo como as crianças lidam com a mesma, visando à qualidade de vida e o bem-estar da pessoa mesmo quando a cura não é possível. Desse modo, o presente estudo tem como objetivo compreender quais estratégias de enfrentamento crianças com câncer utilizam para lidar com as vivências do tratamento oncológico e como fazem uso destes recursos. Foram colaboradores, oito crianças em tratamento quimioterápico do Hospital de Base da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Os dados foram obtidos por meio de uma entrevista iniciada por uma questão norteadora: Como está sendo para você fazer o tratamento de sua doença?. Esta foi gravada para garantir que toda informação seja preservada. Perguntas adicionais foram feitas para clarificar e ampliar as falas dos participantes. Desse modo, demonstraram que enquanto buscam compreender o que está acontecendo consigo, vivenciam várias situações de modo positivo, apesar de ser-no-mundo com câncer. E para isso revelaram alguns modos de existir que apareceram no decorrer da análise fenomenológica. Assim, a partir dos dados obtidos nas entrevistas e organizados em categorias temáticas, as falas das crianças foram articuladas de acordo com a abordagem fenomenológica em Psicologia, a fim de construir uma compreensão acerca do fenômeno estudado. Dessa forma, no presente estudo, de acordo com as respostas das crianças entrevistadas, os modos de enfrentamento positivo das vivências do câncer infantil parecem envolver: a aquisição de respostas de adesão ao tratamento médico; comportamento colaborativo em procedimentos invasivos; participação ativa em processos de tomada de decisão; e uso da brincadeira como recurso. / The changes occurred after the diagnosis of cancer are felt on all levels of the childs life, even before the definitive confirmation of its illness. Threatening and changes in the lifestyle begin to happen originating a stress situation to the children and the relatives. So, even though the Medicine Advancements have gotten the possibility of the discovery of forms of more effective treatment, cancer still continues to be one of the most feared illnesses of our time. The clearly increase of afterlife and healing demand more vast care takings in relationship to the life quality of these patients; and these care takings have their beginning right after the diagnosis of the illness. Therefore, due the impact that the illness causes, it makes relevant the study of the emotional adjustment and the way how the parents and the children deal with it, to aim to the quality of life and the well-being of the person even when the healing is not possible. This way, the present study has as aims to understand which are the strategies of coping that children with cancer use to deal with the experience of the oncological treatment and how they make use of these resources. There were as collaborators, eight children under chemotherapeutic treatment of the Hospital de Base da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. The data were obtained by means of an interview beginning with a guided question: How is it being for you undergoing the treatment of your illness?. These answers have been recorded to guarantee that all and any information will be kept. Additional questions were made to clarify and to extend the speeches of the participants. This way, the children demonstrated that while they look for understanding what is happening with themselves, they experiment several situations on a positive way, in spite of this to-be-in-the-world with cancer. And for that they revealed some ways of to be that were shown in the course of the phenomenological analysis. Therefore, henceforth the obtained data in the interviews which were organized on category topics, the childrens speeches were articulate according to the phenomenological approach in Psychology, in order to establish the comprehension about the studied phenomenon. Accordingly, this present study, conform to the childrens answers of the interviewed children, the ways of positive coping of the experiences of infant cancer seem to involve: the acquisition of responses of adhesion to the medical treatment; cooperative behavior at invasive procedures; active participation in making a decision; and the use of playing as a resource.
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Ser adulto sobrevivente de câncer infantil: uma compreensão fenomenológica / Be-adult-survivor-of-childhood-cancer: a fenomenologic comprehension

Shirley Santos Teles Rocha 23 September 2009 (has links)
O presente estudo tem o objetivo de compreender o que é ser adulto sobrevivente de câncer infantil. O método utilizado foi o fenomenológico-existencial e foi desenvolvido no Ambulatório de Curados do Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo e contou com a colaboração de sete adultos que tiveram câncer na infância. Foi realizada uma entrevista a partir da questão norteadora: Conte-me como está a sua vida. A análise das entrevistas foi construída à luz de algumas idéias de Martin Heidegger em Ser e Tempo (2005). Ser-adulto-sobrevivente-de- câncer-infantil se desvelou como um ser que se lança e que já está lançado e se projetando, resgata o vigor de ter sido, que se atualiza a cada instante. Assim, a vivência do adulto sobrevivente de câncer infantil desvela-se na temporalidade: vigor de ter sido, atualidade e porvir. Dessa forma, ter vivenciado câncer na infância constitui o existir do adulto, ainda que não se queira lembrar, podendo esta vivência ser impulsionadora do existir. Dessa forma, ser-sobrevivente-de-câncer-infantil-no-mundo-com-os-outros é ser projeto, é porvir, é lançar-se, é existir na fluidez da existência, ora na busca de si mesmo, ora buscando ser igual a todo mundo, sendo impessoal, sendo normal, porém a busca pela normalidade dá-se a partir do ser diferente, da busca de si mesmo, pois somos singular e plural ao mesmo tempo. Foi possível perceber que os adultos sobreviventes de câncer infantil necessitam de programas de acompanhamento que atendam às suas demandas e necessidades Porém, esse acompanhamento não deve ficar restrito ao âmbito metafísico, é necessário abertura para estar, co-existir com esse adulto sobrevivente, para que assim possa compreender o seu modo de existir. Assim, o profissional de saúde, em sua atuação, lidará com as diferentes formas de ser no mundo do sobrevivente, além da dimensão biológica do funcionamento do corpo humano. E isso só é possível, quando a equipe de saúde e o paciente constróem relações autênticas. Porém, essa atuação convoca a equipe de saúde a se colocar, a perceber-se co-existente, tendo que cuidar do seu vir a ser, buscando ou se perdendo de si mesma. / The aim of this work is to comprehend what is be an adult survivor of childhood cancer using the method existential-phenomenologic. This work was developed in the Ambulatório de Curados do Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo and it count on the colaboration of seven adults that had childhood cancer. An interview was held from the following guiding question: tell me how your live is. The analysis of the interviews were developed using the ideas of Martin Heidegger in the book Ser e Tempo (2005). Be-adult-survivor-of-childhood-cancer was viewed as a being that throws oneself and that is already thrown and that, projecting oneself, recovers the strength of have been that renews every instant. Thus, the experience of live of the adult survivor of childhood cancer manifests on the temporality: the strength of have been, the present and the future. Then, to have experienced cancer during the childhood is part of the existence of the adult, even if he does not want to remember and this experience can even stimulate his existence. Thus, be-adult-survivor-of-childhood-cancer-in-the-world-with-the-other is be project, is future, is to throw oneself, is to exist in the flow of the existence, once looking for oneself, once trying to be equal to the other, being impersonal, being normal. However, the search of the normality happens from the I am different looking for himself/herself, because we are singular and plural at the same time. It was noted that the adult survivors of childhood cancer need accompaniment programs that attend your necessities. Nevertheless, this accompaniment cannot be restricted to the metaphysic field. It is necessary to be open to be with and to coexist with this adult survivor in order to understand your way of existence. Then, in your actuation, the health professional will deal with the different ways of the be in the world of the survivor, besides the biological dimension of the work of the human body. This is only possible when the health team and the patient build an authentic relation. Although, this actuation requires that the health team to perceive coexistent taking care of your own will be, searching or loosing itself.
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Enfrentamento do câncer infantil: vivências de pacientes em tratamento / Coping infant cancer: patients experiences under treatment

Alini Daniéli Viana Sabino 31 July 2008 (has links)
As mudanças ocorridas após o diagnóstico de câncer são sentidas em todos os níveis da vida da criança, mesmo antes de ter a confirmação definitiva de sua doença. Ameaças e mudanças no estilo de vida começam a ocorrer criando uma situação de estresse para crianças e familiares. Assim, mesmo que os avanços da medicina tenham possibilitado a descoberta de formas de tratamento mais eficazes, o câncer continua a ser uma das doenças mais temidas do nosso tempo. O nítido aumento da sobrevida e cura exige cuidados mais amplos em relação à qualidade de vida desses pacientes, os quais têm início logo após o diagnóstico da doença. Sendo assim, devido ao impacto que a doença causa, torna-se pertinente o estudo do ajustamento emocional e do modo como as crianças lidam com a mesma, visando à qualidade de vida e o bem-estar da pessoa mesmo quando a cura não é possível. Desse modo, o presente estudo tem como objetivo compreender quais estratégias de enfrentamento crianças com câncer utilizam para lidar com as vivências do tratamento oncológico e como fazem uso destes recursos. Foram colaboradores, oito crianças em tratamento quimioterápico do Hospital de Base da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Os dados foram obtidos por meio de uma entrevista iniciada por uma questão norteadora: Como está sendo para você fazer o tratamento de sua doença?. Esta foi gravada para garantir que toda informação seja preservada. Perguntas adicionais foram feitas para clarificar e ampliar as falas dos participantes. Desse modo, demonstraram que enquanto buscam compreender o que está acontecendo consigo, vivenciam várias situações de modo positivo, apesar de ser-no-mundo com câncer. E para isso revelaram alguns modos de existir que apareceram no decorrer da análise fenomenológica. Assim, a partir dos dados obtidos nas entrevistas e organizados em categorias temáticas, as falas das crianças foram articuladas de acordo com a abordagem fenomenológica em Psicologia, a fim de construir uma compreensão acerca do fenômeno estudado. Dessa forma, no presente estudo, de acordo com as respostas das crianças entrevistadas, os modos de enfrentamento positivo das vivências do câncer infantil parecem envolver: a aquisição de respostas de adesão ao tratamento médico; comportamento colaborativo em procedimentos invasivos; participação ativa em processos de tomada de decisão; e uso da brincadeira como recurso. / The changes occurred after the diagnosis of cancer are felt on all levels of the childs life, even before the definitive confirmation of its illness. Threatening and changes in the lifestyle begin to happen originating a stress situation to the children and the relatives. So, even though the Medicine Advancements have gotten the possibility of the discovery of forms of more effective treatment, cancer still continues to be one of the most feared illnesses of our time. The clearly increase of afterlife and healing demand more vast care takings in relationship to the life quality of these patients; and these care takings have their beginning right after the diagnosis of the illness. Therefore, due the impact that the illness causes, it makes relevant the study of the emotional adjustment and the way how the parents and the children deal with it, to aim to the quality of life and the well-being of the person even when the healing is not possible. This way, the present study has as aims to understand which are the strategies of coping that children with cancer use to deal with the experience of the oncological treatment and how they make use of these resources. There were as collaborators, eight children under chemotherapeutic treatment of the Hospital de Base da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. The data were obtained by means of an interview beginning with a guided question: How is it being for you undergoing the treatment of your illness?. These answers have been recorded to guarantee that all and any information will be kept. Additional questions were made to clarify and to extend the speeches of the participants. This way, the children demonstrated that while they look for understanding what is happening with themselves, they experiment several situations on a positive way, in spite of this to-be-in-the-world with cancer. And for that they revealed some ways of to be that were shown in the course of the phenomenological analysis. Therefore, henceforth the obtained data in the interviews which were organized on category topics, the childrens speeches were articulate according to the phenomenological approach in Psychology, in order to establish the comprehension about the studied phenomenon. Accordingly, this present study, conform to the childrens answers of the interviewed children, the ways of positive coping of the experiences of infant cancer seem to involve: the acquisition of responses of adhesion to the medical treatment; cooperative behavior at invasive procedures; active participation in making a decision; and the use of playing as a resource.
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Impacto da morte de crianças com câncer no ambiente hospitalar: vivência de mães de crianças companheiras de tratamento / The impact of death in children with cancer in hospital enverioment: experiences of fellow mothers during treatment

Mazer, Sheila Maria 30 November 2007 (has links)
Ao se deparar com o diagnóstico de câncer do filho, o mundo da mãe desmorona e o futuro se fecha numa perspectiva de morte. O cuidar de sua criança doente reveste-se de inquietações, inseguranças e impotência diante do sofrimento. E quando morre uma criança com câncer no hospital, mães de crianças companheiras de tratamento da que veio a falecer têm que lidar com a morte concreta de uma criança que, enquanto portador(a) de câncer, encontrava-se na mesma situação do seu filho. Essa pesquisa busca investigar as vivências de mães de crianças com câncer diante da repercussão da morte de uma criança, no hospital. A pesquisa que fundamenta este trabalho é qualitativa, de inspiração fenomenológica, baseada nas propostas de GIORGI (1985), MARTINS e BICUDO (1994), FORGHIERI (1991, 1993a) e VALLE (1997). O método fenomenológico apresenta-se à Psicologia como recurso para pesquisar a vivência do sujeito, entendida como a percepção que o ser humano tem de suas próprias experiências, atribuindo-lhes significado. Foram entrevistadas sete mães de crianças que terminaram o tratamento oncológico no máximo há nove meses, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. As entrevistas foram iniciadas a partir da questão norteadora: \"Possivelmente, você já vivenciou, aqui no hospital, situações em que uma criança é curada de câncer, mas também há situações em que o tratamento não é bem sucedido e a criança acaba por morrer. Como é isto pra você?\", que favoreceu as descrições do fenômeno investigado. Estas foram gravadas e transcritas para análise compreensiva dos discursos. A compreensão do significado do fenômeno estudado evidencia que a vivência das mães é permeada por significados atribuídos à morte de companheiros de tratamento do filho, o que gera frustração e sofrimento e as faz pensar na possibilidade de morte do próprio filho, bem como na situação de recidiva. O que as ajudou no enfrentamento da doença e do tratamento foi o apoio requisitado na fé religiosa e na competência da equipe médica. Vínculos afetivos se formam e se rompem entre as mães, ao dividirem o sofrimento advindo do tratamento, do qual relembram com bastante dor. No entanto, comemoram o estar fora de tratamento como uma etapa vencida na luta contra o câncer. A partir dos dados obtidos nas entrevistas e organizados em categorias temáticas, foi feita uma articulação das falas das mães com a abordagem fenomenológica em Psicologia a fim de construir uma compreensão acerca do fenômeno estudado. / Knowing of a cancer diagnosis in children, mother\'s world caves in and future closes in a death perspective. Taking care of a sick child has a disturbing that involves insecurity and impotency in facing suffering. When a child dies with cancer in a hospital, fellow treatment mothers of that child who died have to deal with the death fact of a child who, as a cancer carrier, was found in the same situation as their child. This research tries to investigate the experiences of mothers who have children with cancer facing repercussion of a child death in a hospital. This research is based on a qualitative work, with a phenomenology inspiration, according to propositions by GIORGI (1985), MARTINS e BICUDO (1994), FORGHIERI (1991, 1993a) e VALLE (1997). The phenomenology method introduces itself to Psychology as recourse to investigate one\'s experiences, understood as human being\'s perception from it owns experiences, giving them a meaning. Seven mothers of children who had finished their cancer treatment at least 9 months ago were interviewed in \"Hospital das Clínicas\" from Faculdade de Medicina of Universidade of São Paulo, in Ribeirão Preto. The interviews begun from the main question: \"Possible, you may have experienced, here in the hospital, situations when a child cured of cancer, although there are situations when the treatment is not well succeeded and a child could die. How do you feel about that?\", which favored the description investigate phenomenon. Those interviews were recordered and transcripted to better understand and analyse speeches. The comprehension of the phenomenon\'s meaning studyied shows that mother\'s experiences is surrounded by meanings gave to fellow children\'s treatment death, which gives frustration and suffering and make them think in the possibility of their children\'s death, as well as in a relapse situation. Religious faith and medical competency have helped them to face the deasease and the treatment. Ties of affection were formed and severed between mothers, when divided their suffering brought on by the treatment, from which is remembered with much pain. Although, they celebrate being off the treatment as battle won against cancer. From data collected during interviews were organized in thematic categories, it had made a link between mother\'s speaches and the psycological fenomenology elaboration to build a comprehension of this studied phenomenon.
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Avaliação das perdas auditivas em crianças e adolescentes com câncer / Hearing loss in children and adolescents with cancer

Silva, Aline Medeiros da 16 October 2006 (has links)
Introdução – As crianças e adolescentes com câncer recebem tratamentos que têm os mais diversos efeitos colaterais, entre eles, a ototoxicidade, que é a capacidade de provocar lesão em estruturas da orelha interna e que pode levar à perda auditiva. Objetivos – Estimar a prevalência de perda auditiva e os fatores associados à ocorrência desta nas crianças e adolescentes tratados no Instituto de Tratamento do Câncer Infantil – ITACI, utilizando três classificações propostas na literatura. Métodos – Foram analisados 94 pacientes atendidos no ITACI, no período de 2003 e 2004. Como a avaliação audiológica não é feita de rotina neste Instituto, os pacientes transferidos e os que foram a óbito não puderam ser incluídos no estudo. Os indivíduos foram submetidos a uma anamnese para verificar qualquer comprometimento auditivo. Em seguida, foi feita a inspeção visual do meato acústico externo, para verificar a presença de qualquer ocorrência que pudesse impedir a realização dos exames audiológicos. Foi realizada a avaliação dos limiares auditivos utilizando-se procedimentos de resposta condicionada (por meio da audiometria tonal liminar, audiometria lúdica condicionada ou audiometria com reforço visual), com a finalidade de determinar os limiares auditivos. Por fim, foram realizadas a timpanometria e a pesquisa dos reflexos acústicos, para avaliar as condições da orelha média. A caracterização da amostra foi realizada por meio da estatística descritiva e a análise da concordância no diagnóstico da perda auditiva para as três classificações, por meio da estatística Kappa. A análise dos fatores associados à presença de perda auditiva foi realizada por meio do teste associação pelo qui-quadrado e modelos de regressão logística univariados e múltiplos. Resultados – Os resultados mostraram prevalência de perda auditiva de 42,5% utilizando a classificação proposta pela American Speech-Language-Hearing Association (ASHA), 40,4% de acordo com a classificação proposta pelo Pediatric Oncology Group Toxicity (POGT) e 12,8% pela classificação de Perda Auditiva Bilateral (PAB). A concordância no diagnóstico de perda auditiva pelas classificações POGT e PAB, e para PAB e ASHA foi fraca (respectivamente, k=0,36 e k=0,33). Já a concordância entre as classificações ASHA e POGT foi quase perfeita (k=0,96). O único fator de risco para perda auditiva, pelas três classificações adotadas, foi o uso da cisplatina e este efeito foi potencializado com o uso concomitante da ifosfamida. Conclusões – A perda de audição é um efeito colateral importante nas crianças e adolescentes com câncer. A monitorização auditiva é fundamental, visto que possibilita a detecção precoce das perdas auditivas e a revisão do tratamento, além de identificar a progressão da seqüela. Recomenda-se que sejam feitas avaliações audiológicas periódicas, mesmo após o término do tratamento e que seja adotada uma classificação que contemple as perdas auditivas discretas, como a proposta pela ASHA. / Introduction – The treatment of childhood cancer has several side effects and the ototoxicity is one of them. It can affect the inner ear structures and may lead to a hearing loss. Aim – To estimate the prevalence of hearing loss and risk factors in children and adolescents attended at the Childhood Cancer Treatment Institute (ITACI), using three classifications proposed in the literature. Methods – 94 patients admitted at ITACI between 2003 and 2004 were analyzed. The evaluation of hearing loss is not usually done in this institution and, because of this, the patients who were transferred and those who died could not be evaluated. The parents answered a questionnaire about demographic and clinical conditions. Then, the visual inspection of the external auditory meatus was done in order to verify if there were clinical conditions to perform the audiologic evaluation. The audiologic evaluation was done using pure tone audiometry (conditioned audiometry, play audiometry or visual reinforcement audiometry), tympanometry and tests of acoustic reflexes. The statistical analysis was done using descriptive statistics, the Kappa statistics, chi-squared test and univariate and multiple logistic regression models. Results – The prevalence of hearing loss was 42,5% using the American Speech-Language-Hearing Association (ASHA) classification, 40,4% using the Pediatric Oncology Group Toxicity (POGT) classification and 12,8%, using the bilateral hearing loss (PAB) classification. The agreement on the diagnosis of hearing loss was weak for POGT and PAB (k= 0.36) and for PAB and ASHA (k=0.33). The agreement between ASHA and POGT was almost perfect (k=0.96). The only risk factor for hearing loss for all classifications was the use of cisplatin and its effect was higher if the patients use also the ifosfamide. Conclusions – Hearing loss is an important side effect in children and adolescents with cancer treated with cisplatin. It is recommended a periodic audiological monitoring, even after the patient has finished the treatment. It can early detect a hearing loss, the schedule of treatment can be reviewed and the speech-language pathologist may be indicated to address the consequences of the hearing loss. It is recommended to adopt a classification that can detect slight hearing loss (ASHA).
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Câncer infantil: fé e enfrentamento de mães / Childhood Cancer: Faith and coping of mothers.

Barros, Michel Arantes 11 August 2009 (has links)
Nos últimos anos, tem sido crescente a atenção dada à temática da fé e do enfrentamento diante da busca da conservação da vida frente a doenças que a ameaçam. Este estudo volta seu olhar para mães, cujos filhos passaram pelo tratamento do câncer, com o objetivo de compreender como enfrentaram a doença do filho e como se deu a manifestação da fé em seu discurso. O trabalho foi desenvolvido no Ambulatório de Curados do Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP e contou com a participação de sete mães, cujos filhos têm idade entre 3 e 10 anos e estão em fase final de tratamento de câncer. A estas foi feito um convite, com apresentação do Termo de Compromisso Livre e Esclarecido, e após sua concordância, iniciava-se uma entrevista a partir da seguinte questão norteadora: Gostaria que a senhora me contasse como foi estar passando por esta experiência com a doença de seu filho(a). Este estudo teve como base o método fenomenológico, e sua análise, a partir das entrevistas, foi construída seguindo os passos propostos por Martins e Bicudo (1989) revelando, através de convergências do discurso das mães, dez categorias temáticas. A compreensão das vivências das mães foi feita sob forma de diálogo com a literatura específica e, a partir daí pôde-se concluir que a maioria delas enfrentou a doença com uma postura mais ativa, implicando-se de forma determinada e confiante no tratamento e cuidado ao filho. Enfrentaram a doença como se estivessem numa luta contra a possibilidade de morte. Nesta busca pela cura do filho, as mães relataram o recurso da fé para adquirirem forças para esse enfrentamento e também para dar sentido e aumentar a esperança nos momentos de sofrimento que vivenciaram. A fé, para a maioria das mães, aparece como endereçada a Deus, através do Qual, acreditam ter recebido auxílio para lhes dar forças. A relação destas mães com Deus é permeada pela postura delas frente ao momento vivenciado e frente à vida, de modo que, mães que trazem consigo uma proximidade com a sua existência, tendem a enfrentar a doença de forma mais ativa e Este é requisitado nos momentos em que foge às possibilidades humanas da mãe conseguir a cura para o filho, ou na busca de um sentido para o momento. Em casos de distanciamento da existência, como o choque recebido pelo diagnóstico de câncer em seu filho, a mãe parece se perder em meio ao enfrentar, fazendo-o de maneira mais passiva, aguardando que Deus ou alguém venha a seu socorro. Além do auxílio de Deus, as mães também afirmaram receber diversos apoios de: família, vizinha, pessoas inesperadas e desconhecidas, Casa de Apoio, religião e equipe de profissionais da saúde. Tendo em vista os apoios buscados e recebidos, torna-se importante um cuidado cada vez mais apropriado levando em consideração as necessidades das mães de crianças com câncer. / In the past few years, theres been a great deal of attention paid to the issue of faith and coping to preserve life against threatening diseases. This study focuses on mothers, whose children had undergone cancer treatment, aiming at comprehending how they faced their childrens disease and at what point faith manifested and what role it played through its course. The project was conducted at the Ambulatório dos Curados of the Pediatric Oncology Service from Hospital das Clínicas of the Medical School of Ribeirão Preto USP with the participation of seven mothers, whose children were within a 3 to 10 years old range and are in the final stage of the cancer treatment. They were invited, with the presentation of a free commitment and acknowledgement Term, and after its consent, there was an interview having in mind the following key question: Id like to ask you, maam, how it felt to be going through this experience dealing with your childs disease. This study was based on the phenomenological method and, its analysis from the interview, was built according to steps established by Martins and Bicudo (1989) revealing, through the convergences of the mothers speeches, ten theme categories. The understanding of the mothers experiences was done as a dialog with specific literature and, from that point it was possible to conclude that most of them faced the disease having an active attitude, engaging themselves in a determined and confident way in their childrens treatment and care. They faced the disease as if they were in a battle against the odds of death. In the search for their childrens cure, the mothers reported the resource of faith to get strength for coping and also to have a sense of purpose and nurture their hope during the moments of suffering they experienced. Faith, for most mothers, appears as directed to God, from Whom they believe had received assistance to have enough strength. Their relationship with God is filled with their attitude towards the moment they lived and towards life itself, which means mothers who have proximity with their own existence tend to face the disease more actively and, He, is requested in the moments when the human possibilities of the mother to get a cure for her child run out or when they need to search for a reason. In cases where there is detachment of existence, as in the shock of receiving the cancer diagnosis, the mother seems to lose herself trying to face the situation, being more passive, waiting on God or someone to come and rescue her. Besides Gods help, mothers also state having received support from various sources: family, neighbors, unexpected people and strangers, support groups, religion and health professionals. Having in mind the types of support sought and received, it is really important to offer appropriate care taking into account the needs of mothers who have children with cancer.
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"Vivências de crianças com câncer no grupo de apoio psicológico: estudo fenomenológico". / Experiences of children with cancer in the psychological support group: phenomenological study

Luciana Pagano Castilho Françoso 22 February 2002 (has links)
O trabalho tem como proposta entrar em contato com o câncer infantil e suas conseqüências do ponto de vista da própria criança com câncer, investigando o que significa para ela estar doente e buscando conhecer o sentido de sua vivência neste momento particular de sua vida. O trabalho fundamenta-se no método de pesquisa qualitativa de inspiração fenomenológica em Psicologia. Partindo de uma questão orientadora - Como é para a criança com câncer conviver com sua doença e seu tratamento? - a fonte de investigação utilizada foram as vivências de crianças com câncer no grupo de apoio psicológico, atividade que faz parte da rotina do Serviço de Psicologia do GACC-Grupo de Apoio à Criança com Câncer. O grupo reuniu-se semanalmente durante 01 hora, em local e horário fixos, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Foram utilizados materiais gráfico e lúdicos. As crianças participantes, em média 05 em cada sessão, tinham diferentes diagnósticos de câncer e encontravam-se em diferentes fases de seus tratamentos. Suas idades variaram de 03 a 16 anos. A construção dos resultados compreendeu duas etapas. Na primeira etapa, foram analisadas 30 sessões do grupo de apoio psicológico realizadas no período de abril a dezembro de 1999. Nesta etapa, o objetivo do grupo era propiciar e facilitar a livre expressão de preocupações, dúvidas e sentimentos das crianças participantes, além de proporcionar um momento no qual pudessem compartilhar suas experiências. Desta primeira etapa emergiram três dimensões de análise: os temas das sessões, o próprio grupo enquanto intervenção psicoterapêutica e a gestação da idéia de elaborar o livro das crianças. Na segunda etapa, foram analisadas 15 sessões do grupo de apoio psicológico, realizadas no período de janeiro a junho de 2000. Nesta etapa, o objetivo do grupo era a criação do livro das criança, material informativo sobre o câncer infantil elaborado coletivamente. Desta segunda etapa emergiram os temas das sessões, organizados posteriormente sob a forma do livro das crianças. Após estas duas etapas de análise, foi realizada uma síntese compreensiva da construção dos resultados sob a luz da Psicologia Fenomenológica. Nas considerações finais, foram discutidos os desdobramentos práticos dos aspectos estudados, assim como o papel da Psicologia nestes contextos assistenciais. (FAPESP) / This paper proposes to come into contact with childhood cancer and its consequences from the cancer-stricken child’s own viewpoint, and investigate what it means for the child to be ill, seeking to find out the meaning of its experience at this particular juncture of its life. This paper is based on the qualitative research method of phenomenological inspiration in Psychology. With a leading question as the starting point – What is it like for a child who has cancer to live with this illness and its treatment? – the source used for investigation were the experiences of children suffering from cancer in a psychological support group, a routine activity that is a part of the Psychology Service of the GACC – Support Group for Children with Cancer. This group met weekly for one hour, at a fixed time and place, at the Children’s Hospital of the Ribeirão Preto Medical School of the University of São Paulo (USP). Graphic and playtime materials were used. The participating children, five per session on the average, had different cancer diagnoses, and were at different stages of their treatment. Their ages ranged from 3 to16 years. Construction of results comprised two stages. In the first stage, 30 psychological support group sessions held during the period from April through December 1999 were analyzed. In this stage, the group’s objective was fostering and facilitating the free expression of concerns, doubts and feelings by the participating children, in addition to providing a time for them to share their experiences. In the second stage, 15 psychological support group sessions held during the period from January to June 2000 were analyzed. In this stage, the group’s objective was creating the Children’s Book – collectively prepared informative material on childhood cancer. Subsequently, a synthesis comprising both stages of such construction of results was carried out under the light of Phenomenological Psychology. Practical developments of the aspects studied, as well as the role of Psychology in such care contexts, were discussed in closing remarks.
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"Vivências de crianças com câncer no grupo de apoio psicológico: estudo fenomenológico". / Experiences of children with cancer in the psychological support group: phenomenological study

Françoso, Luciana Pagano Castilho 22 February 2002 (has links)
O trabalho tem como proposta entrar em contato com o câncer infantil e suas conseqüências do ponto de vista da própria criança com câncer, investigando o que significa para ela estar doente e buscando conhecer o sentido de sua vivência neste momento particular de sua vida. O trabalho fundamenta-se no método de pesquisa qualitativa de inspiração fenomenológica em Psicologia. Partindo de uma questão orientadora - Como é para a criança com câncer conviver com sua doença e seu tratamento? - a fonte de investigação utilizada foram as vivências de crianças com câncer no grupo de apoio psicológico, atividade que faz parte da rotina do Serviço de Psicologia do GACC-Grupo de Apoio à Criança com Câncer. O grupo reuniu-se semanalmente durante 01 hora, em local e horário fixos, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Foram utilizados materiais gráfico e lúdicos. As crianças participantes, em média 05 em cada sessão, tinham diferentes diagnósticos de câncer e encontravam-se em diferentes fases de seus tratamentos. Suas idades variaram de 03 a 16 anos. A construção dos resultados compreendeu duas etapas. Na primeira etapa, foram analisadas 30 sessões do grupo de apoio psicológico realizadas no período de abril a dezembro de 1999. Nesta etapa, o objetivo do grupo era propiciar e facilitar a livre expressão de preocupações, dúvidas e sentimentos das crianças participantes, além de proporcionar um momento no qual pudessem compartilhar suas experiências. Desta primeira etapa emergiram três dimensões de análise: os temas das sessões, o próprio grupo enquanto intervenção psicoterapêutica e a gestação da idéia de elaborar o livro das crianças. Na segunda etapa, foram analisadas 15 sessões do grupo de apoio psicológico, realizadas no período de janeiro a junho de 2000. Nesta etapa, o objetivo do grupo era a criação do livro das criança, material informativo sobre o câncer infantil elaborado coletivamente. Desta segunda etapa emergiram os temas das sessões, organizados posteriormente sob a forma do livro das crianças. Após estas duas etapas de análise, foi realizada uma síntese compreensiva da construção dos resultados sob a luz da Psicologia Fenomenológica. Nas considerações finais, foram discutidos os desdobramentos práticos dos aspectos estudados, assim como o papel da Psicologia nestes contextos assistenciais. (FAPESP) / This paper proposes to come into contact with childhood cancer and its consequences from the cancer-stricken child’s own viewpoint, and investigate what it means for the child to be ill, seeking to find out the meaning of its experience at this particular juncture of its life. This paper is based on the qualitative research method of phenomenological inspiration in Psychology. With a leading question as the starting point – What is it like for a child who has cancer to live with this illness and its treatment? – the source used for investigation were the experiences of children suffering from cancer in a psychological support group, a routine activity that is a part of the Psychology Service of the GACC – Support Group for Children with Cancer. This group met weekly for one hour, at a fixed time and place, at the Children’s Hospital of the Ribeirão Preto Medical School of the University of São Paulo (USP). Graphic and playtime materials were used. The participating children, five per session on the average, had different cancer diagnoses, and were at different stages of their treatment. Their ages ranged from 3 to16 years. Construction of results comprised two stages. In the first stage, 30 psychological support group sessions held during the period from April through December 1999 were analyzed. In this stage, the group’s objective was fostering and facilitating the free expression of concerns, doubts and feelings by the participating children, in addition to providing a time for them to share their experiences. In the second stage, 15 psychological support group sessions held during the period from January to June 2000 were analyzed. In this stage, the group’s objective was creating the Children’s Book – collectively prepared informative material on childhood cancer. Subsequently, a synthesis comprising both stages of such construction of results was carried out under the light of Phenomenological Psychology. Practical developments of the aspects studied, as well as the role of Psychology in such care contexts, were discussed in closing remarks.

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