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Reflective Functioning and Treatment Alliance as Treatment Outcome Predictors of PsychoanalysisBryant, Elizabeth A. 05 August 2020 (has links)
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Da transferência negativa à destrutividade: percursos da clínica psicanalítica / From negative transference to destructiveness: paths of psychoanalytical treatmentPriscila Frehse Pereira Robert 17 April 2015 (has links)
A presente tese consiste em percurso pelas concepções de manejo das transferências negativas nas produções de Freud, Ferenczi e Winnicott, explicitando os diferentes sentidos e enquadres da resistência e da destrutividade na teoria da clínica de cada um desses autores, e também ensaiando pontos de contato entre eles. Como fio condutor, ou como visada ética, a valorização de uma dimensão de positividade da destruição na clínica psicanalítica na medida em que, promotora de diferenças e limites, está implicada nos caminhos das transferências em análise. Ao longo do percurso, o estudo de figuras de submissão na clínica masoquismo em Freud, identificação ao agressor em Ferenczi e falso self em Winnicott nos permite mapear outras vias para o manejo da agressividade, especialmente em situações nas quais a resistência e ódio não aparecem no trabalho analítico ou, se aparecem, não são sentidos como próprios. Em comum entre Freud, Ferenczi e Winnicott, a crítica ao excesso interpretativo e às análises que ocorrem em nível estritamente intelectual. Em Freud, além da interpretação, princípio de abstinência, associação livre/atenção flutuante e luta para superação das resistências, forjados ao longo da primeira tópica, demonstramos que as noções de elaboração, construção, bem como a menção à lenta demolição do superego hostil, permitem o esboço de outras possibilidades de manejo que se desdobram nas teorias de Ferenczi e Winnicott. Em Ferenczi, abordamos o percurso clínico que culmina na elasticidade da técnica analítica e em sua discussão sobre a implicação e limites do analista no manejo do ódio traumático e clivado que reincide na clínica. Em Winnicott, o holding, a regressão à dependência, o brincar, o uso das falhas do analista e a destruição/sobrevivência do analista permitem abordar as diferentes facetas de sua teoria da agressividade no desenvolvimento emocional e diferentes posições do analista no manejo da transferência. Como recurso para explicitar os limites e possibilidades de manejo, a construção do texto é perpassada por extratos de casos clínicos. Em Freud, os casos Dora, Homem dos Ratos, Homem dos Lobos, Jovem Homossexual e AB são abordados; em Ferenczi, algumas considerações sobre a análise de Elisabeth Severn e S.I. são evocados; em Winnicott, são analisados os casos B. e Margaret Little. Por fim, nosso percurso permite afirmar que a possibilidade da destrutividade exercer sua função diferencial depende da disponibilidade do analista de se oferecer como suporte (o que inclui também oposição, resistência e limite) e de se permitir ser destruído e sobreviver à destruição ao longo do trabalho analítico / The present thesis consists of path through the management of negative transfers in Freud\'s, Ferenczi\'s and Winnicott\'s productions by making explicit different framing and meaning of resistance and destructiveness in treatment\'s theory of each of these authors, but also essaying points of contact among them. As a guidewire, or as ethic bias, the valorization of a dimension of positiveness of the destruction in psychoanalytic treatment insofar as, promoter of differences and limits, it is implied in the ways of the transfers in analysis. Along the course, the study of figures of submission in treatment masochism in Freud, identification with the aggressor in Ferenczi and false self in Winnicott allows one to map other ways for the management of aggressiveness, especially in situations in which resistance and hate do not appear in analytic work or, if they do, they are not felt as their own. Common to Freud, Ferenczi and Winnicott, the criticism to the interpretative excess and to analysis that occur in the strictly intellectual level. In Freud, besides interpretation, principle of abstinence, free association / floating attention and fight to overcome the resistances, forged along the first topic, we demonstrate that the notions of working through, construction, as well as the mention to the slow demolition of the hostile super-ego, permit outline other possibilities of management that unfold in Ferenczi\'s and Winnicott\'s theories. In Ferenczi, we approach the clinical course that culminates in the elasticity of the analytical technique and in its discussion about the implications and limits of the analyst in cleaved and traumatic hate management that relapses in treatment. In Winnicott, the holding, the regression to dependence, the play, the use of the analyst\'s fails and destruction/survival permit to approach the different facets of his theory of aggressiveness in emotional development and different positions of the analyst in transfer management. As a resource to make explicit the limits and possibilities of management, the construction of the text is permeated by extracts of clinical cases. In Freud, Dora, Rat Man, Wolf Man, Young Female Homosexual, and AB cases are addressed; in Ferenczi, some considerations about the analysis of Elisabeth Severn and S.I. are evoked; in Winnicott, B. and Margaret Little cases are analyzed. In conclusion, our course permits to affirm that the possibility of destructiveness to exert its differential function depends on the availability of the analyst to offer as a holding himself (which includes also opposition, resistance and limit) and to permit himself to be destroyed and himself to be destroyed and to survive to the destruction along the analytical work
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Da transferência negativa à destrutividade: percursos da clínica psicanalítica / From negative transference to destructiveness: paths of psychoanalytical treatmentRobert, Priscila Frehse Pereira 17 April 2015 (has links)
A presente tese consiste em percurso pelas concepções de manejo das transferências negativas nas produções de Freud, Ferenczi e Winnicott, explicitando os diferentes sentidos e enquadres da resistência e da destrutividade na teoria da clínica de cada um desses autores, e também ensaiando pontos de contato entre eles. Como fio condutor, ou como visada ética, a valorização de uma dimensão de positividade da destruição na clínica psicanalítica na medida em que, promotora de diferenças e limites, está implicada nos caminhos das transferências em análise. Ao longo do percurso, o estudo de figuras de submissão na clínica masoquismo em Freud, identificação ao agressor em Ferenczi e falso self em Winnicott nos permite mapear outras vias para o manejo da agressividade, especialmente em situações nas quais a resistência e ódio não aparecem no trabalho analítico ou, se aparecem, não são sentidos como próprios. Em comum entre Freud, Ferenczi e Winnicott, a crítica ao excesso interpretativo e às análises que ocorrem em nível estritamente intelectual. Em Freud, além da interpretação, princípio de abstinência, associação livre/atenção flutuante e luta para superação das resistências, forjados ao longo da primeira tópica, demonstramos que as noções de elaboração, construção, bem como a menção à lenta demolição do superego hostil, permitem o esboço de outras possibilidades de manejo que se desdobram nas teorias de Ferenczi e Winnicott. Em Ferenczi, abordamos o percurso clínico que culmina na elasticidade da técnica analítica e em sua discussão sobre a implicação e limites do analista no manejo do ódio traumático e clivado que reincide na clínica. Em Winnicott, o holding, a regressão à dependência, o brincar, o uso das falhas do analista e a destruição/sobrevivência do analista permitem abordar as diferentes facetas de sua teoria da agressividade no desenvolvimento emocional e diferentes posições do analista no manejo da transferência. Como recurso para explicitar os limites e possibilidades de manejo, a construção do texto é perpassada por extratos de casos clínicos. Em Freud, os casos Dora, Homem dos Ratos, Homem dos Lobos, Jovem Homossexual e AB são abordados; em Ferenczi, algumas considerações sobre a análise de Elisabeth Severn e S.I. são evocados; em Winnicott, são analisados os casos B. e Margaret Little. Por fim, nosso percurso permite afirmar que a possibilidade da destrutividade exercer sua função diferencial depende da disponibilidade do analista de se oferecer como suporte (o que inclui também oposição, resistência e limite) e de se permitir ser destruído e sobreviver à destruição ao longo do trabalho analítico / The present thesis consists of path through the management of negative transfers in Freud\'s, Ferenczi\'s and Winnicott\'s productions by making explicit different framing and meaning of resistance and destructiveness in treatment\'s theory of each of these authors, but also essaying points of contact among them. As a guidewire, or as ethic bias, the valorization of a dimension of positiveness of the destruction in psychoanalytic treatment insofar as, promoter of differences and limits, it is implied in the ways of the transfers in analysis. Along the course, the study of figures of submission in treatment masochism in Freud, identification with the aggressor in Ferenczi and false self in Winnicott allows one to map other ways for the management of aggressiveness, especially in situations in which resistance and hate do not appear in analytic work or, if they do, they are not felt as their own. Common to Freud, Ferenczi and Winnicott, the criticism to the interpretative excess and to analysis that occur in the strictly intellectual level. In Freud, besides interpretation, principle of abstinence, free association / floating attention and fight to overcome the resistances, forged along the first topic, we demonstrate that the notions of working through, construction, as well as the mention to the slow demolition of the hostile super-ego, permit outline other possibilities of management that unfold in Ferenczi\'s and Winnicott\'s theories. In Ferenczi, we approach the clinical course that culminates in the elasticity of the analytical technique and in its discussion about the implications and limits of the analyst in cleaved and traumatic hate management that relapses in treatment. In Winnicott, the holding, the regression to dependence, the play, the use of the analyst\'s fails and destruction/survival permit to approach the different facets of his theory of aggressiveness in emotional development and different positions of the analyst in transfer management. As a resource to make explicit the limits and possibilities of management, the construction of the text is permeated by extracts of clinical cases. In Freud, Dora, Rat Man, Wolf Man, Young Female Homosexual, and AB cases are addressed; in Ferenczi, some considerations about the analysis of Elisabeth Severn and S.I. are evoked; in Winnicott, B. and Margaret Little cases are analyzed. In conclusion, our course permits to affirm that the possibility of destructiveness to exert its differential function depends on the availability of the analyst to offer as a holding himself (which includes also opposition, resistance and limit) and to permit himself to be destroyed and himself to be destroyed and to survive to the destruction along the analytical work
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Momento de construir: a construção do caso clínico em psicanálise / Moment to construct: the construction of the clinical case in psychoanalysis and its effectsFender, Wilian Donnangelo 28 June 2018 (has links)
O trabalho de análise não se encerra quando se encerra a sessão analítica. Não se encerra nem para o paciente - que segue em análise - nem para o analista que, a partir das sessões, pode seguir o trabalho na direção da construção do caso clínico. No entanto, o relato das sessões não faz o caso. Dessa inferência, surge nossa questão: o que é essa operação de construção realizada pelo analista que viabiliza essa transformação? E, mais ainda, quais os efeitos que essa construção possibilita? Dessa maneira, esta pesquisa tem como objetivo investigar a construção do caso clínico em psicanálise, de maneira a compreender essa operação e seus efeitos. Deste primeiro objetivo, desdobram-se três objetivos específicos, que correspondem aos objetivos de cada capítulo de nossa organização. O método utilizado foi a investigação da bibliografia específica da área. De cada capítulo, que organizam nossos resultados, temos que: 1) a noção de construção em psicanálise é uma noção que embasa a construção dos casos clínicos, 2) a noção de caso clínico em psicanálise corresponde a um depósito de tradições específicas, tornando o caso clínico escrito para publicação um gênero literário e 3) a construção do caso clínico em psicanálise pode ser organizada didaticamente em objetivos, funções e elementos que a compõem. Elaboramos ainda um quarto capítulo em que a experiência clínica é discutida, com base em nossos achados, a fim de elencar alguns efeitos clínicos que as noções investigadas implicam no tratamento e na clínica psicanalítica. Concluímos que, para que um paciente em psicanálise possa ser chamado de caso, é preciso que o material clínico passe pelo trabalho de construção, realizado por um analista, ou seja, um rearranjo dos elementos recolhidos das sessões analíticas e que possibilita a construção do caso. Apesar dos diversos objetivos, elementos e articulações que elencamos, possíveis na construção de um caso clínico, é dado que a maneira de construir é singular e é determinada pela prática de cada um e pelo destinatário da construção. No entanto, concluímos que se há uma construção, é possível um analista comunicar o caso para além de seu relato, trazendo elementos 10 clínicos, noções e conceitos psicanalíticos que formam a essencial dialética entre teoria e prática / The psychoanalytical work does not stop at the end of the psychoanalytical session. It does not end either for the patient - who keeps on going under analysis - nor for the analyst who, from the sessions, can continue the work in the direction of the construction of the clinical case. However, the report of the sessions does not mean the case. From this inference, our question arises: what is this construction operation carried out by the analyst that makes this transformation viable? And, what\'s more, what effects does this construction implies? Thus, this research aims to investigate the construction of the clinical case in psychoanalysis, in order to understand this operation and its effects. From this first objective, three specific objectives are defined, which correspond to the objectives of each chapter of our organization. The method used was the investigation of the specific bibliography of the area. From each chapter, which organizes our results, we have: 1) the notion of construction in psychoanalysis is a notion that bases the construction of clinical cases, 2) the notion of clinical case in psychoanalysis corresponds to a deposit of specific traditions, what makes the clinical case a literary genre and 3) the construction of the clinical case in psychoanalysis can be organized in objectives, functions and elements that compose it. We also elaborated a fourth chapter in which clinical experience is discussed, based on our findings, in order to list some clinical effects that have the construction of the case for the psychoanalytic clinic. We conclude that for a patient in psychoanalysis to be called a case, it is necessary that the clinical material goes through the construction work performed by an analyst, that is, a rearrangement of the elements collected from the analytical sessions and that allows the construction of the case. Despite the stated objectives of building the case, the way of building is unique and is determined by the practice of each and the recipient of the construction. However, if there is a construct, it is possible for an analyst to communicate the case rather than a report, bringing up psychoanalytical clinical elements, notions e concepts that make the constant dialogue and dialectic between theory and practice
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Fobi ur ett psykodynamiskt perspektiv: Psykodynamiska terapeuters förståelse för uppkomst, svårigheter och behandling av fobi.Lundgren, Lotta, Lyttkens, Linn January 2014 (has links)
Fobi utgör ett område som varit anmärkningsvärt frånvarande inom psykodynamisk forskning. Denna studie syftar till att skapa en fördjupad förståelse för uppkomst av och svårigheter kopplade till fobi, samt hur psykodynamisk behandling av fobi bedrivs. Semistrukturerade intervjuer genomfördes med tio terapeuter. Materialet analyserades utifrån grundad teori (GT). Resultatet visade att självhävdelse var en central aspekt för att förstå uppkomst och svårigheter samt behandling av patienter med fobi, då svårigheter att uttrycka ilska och att visa den egna personen utifrån autentiska känslor och behov var genomgående teman. Resultatet visade också på två typer av social fobi där rädslan bottnade i olika upplevelser vilka utgjorde grunden till respektive sociala fobi. Den första typen av social fobi verkade bottna i en överjagsproblematik bestående av ointegrerade representationer av själv och andra, och behandlades med tolkande interventioner. För den andra typen verkade upplevelser av trauma utgöra grunden för fobin, och behandlingen av denna grupp baserades på stödjande inslag.
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Momento de construir: a construção do caso clínico em psicanálise / Moment to construct: the construction of the clinical case in psychoanalysis and its effectsWilian Donnangelo Fender 28 June 2018 (has links)
O trabalho de análise não se encerra quando se encerra a sessão analítica. Não se encerra nem para o paciente - que segue em análise - nem para o analista que, a partir das sessões, pode seguir o trabalho na direção da construção do caso clínico. No entanto, o relato das sessões não faz o caso. Dessa inferência, surge nossa questão: o que é essa operação de construção realizada pelo analista que viabiliza essa transformação? E, mais ainda, quais os efeitos que essa construção possibilita? Dessa maneira, esta pesquisa tem como objetivo investigar a construção do caso clínico em psicanálise, de maneira a compreender essa operação e seus efeitos. Deste primeiro objetivo, desdobram-se três objetivos específicos, que correspondem aos objetivos de cada capítulo de nossa organização. O método utilizado foi a investigação da bibliografia específica da área. De cada capítulo, que organizam nossos resultados, temos que: 1) a noção de construção em psicanálise é uma noção que embasa a construção dos casos clínicos, 2) a noção de caso clínico em psicanálise corresponde a um depósito de tradições específicas, tornando o caso clínico escrito para publicação um gênero literário e 3) a construção do caso clínico em psicanálise pode ser organizada didaticamente em objetivos, funções e elementos que a compõem. Elaboramos ainda um quarto capítulo em que a experiência clínica é discutida, com base em nossos achados, a fim de elencar alguns efeitos clínicos que as noções investigadas implicam no tratamento e na clínica psicanalítica. Concluímos que, para que um paciente em psicanálise possa ser chamado de caso, é preciso que o material clínico passe pelo trabalho de construção, realizado por um analista, ou seja, um rearranjo dos elementos recolhidos das sessões analíticas e que possibilita a construção do caso. Apesar dos diversos objetivos, elementos e articulações que elencamos, possíveis na construção de um caso clínico, é dado que a maneira de construir é singular e é determinada pela prática de cada um e pelo destinatário da construção. No entanto, concluímos que se há uma construção, é possível um analista comunicar o caso para além de seu relato, trazendo elementos 10 clínicos, noções e conceitos psicanalíticos que formam a essencial dialética entre teoria e prática / The psychoanalytical work does not stop at the end of the psychoanalytical session. It does not end either for the patient - who keeps on going under analysis - nor for the analyst who, from the sessions, can continue the work in the direction of the construction of the clinical case. However, the report of the sessions does not mean the case. From this inference, our question arises: what is this construction operation carried out by the analyst that makes this transformation viable? And, what\'s more, what effects does this construction implies? Thus, this research aims to investigate the construction of the clinical case in psychoanalysis, in order to understand this operation and its effects. From this first objective, three specific objectives are defined, which correspond to the objectives of each chapter of our organization. The method used was the investigation of the specific bibliography of the area. From each chapter, which organizes our results, we have: 1) the notion of construction in psychoanalysis is a notion that bases the construction of clinical cases, 2) the notion of clinical case in psychoanalysis corresponds to a deposit of specific traditions, what makes the clinical case a literary genre and 3) the construction of the clinical case in psychoanalysis can be organized in objectives, functions and elements that compose it. We also elaborated a fourth chapter in which clinical experience is discussed, based on our findings, in order to list some clinical effects that have the construction of the case for the psychoanalytic clinic. We conclude that for a patient in psychoanalysis to be called a case, it is necessary that the clinical material goes through the construction work performed by an analyst, that is, a rearrangement of the elements collected from the analytical sessions and that allows the construction of the case. Despite the stated objectives of building the case, the way of building is unique and is determined by the practice of each and the recipient of the construction. However, if there is a construct, it is possible for an analyst to communicate the case rather than a report, bringing up psychoanalytical clinical elements, notions e concepts that make the constant dialogue and dialectic between theory and practice
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