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Avaliação de aspectos do sono, qualidade de vida e microRNA na doença de Parkinson

Margis, Regina January 2010 (has links)
No presente trabalho foram estudados aspectos relacionados ao sono, à qualidade de vida e achados de microRNA nos indivíduos com doença de Parkinson (DP). Foi realizada a tradução e validação da Escala de Sono na DP (PDSS) para uso no Brasil. A consistência interna foi avaliada pelo alfa de Cronbach apresentando valor igual a 0.82. Todos os itens da versão brasileira da PDSS (PDSS-BR) apresentaram correlação direta estatisticamente significativa com o escore total da escala. A confiabilidade teste-reteste do escore total apresentou valor de 0.94. A PDSS-BR apresentou correlação com o Indice de Qualidade de Sono de Pittsburg (PSQI) e com a Escala de Sonolência de Epworth (rs= 0.63 e rs= 0.32, respectivamente; p=0.001). Os achados psicométricos da PDSS-BR foram satisfatórios e semelhantes aos de estudos previamente desenvolvidos em outros países. Também foi avaliada a qualidade de vida dos pacientes com DP com o instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida em Idosos da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-OLD). Foi constatado que indivíduos com maior gravidade da DP apresentaram pior escore total da WHOQOL-OLD (rs= –0.43; p≤0.001). Os pacientes com estágios mais avançados apresentam pior índice de qualidade de vida nas facetas de habilidade sensorial e de participação social em comparação com os pacientes em estágio mais leve. Na faceta de habilidade sensorial existe uma associação com o sono, avaliado pelas escalas PSQI e PDSS-BR (rp= 0.46 e rp=0.41, respectivamente; p<0.001). Em relação ao sono na DP também foi realizada análise da estrutura do sono baseado em exames de polissonografia (PSG), tendo sido estudadas duas medidas de microestrutura do sono: densidade dos fusos do sono (FS) e padrão alternante cíclico (PAC). Foi realizada quantificação automática dos FS no estágioN2 do sono não- REM (rapid eye movement) de cada indivíduo. Pacientes com DP sem tratamento (ntPD) apresentaram maior densidade de FS que os do grupo controle nas derivações parietais, central esquerda e frontal direita (p<0.05). Diferenças entre pacientes e controles foram constatadas aos analisar tanto fusos lentos (11-13Hz) quanto rápidos (frequência superior a 13 Hz). Na análise do PAC identificou-se aumento da porcentagem do subtipo A3 e redução na duração de todos os subtipos-A do PAC no grupo ntPD em relação aos controles. Não foi observada diferença estatisticamente significativa na densidade dos FS e no PAC na comparação entre os momentos anterior e posterior ao tratamento com levodopa. Ainda, visando maior compreensão da DP e identificação de instrumentos que possam ser utilizados como marcadores da doença, foi avaliada a expressão de microRNAs no sangue de pacientes com DP. Foi identificado que os microRNAs: miR-1, miR-16-2*, miR-22*, miR-26a2*, miR-29a and miR-30a apresentaram diferença nos níveis de expressão relativa no sangue dos pacientes com DP. A análise combinada dos níveis de expressão relativa de miR-1, miR-22* and miR-29 permitiu distinguir pacientes com DP, sem tratamento em estágios iniciais da manifestação motora da doença, de indivíduos saudáveis (p<0.05). Enquanto, a análise conjunta dos níveis de expressão de miR-16-2*, miR-26a2* e miR30a diferenciou pacientes tratados de não-tratados (p<0.05). Assim, o presente estudo identificou e disponibilizou diferentes medidas que podem colaborar na avaliação de pacientes com DP.
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Avaliação da qualidade de vida após alta hospitalar de pacientes com insuficiência renal aguda tratados com hemodiálise no centro de terapia intensiva

Morsch, Cássia Maria Frediani January 2010 (has links)
Introdução: A Insuficiência Renal Aguda é uma doença comum em pacientes criticamente enfermos (11-78%) e está associada a altas taxas de mortalidade (39- 71%). As taxas de recuperação da função renal chegam a 90-95%, mas em estudos de acompanhamento mais prolongado observou-se um aumento de 28 vezes no risco de desenvolver doença renal crônica estágios 4 e 5. Poucos estudos têm focado em uma perspectiva a longo prazo, além da recuperação da função renal, a qualidade de vida destes pacientes. Objetivos: Avaliar a sobrevida, a qualidade de vida e a dependência de diálise em pacientes criticamente enfermos com insuficiência renal aguda, ou insuficiência renal crônica agudizada, que realizaram tratamento dialítico em centro de terapia intensiva. Métodos: Estudo de coorte prospectivo na Centro de Tratamento Intensivo de um hospital universitário no sul do Brasil. Todos pacientes que necessitaram terapia renal substitutiva em um período de dois anos foram incluídos. Os sobreviventes foram seguidos, após alta hospitalar, por no mínimo 3 meses, mediana 256 dias. O questionário The Medical Outcomes Study 36-Item Short Form Health Survey (SF-36) foi utilizado para avaliar a qualidade de vida junto com outro instrumento que avaliou dados sócio demográficos e outras questões sobre a situação de vida dos pacientes, entre elas a dependência de diálise crônica. Resultados: Em um total de 408 pacientes, 11 % necessitaram diálise. As taxas de mortalidade cumulativasno Centro de Tratamento Intensivo, hospitalar e após alta hospitalar foram, respectivamente, 70%, 74% e 80%. Sessenta e oito pacientes foram entrevistados 256,5 dias (mediana) após alta hospitalar, oito (11,8%) estavam em programa regular de diálise. Não houve associação entre muitos indicadores de severidade da doença crítica (escore APACHE II, uso de vasopressores, ventilação mecânica), creatinina, número de diálises e escores do SF-36. Melhores escores de qualidade de vida foram associados a condições prévias, como ser jovem e não ter doença renal crônica, condições relacionadas à severidade da doença crítica, como não ter tido sepse, curto tempo de permanência na UTI e hospitalar; e a condições do paciente após alta, como estar reinserido no trabalho formal. Conclusões: Doença renal crônica prévia foi fortemente associada com permanência em diálise após um episódio de IRA e com menor qualidade de vida após alta hospitalar. Severidade da doença crítica não teve impacto importante na qualidade de vida, exceto ter tido sepse. Sobreviventes mais jovens, que ficaram internados por um período mais curto e que foram aptos a retornar ao trabalho relataram melhor qualidade de vida. / Background: Acute kidney injury is a common disorder in critical ill patients (11- 78%) and is associated with an enhanced mortality (39-71%). The majority of patients (90-95%) return to normal kidney function after acute kidney injury in intensive care unit, but in long term studies was shown that patients who suffered dialysis-dependent AKI during their hospitalization had a 28-fold increased risk of developing stage 4 CKD or end-stage renal disease. Few studies are focusing in a long-term perspective such as quality of life and functional recovery. Objectives: To evaluate health related quality of life and chronic dialysis dependence of critical ill patients with acute kidney injury stage 3, or acute on chronic kidney disease that need dialysis treatment on intensive care unit. Methods: Prospective cohort study in an intensive care unit of a school hospital in southern Brazil. All patients requiring renal replacement therapy over a 2-year enrollment period were included. Survivors were followed for at least 3 months, median 256 days, after discharge. The Medical Outcomes Study 36-Item Short Form Health Survey (SF-36) assessed quality of life together with patient status and dialysis dependence. Results: 408 patients (11 %) required dialysis. Intensive care unit, hospital and after-hospital cumulative fatality rates were 70%, 74% and 80% respectively. 68 patients were interviewed 256,5 days (median time) after hospital discharge, eight (11,8%) were in regular dialysis. There was no association between many indicators of severity of illness (APACHE II score, use of vasopressors, mechanical ventilation), creatinine, number of dialysis and SF- 36 scores. Better SF-36 scores were associated to previous conditions, as younger age and no chronic kidney disease; condition related to severity of acute illness as haven’t had sepsis, short length of stay in intensive care unit and hospital; and to conditions after discharge, as being working currently. Conclusions: Previous chronic kidney disease was strongly associated with permanence in dialysis after an episode of AKI stage 3 and with lower further quality of life. Severity of acute illness did not impact on quality of life. Younger survivors, that not had sepsis, with short hospital length of stay and able to back to their jobs after discharge have better quality of life.
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Associação entre estigma e funcionalidade em uma amostra de pacientes com transtorno bipolar

Thomé, Emi da Silva January 2010 (has links)
O Transtorno Bipolar (TB) é uma doença crônica, caracterizada pela alternância de episódios de mania ou de episódios de mania e depressão. Como transtorno psiquiátrico, o TB repercute na vida do indivíduo nos aspectos social, laboral e familiar e traz consigo uma gama de preconceitos que se tornam entraves para a vida e o tratamento. Ao longo da vida, o portador de TB está sujeito a graves perdas nos aspectos funcionais. Estudos sugerem que a preocupação com estigma prediz maiores dificuldades na interação social. A fim de evitar a discriminação e a rejeição, pessoas com doença mental reduzem sua interação social a pessoas também estigmatizadas ou que os conheçam e aceitem, como por exemplo, familiares. Este trabalho trata da avaliação da associação entre a percepção do estigma e a funcionalidade em uma amostra de pacientes bipolares. Foram coletados os dados de 60 pacientes bipolares do tipo I ou tipo II, em acompanhamento no programa de tratamento do transtorno de humor bipolar (PROTAHBI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre a fim de verificar a percepção do estigma por parte dos pacientes, corrigindo por escores de funcionalidade, sintomas depressivos e sintomas de euforia. Foram aplicadas quatro escalas de avaliação (inventário de avaliação do estigma e discriminação social, FAST-funcionalidade nos domínios de autonomia, laboral, cognição, finanças, interação social e lazer- Hamilton -para sintomas depressivos -e YMRS- para sintomas maníacos). O objetivo primordial da avaliação é prestar atenção mais individualizada aos pacientes com TB, considerando suas crenças e percepções e a forma como estas dificultam o retorno do paciente a um modo de vida mais saudável.
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Análise das questões ergonomicas, qualidade de vida no trabalho, e diagnóstico sócio econômico que importam aos trabalhadores de uma empresa rural na formação de lavouras de arroz irrigado (Oryza Sativa L.) : um estudo de caso

Araldi, Dane Block January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Lazer e trabalho : meio ou fim?

Chaves, Luís Olavo Melo January 2005 (has links)
Esta dissertação levantou a produção teórica disponível no Brasil a respeito de ocupação do tempo livre. Verificou as implicações deste conceito com o conceito de lazer e a organização do trabalho. A concepção de lazer de um conjunto de trabalhadores do Poder Judiciário, associada ao modo de ocupação de seu tempo disponível ao lazer, serviu de apoio à reflexão conceitual entre prazer no trabalho e sofrimento no trabalho. Foram classificadas as atividades de lazer dessa população em quatro categorias: atividades físicas, atividades sociais, atividades de produção e atividades de expectador. A representação do trabalho como prazer serviu de suporte para análise estatística descritiva de parcela da população, onde foram encontrados nexos entre conteúdo do trabalho e classificação do lazer. Em resposta a questionário, a população apresentou maiores índices de dor ou desconforto no trabalho do que no lazer.
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Avaliação da qualidade de vida e de indicadores assistenciais de pacientes renais crônicos em tratamento hemodialítico

Morsch, Cássia Maria Frediani January 2002 (has links)
As medidas de qualidade de vida (QV) indicam o quanto a doença limita a capacidade de desempenhar um papel “normal”. Elas não substituem as medidas de resultados clínicos associados à doença, mas são complementares a elas. Inúmeros instrumentos têm sido utilizados para avaliar a QV em pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC), entre eles o Medical Outcome Study Short Form 36 – Item Health Survey (SF-36). Este trabalho tem como objetivo avaliar a percepção da QV de pacientes com IRC em tratamento hemodialítico através do SF-36 e sua relação com indicadores assistenciais – Kt/V, Hematócrito (Ht) e Albumina Sérica (As), e com o grau de morbidade, através do Índice de Severidade da Doença Renal (ISDR). Foram acompanhados 40 pacientes com IRC em hemodiálise há mais de três meses, durante 12 meses. Os pacientes foram avaliados em relação às características sócio-demográficas, etiologia da IRC, ISDR, indicadores assistenciais e percepção da QV no início e ao término do acompanhamento. A média de idade dos pacientes foi 50,5±17 anos, sendo que 37,5% apresentavam idade superior a 60 anos e 29% tinham Diabete Melito como causa da IRC. Durante o seguimento, seis (15%) pacientes foram a óbito e três (7,5%) foram submetidos a transplante renal. A média dos escores de ISDR dos sobreviventes foi menor que a dos que faleceram, assim como nos pacientes não diabéticos comparados aos diabéticos. A razão de chances de óbito para cada ponto do ISDR foi de 1,09 (IC 95% :1,02 – 1,18 - P = 0,0093) Os indicadores assistenciais não foram associados à mortalidade. Os homensapresentaram escores de QV maiores na maioria doscomponentesdo SF-36. Pacientes com mais de umano de tratamento tiveram melhores resultados em Estado Geral de Saúde (P=0,004), Aspectos Emocionais (P=0,033). Os pacientes com menor grau de escolaridade perceberam seu EstadoGeral de Saúde deforma mais positiva (P=0,048). Os pacientesque forama óbito e os diabéticos apresentaram uma percepção pior emrelação àCapacidade Funcional (P=0,05). Houve correlação de Capacidade Funcional com AS (r= 0,341, P<0,05) e com Ht (r= 0,317, P<0,05). O Kt/V não se relacionou com QV. O ISDR relacionou-se com Capacidade Funcional (r= -0,636, P<0,001), Aspectos Físicos (r= -0,467, P<0,005) e com Aspectos Emocionais (r= -0,352, P<0,05). A amostra estudada é constituída de um grande percentual de pacientes idosos, diabéticos e com escores elevados de ISDR. Os resultados referentes aos indicadores assistenciais não foram associados à mortalidade, possivelmente em função do tamanho da amostra. Tiveram melhores resultados em QV, os homens, os pacientes com baixa escolaridade, os com mais de um ano de tratamento e os não diabéticos. É importante considerar que há uma relação estreita entre QV e morbidade e mortalidade. Esta conexão parece óbvia porque muitos fatores, incluindo indicadores medidos na prática clínica, como Hematócrito e Albumina, influenciam esses parâmetros.
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Uma avaliação do acesso à qualidade de vida dos moradores dos bairros Rubem Berta e Moinhos de Vento, em Porto Alegre/RS

Santos, Claire Gomes dos January 2006 (has links)
De acordo com o Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado no ano de 2000 (PMPA, 2004a, 2004b), existem grandes disparidades socioeconômicas entre os bairros Rubem Berta e Moinhos de Vento, em Porto Alegre/RS. Como exemplo, o rendimento médio mensal dos responsáveis pelo domicílio nos bairros referidos, captados em 2000, foi de 29,33 salários mínimos no bairro Moinhos de Vento e de 4,05 salários mínimos no bairro Rubem Berta. Inicialmente, elege-se o quesito renda para, então, partir-se em busca de dimensões mais abrangentes em termos de qualidade de vida. Objetiva-se verificar o acesso à qualidade de vida dos habitantes dos bairros Rubem Berta e Moinhos de Vento realizando-se um estudo comparativo entre os dois bairros pesquisados, por meio da Abordagem da Capacitação e, mais especificamente, das capacitações centrais de Martha Nussbaum (2000), como também sob a impressão dos próprios sujeitos estudados. Discute-se também a possibilidade do enfoque da capacitação contribuir para a elaboração e avaliação de programas sociais. Uma pesquisa de campo caracteriza o tipo de estudo. O método de investigação é a análise interpretativa, fundamentada em entrevistas baseadas nas dez capacitações centrais de Nussbaum (2000), bem como nos métodos comparativo e observacional casual. As entrevistas foram realizadas junto a membros das associações de moradores dos bairros Rubem Berta (Associação Comunitária de Moradores do Conjunto Residencial Rubem Berta - AMORB) e Moinhos de Vento (Moinhos Vive). Como resultados, a pesquisa apresenta alguns elementos que levam a crer que seis blocos temáticos (dos dez abordados) sintetizam as maiores preocupações dos moradores do bairro Rubem Berta (saúde; violência; nutrição e habitação; planejamento familiar; educação, cultura e diversão; e meio ambiente), e que dois blocos temáticos (violência e meio-ambiente) constituem as maiores preocupações do bairro Moinhos de Vento.
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Associação entre a recordação dos cuidados parentais e qualidade de vida na idade adulta

Zimmermann, Jacques José January 2005 (has links)
Introdução: A ausência de cuidados parentais satisfatórios tem sido associada a psicopatologia na vida adulta. Existem poucos estudos que associam cuidados parentais com desfechos positivos em saúde. A hipótese do presente estudo é a de que cuidados parentais favoráveis podem estar associados a uma melhor qualidade de vida na idade adulta. Método: Foram avaliados 303 alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil, através de instrumentos de qualidade de vida (WHOQOL-bref), cuidados parentais (s-EMBU), mecanismos de enfrentamento frente a situações estressantes (Inventário de Estratégias de Coping), eventos de vida (Escala de Avaliação de Reajustamento Social) e sintomas de depressão (Inventário de Beck para depressão). Os dados obtidos foram analisados através de uma regressão linear múltipla hierárquica utilizando o pacote de software SPSS 12. Resultados: Verificou-se que eventos precoces como o estilo de cuidados parentais recordados pelos sujeitos podem influenciar a qualidade de vida adulta; a qualidade de vida é influenciada por variáveis compreendidas num extenso período cronológico, desde variáveis mais distais, como sexo e classe social, até variáveis mais proximais, como a medida de depressão na última semana. O calor emocional materno mostrou-se altamente correlacionado à qualidade de vida global, no domínio psicológico e no de relações sociais dos estudantes que participaram da pesquisa. Mesmo se tratando de população não clínica, a medida de sintomas de depressão foi a variável preditora que mais influenciou na qualidade de vida. As estratégias de enfrentamento utilizadas frente a situações reais de estresse não se mostraram mediadoras do desfecho. Conclusão: Este estudo, portanto, substancia a noção empírica de que cuidados parentais favoráveis podem estar associados a uma melhor qualidade de vida na idade adulta. Os resultados apontam para uma validade discriminante satisfatória do WHOQOL-BREF em população não clínica.
379

Uma abordagem nutricional : para melhoria da qualidade de vida de trabalhadores

Niero, Denise Maria January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
380

Função global ventricular direita e qualidade de vida relacionada à saúde após correção cirúrgica de tetralogia de Fallot

Pilla, Carlo Benatti January 2005 (has links)
Resumo não disponível

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