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O sagrado e o profano na autonomia do homem modernoSilva, Alcione Carvalho da 27 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-27 / In questo lavoro di dissertazione, se desidera analizzare e comprendere la societ? attuale, che ? caratterizzata da culture tecnologiche e scientifiche, e cosi rischi a diperdere il senso dei termini sacri e profani o semplicemente non conosce la differenza tra di loro. Alla luce del pensiero di Mircea Eliade, Umberto Galimberti e Andres Torres Queiruga, la dissertazione parte di uma fondamentazione biblico- teologica rasentando in collegamenti e interpretazioni filosofiche che dimostrano il rapporto sacro e profano, nel decorso della storia Dell`umanit?, arrivando al pensiero ed al cambiamento culturale, oltre che all? soggettivit? religiosa nel mondo in cui l'uomo ? incoraggiato a essere indipendente e seguire un contesto arreligioso. Detto questo, si puo domandare: sar? possibile all?omo di oggi fare la la distinzione e percepire il valore tra il sacro e il profano, e cultuare una fede in una fonte trascendente? Inoltre, in questa revisione della letteratura, alla luce di documenti post-conciliari e altre opere, cerca di contemplare la visione della Chiesa Cattolica su punti fondamentali nella formazione umana, i quali devono garantire i principi morale e di fede, inseriti in day-to-day dei cristiani. Concludiamo sottolineando i modi in cui i cambiamenti di paradigma e gli avanzi culturale stanno causando, cos? come un nuovo dialogo tra fede e scienza ed i nuovi mezzi di vivere una esperienza di Dio, vale a dire, per distinguere tra sacro e profano. / Neste trabalho de disserta??o se quer analisar e compreender a sociedade atual, marcada pela cultura tecnol?gica e cient?fica, correndo-se, assim, o risco de perder o sentido dos termos sagrado e profano ou, simplesmente, n?o saber a diferen?a entre os mesmos. ? luz do pensamento de Mircea Eliade, Umberto Galimberti e Andr?s Torres Queiruga, a disserta??o parte de uma fundamenta??o b?blico-teol?gica perpassando por liga??es e interpreta??es filos?ficas que demonstram a rela??o sagrada e profana no decurso da hist?ria da humanidade, chegando ao pensamento e ? mudan?a cultural, bem como ? subjetividade religiosa no mundo em que o homem ? incentivado a ser aut?nomo e seguir um contexto arreligioso. Diante disso, cabe a interroga??o: Ser? poss?vel o homem atual fazer a distin??o e perceber o valor entre o sagrado e o profano, bem como cultuar uma f? em uma fonte transcendente? Tamb?m, nesta pesquisa bibliogr?fica, ? luz de documentos p?s-conciliares e outras obras, tenta-se contemplar a vis?o da Igreja Cat?lica sobre pontos fundamentais na forma??o humana, os quais devem zelar pelos princ?pios morais e de f?, inseridos no dia-a-dia de crist?os. Conclui-se salientando a import?ncia de que as mudan?as de paradigmas e avan?o cultural est?o provocando, assim como um novo di?logo entre f? e ci?ncia e os novos meios de vivenciar uma experi?ncia de Deus, ou seja, de fazer a distin??o entre o sagrado e profano.
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Milagres constantes e inconstantes : varia??es no discurso jesu?tico : 1610-1640Berto, Carla 11 January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-01-11 / A an?lise em quest?o prop?e reconsiderar o estudo do milagre, recorrente na documenta??o jesu?tica, privilegiando os elementos articulados no discurso religioso que acompanham e culminam no fen?meno. Os milagres foram selecionados na Cole??o De Angelis, no per?odo entre 1610 e 1640. Deve se ter presente a grande quantidade de registros destes fen?menos nas cartas jesu?ticas, apontando o fen?meno como um dos ?pices da experi?ncia religiosa dos inacianos. Parece, assim, ficar evidente a constru??o de um modelo, bem como os necess?rios filtros mission?rios que um relato de milagre deveria percorrer: num primeiro momento, enfatizar o grau de gentilidade e a??o demon?aca (ou ent?o, exemplificando modelos de cristandade), para logo em seguida apresentar a conclus?o - interpreta??o conduzida pelo jesu?ta, relator/filtro/divulgador. Quando este se apresenta na condi??o de autor das cartas, bem como a personagem relatora do fen?meno, o milagre evidencia-se como um modelo idealizado, caracter?sticos como casos de edifica??o. Detendo a aten??o sobre estes elementos modelares, percebe-se que na medida em que o jesu?ta deixa de se constituir personagem ativa no fen?meno, os elementos do relato modificam-se. O julgamento sobre a validade celeste, em rela??o ao milagre, seria concedido pelo mission?rio, assim como poderia classific?-lo como a??o demon?aca.
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