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O princípio da diferença e uma alternativa

Schüler, Fernando Luís January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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John Rawls e a educação : contribuições para análise do direito à educação da Constituição Federal de 1988 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

Pinto, Fábio Boscaglia 31 July 2014 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-04-01T20:19:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) FABIO ROSCAGLIA PINTO.pdf: 935131 bytes, checksum: 2dcb38fdd83b4e0045cf901638f7c949 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-04-09T19:25:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) FABIO ROSCAGLIA PINTO.pdf: 935131 bytes, checksum: 2dcb38fdd83b4e0045cf901638f7c949 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-09T19:25:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) FABIO ROSCAGLIA PINTO.pdf: 935131 bytes, checksum: 2dcb38fdd83b4e0045cf901638f7c949 (MD5) Previous issue date: 2014-07 / Esta dissertação tem como objetivo abordar a relação entre justiça e educação, mais especificadamente, entre a teoria da justiça como equidade que foi desenvolvida por John Rawls, na obra Uma Teoria da Justiça, e a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN que regem o direito à educação no Brasil. O trabalho foi desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica e documental, em que analisamos as duas principais legislações que dirigem a educação nacional e os escritos da teoria rawlsiana. Com este processo analítico percebemos que a teoria da justiça de Rawls foi fundamentada pela teoria do contrato social e, buscava estabelecer-se como alternativa à doutrina utilitarista. E, por ser uma teoria de grande amplitude, que buscava intervir nas sociedades democráticas, foi possível encontrar ideais educacionais nos escritos de John Rawls. Além disso, conseguimos estabelecer a relação entre os estágios de aplicação dos princípios da justiça e a importância das leis para os Estados democráticos. Por fim, percebemos que há relação direta entre diversas partes das duas legislações estudadas e os ideais de John Rawls, o que demonstra a influência que o liberalismo político anglo-saxão exerce sobre nossas normativas educacionais. / This thesis aims to address the relationship between justice and education, more specifically, between the theory of justice as fairness that was developed by John Rawls in A Theory of Justice work, and the Federal Constitution of 1988 and the Law of Guidelines and Bases of National education - LDBEN governing the right to education in Brazil. The work was developed through literature and documents, we analyze the two main laws that direct the national education and the writings of the Rawlsian theory. With this analytical process we realized that the theory of justice Rawls was founded by the social contract theory, and sought to establish themselves as an alternative to the utilitarian doctrine. And, being a theory of large amplitude, which sought to intervene in democratic societies, educational ideals were found in the writings of John Rawls. Furthermore, we established the relationship between the stages of implementation of the principles of justice and the importance of laws for democratic states. Finally, realize that there is a direct relationship between various parts of the two studied laws and ideals of John Rawls, which demonstrates the influence that political liberalism Anglo-Saxon has on our educational standards.
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O princípio da diferença e uma alternativa

Schüler, Fernando Luís January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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"Reiding Rawls": A critical assessment of Thomas Reid's Common Sense Philosophy as a response to John Rawls's doctrine of public reason

Baise, Bryan Edward 23 December 2016 (has links)
This dissertation examines John Rawls’s doctrine of public reason in light of Thomas Reid’s Common Sense philosophy. Chapter 1 introduces the topics of public reason and common sense in order to suggest that Thomas Reid’s philosophy can provide a beneficial contribution to public policy debates. Chapter 2 examines key features of Rawls’s doctrine of public reason. Chapter 3 suggests that there are critical problems with Rawls’s doctrine of public reason. Chapter 4 examines key features of Thomas Reid’s common sense philosophy. Chapter 5 shows Reid’s common sense application in early American history as well as contemporary scholarship. It argues that common sense can provide insight into two test-cases, abortion and same-sex marriage. Chapter 6 concludes the dissertation, summarizing the arguments and providing suggestions for further research.
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Uma defesa da razão pública no liberalismo político de John Rawls

Diana, Andrea Regina da Silva 18 August 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Humanidades, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução, 2006. / Submitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-11-03T11:32:14Z No. of bitstreams: 1 Andrea Regina da Silva Diana.pdf: 253893 bytes, checksum: e9e1c32e8f2823cee769b9c47885386f (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2010-05-18T13:14:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Andrea Regina da Silva Diana.pdf: 253893 bytes, checksum: e9e1c32e8f2823cee769b9c47885386f (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-18T13:14:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrea Regina da Silva Diana.pdf: 253893 bytes, checksum: e9e1c32e8f2823cee769b9c47885386f (MD5) Previous issue date: 2006-08-18 / O presente trabalho é uma análise sobre a justificação pública defendida por John Rawls na teoria do Liberalismo Político. Para o escopo desta pesquisa, justificar é apresentar razões. Estas devem garantir a validade e a legitimidade do está sendo justificado. Dessa forma, a justificação pública relaciona-se com solução razoável dos conflitos. Serve para o convencimento da razoabilidade dos princípios sobre os quais as pretensões e juízos estão fundados. Para Gerald Gaus e a teoria do Liberalismo justificatório, o Liberalismo Político falha na defesa da justificação pública por não considerar uma teoria da epistemologia da justificação. A crítica engloba análise das crenças e a relação destas com os indivíduos que convivem em sociedade. Gaus evidencia problemas profundos e sérios na teoria rawlsiana, tais como: assimetria na consideração dos valores (justiça e bem) que servem de base para justificação; alcançabilidade da justificação pública e direito de cidadãos que não compartilham a idéia de justificação pública. Utilizando argumentos de Jonathan Quong, Micah Schwartzman e Larry Krasnoff a pesquisa mostra que essas objeções não invalidam o Liberalismo Político e que a justificação pública é defensável nas sociedades democráticas contemporâneas. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present work is an analysis of the idea of public justification expressed by John Rawls within liberal political theory. For the purposes of this research, the term justification means presenting reasons. Reasons that should validate and legitimize what is being justified. Hence, the idea of public justification is related to reasonable solutions to conflicts. It serves to prove the rationality of the principles upon which assumptions and judgments are founded. For Gerald Gaus and the theory of Justificatory Liberalism, Liberal Politics fails to defend public justification because it doesn’t consider an epistemological theory of justification. The critique includes an analysis of creeds and their relationship with the individuals of a society. Gaus points to some deep and serious problems with Rawls’ theory, such as: the asymmetrical way he considers values (justice and goodness) which serve as the basis for justification; the attainability of public justification and the rights of citizens that do not share the same idea of public justification. By using arguments by Jonathan Quong, Micah Schwartzman and Larry Krasnoff this thesis demonstrates that these objections do not invalidate Political Liberalism and that public justification is defendable in contemporary democratic societies.
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Rawls y el problema de la justificación en filosofía política

Peña González, Carlos Hernán January 2010 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Filosofía mención Filosofía moral y política / La investigación de la que aquí se da cuenta, analiza el tránsito entre el constructivismo kantiano de A Theory of Justice (Rawls, 1971) y el constructivismo político de Political Liberalism (Rawls, 1993), juzgando si acaso este último provee de suficiente justificación a los principios de justicia. El texto arguye que los principios de justicia quedan suficientemente justificados si, abandonando las interpretaciones kantianas que son habituales en la literatura filosófica, se interpreta al constructivismo político como una forma de realismo interno a la Putnam o como una “historización” a la Hegel de la razón práctica. Así la tesis del consenso superpuesto puede ser presentada como una descripción del potencial normativo que subyace a la reflexiva pluralidad moderna y la filosofía política que la proclama como un esfuerzo por reconciliar a los miembros de las sociedades modernas con sus propias instituciones. En su conjunto, la investigación ofrece una perspectiva para entender el liberalismo político que hasta ahora no había sido explorada en la abundante literatura secundaria a que ha dado origen la obra de Rawls.
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O princípio da diferença e uma alternativa

Schüler, Fernando Luís January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Justiça como imparcialidade e contratualismo

Bonella, Alcino Eduardo 26 July 2018 (has links)
Orientador: Marcos Lutz Muller / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-26T04:02:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bonella_AlcinoEduardo_D.pdf: 18573450 bytes, checksum: 14be0b24fd07e9b42c13d55317865c48 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Um balanço que podemos fazer até aqui apóia a caracterização de Rawls como um intuicionista coerencial que se diferencia pouco do intuicionismo clássico: objetos, captadas por uma faculdade intuitiva especial, Rawls destaca uma metodologia em que a coerência com convicções bem ponderadas partilhadas se toma critério de validez normativa. O equilíbrio reflexivo (ER) possibilitará a Rawls uma certa concepção de progresso em ética e política normativa, mas esta metodologia continua aberta às críticas de subjetivismo e relativismo, semelhantes às que se fazem ao intuicionismo em geral. Um ER amplo poderia responder às críticas, e apoiar uma perspectiva cognitivista de justificação com o contratualismo de Rawls. A teoria contém alguns elementos cognitivistas que são importantes e que parecem oferecer, junto com o dispositivo contratual, um caminho mais sólido para a teoria. Infelizmente, estes elementos não foram elaborados o suficiente para servirem como pontos de apoio da teoria e não parecem muito adequados ao tipo de abordagem política atual de Rawls. Em nossa apreciação, Rawls mantêm-se preso a um construtivismo subjetivista, que não deixa de ser um tipo de ER estreito, ao invés de dar passos em direção a um construtivismo cognitivista. A interpretação mais adequada da teoria da justiça de Rawls sugere que ele não precisa adotar o caminho coerencialista / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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A escolha dos principios de justiça na obra Uma teoria da justiça de John Rawls / The choice of the principles of justice in A theory of justice by John Rawls

Azevedo, Maria Carolina Meira Mattos Vicente de 27 August 2007 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-08T18:56:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Azevedo_MariaCarolinaMeiraMattosVicentede_D.pdf: 501404 bytes, checksum: 4de66afbc5a2b512a41d6e215ad977bb (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Esta tese tem por objetivo a reconstrução da unidade metodológica da obra Uma teoria da justiça de John Rawls. Consideramos que Rawls, nessa obra, tem em mente o ideal de uma ¿geometria moral¿ e que é a partir desse ideal que a obra toma forma e se organiza. Rawls, de maneira original, procura adaptar e aplicar desenvolvimentos metodológicos da análise geométrica grega à solução de problemas filosóficos. Na etapa da análise, Rawls parte do problema da justiça social e caminha na direção das condições que possibilitarão a solução do problema. Rawls postula que a posição original reúne as condições possíveis para a escolha dos princípios gerais de justiça aceitáveis para todos os homens. Como a noção de posição original é assegurada apenas por analogias, pelo método do equilíbrio reflexivo e pela congruência da justiça com o bem, Rawls substitui a etapa da síntese, isto é, da prova dos princípios de justiça, pela tarefa prática de fazer avançar indefinidamente a pesquisa teórica no campo da ciência da justiça social. Nessa tarefa a noção de posição original desempenha um papel heurístico. É perante uma grande audiência, é no exercício da produção de conhecimentos científicos que a teoria de Rawls se expõe para ser debatida e avaliada como norma possível para as instituições políticas e sociais / Abstract: The aim of this thesis is to reconstruct the methodological unit of A Theory of Justice by John Rawls. We imply that, in his book, Rawls has the ideal of a ¿moral geometry¿ in mind and the work gains form and organizes itself from this ideal. In an original way, Rawls tries to adapt and apply methodological developments of the Greek geometric analysis to the solution of philosophical problems. In the analysis stage, Rawls starts from the social justice problem and moves towards the conditions that will make the solution to the problem feasible. He states that the original position gathers all the possible conditions to choose the general principles of justice acceptable to all men. As the original position notion is assured only by analogies through the reflective equilibrium method and the congruence of the right and the good, Rawls substitutes the synthesis stage, i.e., the justice principles proof, by the practical task of indefinitely advancing the theoretical research in the social justice field. In this task the notion of original position plays a heuristic role. It is before a huge audience and in the actual production of scientific knowledge that Rawls¿ theory is revealed to be debated upon and evaluated as a possible norm for the political and social institutions / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Justice between fairness and love? : developing a Christian notion of justice in critical dialogue with John Rawls and Reinhold Niebuhr

Wright, Jenny Anne 03 1900 (has links)
Thesis (DTh)--Stellenbosch University, 2011. / ENGLISH ABSTRACT: This thesis is a critical study of the work of John Rawls, political philosopher, and Reinhold Niebuhr, theologian. The work of these two scholars is brought into dialogue with theological thought to work towards a Christian notion of justice which seeks more than justice as fairness but realises the impossibility of perfect love in this world. Rawls’s two principles of justice form the basis of the discussion, with liberty placed prior to equality, and permissible inequalities only allowed when the weakest benefit. He excludes religion and moral reasoning from justice, essentially any thick theory of the good, in favour of the right; any conception of the good must be in agreement with the right and a thin theory of the good is necessary to guide people in the right direction. In his later works he accepts that people will mostly be guided by some moral or religious thought. Niebuhr believed that a prophetic religion combines an utmost seriousness about history with a transcendent norm. Hope, faith and love form the foundation of a call to a continual struggle for justice and equality. The boundaries in which justice is sought are being continually extended as global cooperation and dependence increase. Perfect justice would be a state of solidarity with no conflict of interests. Because people are a combination of vitality and reason, the social coherence of life can never be based on pure rationality. Our truth is never the truth; we are always subjective and prejudiced. There can be no universal rational standards of justice or neutrality in social struggle. Love is the primary law of nature and a fundamental requirement of social existence. We are called to involvement in society by the very nature of our justification by faith. Equality as the pinnacle of the ideal of justice points towards love as the final norm of justice; for equal justice is the realization of community under the conditions of sin. Justice as imperfect love aims for an equality which is increasingly inclusive and continuously creates space for people to live in harmony. In the final chapter, Rawls and Niebuhr are brought into critical discussion with other theologians. The Christian preference for the poor, an inherent part of theological justice begins the discussion. The importance of moral reasoning for justice comes into conflict with Rawls’s idea that there should be no thick theory of the good influencing justice. Human dignity is an important facet of justice. The inalienable dignity owed to every human being, created in the image of God, is an essential part of theology and can enrich secular theories of justice. Justice necessitates community. People learn how to behave in a way which is just, moral and ethical from their associations in communities. The church community can provide an important place where dialogue and learning can take place. The boundaries of justice are ever-increasing. Globalisation presents challenges to where and how justice is implemented and we become increasingly aware of how our actions affect other people. The responsibility of the struggle for justice is everincreasing. The eschatological hope and the specific way of life which can be offered by the church complete the Christian notion of justice. / AFRIKAANSE OPSOMMING: Hierdie tesis is ’n kritiese studie van die werk van die politieke filosoof John Rawls en die teoloog Reinhold Niebuhr. Hierdie denkers se werk word met teologiese nadenke in gesprek gebring om sodoende ’n Christelike idee van geregtigheid te vorm wat meer as billikheid wil wees, en wat terselfdertyd die onmoontlikheid van perfekte liefde in dié wêreld erken. Rawls se twee beginsels van geregtigheid vorm die basis van die argument, deurdat vryheid voor gelykheid geplaas word en met die enigste toelaatbare ongelykhede dié wat tot die swakstes se voordeel is. Hy maak nie gebruik van godsdienstige of morele arugmente om geregtigheid te begrond of vul nie – enige begrip van die goeie moet in ooreenstemming met die regte wees en slegs ’n dun teorie van die goeie is nodig om mense in die regte rigting te lei. Hy aanvaar in sy latere werk dat die meeste mense tog deur morele denke of godsdiens gelei sal word. Niebuhr glo dat ’n profetiese godsdiens ’n diepe erns met die geskiedenis met ’n transendente norm kombineer. Hoop, geloof en liefde vorm die grondslag van ’n oproep tot ’n voortdurende stryd om geregtigheid en gelykheid. Die beperkinge waarbinne geregtigheid gesoek word, word voortdurend uitgebrei soos globale samewerking en afhanklikheid verhoog. Volmaakte geregtigheid sou ’n toestand van solidariteit met geen konflik van belange wees. Omdat mense 'n kombinasie van vitaliteit en rede is, kan die sosiale kohesie van die lewe nooit op suiwer rasionaliteit gebaseer word nie. Óns waarheid is nooit dié waarheid nie en ons is altyd subjektief en bevooroordeeld. Daar kan geen universele rasionele standaarde van geregtigheid of neutraliteit in die sosiale stryd wees nie. Liefde is die primêre wet van die natuur en ’n fundamentele vereiste vir sosiale bestaan. Ons word geroep tot betrokkenheid in die samelewing op grond van die regverdigmaking deur geloof. Gelykheid as die toppunt van geregtigheid verwys na liefde as die finale norm van geregtigheid, want gelyke geregtigheid is die verwesenliking van die gemeenskap onder die voorwaardes van die sonde. Geregtigheid as onvolmaakte liefde het gelykheid wat toenemend inklusief is en voortdurend ruimte skep waar mense in harmonie kan lewe ten doel. In die laaste hoofstuk van hierdie studie word Rawls en Niebuhr in kritiese gesprek met ander teoloë gebring. Die bespreking begin met die Christelike voorrang vir die armes, ’n basiese element van teologiese geregtigheid. Die belang van morele redenering vir geregtigheid kom in konflik met Rawls se idee dat enige dik teorie van die goeie geregtigheid nie behoort te beïnvloed nie. Menswaardigheid is 'n belangrike faset van geregtigheid. Elke mens – as beeld van God – se onvervreembare waardigheid, vorm ’n noodsaaklike deel van die teologie en kan sekulêre teorieë van geregtigheid verryk. Geregtigheid vereis gemeenskap. Mense kan in gemeenskappe leer hoe om op te tree op 'n manier wat regverdig, moreel en eties is. Die kerk as gemeenskap kan 'n belangrike plek wees waar dialoog en opvoeding kan plaasvind. Die omvang van geregtigheid neem steeds toe. Globalisering bied uitdagings oor waar en hoe geregtigheid geïmplementeer behoort te word en ons raak meer bewus van hoe ons aksies ander mense beïnvloed. Die verantwoordelikheid vir die stryd om geregtigheid neem ook steeds toe. Die eskatologiese hoop en die manier van lewe wat die kerk kan aanbied voltooi die Christelike idee van geregtigheid.

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