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Determinação do limiar de anaerobiose (LA) pela variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante um protocolo de exercício físico resistido incremental: uma população de pacientes coronariopatas com perfil de funcionalidade e incapacidade traçados pela Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) / Determination of anaerobic threshold (AT) by heart rate variability (HRV) during an incremental resistance exercise protocol: a population of coronary artery disease (CAD) patients with functioning and disability profile set by the International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF)

Sperling, Milena Pelosi Rizk 25 February 2015 (has links)
A Reabilitação Cardíaca (RC) composta de exercícios puramente dinâmicos (EPD) tem sido fortemente recomendada para pacientes com doença arterial coronariana (DAC). Contudo, os exercícios resistidos devem ser incluídos como parte de um programa formal, uma vez que contribuem para promover ganhos nas atividades de vida diária e assim na qualidade de vida (QV). Estudos recentes têm mostrado que a magnitude das respostas metabólicas e autonômicas cardíacas durante o exercício resistido dinâmico (ERD) também está associada com a determinação do limiar de anaerobiose (LA), o qual é um importante parâmetro para determinar a intensidade no EPD. Diante disso, não há informações sobre essas respostas metabólicas e autonômicas no ERD, para pacientes com DAC. Adicionalmente, pouco é sabido acerca da avaliação da funcionalidade/incapacidade percebidos por estes pacientes já incluídos em programas formais de RC, podendo ampliar informações para a tomada de decisões neste processo. Portanto, este estudo propõe ampliar o corpo do conhecimento acerca de duas vertentes, sendo uma mais fisiológica e outra abordagem mais ampliada, contendo aspectos bio-psico-sociais, Objetivamos 1) Determinar o LA pela variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante um protocolo de ERD, numa população diagnosticada com DAC, participante de um programa de RC composto somente de EPD; e 2) Aplicar a CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde), tendo como base a vinculação da mesma com a QV auto-percebida, com o propósito de investigar se o programa formal de RC pode produzir impacto nos desfechos multidemensionais de funcionalidade e incapacidade. Vinte pacientes (idade: 63±7 anos) com DAC (FEVE: 60±10%), apresentando boa capacidade funcional e bom prognóstico, realizaram um protocolo de ERD incremental no leg-press. O protocolo iniciava em 10% de l-RM (repetição maxima), com subsequêntes aumentos de 10% até a exaustão física. A variabilidade da frequência cardíaca (VFC), através dos indices lineares (rMSSD e RMSM) e não-lineares (SD1, SD2, SD1/SD2), bem como o lactato sanguíneo, foram determinados no repouso e durante o ERD. Funcionalidade e incapacidade do grupo foram avaliadas através da aplicação do Processo de Vinculação entre o SF-36 com a CIF. ANOVA para medidas repetidas, análise de Bland-Altman, coeficientes de correlação de Pearson e estatística descritiva foram empregados. Admitiu-se nível de significância de 95%. Foram encontradas significativas alterações na VFC e lactato sanguíneo a partir de 30% de 1-RM (p<0.05). Análise de Bland-Altman revelou boa concordância entre limiar de lactato (LL) e limiar de rMSSD (LrMSSD), e de SD1 (LSD1). As cargas relativas obtidas (a partir de 1-RM) no LL, LrMSSD e LSD1 não diferiram (29%±5; 28%±5; 29%±5, respectivamente). A vinculação entre o SF-36 e a CIF permitiu detalhar uma relação de \"Funções corporais\" e principalmente as \"Atividades e Participações\" acometidas pela doença, bem como o grau de problemas/prejuízo destas, mesmo após o programa de RC. Concluímos que o uso da VFC durante o ERD poderia ser um método não-invasivo viável na prática clínica para determinar o LA em pacientes com DAC, auxiliando na definição de parâmetros de intensidade de exercício seguros e apropriados. Além disso, a funcionalidade e incapacidade de pacientes coronariopatas, percebidos sob o seu próprio ponto de vista, poderiam ser avaliadas utilizando-se o SF-36 sob o escopo da CIF, adicionando informações complementares ao processo da RC. / Cardiac Rehabilitation (CR) composed of dynamics purely exercises (DPE) has been strongly recommended for patients with coronary artery disease (CAD). However, resistance training should be included as part of a formal program, since they contribute to promote gains in daily activities and thus the quality of life (QoL). Recent studies have shown that the magnitude of the cardiac, metabolic, and autonomic responses during dynamic resistance exercise (DRE) is associated with the determination of the anaerobic threshold (AT), which is an important parameter to determine the intensity during DPE. Therefore, there is no information about these metabolic and autonomic responses in resistance exercise for patients with CAD. In addition, little is known about the assessment of functioning/disability perceived by these patients already included in formal CR programs, which may extend information for decision-making in this processo Therefore, this study proposes to extend the body in the knowledge of two approaches, with a more physiological and other broader approach, containing bio-psycho-social aspects. We aimed to 1) Determine the A T by heart rate variability (HRV) during an DRE protocol in a population diagnosed with CAD who participated in a CR program with DPE only; and 2) Apply the ICF (International Classification of Functioning, Disability and Health), based on the binding of the same with self-perceived QoL (SF-36), in order to investigate whether the formal RC program may have an impact on multidemensionais outcomes of functionality and disability. Twenty men (age: 63±7 years old) with CAD (LVEF: 60±10%), with good functional capacity and good prognosis, underwent a DRE incremental protocol on leg press until maximal exertion. The protocol began at 10% of 1-RM (repetition maximum), with subsequent increases of 10% until maximal exhaustion. Heart rate variability (HRV) indices from Poincaré plots (SD1, SD2, SD1/ISD2) and time domain (rMSSD and RMSM), as well as blood lactate were determined at rest and during PRE. Functioning and disability were assessed by the linking process between the SF-36 and the ICF. ANOVA for repeated measures, Bland-Altman analysis, Pearson correlation coefficients, and descriptive statistics were used for statistical analysis. The significance level accepted was 95%. Significant alterations in HRV and blood lactate were observed from 30% of 1 RM (p<0.05). Bland- Altman analysis demonstrated a consistent agreement between blood lactate threshold (LT) and rMSSD threshold (rMSSDT) and LT with SD1 threshold (SD1T). Relative values of 1-RM in all LT, rMSSDT and SD1T did not differ (29% ± 5 vs 28% ± 5 vs 29% ± 5, respectively). Finally, the assessment of functioning and disability using the SF-36 and ICF, allowed to list in more detail the \"Body functions\" and especially the \"Activities and Participation\" affected by the disease, as well as the degree of problems/impairments of these aspects, even after the RC program. In conclusion, HRV during DRE could be a feasible noninvasive method in clinical settings to determine AT in CAD patients for planning safe and appropriaje exercise intensities during CR. Moreover, the functioning and disability of coronary patients, perceived under their own point of view, could be assessed using the SF-36 under the scope ofthe lCF, adding supplementary information to the CR process.
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Efeitos de um programa de treinamento domiciliar sobre a capacidade funcional e a qualidade de vida de pacientes com insuficiência cardíaca crônica / Effects of a home-based training program on functional capacity and quality of life in patients with chronic heart failure

Andrade, Geisa Nascimento de 14 December 2018 (has links)
Introdução: O treinamento físico melhora a capacidade funcional e a qualidade de vida em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) crônica. Entretanto, a aderência ao treinamento físico supervisionado é baixa por diversas razões. Como alternativa, o treinamento domiciliar tem sido proposto. Objetivo: Comparar os efeitos de um programa de treinamento domiciliar (domiciliar) com um programa de treinamento supervisionado (supervisionado) sobre a capacidade funcional, comportamento sedentário e qualidade de vida em pacientes com IC crônica ao longo de 12 semanas. Métodos: Este estudo incluiu 23 pacientes com IC (classe funcional da New York Heart Association II e III, fração de ejeção do ventrículo esquerdo 31±6%) randomizados em grupos de treinamento domiciliar (n=11) ou supervisionado (n=12). Durantes 12 semanas os pacientes exercícios aeróbicos (60-70% da frequência cardíaca de reserva): caminhadas para o grupo domiciliar e exercício em cicloergômetro para o supervisionado, combinados ao exercício resistido (50% de uma repetição máxima). No momento basal e após 12 semanas mensuramos variáveis do teste cardiopulmonar, teste da caminhada de seis minutos (TC6M), pressões respiratórias máximas, força muscular do quadríceps e de preensão palmar, atividade física e comportamento sedentário por meio de acelerometria, qualidade de vida e aderência. Resultados: Os grupos domiciliar e supervisionado tiveram altas taxas de adesão, com aumentos (p=0,037) similares no consumo de oxigênio pico (0,8 e 3,7 ml/kg/min, respectivamente, p=0,085), ventilação máxima (11,5 e 15,6 l/min, respectivamente, p=0,775), distância percorrida no TC6M (9% e 5%, respectivamente, p=0,805), força muscular do quadríceps (21% e 11%, respectivamente, p=0,155) e qualidade de vida avaliada por meio do questionário Minnesota Living with Heart Failure (1 e 13, respectivamente, p=0,092). O comportamento sedentário reduziu (p=0,05) nos dois grupos (p=0,472). Entretanto, o treinamento supervisionado foi mais efetivo em melhorar a força muscular inspiratória (p=0,042), o número de passos/dia (p=0,001) e o componente de saúde mental do questionário SF-36 (p=0,001). Conclusões: O programa de treinamento domiciliar pode ser uma alternativa ao treinamento supervisionado para reduzir o comportamento sedentário e melhorar a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes com IC crônica. Entretanto, o treinamento supervisionado, além dos benefícios acima citados para o grupo domiciliar, é superior em aumentar a força muscular inspiratória, número de passos/dia e melhora de aspectos de saúde mental em pacientes com IC crônica, quando comparado ao treinamento supervisionado / Background: Exercise training improves functional capacity and quality of life in chronic heart failure (HF) patients. However, centre-based adherence is lower for several reasons. As an alternative, home-based training has been proposed. Objective: To compare the effects of home-based program (home-based) and centre-based (centre-based) training programs on functional capacity, sedentary behavior and quality of life in HF patients along 12 weeks. Methods: This study included 23 chronic HF patients (New York Heart Association functional class II and III, left ventricular ejection fraction 31±6%) randomized to home-based (n=11) or centre-based (n=12) training programs. Patients underwent a 12-week period of aerobic training (60-70% reserve heart rate): walking outdoor for home-based and supervised cycling for centre-based, both combined with resistance training (50% of one maximum repetition). At baseline and after 12 weeks of training, we assessed cardiopulmonary test measures, six minute walk (6MW) test distance, maximal respiratory pressures, quadriceps muscle strength, handgrip strength, physical activity and sedentary behavior (accelerometer), quality of life and adherence. Results: Home-based and centre-based had high adherence rate and similar improvements (p=0.037) in peak oxygen consumption (0.8 and 3.7 ml/kg/min, respectively, p=0.085), maximal ventilation (11.5 and 15.6 L/min, respectively, p=0.775), 6MW test distance (9% and 5%, respectively, p=0.805), quadriceps muscle strength (21% and 11%, respectively, p=0.155) and quality of life assessed by Minnesota Living with Heart Failure questionnaire (1 and 13, respectively, p=0.092). Sedentary behavior reduced (p=0.05) in both groups (p=0.472). However, centre-based program was markedly effective in improving inspiratory muscle strength (p=0.042), number of steps/day (p=0.001) and mental health component of SF-36 questionnaire (p=0.001). Conclusion: Home-based program can be an alternative to centre-based program to reduce sedentary behavior and to improve functional capacity and quality of life in patients with chronic HF. However, the centre-based training, in addition to the benefits mentioned above to home-based training, is superior in increasing the inspiratory muscle strength, number of steps/day and mental health in chronic heart faiure patients compared to home-based training
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Efeitos de um programa de treinamento domiciliar sobre a capacidade funcional e a qualidade de vida de pacientes com insuficiência cardíaca crônica / Effects of a home-based training program on functional capacity and quality of life in patients with chronic heart failure

Geisa Nascimento de Andrade 14 December 2018 (has links)
Introdução: O treinamento físico melhora a capacidade funcional e a qualidade de vida em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) crônica. Entretanto, a aderência ao treinamento físico supervisionado é baixa por diversas razões. Como alternativa, o treinamento domiciliar tem sido proposto. Objetivo: Comparar os efeitos de um programa de treinamento domiciliar (domiciliar) com um programa de treinamento supervisionado (supervisionado) sobre a capacidade funcional, comportamento sedentário e qualidade de vida em pacientes com IC crônica ao longo de 12 semanas. Métodos: Este estudo incluiu 23 pacientes com IC (classe funcional da New York Heart Association II e III, fração de ejeção do ventrículo esquerdo 31±6%) randomizados em grupos de treinamento domiciliar (n=11) ou supervisionado (n=12). Durantes 12 semanas os pacientes exercícios aeróbicos (60-70% da frequência cardíaca de reserva): caminhadas para o grupo domiciliar e exercício em cicloergômetro para o supervisionado, combinados ao exercício resistido (50% de uma repetição máxima). No momento basal e após 12 semanas mensuramos variáveis do teste cardiopulmonar, teste da caminhada de seis minutos (TC6M), pressões respiratórias máximas, força muscular do quadríceps e de preensão palmar, atividade física e comportamento sedentário por meio de acelerometria, qualidade de vida e aderência. Resultados: Os grupos domiciliar e supervisionado tiveram altas taxas de adesão, com aumentos (p=0,037) similares no consumo de oxigênio pico (0,8 e 3,7 ml/kg/min, respectivamente, p=0,085), ventilação máxima (11,5 e 15,6 l/min, respectivamente, p=0,775), distância percorrida no TC6M (9% e 5%, respectivamente, p=0,805), força muscular do quadríceps (21% e 11%, respectivamente, p=0,155) e qualidade de vida avaliada por meio do questionário Minnesota Living with Heart Failure (1 e 13, respectivamente, p=0,092). O comportamento sedentário reduziu (p=0,05) nos dois grupos (p=0,472). Entretanto, o treinamento supervisionado foi mais efetivo em melhorar a força muscular inspiratória (p=0,042), o número de passos/dia (p=0,001) e o componente de saúde mental do questionário SF-36 (p=0,001). Conclusões: O programa de treinamento domiciliar pode ser uma alternativa ao treinamento supervisionado para reduzir o comportamento sedentário e melhorar a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes com IC crônica. Entretanto, o treinamento supervisionado, além dos benefícios acima citados para o grupo domiciliar, é superior em aumentar a força muscular inspiratória, número de passos/dia e melhora de aspectos de saúde mental em pacientes com IC crônica, quando comparado ao treinamento supervisionado / Background: Exercise training improves functional capacity and quality of life in chronic heart failure (HF) patients. However, centre-based adherence is lower for several reasons. As an alternative, home-based training has been proposed. Objective: To compare the effects of home-based program (home-based) and centre-based (centre-based) training programs on functional capacity, sedentary behavior and quality of life in HF patients along 12 weeks. Methods: This study included 23 chronic HF patients (New York Heart Association functional class II and III, left ventricular ejection fraction 31±6%) randomized to home-based (n=11) or centre-based (n=12) training programs. Patients underwent a 12-week period of aerobic training (60-70% reserve heart rate): walking outdoor for home-based and supervised cycling for centre-based, both combined with resistance training (50% of one maximum repetition). At baseline and after 12 weeks of training, we assessed cardiopulmonary test measures, six minute walk (6MW) test distance, maximal respiratory pressures, quadriceps muscle strength, handgrip strength, physical activity and sedentary behavior (accelerometer), quality of life and adherence. Results: Home-based and centre-based had high adherence rate and similar improvements (p=0.037) in peak oxygen consumption (0.8 and 3.7 ml/kg/min, respectively, p=0.085), maximal ventilation (11.5 and 15.6 L/min, respectively, p=0.775), 6MW test distance (9% and 5%, respectively, p=0.805), quadriceps muscle strength (21% and 11%, respectively, p=0.155) and quality of life assessed by Minnesota Living with Heart Failure questionnaire (1 and 13, respectively, p=0.092). Sedentary behavior reduced (p=0.05) in both groups (p=0.472). However, centre-based program was markedly effective in improving inspiratory muscle strength (p=0.042), number of steps/day (p=0.001) and mental health component of SF-36 questionnaire (p=0.001). Conclusion: Home-based program can be an alternative to centre-based program to reduce sedentary behavior and to improve functional capacity and quality of life in patients with chronic HF. However, the centre-based training, in addition to the benefits mentioned above to home-based training, is superior in increasing the inspiratory muscle strength, number of steps/day and mental health in chronic heart faiure patients compared to home-based training
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Adaptações e respostas da modulação autonômica cardíaca frente a reabilitação hospitalar após cirurgia de revascularização do miocárdio: influência da função ventricular

Mendes, Renata Gonçalves 12 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3878.pdf: 5612737 bytes, checksum: f29d73d585fd4a443e6ecd3e27bbdfa4 (MD5) Previous issue date: 2011-08-12 / A tese constou de 3 estudos descritos a seguir. O estudo I, intitulado: Programa fisioterapêutico hospitalar de curto periodo composto por exercícios físicos supervisionados melhora a função autonômica cardíaca após cirurgia de revascularização do miocárdio - Estudo randomizado e controlado teve como objetivo investigar se um programa fisioterapeutico hospitalar melhora a funcao autonomica cardiaca (FAC) apos a cirurgia de revascularizacao do miocardio (CRM). 47 pacientes pos- CRM, foram randomizados para: grupo de exercicios (GE,n=24) ou cuidados usuais de fisioterapia (GCU, n=23). A avaliacao da FAC incluiu medidas da variabilidade da frequencia cardiaca (VFC). Na alta hospitalar, GE apresentou maiores valores dos indices rMSSD, AF,SD1, STD RR, SD2, DFA &#945;1, DFA &#945;2, entropia aproximada e media RR, p<0,05. Contrariamente, maiores valores da media FC, BF e BF/AF (balanco simpato-vagal) foram encontrados em GCU. Concluimos que um programa fisioterapeutico de exercicios fisicos, realizado durante a internacao pos-CRM, melhora a FAC. Na sequencia, o estudo II, intitulado: Função ventricular esquerda e adaptações autonômicas cardíacas após RC hospitalar em curto período - Estudo clínico prospectivo. objetivou avaliar as adaptacoes autonomicas cardiacas em pacientes com diferenca na funcao do ventriculo esquerdo (FVE) submetidos a CRM e a reabilitacao cardiaca (RC). Em 44 pacientes divididos em grupo FVE normal (FVEN >55%, n=23) e FVE reduzida (FVER= 35-54%,n=21) a FAC foi avaliada antes e apos a RC. Foi encontrada interacao grupo (FVEN vs FVER) vs tempo (efeito da RC) para dimensao de correlacao (CD) e SD2, com melhora significativamente maior para FVER. Pacientes com FVER apresentaram melhor adaptacao autonomica cardiaca frente a RC. Finalmente, o estudo III, intitulado: Respostas autonômicas cardíacas induzidas pelo exercício durante a RC hospitalar em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca e com funções ventriculares diferentes. avaliou se os exercicios fisicos realizados na RC hospitalar podem evocar respostas autonomicas diferenciadas em pacientes pos-CRM e FVE diferentes. Nos mesmos pacientes do estudo II foram avaliados os indices da VFC em repouso e durante os exercicios metabolicos e deambulacao no primeiro dia pos-operatorio (PO1) e na alta hospitalar, respectivamente. No PO1 foram observadas diferencas (media RR e media da FC) entre o repouso e exercicio em ambos os grupos. Durante a deambulacao foram encontrados menores valores da VFC (STDRR, TINN, SD2, entropia Shannon e dimensao de correlacao) para FVER, assim como, para a variacao entre repouso e deambulacao para os indices STDRR, RR tri, TINN, SD2, rMSSD e dimensao de correlacao, P<0,05. Concluimos que em pacientes pos-CRM e com FVE normal, o exercicio fisico hospitalar desencadeou resposta autonomica cardiaca mais atenuada comparado a FVEN. / A tese constou de 3 estudos descritos a seguir. O estudo I, intitulado: Programa fisioterapêutico hospitalar de curto periodo composto por exercícios físicos supervisionados melhora a função autonômica cardíaca após cirurgia de revascularização do miocárdio - Estudo randomizado e controlado teve como objetivo investigar se um programa fisioterapeutico hospitalar melhora a funcao autonomica cardiaca (FAC) apos a cirurgia de revascularizacao do miocardio (CRM). 47 pacientes pos- CRM, foram randomizados para: grupo de exercicios (GE,n=24) ou cuidados usuais de fisioterapia (GCU, n=23). A avaliacao da FAC incluiu medidas da variabilidade da frequencia cardiaca (VFC). Na alta hospitalar, GE apresentou maiores valores dos indices rMSSD, AF,SD1, STD RR, SD2, DFA &#945;1, DFA &#945;2, entropia aproximada e media RR, p<0,05. Contrariamente, maiores valores da media FC, BF e BF/AF (balanco simpato-vagal) foram encontrados em GCU. Concluimos que um programa fisioterapeutico de exercicios fisicos, realizado durante a internacao pos-CRM, melhora a FAC. Na sequencia, o estudo II, intitulado: Função ventricular esquerda e adaptações autonômicas cardíacas após RC hospitalar em curto período - Estudo clínico prospectivo. objetivou avaliar as adaptacoes autonomicas cardiacas em pacientes com diferenca na funcao do ventriculo esquerdo (FVE) submetidos a CRM e a reabilitacao cardiaca (RC). Em 44 pacientes divididos em grupo FVE normal (FVEN >55%, n=23) e FVE reduzida (FVER= 35-54%,n=21) a FAC foi avaliada antes e apos a RC. Foi encontrada interacao grupo (FVEN vs FVER) vs tempo (efeito da RC) para dimensao de correlacao (CD) e SD2, com melhora significativamente maior para FVER. Pacientes com FVER apresentaram melhor adaptacao autonomica cardiaca frente a RC. Finalmente, o estudo III, intitulado: Respostas autonômicas cardíacas induzidas pelo exercício durante a RC hospitalar em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca e com funções ventriculares diferentes. avaliou se os exercicios fisicos realizados na RC hospitalar podem evocar respostas autonomicas diferenciadas em pacientes pos-CRM e FVE diferentes. Nos mesmos pacientes do estudo II foram avaliados os indices da VFC em repouso e durante os exercicios metabolicos e deambulacao no primeiro dia pos-operatorio (PO1) e na alta hospitalar, respectivamente. No PO1 foram observadas diferencas (media RR e media da FC) entre o repouso e exercicio em ambos os grupos. Durante a deambulacao foram encontrados menores valores da VFC (STDRR, TINN, SD2, entropia Shannon e dimensao de correlacao) para FVER, assim como, para a variacao entre repouso e deambulacao para os indices STDRR, RR tri, TINN, SD2, rMSSD e dimensao de correlacao, P<0,05. Concluimos que em pacientes pos-CRM e com FVE normal, o exercicio fisico hospitalar desencadeou resposta autonomica cardiaca mais atenuada comparado a FVEN.
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Ajustes e adaptações do exercício físico resistido de baixa intensidade e longas séries nas variáveis autonômicas, ventilatórias, musculares e hemodinâmicas em idosos com doença arterial coronariana

Caruso, Flávia Cristina Rossi 29 June 2015 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-09-27T19:15:08Z No. of bitstreams: 1 TeseFCRC.pdf: 2532238 bytes, checksum: 322c81814ed25c363ba5e4aae4040c14 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T14:14:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseFCRC.pdf: 2532238 bytes, checksum: 322c81814ed25c363ba5e4aae4040c14 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T14:14:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseFCRC.pdf: 2532238 bytes, checksum: 322c81814ed25c363ba5e4aae4040c14 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T14:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseFCRC.pdf: 2532238 bytes, checksum: 322c81814ed25c363ba5e4aae4040c14 (MD5) Previous issue date: 2015-06-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / The thesis consisted of three studies described below. The study I, entitled "Hemodynamic and metabolic response during aerobic and resistance dynamic exercise in different intensities: A cross-sectional study on implications of intensity on safety and symptoms in patients with coronary disease". Where the objective of this study was to evaluate the clinical and physiological responses during resistance exercise in loads of 30 and 60% of 1-RM on the leg press 45° and compare the responses with maximum aerobic exercise. The evaluation included aerobic test on cycle ergometer and resistance test in leg press 45°. Ventilation, hemodynamic and clinical measurements were performed. The results showed that 60% of resistance exercise and the dynamic test increased variables response studied in compared the load of 30% in resistance exercise. We conclude that high repetition of resistance exercise results in physiological changes at an intensity comparable to maximal aerobic exercise. Further, the study II, entitled "Resistance training improves heart rate variability and muscular performance: A randomized controlled trial in patients with coronary artery disease study" The objective was to investigate the effects of a high repetition program/low load resistance training (RT) (HR/LL-RT) in heart rate variability (HRV) in muscular strength and endurance in patients with CAD. Test were carried out in 1-RM test in leg press 45°, HRV was captured in the supine position before and after eight weeks of RT. The HR/LL-RT program consisted of an exercise using leg press 45°; (three sets, twenty repetitions, twice a week for eight weeks). The results showed that after eight weeks RT there was a significant increase in the values of the RMSSD, ApEn SD1 indices and only the TG (p<0.05). There was a significant decrease in Mean HR after RT for TG (p<0.05). Additionally, there was significant improvement in muscular strength and endurance only for the TG (p<0.05). We conclude that eight weeks of HR/LL-RT is a sufficient stimulus to change heart function, muscle strength and endurance in patients with CAD. Finally, the study III, entitled: ''What the impact of resistance training on hemodynamic, autonomic and metabolic variables in coronary artery disease patients? The randomized controlled trial of eight weeks''. Where the objective was to evaluate the hemodynamic, metabolic, and the HRV effects during maximum intensity tolerated in constant loads protocols during dynamic and resistance exercise before and after eight weeks of resistance training program of low intensity and high reps (RTLHr) in patients with CAD. The results showed increase in maximum and submaximal load (p<0.01) and attenuation of the hemodynamic performance in the higher load (p<0.01) and reduced lactate concentration compared for TG. During the cycle ergometer exercise, there was attenuation of hemodynamic performance and increased minute ventilation (p<0.01). Finally, the TRBAr produced greater parasympathetic contribution (RMSSD and SD1), after RT. We conclude that eight weeks of RTLHr may attenuate the hemodynamic stress, metabolic and autonomic during resistance exercise with cardiovascular and autonomic beneficial effects also in the dynamic exercise. / A tese constou de três estudos descritos a seguir. O estudo I, intitulado: “Respostas hemodinâmicas e metabólicas durante o exercício dinâmico aeróbio e resistido em diferentes intensidades: Um estudo transversal com implicações da intensidade na segurança e sintomas nos pacientes com doença coronariana”, cujo o objetivo foi avaliar as respostas clínicas e fisiológicas durante o exercício resistido nas cargas de 30 e 60% de 1-RM no leg press 45° e comparar as respostas durante o exercício aeróbio máximo. A avaliação incluiu teste aeróbio no cicloergômetro e teste resistido no leg press 45°. Foram realizadas medidas ventilatórias, hemodinâmicas e clínicas. Os resultados apresentaram que na carga de 60% do exercício resistido e no teste dinâmico aumentaram a resposta nas variáveis estudadas quando comparados a carga de 30% no exercício resistido. Concluímos que altas repetições de exercício resistido resulta em modificações fisiológicas a uma intensidade comparável ao exercício aeróbio máximo. Na sequência, o estudo II, intitulado: “Treinamento resistido melhora a variabilidade da frequência cardíaca e o desempenho muscular: um estudo randomizado e controlado em pacientes com doença arterial coronariana.” O objetivo foi investigar os efeitos de um programa de alta repetição/baixa carga de treinamento resistido (TR) (AR/BC-TR) na variabilidade da frequência cardíaca (VFC), na força e resistência muscular em pacientes com doença arterial coronariana (DAC). Foram realizados teste de 1-RM, teste descontínuo no leg press 45°; a VFC foi captada na posição supina antes e após oito semanas de TR. O programa AR/BC-TR consistiu de um exercício utilizando leg press 45°; (três séries de vinte repetições, duas vezes por semana durante oito semanas). Os resultados mostraram que, após oito semanas de TR, houve aumento significativo dos valores dos índices RMSSD, SD1 e ApEn apenas para o GT (p<0,05). Houve uma diminuição significativa na média de FC após TR para GT (p<0,05). Adicionalmente, houve melhora significativa na força e resistência muscular apenas para o GT (p<0,05). Concluímos que oito semanas de AR/BC-TR foram um estímulo suficiente para alterar a função cardíaca, bem como a força e resistência muscular em pacientes com DAC. Finalmente, o estudo III, intitulado: ''Qual o impacto do treinamento resistido nas variáveis, hemodinâmicas, autonômicas e metabólicas em pacientes com doença arterial coronariana? Um estudo randomizado e controlado de 8 semanas'', cujo objetivo foi verificar os efeitos hemodinâmicos, metabólicos e da VFC durante a intensidade máxima tolerada em protocolos de cargas constantes de resistência e dinâmico antes e após oito semanas de programa de treinamento resistido de baixa intensidade e altas repetições (TRBAr) em pacientes com DAC. Os resultados mostraram aumento da carga máxima e submáxima (p<0,01) e atenuação da performance hemodinâmica na maior carga atingida (p<0,01) e redução da concentração de lactato para o GT. Durante o exercício em cicloergômetro, houve atenuação da performance hemodinâmica e aumento da ventilação minuto (p<0,01). Finalmente, o TRBAr produziu maior contribuição parassimpática (RMSSD e SD1), após o TR. Concluímos que oito semanas de TRBAr pode atenuar o estresse hemodinâmico, metabólico e autonômico durante o exercício resistido, com efeitos benéficos cardiovasculares e autonômicos também no exercício dinâmico.
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Exercício físico de alta intensidade e suplementação de testosterona em homens com insuficiência cardíaca / High-intensity exercise and testosterone supplementation in heart failure patients

Mara, Lourenço Sampaio de 04 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:59:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese de doutorado Lourenco Sampaio de Mara.pdf: 1379341 bytes, checksum: baa0c8e2efbdb57ed99a15951be025d1 (MD5) Previous issue date: 2013-03-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundamentação: A insuficiência cardíaca (IC) cursa com disfunções em diversos sistemas, repercussões na qualidade de vida (QV) e função sexual. A hipotestosteronemia é relevante na IC e fator contribuinte para o desbalanço catabolismo/anabolismo que integra a síndrome. Há pouco conhecimento a respeito dos efeitos do exercício de alta intensidade e terapia de suplementação de testosterona (TST) neste contexto. Hipótese: Exercício físico de alta intensidade e TST têm efeito sinérgico para um tratamento mais eficiente em pacientes com IC e baixos níveis de testosterona, inseridos em programa de reabilitação cardíaca (RC). Objetivo: Investigar os efeitos do exercício de alta intensidade e TST em pacientes com IC e baixos níveis de testosterona sérica participantes de programa de RC. Método: Dezenove pacientes portadores de IC (idade média de 58 anos; ± 10; fração de ejeção de 34 ±8%) foram randomizados para o grupo exercício alta intensidade (EAI) ou controle, (n=9) e grupo exercício de alta intensidade com suplementação de testosterona (EAIS) ou intervenção, (n=10). Pacientes exercitaram-se por 12 semanas e o grupo intervenção recebeu testosterona na primeira e sexta semanas. Antes e após o período de estudo foram obtidas medidas do teste cardiopulmonar, teste caminhada dos seis minutos (T6 ), ecocardiograma, função endotelial, erétil, perfil hormonal e da QV. Resultados: Houve aumento respectivamente intragrupos, do consumo máximo de oxigênio (12% e 15%; EAI e EAIS; p<0,05 e p<0,01), da distância percorrida no T6 (15% e 29%; EAI e EAIS; p<0,05 e p<0,01), da curva de eficiência de captação de oxigênio (22% e 14,2%; EAI e EAIS; p<0,05 em ambos os grupos), da velocidade máxima da onda E´ junto ao anel mitral septal (36%; EAI; p<0,05), da velocidade máxima da onda E´ junto ao anel mitral lateral (35%; EAI; p<0,05), do percentual de dilatação mediada pelo fluxo na artéria braquial (56% e 92%, EAI e EAIS, sem significância), dos escores da função erétil (150% e 59%, EAI e EAIS; p<0,01 e p<0,05), da testosterona total (78%, EAIS,p<0,01), da testosterona livre (89%; EAIS; p<0,01), da testosterona biodisponível (89%. EAIS; p<0,01), do hematócrito (8%, EAIS; p<0,01), do antígeno prostático específico (33%; EAIS; p<0,01). Houve diminuição da curva do equivalente ventilatório de dióxido de carbono (5%; EAIS; p<0,05), da relação da velocidade máxima da onda E com a velocidade máxima da onda E´ junto ao anel mitral septal (29%; EAI; P<0,05), do hormônio luteinizante (96%; EAIS; p<0,01), do hormônio folículo estimulante (84%; EAIS; p<0,01), do fator de necrose tumoral-&#945; (42% e 47%, EAI e EAIS; p<0,05 em ambos os grupos), do escore global do Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (54% e 54%;EAI e EAIS; p<0,01 e p<0,05), do domínio físico (52% e 54%; EAI e EAIS; p<0,01 e p<0,05), do domínio emocional (60%; EAIS; p<0,05), do domínio das questões remanescentes (58%; EAI; p<0,01). Entre grupos houve aumento a favor do EAIS nos níveis de testosterona total, testosterona livre e testosterona biodisponível (54%, p<0,05; 48%, p<0,05 e 48%, p<0,05 respectivamente), e diminuição a favor do EAIS nos níveis do hormônio folículo estimulante e luteinizante (83%, p<0,01 e 97%, p<0,01 respectivamente). Conclusões: Pacientes com IC e baixos níveis de testosterona submetidos a programa de exercícios de alta intensidade e TST apresentam melhora da capacidade funcional, dos índices de eficiência ventilatória, da função cardíaca, da QV e função erétil, contudo o estudo não corroborou a hipótese que a TST tem efeito sinérgico associado ao exercício físico de alta intensidade no tratamento destes pacientes.
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Determinação do limiar de anaerobiose (LA) pela variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante um protocolo de exercício físico resistido incremental: uma população de pacientes coronariopatas com perfil de funcionalidade e incapacidade traçados pela Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) / Determination of anaerobic threshold (AT) by heart rate variability (HRV) during an incremental resistance exercise protocol: a population of coronary artery disease (CAD) patients with functioning and disability profile set by the International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF)

Milena Pelosi Rizk Sperling 25 February 2015 (has links)
A Reabilitação Cardíaca (RC) composta de exercícios puramente dinâmicos (EPD) tem sido fortemente recomendada para pacientes com doença arterial coronariana (DAC). Contudo, os exercícios resistidos devem ser incluídos como parte de um programa formal, uma vez que contribuem para promover ganhos nas atividades de vida diária e assim na qualidade de vida (QV). Estudos recentes têm mostrado que a magnitude das respostas metabólicas e autonômicas cardíacas durante o exercício resistido dinâmico (ERD) também está associada com a determinação do limiar de anaerobiose (LA), o qual é um importante parâmetro para determinar a intensidade no EPD. Diante disso, não há informações sobre essas respostas metabólicas e autonômicas no ERD, para pacientes com DAC. Adicionalmente, pouco é sabido acerca da avaliação da funcionalidade/incapacidade percebidos por estes pacientes já incluídos em programas formais de RC, podendo ampliar informações para a tomada de decisões neste processo. Portanto, este estudo propõe ampliar o corpo do conhecimento acerca de duas vertentes, sendo uma mais fisiológica e outra abordagem mais ampliada, contendo aspectos bio-psico-sociais, Objetivamos 1) Determinar o LA pela variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante um protocolo de ERD, numa população diagnosticada com DAC, participante de um programa de RC composto somente de EPD; e 2) Aplicar a CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde), tendo como base a vinculação da mesma com a QV auto-percebida, com o propósito de investigar se o programa formal de RC pode produzir impacto nos desfechos multidemensionais de funcionalidade e incapacidade. Vinte pacientes (idade: 63±7 anos) com DAC (FEVE: 60±10%), apresentando boa capacidade funcional e bom prognóstico, realizaram um protocolo de ERD incremental no leg-press. O protocolo iniciava em 10% de l-RM (repetição maxima), com subsequêntes aumentos de 10% até a exaustão física. A variabilidade da frequência cardíaca (VFC), através dos indices lineares (rMSSD e RMSM) e não-lineares (SD1, SD2, SD1/SD2), bem como o lactato sanguíneo, foram determinados no repouso e durante o ERD. Funcionalidade e incapacidade do grupo foram avaliadas através da aplicação do Processo de Vinculação entre o SF-36 com a CIF. ANOVA para medidas repetidas, análise de Bland-Altman, coeficientes de correlação de Pearson e estatística descritiva foram empregados. Admitiu-se nível de significância de 95%. Foram encontradas significativas alterações na VFC e lactato sanguíneo a partir de 30% de 1-RM (p<0.05). Análise de Bland-Altman revelou boa concordância entre limiar de lactato (LL) e limiar de rMSSD (LrMSSD), e de SD1 (LSD1). As cargas relativas obtidas (a partir de 1-RM) no LL, LrMSSD e LSD1 não diferiram (29%±5; 28%±5; 29%±5, respectivamente). A vinculação entre o SF-36 e a CIF permitiu detalhar uma relação de \"Funções corporais\" e principalmente as \"Atividades e Participações\" acometidas pela doença, bem como o grau de problemas/prejuízo destas, mesmo após o programa de RC. Concluímos que o uso da VFC durante o ERD poderia ser um método não-invasivo viável na prática clínica para determinar o LA em pacientes com DAC, auxiliando na definição de parâmetros de intensidade de exercício seguros e apropriados. Além disso, a funcionalidade e incapacidade de pacientes coronariopatas, percebidos sob o seu próprio ponto de vista, poderiam ser avaliadas utilizando-se o SF-36 sob o escopo da CIF, adicionando informações complementares ao processo da RC. / Cardiac Rehabilitation (CR) composed of dynamics purely exercises (DPE) has been strongly recommended for patients with coronary artery disease (CAD). However, resistance training should be included as part of a formal program, since they contribute to promote gains in daily activities and thus the quality of life (QoL). Recent studies have shown that the magnitude of the cardiac, metabolic, and autonomic responses during dynamic resistance exercise (DRE) is associated with the determination of the anaerobic threshold (AT), which is an important parameter to determine the intensity during DPE. Therefore, there is no information about these metabolic and autonomic responses in resistance exercise for patients with CAD. In addition, little is known about the assessment of functioning/disability perceived by these patients already included in formal CR programs, which may extend information for decision-making in this processo Therefore, this study proposes to extend the body in the knowledge of two approaches, with a more physiological and other broader approach, containing bio-psycho-social aspects. We aimed to 1) Determine the A T by heart rate variability (HRV) during an DRE protocol in a population diagnosed with CAD who participated in a CR program with DPE only; and 2) Apply the ICF (International Classification of Functioning, Disability and Health), based on the binding of the same with self-perceived QoL (SF-36), in order to investigate whether the formal RC program may have an impact on multidemensionais outcomes of functionality and disability. Twenty men (age: 63±7 years old) with CAD (LVEF: 60±10%), with good functional capacity and good prognosis, underwent a DRE incremental protocol on leg press until maximal exertion. The protocol began at 10% of 1-RM (repetition maximum), with subsequent increases of 10% until maximal exhaustion. Heart rate variability (HRV) indices from Poincaré plots (SD1, SD2, SD1/ISD2) and time domain (rMSSD and RMSM), as well as blood lactate were determined at rest and during PRE. Functioning and disability were assessed by the linking process between the SF-36 and the ICF. ANOVA for repeated measures, Bland-Altman analysis, Pearson correlation coefficients, and descriptive statistics were used for statistical analysis. The significance level accepted was 95%. Significant alterations in HRV and blood lactate were observed from 30% of 1 RM (p<0.05). Bland- Altman analysis demonstrated a consistent agreement between blood lactate threshold (LT) and rMSSD threshold (rMSSDT) and LT with SD1 threshold (SD1T). Relative values of 1-RM in all LT, rMSSDT and SD1T did not differ (29% ± 5 vs 28% ± 5 vs 29% ± 5, respectively). Finally, the assessment of functioning and disability using the SF-36 and ICF, allowed to list in more detail the \"Body functions\" and especially the \"Activities and Participation\" affected by the disease, as well as the degree of problems/impairments of these aspects, even after the RC program. In conclusion, HRV during DRE could be a feasible noninvasive method in clinical settings to determine AT in CAD patients for planning safe and appropriaje exercise intensities during CR. Moreover, the functioning and disability of coronary patients, perceived under their own point of view, could be assessed using the SF-36 under the scope ofthe lCF, adding supplementary information to the CR process.

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