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Avaliação da efetividade dos procedimentos estória social, estória social mais reforçamento diferencial e reforçamento diferencial na promoção de comportamentos sociais em crianças com Síndrome de Down matriculadas no ensino regular / Evaluation of effectiveness procedures Social Story, Social Story and more Differential Reinforcement and Differential Reinforcement in the promoting social behaviors in children with Down syndrome enrolled in regular school behaviors

Jardim, Isabela Damasceno Campos 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Isabela Damasceno Campos Jardim.pdf: 1596109 bytes, checksum: 6c5f99e14b74ff0a8a7dd0359df135e9 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Studies of social behavior in children with Down syndrome enrolled in regular schools has not been frequent in the area of behavior analysis. Social story ( Gray , 1994) is a strategy with well-defined characteristics , used to describe skills , answers that would be considered appropriate for a given context , and this could produce changes in people's behavior . The aim of this study was to analyze the effectiveness of different interventions (Social Story; Differential Reinforcement ; Differential Reinforcement and more Social Story ) to promote socially appropriate to the school setting in children with Down syndrome enrolled in regular school behaviors. The study included two children diagnosed with Down syndrome, female, aged 9 years and 1 month and 9 years and 5 months. Participant 1 was attending the 3rd year and the second participant attending the 2nd year, both in Elementary Education I. The selection of target socially appropriate responses to the school context was established together with the teachers. For 1 participant the target response was to play / approaching other children during the break / recreation and for participant 2 to target response was feeding properly without touching the colleagues in order to move them, the lunch period. A Social Story was written for each participant, the target response selected considering. The design was a multiple treatment ABCD. After a period of base (A) line, each participant initiated the procedure for experimental condition. For participant 1 was his design: Differential Reinforcement (B); Social Story (C) and Differential Reinforcement more Social Story (D). For participant 2 was his design: Social Story (B) Differential Reinforcement more Social Story (C) and Differential Reinforcement (D). Altogether 1 participant underwent 28 sessions and 22 sessions for participant 2. The results indicated that the two participants performed better, ie greater occurrence of socially appropriate behaviors in the experimental condition Differential Reinforcement more social than the Social Story and Differential Reinforcement conditions used as a single intervention. Furthermore, by analyzing the occurrence of target responses throughout the twenty minute observation in each session, one realizes that the Social Story seems to guarantee higher responses at the beginning of the observation period than at the end. The opposite occurs with Differential Reinforcement condition, this procedure maintains the target response occurred up to the end of the period / Estudos sobre comportamentos sociais em crianças com síndrome de Down matriculadas em escolas regulares não tem sido frequentes na área da análise do comportamento. Estória Social (Gray, 1994) é uma estratégia, com características bem definidas, usada para descrever habilidades, respostas que seriam consideradas adequadas para um determinado contexto, e isto poderia produzir mudanças no comportamento das pessoas. O objetivo do presente estudo foi analisar a efetividade de diferentes intervenções (Estória Social; Reforçamento Diferencial; e Reforçamento Diferencial mais Estória Social) para promover comportamentos socialmente adequados ao contexto escolar em crianças com síndrome de Down matriculadas na rede regular de ensino. Participaram deste estudo duas crianças diagnosticadas com síndrome de Down, do sexo feminino, com idades de 9 anos e 1 mes e 9 anos e 5 meses. A participante 1 cursava o 3º ano e a participante 2 cursava o 2º ano, ambas no Ensino Fundamental I. A seleção das respostas-alvo socialmente adequadas ao contexto escolar foi estabelecida em conjunto com as professoras. Para a participante 1 a resposta-alvo era brincar/aproximar-se de outras crianças, no período do intervalo/recreação; e para a participante 2 a resposta-alvo era alimentar-se adequadamente sem tocar nos colegas de modo a deslocá-los, no período do almoço. Uma Estória Social foi escrita para cada participante, considerando-se a resposta-alvo selecionada. O delineamento utilizado foi o de tratamento múltiplo ABCD. Após uma fase de linha de base (A), cada participante iniciou o procedimento por uma das condições experimentais. Para a participante 1 seu delineamento foi: Reforçamento Diferencial (B); Estória Social (C); e Reforçamento Diferencial mais Estória Social (D). Para a participante 2 seu delineamento foi: Estória Social (B); Reforçamento Diferencial mais Estória Social (C); e Reforçamento Diferencial (D). Ao todo a participante 1 passou por 28 sessões e a participante 2 por 22 sessões. Os resultados indicaram que as duas participantes obtiveram melhores resultados, ou seja, maior ocorrência de comportamentos socialmente adequados na condição experimental Reforçamento Diferencial mais Estória social do que nas condições Estória Social e Reforçamento Diferencial usadas como uma única intervenção. Além disso, analisando-se a ocorrência das respostas-alvo ao longo dos vinte minutos de observação em cada sessão, percebe-se que a Estória Social parece garantir respostas maiores no início do período de observação do que em seu final. O contrário ocorre com a condição Reforçamento Diferencial; este procedimento mantém a resposta-alvo ocorrendo até o final do período
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Variabilidade comportamental e seleção cultural: efeitos de esquemas análogos a reforçamento diferencial de variabilidade LAG e a CRF em processos de seleção de metacontingências

Kracker, Carolina Krauter 03 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolina Krauter Kracker.pdf: 3705226 bytes, checksum: 2d14824d7cb8a26f483a95c38dd83639 (MD5) Previous issue date: 2013-05-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Metacontingencies are the product and the process of selection of cultural practices in the third level of selection by consequences, in which variation is a fundamental requisite for selection to occur. Three experiments were conducted with the objectives of investigate the effects of schemes analogous to differential reinforcement schemes of variability LAG, and CRF, upon the behavior variability in cultural selection processes, and to ascertain in which ways more or less variability along these processes would affect the selection of a new metacontingency, in the face of a change in the cultural consequences presentation criterion. In the Experiment I, 21 participants worked in trios, under the effect of schemes analogous to LAG 2 and LAG 1 for the products of responses of inserting numbers from 0 to 9 in spots placed in some computers´ screens. It was required, as a condition to the presentation of cultural consequences (bonus), that an aggregate product (PA) featured by an specific relation among the sums of the numbers inserted by the participants and by non-repetition of the sums between cycles, according to the n of the LAG contingence, was produced. It was observed that there wasn´t systematic production of this PA along more than two consecutive generations of participants and that only the specified relation among sums recurred along different generations. Stereotypies in the operant responses´ topographies and in the sums were found. In the face of the change in the criterion of presentation of the cultural consequences, featured by a different relation among the sums (new PA), the selection of/ by metacontingencies and cultural transmission occurred and the production of stereotypies was again observed. In the second experiment, that counted on 14 participants, similar experimental phases were conducted, except that there wasn´t a phase in which schemes analogous to LAG were in effect. The selection of/by metacontingencies and its transmission were verified in these conditions, and when the change in the criterion of presentation of the cultural consequences was made, a new cultural selection was observed in a similar moment of the occurrence of this phenomenon in the previous experiment; the practice was also transmitted. Behavior stereotypies were noticed, mainly in the first process of cultural selection that was described. There were 18 participants in the third experiment, in which a scheme analogous to LAG 1 for the sums was introduced; after 13 generations of participants the selection of/by metacontingencies was ascertained, as well as its transmission. It was observed that there was more variability in the responses topographies and in the sums, but patterns that indicated restrictions in the behavior variability were identified when the cultural selection occurred. It was concluded that the introduction of schemes analogous to LAG hampered the selection of/by metacontingencies and that a new cultural selection happened rapidly, despite of more or less behavioral variability in the microcultures´ stories previously the modification of the criterion related to the presentation of cultural consequences / Metacontingências são o produto e o processo de seleção de práticas culturais no terceiro nível de seleção por consequências, em que variação é requisito fundamental para ocorrência de seleção. Três experimentos foram conduzidos com os objetivos de investigar os efeitos de esquemas análogos a esquemas de reforçamento diferencial de variabilidade LAG e CRF em relação à variabilidade comportamental em processos de seleção cultural; e de averiguar de que maneira maior ou menor variabilidade ao longo desses processos afetariam a seleção de uma nova metacontingência, diante de uma mudança no critério de apresentação das consequências culturais. No Experimento I, 21 participantes trabalharam em trios, vigorando esquemas análogos a LAG 2 e LAG1 em relação a produtos das respostas de inserção de números de 0 a 9 em caselas dispostas nas telas de computadores. Exigiu-se, como condição para a apresentação de consequências culturais (bônus), que um produto agregado (PA) caracterizado por uma determinada relação entre as somas dos números inseridos pelos participantes e pela não-repetição das somas entre ciclos, de acordo com o n do LAG, fosse produzido. Observou-se que não houve produção sistemática desse PA por mais de duas gerações consecutivas de participantes e que apenas a relação entre as somas especificada recorreu por diversas gerações, observando-se estereotipias nas topografias das respostas operantes e nas somas. Diante da mudança no critério de apresentação da consequência cultural, caracterizada por uma relação diferente da anterior entre as somas (novo PA), ocorreu a seleção de/por metacontingências e transmissão cultural, novamente observando-se a geração de estereotipias. No segundo experimento, que contou com 14 participantes, fases experimentais semelhantes foram conduzidas, exceto que não houve uma fase em que esquemas análogos a LAG vigoraram. Averiguou-se que a seleção de/por metacontingências e sua transmissão ocorreram nessas condições e, diante de mudança no critério de apresentação da consequência cultural, nova seleção cultural foi observada em momento próximo ao verificado no experimento anterior, ocorrendo também a transmissão da prática. Estereotipias comportamentais foram notadas, principalmente no primeiro processo de seleção cultural descrito. Houve 18 participantes no terceiro experimento, em que se implementou um esquema análogo a LAG 1 para as somas; após 13 gerações de participantes, a seleção de/ por metacontingências com esse esquema em vigor pôde ser constatada, bem como sua transmissão. Foi observada maior variabilidade nas topografias de respostas e somas, mas padrões que indicaram restrição na variação comportamental foram identificados diante da ocorrência da seleção cultural. Constatou-se que a introdução de esquemas análogos a LAG teve como efeito dificultar a seleção de/ por metacontingências e que uma nova seleção cultural ocorreu rapidamente a despeito de haver maior ou menor variabilidade comportamental nas histórias de microculturas, anteriormente à mudança de critério para apresentação da consequência cultural de microculturas.
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Um estudo sobre as atividades nas quais sujeitos se engajam durante o intervalo entre respostas que produzem reforço / A study on activities observed during interresponse time

Sales, Thais Martins 29 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Thais Martins Sales.pdf: 1293785 bytes, checksum: 6161405c79ed51ec0c3dacacebe67ee1 (MD5) Previous issue date: 2006-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study was an attempt to investigate possible relations between responding that is reinforced according to schedules based on a temporal parameter and performing other activities to which no reinforcement contingencies are programmed. These activities have been called adjunctive behavior, collateral behavior or interim activities. Two questions guided this study: a) is there any difference in response rate, average time between reinforcers, and percentage of reinforced responses when an FI schedule or a DRL schedule is in force, if the subject can engage in other activities; b) are typical sequential patterns developed between responses when these schedules are in force? Four male food deprived rats were subjects of this experiment. The apparatus was an experimental box with seven chambers in which subjects could perform different activities, such as bar pressing, eating, running, drinking, and wood-chewing. For two subjects, bar pressing was reinforced according to three DRL schedules (DRL 4s, DRL 5s, and DRL 20s). One of the subjects was first kept in the chamber with the bar and food dispenser and then was allowed to access the other chambers, the other was first allowed to access the other chambers and then was kept in the chamber with the bar and food dispenser. For the other two subjects, bar presses were reinforced according to two FI schedules (FI 5s and FI 10s). One of the subjects first had access to all chambers and then was kept in the chamber with the bar and food dispenser, and the other was kept in the chamber with the bar and food dispenser during the whole experiment. Bar presses, reinforcement deliveries, and occupancy of chambers were recorded. Results show there was a difference in response rate, average time between reinforcers, and percentage of reinforced responses in both schedules, depending on the access condition, mainly when responses were reinforced according to schedules higher than FI 5s and DRL 4s. Higher response rates, lower average time between reinforcers and higher percentage of reinforced responses were observed for the DRL subjects when access was possible than when it was not possible, and higher response rates, higher average time between reinforcers and higher percentage of reinforced responses were observed for the FI subjects when access was possible than when it was not possible. No typical sequential patterns were observed when access was possible and either of the two studied schedules was in force. Results are discussed in terms of possible controlling variables to performing activities other than bar pressing when responding is being reinforced according to FI and DRL schedules / O presente trabalho é uma tentativa de investigação de possíveis relações entre o responder reforçado segundo dois esquemas de reforçamento que envolvem parâmetros temporais e o engajamento em atividades para as quais não há reforço programado, chamadas de atividades ínterim, comportamento adjuntivo ou comportamento colateral. Duas perguntas dirigiram a realização deste trabalho: a) há diferença na taxa de respostas, tempo médio entre reforços e porcentagem de respostas reforçadas segundo esquemas DRL e FI, caso haja possibilidade de engajamento em outras atividades? e b) alguma seqüência típica de engajamento em outras atividades é formada no intervalo entre respostas reforçadas segundo estes esquemas? Os sujeitos do experimento foram quatro ratos machos privados de alimento. Foi utilizada uma caixa experimental com sete compartimentos, nos quais era possível o engajamento em diferentes atividades: pressionar a barra, comer, beber, correr, roer madeira. Dois sujeitos tiveram as respostas de pressão à barra reforçadas segundo esquemas DRL com três valores diferentes (4s, 9s e 20s). Um deles passou, primeiro, por uma condição na qual o acesso a todos os compartimentos era permitido, chamada de aberta, e, segundo, por uma condição na qual era mantido no compartimento onde havia a barra e o comedouro, chamada de fechada, e o outro sujeito passou, primeiro, pela condição fechada e, segundo, pela condição aberta. Os outros dois sujeitos tiveram as respostas de pressão à barra reforçadas segundo esquemas FI com dois valores diferentes (5s, 10s). Um sujeito passou primeiro pela condição aberta e, depois, pela condição fechada e o outro passou apenas pela condição fechada. As pressões à barra, os reforços e a permanência nos compartimentos foram registrados. Os resultados mostraram que houve diferença na taxa de respostas, tempo médio entre reforços e porcentagem de respostas reforçadas em função da condição de acesso, especialmente quando as respostas de pressão à barra foram reforçadas segundo o esquema DRL 9s e DRL 20s, para os dois primeiros sujeitos, e segundo o FI 10s, para os outros dois sujeitos. Na condição aberta com esquema DRL em vigor, observou-se uma menor taxa de respostas, menor tempo entre reforços e maior porcentagem de respostas reforçadas do que na condição fechada, com o mesmo esquema em vigor. Na aberta com esquema FI em vigor, observou-se uma menor taxa de respostas, maior tempo entre reforços e maior porcentagem de respostas reforçadas do que na condição fechada, com o mesmo esquema em vigor. Seqüências típicas de engajamento em outras atividades não foram observadas quando o acesso era possível e o responder era reforçado segundo os esquemas FI e DRL. Os resultados são discutidos em termos de possíveis variáveis que controlam o engajamento em outras atividades, quando respostas são reforçadas segundo estes dois esquemas
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Os efeitos do tempo de exposição do sujeito às atividades sem reforço programado sobre a efetividade do desempenho em esquema temporal de reforçamento / The effect of exposure to activities without programmed reinforcers on performance effectiveness under temporal schedule of reinforcement

Aureliano, Lívia Ferreira Godinho 30 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Livia Ferreira Godinho Aureliano.pdf: 559598 bytes, checksum: 8bc000da4999e46895b037747380a514 (MD5) Previous issue date: 2008-04-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study investigated the effects of duration exposure to activities without programmed reinforcers on performance under a temporal schedule of reinforcement. Two other questions guided this study: (a) Are there any changes in the patterns of activities that occur without programmed reinforcers dependent on the duration of exposure to these activities? (b) What would be the effect of the duration of this exposure over responding under a DRL schedule of reinforcement when subjects are placed in a standard operant chamber without access to other activities? Subjects were 4 male food deprived rats and 2 chambers were used: a standard operant chamber (1 compartment with lever and food recipient) and a 7 compartment chamber (activity chamber) in which subjects could engage on different activities: as bar pressing, eating, drinking, wood-chewing, and running. Bar presses were reinforced with food according to a DRL schedule that varied from 5 to 10 to 21s, but 2 subjects were exposed to this schedule on the standard chamber and the others on the activity chamber. Experimental sessions lasted 2 hours and bar presses, reinforce deliveries, and compartments visited were recorded. Results indicated performances in teach environment when DRL 10s or higher was in effect. On DRL 10s response and reinforcer rates and percentage of reinforced responses were higher, and time between reinforcements was lower for subjects on the standard chamber. In DRL 21s, however, these measures were reversed, suggesting that the availability of other activities could facilitate the acquisition and maintenance of performance on higher values DRL. There was indication of an increase on the percentage of reinforced bar pressing responses as a function of time of exposure to the experimental contingency in each session for all subjects. There were no significant differences on the percentages of reinforced responses of subjects on the standard or activity chamber box as a function of successive experimental sessions. However, percentages of reinforced responses were lower for subjects in the standard chamber at the beginning of the first sessions on each DRL value. Sequences of compartment visits, that seemed to be patterns were identified and the beginning of this patterns coincided with the increased effectiveness of the bar pressing responses. Results are discussed taking into account the differences between the criteria used in studies reported on the literature. The possible roles of the activities on the performance submitted on DRL schedules are also discussed / O presente estudo pretendeu investigar os efeitos do tempo de exposição dos sujeitos às atividades sem reforço programado sobre a efetividade do desempenho submetido a um esquema temporal de reforçamento. Duas outras perguntas nortearam o trabalho: (a) ocorreria alguma mudança nos padrões das atividades sem reforço programado em função do tempo de exposição a estas atividades? (b) qual o efeito do tempo de exposição aos diferentes valores do esquema DRL sobre o desempenho dos sujeitos na caixa padrão? Foram sujeitos 4 ratos machos, privados de alimento, que trabalharam em duas caixas experimentais, uma com 7 compartimentos nos quais havia a possibilidade de engajamento em atividades (pressionar a barra, comer, beber, roer madeira, correr na roda de atividades) e uma caixa operante padrão. As respostas de pressão à barra dos 4 sujeitos foram submetidas a um esquema DRL5s, 10 e 21s : 2 sujeitos foram expostos aos esquemas na caixa padrão e os outros dois na outra caixa. Todas as sessões experimentais tiveram a duração de 2 horas. Foram registradas as pressões à barra, os reforços obtidos e o tempo de permanência nos compartimentos. Os resultados indicaram que as maiores diferenças entre os desempenhos nos dois ambientes ocorreram a partir do DRL 10s, quando as taxas de respostas, de reforços e as porcentagens de respostas reforçadas foram maiores, e o tempo entre reforços foi menor para os sujeitos na caixa padrão. Em DRL 21s, no entanto, a situação se inverteu, sugerindo que a disponibilidade de outras atividades poderia facilitar a aquisição e adaptação do desempenho em valores mais altos do DRL. A análise dos efeitos do tempo de exposição à contingência em cada sessão sobre a efetividade da resposta de pressão à barra indicou que as porcentagens de respostas reforçadas aumentaram em função do tempo da sessão para os 4 sujeitos e não houve diferenças expressivas entre as porcentagens de respostas reforçadas ao longo das sessões experimentais. No entanto, para os sujeitos na caixa padrão, os percentuais alcançados no início das primeiras sessões em cada fase foram mais baixos do que para os sujeitos em ambiente aberto. Em relação ao padrão das atividades, uma seqüência de visita a compartimentos foi identificada e o início deste padrão coincidiu com o aumento da efetividade das respostas de pressão à barra. A discussão dos resultados leva em consideração as diferenças entre os critérios utilizados nos estudos relatados, além dos possíveis papéis das atividades sobre o desempenho submetido ao esquema de DRL

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