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Gestão do trabalho e informação : estudo de caso sobre uma empresa siderurgica

Costa, Leila Maria Bedeschi 01 December 1995 (has links)
Orientador: Claudio Salvadori Dedecca / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-20T22:00:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_LeilaMariaBedeschi_M.pdf: 4282544 bytes, checksum: faaaa31a7df8620d991e2769ee815397 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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A fantástica fábrica de dinheiro na trilhado empowerment : o discurso gerencial no Banco do Brasil /

Batista, Erika. January 2007 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Mazzeo / Banca: Marcos Tadeu Del Roio / Banca: Mauro Luís Iasi / Resumo: Uma lógica de instabilidade e imprevisibilidade inerente ao funcionamento da sociabilidade capitalista acompanha as transformações das relações sociais do trabalho em sua totalidade, e que aliada às novas tecnologias delineia mudanças nas formas de organização do trabalho. O aparato ideológico de dominação se torna fundamental para garantir a subordinação da classe trabalhadora à acumulação capitalista, constituindo os variados métodos de gestão do trabalho em um controle ideológico que extrapola a dinâmica do processo produtivo e assume forma social, do qual os discursos gerenciais são formas típicas. Através da caracterização histórica do modo de produção capitalista no século XX, a pesquisa contextualizou as formas de gerenciamento do trabalho e sua manifestação no setor bancário brasileiro. A partir da reestruturação bancária do país, principalmente com o Plano Real, o objeto específico se concentrou no estudo realizado em uma agência do Banco do Brasil SA. A análise das tendências organizacionais propostas pelo discurso gerencial do Banco tiveram a finalidade de verificar a suposição de uma contradição inerente ao discurso gerencial, traduzido na ideologia do empowerment, e a sua respectiva concretização pela prática do trabalho bancário. / Abstract: The work relations have been changing according to the capitalism transformations and the new technologies, resulting in an uncertain social logic. The ideological ways of domination have become an important component to ensure the capitalist accumulation. Thus, the several instruments of work management are ways to improve the ideological control which goes beyond the productive process dynamics, and that gets a social shape. The management discourse is an example of that. Through the historical characterization of capitalism in the XXth Century, the study shows the work organizational practices and their management discourse in the capital mundialization, and how they manifests themselves in the brazilian bank sector. From the bank restructuring, specially with "Plano Real" (Real Currency Economic Measures), the specific object of this study focused on field work made at an agency of "Banco do Brasil" (Bank of Brazil). Therefore, the organizational trends of the bank management discourse were analysed in order to verify a contradiction between the empowerment discourse and the work bank practice. / Mestre
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Autogestão e relações de trabalho

Korosue, Aline January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:17:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247041.pdf: 1203639 bytes, checksum: cf68cb238abdfc6890c9f33bfb43242e (MD5) / O presente estudo trata da análise de teses e dissertações do "Banco de Teses - Portal CAPES" que abordam o tema da Autogestão na perspectiva de transformações nas relações de trabalho, perseguindo o objetivo de compreender de que forma a "autogestão" repercute nas relações de trabalho dos envolvidos nas experiências estudadas. Para tanto nos propusemos a resgatar as bases teóricas da autogestão no socialismo utópico, no anarquismo e na crítica marxista e identificar, nas teses e dissertações selecionadas, os pressupostos teóricos, a concepção de autogestão, a prática da autogestão nas experiências estudadas e a relação entre autogestão e relações de trabalho. Foram analisadas uma tese de doutorado e sete dissertações de mestrado que tratam de experiências concretas de autogestão e discutem as relações de trabalho. As experiências analisadas nas produções acadêmicas revelam relações distintas a partir da forma como foi constituída, ou seja, a sua origem. Identificamos a origem dos empreendimentos a partir de falência de empresas, iniciativa pessoal, apoio de Incubadora Popular e por meio do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST. A maior parte das experiências estudadas, nas produções acadêmicas analisadas, diz respeito a cooperativas originadas a partir de falência de empresas. Nessa forma especifica de empreendimento autogestionário, verificamos que se mantém as condições precárias do trabalho explorado das organizações capitalistas. Consideramos que a precarização nas condições de trabalho e de vida que afetam os trabalhadores envolvidos de tais organizações, relaciona-se com o fato de estarem submetidos às condições impostas pelo capital. Percebemos, porém, que nos empreendimentos em que a motivação de sua constituição é outra, constatam-se elementos de melhoria nas relações de trabalho, no que se refere ao ambiente interno da organização e ao significado desta experiência coletiva para os trabalhadores envolvidos no projeto autogestionário, principalmente, pelo sentido de estar reproduzindo sua vida a partir do trabalho coletivo, ao invés da condição degradante de impossibilidade de reprodução da vida por que passam os desempregados.
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Modernização produtiva e estrutura do emprego formal nos anos 90

Rosandiski, Eliane Navarro 28 February 2002 (has links)
Orientador: Claudio Salvadori Dedecca / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-01T17:45:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosandiski_ElianeNavarro_D.pdf: 25996858 bytes, checksum: 016b8666ced5145c5d826ae426956f9a (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Economia Social e do Trabalho / Doutor em Economia Aplicada
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Desemprego e precarização das condições de trabalho nos paises avançados

Almeida, Adriana Sousa de 03 August 2018 (has links)
Orientador : Carlos Alonso Barbosa de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-03T14:42:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_AdrianaSousade_M.pdf: 540948 bytes, checksum: 06340d9db046c21cddee09bebe4ac6c8 (MD5) Previous issue date: 2003 / Mestrado
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A industria brasileira na decada de 60 : as transformações nas relações de trabalho e a estabilidade

Rosa, Maria Inês, 1948- 16 July 2018 (has links)
Orientador : Michel J. M. Thiollent / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-16T08:39:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosa_MariaInes_M.pdf: 16504662 bytes, checksum: 208696305931a7caefd3321de3c90d7a (MD5) Previous issue date: 1982 / Resumo: São duas as preocupações básicas do presente trabalho. A primeira diz respeito i mudança ocorrida no processo imediato de trabalho quanto à forma despótica da dominação do capital sobre o trabalho na indústria brasileira. Essa mudança de1inea-se já na metade da década de 1950, configurando-se plenamente de 1960 em diante. A segunda questão diz respeito à derrogação do estatuto da estabilidade, que até o ano de 1966 regeu a relação social de contrato de compra e venda da força de trabalho e foi substituído pela sistemática do fundo de garantia por tempo de serviço. A consideração do caráter despótico do poder imediato do capital sobre o trabalho levou-nos a prob1ematizar duas tomadas de posições na produção de conhecimento existente, particularmente na área de Sociologia Industrial e do Trabalho. A primeira é a consideração de relações de trabalho de dominação/subordinação de cunho patrimonia1ista na indústria brasileira. A segunda é sobre o caráter integração/ ajustamento/adaptação do trabalhador na empresa industrial presente naquela consideração. Para formular o nosso problema, voltamos nossa atenção i estrutura do poder do capital na divisão e organização do trabalho no processo imediato de produção. Esta produção de conhecimento procurou captar e analisar re1açoes de trabalho especificamente capitalistas tomando como pólo detonador deste processo a cidade de São Paulo. Na "indústria paulista" estariam processando-se essas relações, ou seja. um novo estádio da indústria. o qual tendencialmente. se põe também para as indústrias das demais regiões. Tomaremos como fio condutor da análise o caráter tendencial, generalizador da nova etapa da industrialização brasileira, enfatizando, contudo, a estrutura despótica da dominação do capital sobre o trabalho como elemento conformador das relações de trabalho na empresa industrial. Apresentamos essa problemática no primeiro capítulo intitulado "Relações de trabalho capitalistas na indústria brasileira: Revisão crítica da bibliografia". Examinamos aí o projeto de estudo do CESIT (Centro de Sociologia Industrial e do Trabalho) destacando suas preocupações fundamentais. A seguir. mostramos. nas obras de Leôncio Martins Rodrigues. Luiz Pereira e Fernando Henrique Cardoso. O desenvolvimento dessas temáticas. Dos autores citados consideramos apenas os livros mais representativos atinentes ã produção de conhecimentos na área de Sociologia Industrial e do Trabalho. Analisamos ainda os trabalhos de Juarez Rubens Bran dão Lopes por apresentarem a problemática em pauta. No segundo capítulo intitulado "O despotismo do capital sobre o trabalho", buscamos sistematizar as colocações desenvolvidas no primeiro capítulo. Mostramos como na r I década de 1960 configura-se o novo estádio da indústria, destacando-se sua internacionalização. Este novo estádio ou nova etapa de acumulação capitalista com base na indústria vinha firmando-se desde a metade da década de 50 e conduziu a transformações no caráter despótico do poder do capital na divisão e organização do trabalho dentro da empresa industrial. A forma predominante do domínio do capital sobre o trabalho expressava-se até então como despotismo personalizado. Nesse processo, tal forma vai sendo superada e subordinada pela nova forma despersonalizada, que se coloca tendencialmente como a dominante no processo de trabalho na nova etapa da industrialização. Sob o despotismo despersonalizado o capital aumenta o seu poder disciplinador e de controle sobre o trabalho na extração da mais-valia em seu movimento de valorização e acumulação. Isto se dá a partir de uma organização do trabalho que aprofunda a dissociação entre trabalho manual e trabalho intelectual, com a concentração do saber técnico operário e do saber-técnico mediato na maquinária e na direção. Conta também este poder, para a sua efetivação, com o código de fábrica, aplicado sobre o trabalhador nas novas relações e condições de trabalho. É o que assinalam os dados empíricos coletados na grande imprensa por intermédio dos arquivos do DIEESE e referentes à década de 1960. A derrogação do estatuto da estabilidade é apresentada no terceiro capítulo intitulado "O despotismo do capital: o poder de desligamento do capital e a relação social da compra e venda da força de trabalho". Diz respeito às novas relações de trabalho que se vão generalizando sob a nova forma social de dominação do capital sobre o trabalho, onde aquele direito entra em conflito com a versatilidade da força de trabalho e tem, conseqüentemente, um cara ter eminentemente político. A sua permanência como um direito do trabalhador apresenta-se como um instrumento de luta da classe operária no enfrentamento contra o poder de desligamento do capital, o qual se alarga com aquela versatilidade. Nesse contexto, a implantação da estabilidade para uma categoria específica de trabalhadores, os ferroviários,'no ano de 1923 e sua extensão aos trabalhadores da indústria em 1935, insere-se no contexto de lutas da classe operária. Lutas que se levaram acabo contra a pretendida expropriação de seu controle as condições e relações de trabalho por intermédio de sobre suas, associações autônomas. Essa expropriação pretendia o capital exerce-la no processo de expansão das relações de trabalho capitalistas, e sob a estrutura de poder do capital sobre o trabalho na forma personalizada. A estabilidade apresenta-se como um dos instrumentos que possibilita essa expropriação, particularmente pela razão de não só se constituir como meio exterior e não controlado pela classe operaria, mas sobretudo subjuga-la política e ideologicamente interior do processo de trabalho no. Para a análise da questão da derrogação da estabilidade, remeter-nos-emos ã conjuntura econômico-política e social da década de 1930 em diante, a partir da qual se processa a expansão da indústria como suporte da nova etapa acumulação, a que se designou de modelo substitutivo de importações. Reteremos, entretanto, somente os elementos que ajudem a elucidar a implantação da estabilidade e sua posterior derrogação. com o cuidado de que não se perca de vista a relação com o processo imediato e as relações de trabalho. No desenvolvimento da análise nós nos reportaremos a três ordens de materiais: dados empíricos coletados em res cisões contratuais, homologadas no período de junho de 1962 a dezembro de 1970 pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico Ind e São Paulo; dados da grande imprensa referidos anteriormente, e as explicações sociológicas existentes sobre a derrogação da estabilidade. O poder de desligamento do capital é assim alargado no novo contexto das relações de trabalho capitalistas. A estabilidade e a garantia de emprego assumem novos contornos sócio-políticos, com a qualidade de efeitos próprios da organização capitalista de trabalho. base daquelas relações. Assim no quarto capítulo intitulado: "Tentativas de limitação ao poder de desligamento do capital". Estudamos através das reivindicações da classe trabalhadora, e especificamente a operária. estes contornos e as limitações que procuram colocar ao poder de dispensa do capital. Ao mesmo tempo, preocupamo-nos em mostrar tanto o avanço quanto os limites reivindicações que têm por objetivo impedir o poder destas do capital, as quais se referem imediatamente ao processo de trabalho e sua organização. Com tal intuito, efetuamos levantamento das reivindicações especificamente as do setor metalúrgico mediante leitura de documentos de congressos encontros conferências e de exemplares da imprensa sindical, referentes às bases sindicais dos municípios de São Paulo. Osasco, ABCD, cobrindo as décadas de 1960 e 1970 e o ano de 1980, disponíveis no DIEESE. Também consultamos os acordos coletivos e os resultados das greves mais recentes ocorridas nestas bases. nos restringimos somente à década de 1960, corno foi o Não caso dos dados apresentados nos capítulos anteriores, porque o despotismo despersonalizado do capital e o seu poder de desligamento põe-se com maior amplitude a partir da metade da década de 1970, o que explicaria as nuanças nas reivindicações da classe operária atinentes a este poder / Mestrado / Mestre em Ciências Sociais
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O mito da protetividade no Direito do Trabalho

Mendes, Fernanda Leite 26 March 2013 (has links)
Resumo: Passando por um breve relato sobre a situação econômica e social do inicio do Séc. XX e as conseqüências que geraram na política nacional e na criação do direito do trabalho brasileiro, busca-se uma melhor compreensão das questões atuais, como a o neoliberalismo e as conseqüências que tais fatores vêm gerando nas relações de trabalho. Pretende-se, pois, elaborar um trabalho crítico, não abrangendo os pontos pacíficos do direito do trabalho e sim as atualidades e os questionamentos que ocorrem diariamente na prática dos operadores do direito. O entendimento sociológico que envolve todo o desenvolvimento do direito trabalhista é ponto central da pesquisa, para que então seja possível pensar o direito do trabalho não como um conjunto de normas que tendem a flexibilizar-se e sim como um conjunto de preceitos normativos, princípios jurídicos submersos a interesses opoentes e a um constante conflito de classes. Neste liame que se tem por objetivo demonstrar argumentos que esclareçam a existência de mitos que permeiam o direito do trabalho desde sua criação.
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Flexibilização das relações de trabalho e redução de direitos no Brasil

Moreira, Felipe Oswaldo Guerreiro January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-06-27T04:17:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346340.pdf: 1250736 bytes, checksum: 9fbdd31b85b8d8d8deaf2639b4c7f8f2 (MD5) Previous issue date: 2017 / Este trabalho tem por objetivo analisar a questão da flexibilização das relações de trabalho a partir do princípio da fraternidade e, ademais, à luz do que se intitulou fraternidade trabalhista. Sob o ponto de vista da metodologia científica manejada, utilizou-se o método indutivo de abordagem, com o método de procedimento monográfico e a técnica de pesquisa por via de consulta à documentação indireta. Inicia-se o estudo por uma percepção histórica da flexibilização, especialmente levando em consideração os fenômenos do neoliberalismo e da globalização (essenciais para a compreensão da temática). Neste momento, a dissertação trata do neoliberalismo com base em suas origens (ou seja, o próprio liberalismo), de tal modo que se compreenda como se alcançou esta estirpe de pensamento econômico. É realizada, também, uma investigação sobre as origens da globalização, bem como se elencando suas consequências e problemas nos dias atuais, além de proceder à diferenciação entre seu conceito e as bases de outros fenômenos (como da internacionalização e da transnacionalização). Feitas estas considerações, o trabalho investiga o conceito da flexibilização em si, aponta suas espécies e delineia as duas visões contrapostas a seu respeito: a defesa da manutenção da intervenção estatal para regulamentar as normas trabalhistas, de um lado; e a postulação pela maior mobilidade nas relações de trabalho, com vínculos mais flexíveis, de outro. Após, é trazida a origem política da chegada da flexibilização no Brasil, além de se assinalar uma série de alterações legislativas no âmbito do Direito do Trabalho pátrio que demonstram o avanço deste pensamento. Em um momento posterior, o estudo examina os rumos das leis trabalhistas no país, salientando as principais tendências flexibilizadoras que são verificadas atualmente: flexissegurança (destacando-se suas bases teóricas e sua concretização); prevalência do negociado sobre o legislado (a partir de uma análise acerca dos intuitos reformadores e do papel do Judiciário em todo este contexto); ?pejotização? (com relevo para a recente legislação sobre a temática); e aquilo que se entende como o próximo passo flexibilizador (a saber: o crescimento das ideias favoráveis à terceirização irrestrita). Em seu último capítulo, a dissertação adentra na questão do princípio da fraternidade, tecendo linhas sobre suas bases históricas e dissecando suas questões conceituais. Posteriormente, vem à tona a principal discussão deste estudo: a conexão entre princípio da fraternidade e flexibilização das relações de trabalho. Em seguida, traz-se a proposição de uma fraternidade trabalhista, que se entende como uma nova concepção, tanto sob o aspecto relacional (político-sociológico) quanto no âmbito do Direito do Trabalho em si (jurídico-hermenêutico), o que poderia se compreender como um modo de se obstar o avanço de ideias flexibilizadoras.<br> / Abstract : This masters dissertation aims to analyze the issue of flexibilization of labor relations based on the principle of fraternity and, in addition, in the light of what was called labor fraternity. From the point of view of the scientific methodology handled, the inductive method of approach was used, with the method of monographic procedure and the research technique through consultation with indirect documentation. Therefore, the study begins with a historical overview of flexibilization, especially taking into account the phenomena of neoliberalism and globalization (essential for understanding the thematic). The dissertation deals with neoliberalism based on its origins (the liberalism itself) to understand how this line of economic thought was achieved. An approach to the origins of globalization is also carried out, as well as its consequences and problems being listed today, as well as differentiating between its concept and the bases of other phenomena (such as internationalization and transnationalization). With these considerations in mind, the work investigates the concept of flexibilization itself, points out its species and outlines the two opposing views about it (the defense of maintaining state intervention to regulate labor standards, on the one hand; and the postulation of greater mobility in labor relations, with more flexible links, on the other). Afterwards, the political origin of the arrival of flexibilization in Brazil is brought, as well as a series of legislative changes in the scope of the Labor Law that show the progress of this thought. At a later stage, the study examines the direction of the labor laws in the country, highlighting the main flexibilizing tendencies that are currently verified: flexicurity (emphasizing its theoretical bases and its concretization); Prevalence of the negotiated over the legislated (from an analysis about the reformers' intentions and the role of the Judiciary in this whole context); "Pejotização" (with emphasis on the recent legislation on the subject); And what is understood as the next flexibilizing step (the growth of ideas favorable to unrestricted outsourcing). In his last chapter, the dissertation delves into the question of the principle of fraternity, analyzing its historical bases and dissecting its conceptual questions. Subsequently, the main discussion of this study comes to light: the connection between the principle of fraternity and flexibilization of labor relations. Then comes the proposition of a labor fraternity, which is understood as a new conception, both under the relational (political-sociological) aspect and in the scope of the Labor Law itself (juridical-hermeneutic), which could be understood as a way of hindering the advancement of flexibilizing ideas.
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Participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados das empresas no cenario de flexibilização das relações de trabalho

Tuma, Fabia Marylla Monteiro 28 September 1999 (has links)
Orientador: Claudio Salvadori Dedecca / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-24T12:56:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tuma_FabiaMaryllaMonteiro_D.pdf: 7306755 bytes, checksum: dc01f057405ef59fb0352fc393224c58 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: o processo atual de flexibilização das relações de trabalho, impulsionado pela instabilidade das economias capitalistas e pelo acirramento da concorrência, tem transformado as formas de contratação, de uso e de remuneração dos trabalhadores. Neste processo, a Participação dos Trabalhadores nos Lucros ou nos Resultados das Empresas (PLR) tem tido grande difusão. Nos países centrais, isto tem ocorrido desde meados da década de 80. No Brasil, a PLR ganha projeção a partir da regulamentação do tema em dezembro de 1994. Este trabalho tem como objetivos principais: entender os determinantes gérais da adoção e expansão da PLR, tomando como base algumas experiências internacionais; e a partir destas, verificar, no caso brasileiro, em que medida esta modalidade de remuneração vem sendo utilizada como incentivo ao trabalhador para o aumento da produtividade e como instrumento de controle de custos. A pesquisa feita sobre 970 acordos coletivos válidos para os anos de 1996 e 1997 leva à conclusão de que a PLR tem sido muito mal aproveitada como elemento de motivação ao empregado, ao mesmo tempo em que há evidências de que tem sido utilizada para reduzir encargos trabalhistas e flexibilizar o custo do trabalho, inclusive substituindo parcelas fixas e indiretas da remuneração. Apesar dos problemas levantados, o trabalho aponta para o potencial que a PLR tem para colaborar como instrumento de redução das disparidades de renda e para a democratização das relações de trabalho no interior das empresas / Abstract: The increasing flexibility of industrial relations, driven by instability in capitalist economies and accrued competition, has been changing the ways of hiring, using and paying the workforce. In this process, Jhe Profit-Sharing (PS) has been r:apidly diffusing. In developed countries, this has been occurring since the mid-eighties. In Brazil, PS gains momentum with the regulation of the subject in decembet 1994. The main objectives of this work are: to understand the general determinants of PS adoption and expansion, based on some intemational experiences; and, starting from these experiences, to verify how the PS has been used to stimulate the workforce in order to get productivity gains and as an instrument of cost control in the Brazilian case. The research that was carried out, based on 970 collective agreements actives in 1996 and 1997, brings to the conc1usion that PS has been very poorly exploited as a mean of incitation of the workforce, at the same time it shows evidences that PS has been used to reduce labour obligations and to increase flexibility of labour cost, even replacing fixed and indirect components of salary. In spite of the problems aroused, the work shows the PS potential as an instrument to reduce income unevenness and to democratize industrial relations / Doutorado / Doutor em Ciências Econômicas
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Gestão da complexidade no trabalho

Cunha, André Henrique da January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Administração, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T18:24:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267481.pdf: 617046 bytes, checksum: 9435a81ee59155de507f179c983bec1b (MD5) / Este trabalho busca respostas a em quais condições é possível a emancipação humana no âmbito organizacional, de que forma o indivíduo é capaz de auto-regular-se, diferenciar-se do coletivo sem desconectar-se do social, exercendo suas capacidades máximas, pautado pelo livre arbítrio e dirigido pela razão. Trata-se o tema administração da produção e as relações de trabalho sob o enfoque da complexidade e da teoria habermasiana na busca por autonomia para sustentabilidade organizacional com base nos sujeitos que estão envolvidos com o cotidiano do sistema empresa. O trabalho foi construído por meio de pesquisa bibliográfica, fundamentando a formação do indivíduo na sociedade e no âmbito organizacional. A conclusão aponta que a emancipação humana e a melhoria do sistema empresa podem ocorrer na mesma proporção em que a razão for aplicada para o desenvolvimento de condições de autonomia, mediante as relações intersubjetivas e do estabelecimento de redes sociais.

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