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Acute nephrotoxic effects of mercury and other metals in vivo and in vitroWilks, Martin F. January 1990 (has links)
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The role of free radicals in the pathogenesis of diabetic nephropathyKalansooriya, Anura January 2003 (has links)
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Peroxisomes and Kidney DamageVasko, Radovan 16 December 2014 (has links)
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Avaliação da função tubular renal de pacientes sobreviventes de insuficiência renal aguda severa submetidos à diáliseChiella, Bianca Paula Mentz January 2012 (has links)
Introdução: Em torno de 30 a 50% dos pacientes críticos desenvolvem insuficiência renal aguda (IRA), sendo que sua progressão leva à necessidade de terapia renal substitutiva (TRS). Dentre os sobreviventes, em torno de 15 a 23% possuem a necessidade de diálise após alta. A ocorrência da insuficiência renal aguda tem sido associada à futura progressão para doença renal crônica. É possível que marcadores tubulares estejam alterados após a recuperação da IRA, antecipando o desenvolvimento de doença renal crônica. Objetivos: Comparar a β2 Microglobulina, as enzimas urinárias N-acetil- β-D-glucosaminidase, lactato desidrogenase e fosfatase alcalina, as frações de excreção de magnésio, fósforo, potássio e ácido úrico e o gradiente transtubular de potássio, bem como a presença de microalbuminúria e proteinúria entre pacientes normais sem qualquer história prévia de dano ou qualquer tipo de disfunção renal, com pacientes sobreviventes de IRA severa com necessidade de hemodiálise que recuperaram função renal de forma a avaliar se existem diferenças entre os 2 grupos. Métodos: Foram incluídos pacientes que apresentaram insuficiência renal aguda com necessidade de hemodiálise internados no centro de terapia intensiva (CTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e que receberam alta nos períodos de 2007 a 2010, sem apresentar as seguintes co-morbidades: insuficiência renal crônica, hepatopatia crônica, pacientes HIV positivo, transplantados, doença vascular severa, diabetes com complicações crônicas e rim único funcionante e que apresentavam função renal normal definida por taxa de filtração glomerular > 60 mL/min/1.73m2 calculada pela equação CKD-EPI. Os mesmos foram comparados com voluntários sadios pareados por sexo e idade (+/- 4 anos). Para avaliação das frações de excreção e do gradiente transtubular de potássio foram feitas análises excluindo o uso de medicamentos diuréticos, inibidores da ECA e bloqueadores dos receptores de angiotensina. Resultados: A fração de excreção de magnésio encontrou-se aumentada no grupo com IRA prévia seguida por um menor gradiente transtubular de potássio bem como lactato desidrogenase elevada. O grupo com IRA prévia apresentou proteinúria e microalbuminúria e embora sem significância estatística (P=0,052) uma maior fração de excreção de fósforo. Conclusão: Mesmo com taxa de filtração glomerular normal comparável, os sujeitos do grupo com ira prévia apresentaram sugestivas alterações em nível tubular refletidas por maior fração de excreção de magnésio, elevada lactato desidrogenase e um menor gradiente transtubular de potássio, microalbuminúria e proteinúria que refletem um possível dano renal. Estes achados levam à hipótese de que sujeitos com prévia IRA severa com necessidade de terapia de renal substitutiva, apresentam uma possível sequela relativa à IRA prévia ou uma predisposição para insuficiência renal crônica. / Background: About 30 to 50% of the critically ill patients develop acute renal failure (ARF) and the progression leads to the need of renal replacement therapy. Between the survivors 15 to 23% has the need of dialysis after discharge. The severity of the ARF is a robust predictor for the development of a future chronic kidney disease. The occurrence of acute renal failure has been associated with future progression of chronic kidney disease. Objective: Compare β2-microglobulin, the urinary enzymes N-acetyl-β- D-glucosaminidase, lactate dehydrogenase, alkaline phosphatase fractional excretion of magnesium, phosphorous, potassium and uric acid transtubular potassium gradient, including the presence of microalbuminuria and proteinuria between subjects with normal renal function without any previous history of acute renal injury or any kind of renal dysfunction with survivors of severe ARF with the needed of hemodialysis that recovered renal function in order to evaluate if there are differences between the 2 groups. Methods: It was enrolled patients that presented acute renal failure with the need of hemodialysis hospitalized on intensive care unit (ICU) and discharged on the period of 2007 to 2010 at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, without the following co-morbidities chronic renal failure, chronic hepatopathy, positive HIV, transplants, severe vascular disease, diabetes with chronic complications and single functioning kidney that presented normal renal function defined as glomerular filtration rate (GFR) > 60 mL/min/1.73m2 calculated by CKD EPI formula The subjects were compared with healthy volunteers and paired by sex and age (+/- 4 years). To evaluate fractional excretions and transtubular potassium gradient, analyses were made excluding subjects that were taken diuretic medication, ACE inhibitors and angiotensin block receptors. Results: The fractional excretion of magnesium was finding increased on the previous ARF group followed by a lower transtubular potassium gradient and elevated lactate dehydrogenase. The previous ARF group showed proteinuria and microalbuminuria and although without statistical significance (p=0.052) an elevated phosphorous excretion. Conclusion: Although normal glomerular filtration rate, the subjects with previous ARF, showed suggested tubular alterations reflected by a higher fractional excretion of magnesium, elevated lactate dehydrogenase and a lower transtubular potassium gradient, microalbuminuria and proteinuria that reflects a possible renal damage. Those findings lead to the hypothesis that subjects with previous severe ARF with the need of renal replacement therapy present a possible sequel related to previous ARF or a predisposition to chronic kidney disease.
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Avaliação da função tubular renal de pacientes sobreviventes de insuficiência renal aguda severa submetidos à diáliseChiella, Bianca Paula Mentz January 2012 (has links)
Introdução: Em torno de 30 a 50% dos pacientes críticos desenvolvem insuficiência renal aguda (IRA), sendo que sua progressão leva à necessidade de terapia renal substitutiva (TRS). Dentre os sobreviventes, em torno de 15 a 23% possuem a necessidade de diálise após alta. A ocorrência da insuficiência renal aguda tem sido associada à futura progressão para doença renal crônica. É possível que marcadores tubulares estejam alterados após a recuperação da IRA, antecipando o desenvolvimento de doença renal crônica. Objetivos: Comparar a β2 Microglobulina, as enzimas urinárias N-acetil- β-D-glucosaminidase, lactato desidrogenase e fosfatase alcalina, as frações de excreção de magnésio, fósforo, potássio e ácido úrico e o gradiente transtubular de potássio, bem como a presença de microalbuminúria e proteinúria entre pacientes normais sem qualquer história prévia de dano ou qualquer tipo de disfunção renal, com pacientes sobreviventes de IRA severa com necessidade de hemodiálise que recuperaram função renal de forma a avaliar se existem diferenças entre os 2 grupos. Métodos: Foram incluídos pacientes que apresentaram insuficiência renal aguda com necessidade de hemodiálise internados no centro de terapia intensiva (CTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e que receberam alta nos períodos de 2007 a 2010, sem apresentar as seguintes co-morbidades: insuficiência renal crônica, hepatopatia crônica, pacientes HIV positivo, transplantados, doença vascular severa, diabetes com complicações crônicas e rim único funcionante e que apresentavam função renal normal definida por taxa de filtração glomerular > 60 mL/min/1.73m2 calculada pela equação CKD-EPI. Os mesmos foram comparados com voluntários sadios pareados por sexo e idade (+/- 4 anos). Para avaliação das frações de excreção e do gradiente transtubular de potássio foram feitas análises excluindo o uso de medicamentos diuréticos, inibidores da ECA e bloqueadores dos receptores de angiotensina. Resultados: A fração de excreção de magnésio encontrou-se aumentada no grupo com IRA prévia seguida por um menor gradiente transtubular de potássio bem como lactato desidrogenase elevada. O grupo com IRA prévia apresentou proteinúria e microalbuminúria e embora sem significância estatística (P=0,052) uma maior fração de excreção de fósforo. Conclusão: Mesmo com taxa de filtração glomerular normal comparável, os sujeitos do grupo com ira prévia apresentaram sugestivas alterações em nível tubular refletidas por maior fração de excreção de magnésio, elevada lactato desidrogenase e um menor gradiente transtubular de potássio, microalbuminúria e proteinúria que refletem um possível dano renal. Estes achados levam à hipótese de que sujeitos com prévia IRA severa com necessidade de terapia de renal substitutiva, apresentam uma possível sequela relativa à IRA prévia ou uma predisposição para insuficiência renal crônica. / Background: About 30 to 50% of the critically ill patients develop acute renal failure (ARF) and the progression leads to the need of renal replacement therapy. Between the survivors 15 to 23% has the need of dialysis after discharge. The severity of the ARF is a robust predictor for the development of a future chronic kidney disease. The occurrence of acute renal failure has been associated with future progression of chronic kidney disease. Objective: Compare β2-microglobulin, the urinary enzymes N-acetyl-β- D-glucosaminidase, lactate dehydrogenase, alkaline phosphatase fractional excretion of magnesium, phosphorous, potassium and uric acid transtubular potassium gradient, including the presence of microalbuminuria and proteinuria between subjects with normal renal function without any previous history of acute renal injury or any kind of renal dysfunction with survivors of severe ARF with the needed of hemodialysis that recovered renal function in order to evaluate if there are differences between the 2 groups. Methods: It was enrolled patients that presented acute renal failure with the need of hemodialysis hospitalized on intensive care unit (ICU) and discharged on the period of 2007 to 2010 at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, without the following co-morbidities chronic renal failure, chronic hepatopathy, positive HIV, transplants, severe vascular disease, diabetes with chronic complications and single functioning kidney that presented normal renal function defined as glomerular filtration rate (GFR) > 60 mL/min/1.73m2 calculated by CKD EPI formula The subjects were compared with healthy volunteers and paired by sex and age (+/- 4 years). To evaluate fractional excretions and transtubular potassium gradient, analyses were made excluding subjects that were taken diuretic medication, ACE inhibitors and angiotensin block receptors. Results: The fractional excretion of magnesium was finding increased on the previous ARF group followed by a lower transtubular potassium gradient and elevated lactate dehydrogenase. The previous ARF group showed proteinuria and microalbuminuria and although without statistical significance (p=0.052) an elevated phosphorous excretion. Conclusion: Although normal glomerular filtration rate, the subjects with previous ARF, showed suggested tubular alterations reflected by a higher fractional excretion of magnesium, elevated lactate dehydrogenase and a lower transtubular potassium gradient, microalbuminuria and proteinuria that reflects a possible renal damage. Those findings lead to the hypothesis that subjects with previous severe ARF with the need of renal replacement therapy present a possible sequel related to previous ARF or a predisposition to chronic kidney disease.
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Avaliação da função tubular renal de pacientes sobreviventes de insuficiência renal aguda severa submetidos à diáliseChiella, Bianca Paula Mentz January 2012 (has links)
Introdução: Em torno de 30 a 50% dos pacientes críticos desenvolvem insuficiência renal aguda (IRA), sendo que sua progressão leva à necessidade de terapia renal substitutiva (TRS). Dentre os sobreviventes, em torno de 15 a 23% possuem a necessidade de diálise após alta. A ocorrência da insuficiência renal aguda tem sido associada à futura progressão para doença renal crônica. É possível que marcadores tubulares estejam alterados após a recuperação da IRA, antecipando o desenvolvimento de doença renal crônica. Objetivos: Comparar a β2 Microglobulina, as enzimas urinárias N-acetil- β-D-glucosaminidase, lactato desidrogenase e fosfatase alcalina, as frações de excreção de magnésio, fósforo, potássio e ácido úrico e o gradiente transtubular de potássio, bem como a presença de microalbuminúria e proteinúria entre pacientes normais sem qualquer história prévia de dano ou qualquer tipo de disfunção renal, com pacientes sobreviventes de IRA severa com necessidade de hemodiálise que recuperaram função renal de forma a avaliar se existem diferenças entre os 2 grupos. Métodos: Foram incluídos pacientes que apresentaram insuficiência renal aguda com necessidade de hemodiálise internados no centro de terapia intensiva (CTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e que receberam alta nos períodos de 2007 a 2010, sem apresentar as seguintes co-morbidades: insuficiência renal crônica, hepatopatia crônica, pacientes HIV positivo, transplantados, doença vascular severa, diabetes com complicações crônicas e rim único funcionante e que apresentavam função renal normal definida por taxa de filtração glomerular > 60 mL/min/1.73m2 calculada pela equação CKD-EPI. Os mesmos foram comparados com voluntários sadios pareados por sexo e idade (+/- 4 anos). Para avaliação das frações de excreção e do gradiente transtubular de potássio foram feitas análises excluindo o uso de medicamentos diuréticos, inibidores da ECA e bloqueadores dos receptores de angiotensina. Resultados: A fração de excreção de magnésio encontrou-se aumentada no grupo com IRA prévia seguida por um menor gradiente transtubular de potássio bem como lactato desidrogenase elevada. O grupo com IRA prévia apresentou proteinúria e microalbuminúria e embora sem significância estatística (P=0,052) uma maior fração de excreção de fósforo. Conclusão: Mesmo com taxa de filtração glomerular normal comparável, os sujeitos do grupo com ira prévia apresentaram sugestivas alterações em nível tubular refletidas por maior fração de excreção de magnésio, elevada lactato desidrogenase e um menor gradiente transtubular de potássio, microalbuminúria e proteinúria que refletem um possível dano renal. Estes achados levam à hipótese de que sujeitos com prévia IRA severa com necessidade de terapia de renal substitutiva, apresentam uma possível sequela relativa à IRA prévia ou uma predisposição para insuficiência renal crônica. / Background: About 30 to 50% of the critically ill patients develop acute renal failure (ARF) and the progression leads to the need of renal replacement therapy. Between the survivors 15 to 23% has the need of dialysis after discharge. The severity of the ARF is a robust predictor for the development of a future chronic kidney disease. The occurrence of acute renal failure has been associated with future progression of chronic kidney disease. Objective: Compare β2-microglobulin, the urinary enzymes N-acetyl-β- D-glucosaminidase, lactate dehydrogenase, alkaline phosphatase fractional excretion of magnesium, phosphorous, potassium and uric acid transtubular potassium gradient, including the presence of microalbuminuria and proteinuria between subjects with normal renal function without any previous history of acute renal injury or any kind of renal dysfunction with survivors of severe ARF with the needed of hemodialysis that recovered renal function in order to evaluate if there are differences between the 2 groups. Methods: It was enrolled patients that presented acute renal failure with the need of hemodialysis hospitalized on intensive care unit (ICU) and discharged on the period of 2007 to 2010 at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, without the following co-morbidities chronic renal failure, chronic hepatopathy, positive HIV, transplants, severe vascular disease, diabetes with chronic complications and single functioning kidney that presented normal renal function defined as glomerular filtration rate (GFR) > 60 mL/min/1.73m2 calculated by CKD EPI formula The subjects were compared with healthy volunteers and paired by sex and age (+/- 4 years). To evaluate fractional excretions and transtubular potassium gradient, analyses were made excluding subjects that were taken diuretic medication, ACE inhibitors and angiotensin block receptors. Results: The fractional excretion of magnesium was finding increased on the previous ARF group followed by a lower transtubular potassium gradient and elevated lactate dehydrogenase. The previous ARF group showed proteinuria and microalbuminuria and although without statistical significance (p=0.052) an elevated phosphorous excretion. Conclusion: Although normal glomerular filtration rate, the subjects with previous ARF, showed suggested tubular alterations reflected by a higher fractional excretion of magnesium, elevated lactate dehydrogenase and a lower transtubular potassium gradient, microalbuminuria and proteinuria that reflects a possible renal damage. Those findings lead to the hypothesis that subjects with previous severe ARF with the need of renal replacement therapy present a possible sequel related to previous ARF or a predisposition to chronic kidney disease.
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Efeito do disseleneto de difenila sobre a toxicidade induzida por cloreto de mercúrio em camundongos / Effect of diphenyl diselenide on toxicity induced by mercuric chloride in miceBrandão, Ricardo 04 December 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Mercury is a metal without physiological functions in human body and is toxic to
human beings. This metal has many applications in industry and, therefore it is very
important in occupational and environmental exposure. The toxicity of mercury depends
on the form of the metal and can affect several organs, such as brain, kidney and liver.
In addition, mercury can cause alteration in hematological and immunological systems.
The oxidative stress seems to be involved in toxicity induced by mercury, since this
metal may cause an increase in the production of reactive oxygen species (ROS) and
disturbances in enzymatic and non-enzymatic antioxidant defense systems. Thus, in
addition to conventional therapies using chelating agents, therapies using antioxidants
are tested in an attempt to reduce the toxic effects of this metal. Since diphenyl
diselenide (PhSe)2 has several pharmacological properties, including antioxidant action,
our goal was to verify the effect of this compound in different models of exposure to
mercuric chloride (HgCl2) in mice. The use of another antioxidant agent, Nacetylcysteine
(NAC), and a chelating agent of reference, 2,3-dimercapto-1-propanosulfonato (DMPS), were also evaluated. The results showed that the
concomitant and acute exposure to HgCl2 and therapeutic agents tested presented toxic
effects. In fact, the administration of DMPS and NAC, in animals exposed to HgCl2,
caused renal toxicity in mice, which was evidenced by an increase in the urea and
creatinine levels and by reduction on renal Na+, K+-ATPase activity. This can be
explained by a possible formation of complexes between the metal and these agents.
The administration of (PhSe)2 caused 100% of death in animals exposed to HgCl2. The
toxic effects of HgCl2 + (PhSe)2 association affects the hepatic tissue and especially the
renal tissue. Hepatic damage was characterized by an increase in the lipid peroxidation
levels and reduction in catalase activity from animals of HgCl2 + (PhSe)2 group. Renal
damage was characterized by biochemical markers in plasma and urine of mice.
Moreover, mice exposed to the association between HgCl2 and (PhSe)2 showed
inhibitions in renal glutathione S-transferase (GST) and Na+, K+-ATPase activities. The
oxidative damage in renal tissue was evidenced by increase in the lipid peroxidation
levels and increase in ascorbic acid concentration in mice exposed to HgCl2 + (PhSe)2
group. Increased levels of hemoglobin and hematocrit were also observed in mice of
HgCl2 + (PhSe)2 group and renal damage seems to be involved in this effect. The
formation of a complex between HgCl2 and (PhSe)2, which displays pro-oxidant activity,
is the most probably hypothesis to explain this toxicity. We observed also that the
preventive therapy with (PhSe)2 was effective in protecting against immunological and
hematological alterations induced by subchronic HgCl2 exposure. In fact, exposure to
HgCl2 caused anemia in mice, which was observed by reducing in the hemoglobin,
erythrocytes and hematocrit levels. Moreover, levels of leukocytes and platelets were
also reduced by exposure to HgCl2. The immunological changes were evidenced by
increase in immunoglobulins levels. All these changes, hematological and
immunological, were reduced by (PhSe)2 pre-treatment. The antioxidant activity of this
selenium compound seems to be involved in this mechanism of protection, as well as
the formation of a inactive ternary complex between mercury, selenium and
selenoprotein P. (PhSe)2 also presented similar effects when compared to DMPS in
restored renal and hematological damage observed after subchronic exposure to HgCl2.
The hematological changes (decrease in erythrocytes, leukocytes and platelets levels)
and changes in renal tissue, observed by increase in the plasmatic urea, creatinine, and
uric acid levels and renal lipid peroxidation, induced by exposure to HgCl2, were
reversed by (PhSe)2 and DMPS, individually administered. However, the combined use
of (PhSe)2 and DMPS did not present good results, since the individual therapies with
these two agents were more effective than the combined administration. Based on these
results, we can conclude that the use of (PhSe)2 against the HgCl2 toxicity should be
further studied, since, depending on the experimental model, the results can be
beneficial or there may be a potentiation of the toxic effects of mercury. / O mercúrio (Hg) é um elemento ainda sem função fisiológica no organismo
humano, sendo tóxico aos seres vivos. Este metal possui ampla aplicação na indústria
sendo, portanto, bastante importante na exposição ocupacional e ambiental. A
toxicidade do mercúrio depende da forma deste metal e pode afetar inúmeros órgãos,
tais como o cérebro, os rins e o fígado e, ainda, causar alterações hematológicas e
imunológicas. O estresse oxidativo parece estar envolvido na toxicidade induzida pelo
mercúrio, uma vez que este metal pode causar um aumento na produção de espécies
reativas de oxigênio (EROs) e distúrbios nos sistemas de defesa antioxidante
enzimáticos e não-enzimáticos. Desta forma, além das terapias convencionais por meio
de agentes quelantes, terapias utilizando agentes antioxidantes são testadas na
tentativa de reduzir os efeitos tóxicos deste metal. Considerando que o composto
disseleneto de difenila (PhSe)2 possui inúmeras propriedades farmacológicas, dentre as
quais destaca-se a sua ação antioxidante, o nosso objetivo foi verificar o efeito deste
composto em diferentes modelos de exposição ao cloreto de mercúrio (HgCl2) em
camundongos. As utilizações de outro agente antioxidante, a N-acetilcisteína (NAC), e
de um agente quelante de referência, o ácido 2,3-dimercapto-1-propanosulfônico
(DMPS), também foram avaliadas. Os resultados obtidos demonstraram que quando o
HgCl2 foi administrado de forma aguda e a utilização dos agentes terapêuticos testados
ocorreu de forma concomitante, efeitos tóxicos decorrentes destas interações foram
observados. De fato, a administração de NAC e DMPS, em animais expostos ao HgCl2,
causou toxicidade renal nos camundongos, o que foi evidenciado através de um
aumento nos níveis de uréia e creatinina e através da redução na atividade da enzima
Na+, K+-ATPase renal. Esta toxicidade foi devida a uma possível formação de
complexos tóxicos entre o metal e estes agentes. A administração de (PhSe)2 causou
100% de morte nos animais expostos ao HgCl2. Os efeitos tóxicos decorrentes desta
associação afetam o tecido hepático e, principalmente, o tecido renal. O dano hepático
foi caracterizado pelo aumento nos níveis de peroxidação lipídica e redução na
atividade da enzima catalase nos animais do grupo HgCl2 + (PhSe)2. O dano renal foi
caracterizado através de marcadores bioquímicos no plasma e na urina dos
camundongos. Além disso, os camundongos expostos a associação entre o HgCl2 e o
(PhSe)2 apresentaram inibições na atividade das enzimas glutationa S-transferase
(GST) e Na+, K+-ATPase renal. O dano oxidativo no tecido renal foi evidenciado através
do aumento nos níveis de peroxidação lipídica e aumento na concentração de ácido
ascórbico nos camundongos expostos ao HgCl2 e ao (PhSe)2, de forma concomitante.
Elevados valores de hemoglobina e hematócrito também foram observados nos
camundongos do grupo HgCl2 + (PhSe)2 e o dano renal parece estar envolvido neste
efeito. A formação de um complexo entre o HgCl2 e o (PhSe)2, o qual apresenta
atividades pró-oxidantes, é a hipótese mais provável para explicar esta toxicidade. Foi
observado também que a terapia preventiva com o (PhSe)2 foi efetiva em proteger
contra os danos nos sistemas hematológico e imunológico induzidos de forma
subcrônica pelo HgCl2. De fato, a exposição ao HgCl2 causou anemia nos
camundongos, o que foi observado através da redução nos níveis de hemoglobina,
contagem de eritrócitos e no hematócrito. Além disso, os níveis de leucócitos e
plaquetas também foram reduzidos pela exposição ao metal. As alterações
imunológicas foram evidenciadas pelo aumento nos níveis de imunoglobulinas. Todas
estas alterações, hematológicas e imunológicas, foram reduzidas pelo pré-tratamento
com o (PhSe)2. A ação antioxidante deste composto de selênio parece estar envolvida
neste mecanismo de proteção, bem como a formação de um complexo ternário inerte
entre o mercúrio, o selênio e a selenoproteína P. O (PhSe)2 também foi tão efetivo
quanto o DMPS em reverter os danos renal e hematológico observados após a
exposição subcrônica ao HgCl2. As alterações hematológicas (diminuição nos níveis de
eritrócitos, leucócitos e plaquetas) e as alterações no tecido renal, observadas através
do aumento nos níveis de uréia, creatinina e ácido úrico plasmáticos e através da
peroxidação lipídica renal, induzidos pela exposição ao HgCl2, foram revertidas pelas
administrações individuais de (PhSe)2 e DMPS. Entretanto, a utilização do (PhSe)2 de
forma associada ao DMPS não apresentou bons resultados, uma vez que as
administrações individuais destes dois agentes foram mais eficazes do que a
administração combinada. Com base nos resultados obtidos, nós podemos concluir que
a utilização do (PhSe)2 em intoxicações pelo HgCl2 deve ser ainda mais estudada, já
que, dependendo do modelo experimental utilizado, os resultados podem ser benéficos
ou pode haver uma potencialização dos efeitos tóxicos do mercúrio.
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Friend or Foe? The Role of Transforming Growth Factor-β (TGFβ) Signaling in Calcineurin Inhibitor-Induced Renal DamageUme, Adaku 08 May 2023 (has links)
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Efeitos da exposição ao cloreto de mercúrio durante a gestação e lactação em ratas wistar e sua prole: parâmetros bioquímicos e distribuição de mercúrio / Effects of mercury chloride exposure during the gestation and lactation periods in wistar rats and their offspring: biochemical parameters and mercury distributionOliveira, Cláudia Sirlene de 08 May 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this work was to evaluate the effects of HgCl2 exposure in drinking
water in pregnant and/or lactating rats and their offspring. Still, it evaluated if the HgCl2
intravenous exposure as well as the renal damage induced by this exposure altered the
offspring mercury content. The drinking water (v.o.) HgCl2 exposure protocol was as follows:
Female Wistar rats were exposed to HgCl2 (0, 0.2, 0.5, 10 and 50 μg Hg2+/mL) from gestation
day 0 until 20 or until the last day of lactation. Every two days, the mercury solutions were
changed, food and water intake and rats weight were analyzed. The offspring was killed on
gestation day 20 and on the post-natal days 10, 20, 30 and 40. Tissues weight, essential metal
homeostasis, mercury content and biochemical parameters were evaluated. Behavioral tasks
were carried out on post-natal days 3, 5, 7, 9 and 11 (negative geotaxis test) and 17, 18, 19
and 20 (beaker test). The intravenous (i.v.) HgCl2 exposure protocol was as follows: Female
Wistar rats were exposed to HgCl2 (0.5 and 2.5 μmol HgCl2/kg/2 mL) on gestation day 20 and
killed 6 h later or on gestation day 18 and killed 48 h later. Hg maternal and fetal distribution
and renal damage through histology and biochemical and molecular markers were evaluated.
Dams exposed to HgCl2 v.o. presented water intake decreased. The exposure to 50 μg
Hg2+/mL caused an increase in relative renal weight. Animals exposed to 10 and 50 μg
Hg2+/mL presented an increase in renal and hepatic Cu and Zn levels, respectively, and
mercury accumulation (pregnant rats); and, an increase in total thiol and metallothionein renal
levels (lactating rats). The offspring only presented an increase in hepatic porfobilinogensynthase
activity (fetuses) and in relative renal weight (post-natal day 20). The pregnant rats
exposed i.v. to HgCl2 presented the greater mercury accumulation in kidney in both periods
analyzed; although 48 h after the exposure the Hg levels were lower than at 6 h. The exposure
to 2.5 μmol HgCl2/kg/2 mL caused an increase in serum creatinine levels and in Kim-1 renal
expression as well as renal histology alterations. The placental and fetal Hg did not change in
both periods analyzed; the increase in fetal organs Hg levels were dose and time dependent. In
conclusion, the exposure to low doses of HgCl2 in drinking water caused mild alterations in
dams; also the dam organism was able to handle the Hg avoiding offspring damages;
probably, this protection is related with the increase on scavenger molecules (metallothionein,
for example) during the pregnancy and lactation. Besides, we verified that when dams were
exposed intravenously to HgCl2, the developing organisms (fetuses) were unable to
excrete/depurate the Hg. / O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da exposição ao HgCl2 na água de
beber em ratas prenhas e/ou lactantes e sua prole. Ainda, avaliar se a exposição intravenosa ao
HgCl2 assim como o dano renal induzido pela mesma altera a deposição de mercúrio na prole.
O protocolo de exposição ao HgCl2 na água de beber (v.o.) foi: as ratas Wistar foram expostas
ao HgCl2 (0, 0,2, 0,5, 10 e 50 μg Hg2+/mL) do dia zero de gestação até o dia 20 ou até o final
da lactação. A cada dois dias, as soluções de mercúrio eram trocadas, a ingestão de comida e
água e o peso das ratas eram avaliados. A prole foi sacrificada no dia 20 de gestação e nos
dias pós-natal 10, 20, 30 e 40. Foram analisados o peso dos órgãos, a homeostase de metais
essenciais, os níveis de mercúrio e parâmetros bioquímicos. As tarefas comportamentais
foram realizadas nos dias pós-natal 3, 5, 7, 9 e 11 (teste do geotactismo negativo) e 17, 18, 19
e 20 (teste do beaker). O protocolo de exposição ao HgCl2 intravenoso (i.v.) foi: as ratas
Wistar foram expostas ao HgCl2 (0,5 e 2,5 μmol HgCl2/kg/2 mL) no dia 20 de gestação e
sacrificadas 6 h após a exposição ou no dia 18 de gestação e sacrificadas 48 h após a
exposição. Foram avaliados a distribuição do Hg nos organismos materno e fetal e o dano
renal através de histologia e marcadores bioquímicos e moleculares. As mães expostas ao
HgCl2 v.o. apresentaram diminuição na ingestão de água; a exposição a dose de 50 μg
Hg2+/mL causou aumento no peso relativo de rim. As doses de 10 e 50 μg Hg2+/mL causaram
aumento dos níveis renais de Cu e hepáticos de Zn e acúmulo de mercúrio em rins nas
gestantes; e aumento nos níveis renais de tióis totais e de metalotioneínas nas lactantes. A
prole exposta ao HgCl2 apresentou aumento da atividade hepática da porfobilinogênio sintase
em fetos e aumento do peso relativo de rim no dia pós-natal 20. As ratas expostas ao HgCl2
i.v. apresentaram maior acúmulo de mercúrio em rins 6 e 48 h após a exposição; embora a 48
h da exposição, os níveis já haviam diminuído em relação a 6 h. A dose de 2,5 μmol
HgCl2/kg/2 mL i.v. causou aumento nos níveis séricos de creatinina, aumento da expressão da
proteína Kim-1 e alterações na histologia de rim. Os níveis de Hg placentário e fetal não
diminuíram com o passar das horas após a exposição; nos órgãos fetais, os níveis de Hg
apresentaram aumento dependente da dose e do tempo. Em conclusão, a exposição a baixas
doses de HgCl2 na água de beber causou alterações brandas nas mães; e o organismo materno
parece ter metabolizado o Hg, evitando danos à prole; provavelmente esta proteção está
relacionada ao aumento dos níveis de moléculas detoxificantes (metalotioneínas, por
exemplo) durante o período gestacional e lactacional. Ainda, verificamos a incapacidade dos
organismos em desenvolvimento (fetos) em excretar/depurar os íons Hg quando as mães
foram expostas intravenosamente ao metal.
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