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Transtornos mentais comuns e contexto social: análise multinível do \"São Paulo ageing and health study (SPAH) / Common mental disorders and social context: Multilevel analysis of \"São Paulo ageing and health study (SPAH)\"

Coutinho, Letícia Maria Silva 30 January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Problemas de saúde mental são responsáveis por uma morbidade significativa em todo o mundo, por sua frequência e pela associação com comorbidades físicas, níveis de incapacitação e prejuízo na qualidade de vida de portadores e cuidadores. A ocorrência de transtornos mentais comuns (TMC) é influenciada por fatores biológicos, sociais, econômicos e demográficos. O contexto social pode ter papel importante na etiologia dos transtornos mentais e na sua prevalência. OBJETIVOS: Investigar fatores de risco que contribuem para a prevalência, incidência e prognóstico de TMC em população de baixa renda da cidade de São Paulo, considerando distintos níveis contextuais: indivíduo, domicílio e setor censitário. MÉTODO: O presente estudo utilizou dados da investigação longitudinal de base populacional \"São Paulo Ageing & Health Study\" (SPAH). Os indivíduos selecionados eram residentes em domicílios em que houvesse pelo menos dois participantes do estudo com avaliação para presença de TMC, identificada pelo instrumento Self Reporting Questionaire (SRQ-20). Foram avaliadas as associações independentes entre TMC e características sociodemográficas e dos domicílios dos participantes, através de modelos de regressão logística multinível, tendo como desfechos a prevalência de TMC na inclusão e a presença de TMC em avaliação de dois anos de seguimento. RESULTADOS: Foram incluídos 2.366 indivíduos no estudo transversal, realizado no período de 2003 a 2005. A prevalência de TMC nesta amostra foi de 43%. As características individuais sexo, idade, escolaridade e ocupação estiveram associadas à prevalência de TMC. As características de domicílios aglomeração, morar com crianças, bens materiais, saneamento básico e renda familiar também se associaram à prevalência de TMC. Modelos de regressão logística multinível mostraram que parte da variância na prevalência de TMC foi associada ao nível do domicílio, com associações entre aglomeração, renda familiar e prevalência de TMC, mesmo após controle para características individuais. No estudo longitudinal foram incluídos 1.733 indivíduos, reavaliados no período de 2005 a 2007. A prevalência de TMC na avaliação de seguimento foi de 33%, sendo que 8% não apresentavam TMC na inclusão. As características individuais sexo, idade e ocupação, e a característica de domicílio renda familiar estiveram associadas à presença de TMC na avaliação de seguimento. Modelos de regressão logística multinível para os dados longitudinais mostraram que a maior parte da variância na presença de TMC foi associada ao nível do indivíduo, com associações entre sexo, faixa etária, escolaridade, ocupação e TMC, mesmo após controle para características do domicílio. O nível de domicílio também contribuiu de forma independente para a variância relacionada à presença de TMC no seguimento, com associação de efeito fixo para renda familiar, mesmo após controle para características individuais. CONCLUSÃO: Os resultados mostraram que características individuais contribuem para a maior parte da variância na prevalência, incidência e prognóstico de TMC, mas há uma associação independente com o nível domicílio, que não é explicada completamente pela renda familiar. Esses resultados indicam que características do ambiente onde as pessoas vivem contribuem para sua saúde mental, sugerindo que pesquisas futuras se concentrem nas características psicossociais de domicílios e vizinhanças para estudo de contexto social e TMC / INTRODUCTION: Mental health problems are responsible for significant morbidity worldwide, due to its high frequency and association with physical comorbidities, levels of disability and impact in quality of life of patients and caregivers. The occurrence of common mental disorders (CMD) is influenced by biological, social, economic and demographic factors. The social context may play an important role in the etiology of mental disorders and their prevalence. OBJECTIVES: To investigate risk factors associated with the prevalence, incidence and prognosis of CMD in a low income population from the city of São Paulo, considering different contextual levels: individual, household, and census tract. METHOD: The present study used data from the population-based prospective investigation \"São Paulo Ageing & Health Study\" (SPAH). The individuals selected were living in households in which there were at least two study participants with assessments for presence of TMC, identified by the instrument Self Reporting Questionnaire (SRQ-20). We assessed independent associations between CMD and the sociodemographic and households characteristics of the participants, through multilevel logistic regression models, having as outcome variables the prevalence of CMD at inclusion and the presence of TMC at the 2-year follow-up assessment. RESULTS: We included 2.366 individuals in the cross-sectional study, carried out in the period from 2003 to 2005. The prevalence of CMD in this sample was 43%. Individual characteristics sex, age, education and occupation were associated with the prevalence of CMD. The household characteristics crowding, living with children, possessions, basic sanitation and family income were also associated with the prevalence of CMD. Multilevel logistic regression models showed that part of the variance in the prevalence of CMD was associated with the household level, with associations between crowding, family income and prevalence of CMD, even after controlling for individual characteristics. In the longitudinal study, 1.733 individuals were reassessed in the period of 2005-2007. The prevalence of CMD at 2 years was 33%, with 8% in individuals without TMC at inclusion. Individual characteristics sex, age and occupation and household characteristic family income were associated with presence of CMD at follow-up. Multilevel logistic regression models for longitudinal data showed that most of the variance associated with presence of CMD was associated with the level of the individual, with associations between sex, age, education, occupation and CMD, even after controlling for household characteristics. The household level also contributed independently to the variance related to the presence of TMC at follow-up, with associated fixed effect for family income, even after controlling for individual characteristics. CONCLUSION: The results showed that individual characteristics contribute to most of the variance in the prevalence, incidence and prognosis of TMC, but there is an independent association with the household level, which is not fully explained by family income. These results indicate that characteristics of the environment where people live contribute to their mental health, suggesting that future research focus on the psychosocial characteristics of households and neighborhoods to study the social and TMC
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Stepping up, stepping back, being pushed, and stepping away the process of making treatment decisions for children with cancer by parents who no longer live together /

Kelly, Katherine Patterson, Ganong, Lawrence H. January 2008 (has links)
The entire dissertation/thesis text is included in the research.pdf file; the official abstract appears in the short.pdf file (which also appears in the research.pdf); a non-technical general description, or public abstract, appears in the public.pdf file. Title from PDF of title page (University of Missouri--Columbia, viewed on April 1, 2010). Vita. Thesis advisor: Lawrence H. Ganong. "May 2008" Includes bibliographical references
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Análise da associação entre a cobertura da vacina contra hepatite B em crianças aos 18 meses de idade e os tipos de serviços de saúde em Porto Alegre

Périco, Lisiane Andreia Devinar January 2011 (has links)
As hepatites virais são grave problema no Brasil e a vacina é eficaz para a sua prevenção. O Inquérito de Cobertura Vacinal nas Áreas Urbanas das Capitais dos Estados do Brasil (2007) identificou em Porto Alegre cobertura vacinal contra hepatite B de 87,4 %, abaixo da recomendação. A vacinação na cidade está inserida em serviços com diferentes vínculos institucionais. Este estudo ecológico, subanálise do Inquérito de Cobertura Vacinal nas Áreas Urbanas das Capitais dos Estados do Brasil, objetiva analisar a distribuição espacial das coberturas da vacina contra hepatite B, sua associação com diferentes tipos e utilização de serviços de saúde em Porto Alegre. A cobertura vacinal não obteve diferenças significativas entre os diferentes estratos sociais; a utilização de um mesmo serviço para vacinação, realização das últimas vacinas em serviço público, utilização de serviço privado e utilização exclusiva de serviços privados para vacinação obtiveram diferenças significativas entre os diferentes estratos sociais. / Viral hepatitis is a major concern in Brazil and its vaccine is effective in its prevention. The Survey of Vaccine Coverage in the Urban Areas of the State Capitals of Brazil (2007) identified that in Porto Alegre, State of Rio Grande do Sul, the hepatitis B vaccine coverage was 87.4% lower than the recommended values. In this city, vaccination is part of services with different institutional links. The present ecological study, a subanalysis of the Survey of Vaccine Coverage in the Urban Areas of the State Capitals of Brazil, has the objective to analyze the spatial distribution of hepatitis B vaccine coverage; its relationship to different types of healthcare services and the use of healthcare services in Porto Alegre. The vaccine coverage did not differ significantly between the different social strata. The use of the same vaccination service, the performance of the last vaccines in public service, the use of private service and the exclusive use of private services for vaccination significantly differed among the different social strata.
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Excesso de peso e sua relação com condições socioeconômicas da área de moradia de crianças assistidas por escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre

Krause, Annelise Barreto January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O presente estudo justifica-se, inicialmente, pela elevada prevalência de excesso de peso na infância em nosso país e por suas consequências a curto e longo prazo. Porto Alegre possui 34 escolas infantis com cerca de 4.000 crianças, que permanecem na instituição em turno integral. A grande maioria dessas escolas situa-se em locais de grande vulnerabilidade social e praticamente a totalidade das crianças reside próximo às escolas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a prevalência de excesso de peso em pré-escolares de escolas públicas e condições socioeconômicas da região de localização das escolas. MÉTODOS: As medidas de peso e altura foram provenientes de avaliação antropométrica realizada em todas as crianças matriculadas em escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre em 2011. O excesso de peso foi definido como índice de massa corporal para idade > 1 escore z das curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2006). Os dados socioeconômicos da região de moradia (alfabetização e renda mensal) foram coletados do Censo IBGE 2010, definidos a partir do setor censitário onde se localiza a escola e todos os setores que o circundam. Análise multinível foi utilizada para verificar as associações entre o desfecho e as variáveis de exposição. RESULTADOS: Foram avaliadas 3.756 crianças, com média de idade de 51,6 meses (dp = 16,4). A prevalência de excesso de peso foi de 35,5%. Em nível individual, maior idade esteve associada a um efeito protetor, uma vez que a cada incremento de 12 meses de vida, as chances de IMC-para-idade acima do adequado foram 7% menores (RC ajustada = 0,93; IC 95% 0,89-0,98). Em relação à região de moradia, o incremento de ¼ de salário mínimo na renda per capita média da região esteve associado a um aumento de 7% nas chances de excesso de peso (RC ajustada = 1,07; IC 95% 1,03-1,11). CONCLUSÕES: O presente estudo apresenta elevada prevalência de excesso de peso na população de crianças atendidas em escolas municipais de educação infantil, particularmente naquelas mais jovens e com maior renda. Assim, percebe-se a necessidade de planejamento de políticas públicas de educação alimentar infantil e familiar, promoção de aleitamento materno e alimentação complementar saudável considerando aspectos socioeconômicos do território. / INTRODUCTION: This study is justified due to the high prevalence of overweight in children in our country and its consequences in short and long term. Porto Alegre has 34 elementary schools with about 4,000 children, who remain in the institution fulltime. The vast majority of these schools are located in neighborhood of high social vulnerability and almost all children live near the school. OBJECTIVE: The aim of this study was to investigate the association between socioeconomic conditions of the region of location of schools and the prevalence of overweight among preschool children in public schools. METHODS: Measurements of weight and height are from anthropometric measurements performed in all children enrolled in public child care centers in Porto Alegre in 2011. Overweight was defined as body mass index for age > 1 z score of the growth curves of the World Health Organization. The socioeconomic data of the region of residence (literacy and monthly income) were collected from the IBGE Census 2010, defined as the census tract where the school is located and the all the census tracts that surround it. Multilevel analysis was used to determine associations between the outcome and exposure variables. RESULTS: There were evaluated 3,756 children with an average age 31,6 months (SD 16.4). The prevalence of overweight was 35.5%. At the individual level, higher age was associated with a protective effect, once for each 12 months, 7% lower were the chances of being above appropriate BMI-for-age (adjusted OR = 0.93, 95% CI 0.89 to 0.98). With regard to region of residence, the increment of 1/4 of minimum wage in average per capita income in the region was associated with a 7% increase in the odds of overweight (adjusted OR = 1.07, 95% CI 1.03 -1.11). CONCLUSIONS: This study shows a high prevalence of overweight in children enrolled in public schools in early childhood education, particularly those younger and with higher income. These results show the necessity of planning specific actions as public education policies for infant and family feeding, promotion of breastfeeding and healthy complementary feeding.
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Análise da associação entre a cobertura da vacina contra hepatite B em crianças aos 18 meses de idade e os tipos de serviços de saúde em Porto Alegre

Périco, Lisiane Andreia Devinar January 2011 (has links)
As hepatites virais são grave problema no Brasil e a vacina é eficaz para a sua prevenção. O Inquérito de Cobertura Vacinal nas Áreas Urbanas das Capitais dos Estados do Brasil (2007) identificou em Porto Alegre cobertura vacinal contra hepatite B de 87,4 %, abaixo da recomendação. A vacinação na cidade está inserida em serviços com diferentes vínculos institucionais. Este estudo ecológico, subanálise do Inquérito de Cobertura Vacinal nas Áreas Urbanas das Capitais dos Estados do Brasil, objetiva analisar a distribuição espacial das coberturas da vacina contra hepatite B, sua associação com diferentes tipos e utilização de serviços de saúde em Porto Alegre. A cobertura vacinal não obteve diferenças significativas entre os diferentes estratos sociais; a utilização de um mesmo serviço para vacinação, realização das últimas vacinas em serviço público, utilização de serviço privado e utilização exclusiva de serviços privados para vacinação obtiveram diferenças significativas entre os diferentes estratos sociais. / Viral hepatitis is a major concern in Brazil and its vaccine is effective in its prevention. The Survey of Vaccine Coverage in the Urban Areas of the State Capitals of Brazil (2007) identified that in Porto Alegre, State of Rio Grande do Sul, the hepatitis B vaccine coverage was 87.4% lower than the recommended values. In this city, vaccination is part of services with different institutional links. The present ecological study, a subanalysis of the Survey of Vaccine Coverage in the Urban Areas of the State Capitals of Brazil, has the objective to analyze the spatial distribution of hepatitis B vaccine coverage; its relationship to different types of healthcare services and the use of healthcare services in Porto Alegre. The vaccine coverage did not differ significantly between the different social strata. The use of the same vaccination service, the performance of the last vaccines in public service, the use of private service and the exclusive use of private services for vaccination significantly differed among the different social strata.
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Excesso de peso e sua relação com condições socioeconômicas da área de moradia de crianças assistidas por escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre

Krause, Annelise Barreto January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O presente estudo justifica-se, inicialmente, pela elevada prevalência de excesso de peso na infância em nosso país e por suas consequências a curto e longo prazo. Porto Alegre possui 34 escolas infantis com cerca de 4.000 crianças, que permanecem na instituição em turno integral. A grande maioria dessas escolas situa-se em locais de grande vulnerabilidade social e praticamente a totalidade das crianças reside próximo às escolas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a prevalência de excesso de peso em pré-escolares de escolas públicas e condições socioeconômicas da região de localização das escolas. MÉTODOS: As medidas de peso e altura foram provenientes de avaliação antropométrica realizada em todas as crianças matriculadas em escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre em 2011. O excesso de peso foi definido como índice de massa corporal para idade > 1 escore z das curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2006). Os dados socioeconômicos da região de moradia (alfabetização e renda mensal) foram coletados do Censo IBGE 2010, definidos a partir do setor censitário onde se localiza a escola e todos os setores que o circundam. Análise multinível foi utilizada para verificar as associações entre o desfecho e as variáveis de exposição. RESULTADOS: Foram avaliadas 3.756 crianças, com média de idade de 51,6 meses (dp = 16,4). A prevalência de excesso de peso foi de 35,5%. Em nível individual, maior idade esteve associada a um efeito protetor, uma vez que a cada incremento de 12 meses de vida, as chances de IMC-para-idade acima do adequado foram 7% menores (RC ajustada = 0,93; IC 95% 0,89-0,98). Em relação à região de moradia, o incremento de ¼ de salário mínimo na renda per capita média da região esteve associado a um aumento de 7% nas chances de excesso de peso (RC ajustada = 1,07; IC 95% 1,03-1,11). CONCLUSÕES: O presente estudo apresenta elevada prevalência de excesso de peso na população de crianças atendidas em escolas municipais de educação infantil, particularmente naquelas mais jovens e com maior renda. Assim, percebe-se a necessidade de planejamento de políticas públicas de educação alimentar infantil e familiar, promoção de aleitamento materno e alimentação complementar saudável considerando aspectos socioeconômicos do território. / INTRODUCTION: This study is justified due to the high prevalence of overweight in children in our country and its consequences in short and long term. Porto Alegre has 34 elementary schools with about 4,000 children, who remain in the institution fulltime. The vast majority of these schools are located in neighborhood of high social vulnerability and almost all children live near the school. OBJECTIVE: The aim of this study was to investigate the association between socioeconomic conditions of the region of location of schools and the prevalence of overweight among preschool children in public schools. METHODS: Measurements of weight and height are from anthropometric measurements performed in all children enrolled in public child care centers in Porto Alegre in 2011. Overweight was defined as body mass index for age > 1 z score of the growth curves of the World Health Organization. The socioeconomic data of the region of residence (literacy and monthly income) were collected from the IBGE Census 2010, defined as the census tract where the school is located and the all the census tracts that surround it. Multilevel analysis was used to determine associations between the outcome and exposure variables. RESULTS: There were evaluated 3,756 children with an average age 31,6 months (SD 16.4). The prevalence of overweight was 35.5%. At the individual level, higher age was associated with a protective effect, once for each 12 months, 7% lower were the chances of being above appropriate BMI-for-age (adjusted OR = 0.93, 95% CI 0.89 to 0.98). With regard to region of residence, the increment of 1/4 of minimum wage in average per capita income in the region was associated with a 7% increase in the odds of overweight (adjusted OR = 1.07, 95% CI 1.03 -1.11). CONCLUSIONS: This study shows a high prevalence of overweight in children enrolled in public schools in early childhood education, particularly those younger and with higher income. These results show the necessity of planning specific actions as public education policies for infant and family feeding, promotion of breastfeeding and healthy complementary feeding.
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Transtornos mentais comuns e contexto social: análise multinível do \"São Paulo ageing and health study (SPAH) / Common mental disorders and social context: Multilevel analysis of \"São Paulo ageing and health study (SPAH)\"

Letícia Maria Silva Coutinho 30 January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Problemas de saúde mental são responsáveis por uma morbidade significativa em todo o mundo, por sua frequência e pela associação com comorbidades físicas, níveis de incapacitação e prejuízo na qualidade de vida de portadores e cuidadores. A ocorrência de transtornos mentais comuns (TMC) é influenciada por fatores biológicos, sociais, econômicos e demográficos. O contexto social pode ter papel importante na etiologia dos transtornos mentais e na sua prevalência. OBJETIVOS: Investigar fatores de risco que contribuem para a prevalência, incidência e prognóstico de TMC em população de baixa renda da cidade de São Paulo, considerando distintos níveis contextuais: indivíduo, domicílio e setor censitário. MÉTODO: O presente estudo utilizou dados da investigação longitudinal de base populacional \"São Paulo Ageing & Health Study\" (SPAH). Os indivíduos selecionados eram residentes em domicílios em que houvesse pelo menos dois participantes do estudo com avaliação para presença de TMC, identificada pelo instrumento Self Reporting Questionaire (SRQ-20). Foram avaliadas as associações independentes entre TMC e características sociodemográficas e dos domicílios dos participantes, através de modelos de regressão logística multinível, tendo como desfechos a prevalência de TMC na inclusão e a presença de TMC em avaliação de dois anos de seguimento. RESULTADOS: Foram incluídos 2.366 indivíduos no estudo transversal, realizado no período de 2003 a 2005. A prevalência de TMC nesta amostra foi de 43%. As características individuais sexo, idade, escolaridade e ocupação estiveram associadas à prevalência de TMC. As características de domicílios aglomeração, morar com crianças, bens materiais, saneamento básico e renda familiar também se associaram à prevalência de TMC. Modelos de regressão logística multinível mostraram que parte da variância na prevalência de TMC foi associada ao nível do domicílio, com associações entre aglomeração, renda familiar e prevalência de TMC, mesmo após controle para características individuais. No estudo longitudinal foram incluídos 1.733 indivíduos, reavaliados no período de 2005 a 2007. A prevalência de TMC na avaliação de seguimento foi de 33%, sendo que 8% não apresentavam TMC na inclusão. As características individuais sexo, idade e ocupação, e a característica de domicílio renda familiar estiveram associadas à presença de TMC na avaliação de seguimento. Modelos de regressão logística multinível para os dados longitudinais mostraram que a maior parte da variância na presença de TMC foi associada ao nível do indivíduo, com associações entre sexo, faixa etária, escolaridade, ocupação e TMC, mesmo após controle para características do domicílio. O nível de domicílio também contribuiu de forma independente para a variância relacionada à presença de TMC no seguimento, com associação de efeito fixo para renda familiar, mesmo após controle para características individuais. CONCLUSÃO: Os resultados mostraram que características individuais contribuem para a maior parte da variância na prevalência, incidência e prognóstico de TMC, mas há uma associação independente com o nível domicílio, que não é explicada completamente pela renda familiar. Esses resultados indicam que características do ambiente onde as pessoas vivem contribuem para sua saúde mental, sugerindo que pesquisas futuras se concentrem nas características psicossociais de domicílios e vizinhanças para estudo de contexto social e TMC / INTRODUCTION: Mental health problems are responsible for significant morbidity worldwide, due to its high frequency and association with physical comorbidities, levels of disability and impact in quality of life of patients and caregivers. The occurrence of common mental disorders (CMD) is influenced by biological, social, economic and demographic factors. The social context may play an important role in the etiology of mental disorders and their prevalence. OBJECTIVES: To investigate risk factors associated with the prevalence, incidence and prognosis of CMD in a low income population from the city of São Paulo, considering different contextual levels: individual, household, and census tract. METHOD: The present study used data from the population-based prospective investigation \"São Paulo Ageing & Health Study\" (SPAH). The individuals selected were living in households in which there were at least two study participants with assessments for presence of TMC, identified by the instrument Self Reporting Questionnaire (SRQ-20). We assessed independent associations between CMD and the sociodemographic and households characteristics of the participants, through multilevel logistic regression models, having as outcome variables the prevalence of CMD at inclusion and the presence of TMC at the 2-year follow-up assessment. RESULTS: We included 2.366 individuals in the cross-sectional study, carried out in the period from 2003 to 2005. The prevalence of CMD in this sample was 43%. Individual characteristics sex, age, education and occupation were associated with the prevalence of CMD. The household characteristics crowding, living with children, possessions, basic sanitation and family income were also associated with the prevalence of CMD. Multilevel logistic regression models showed that part of the variance in the prevalence of CMD was associated with the household level, with associations between crowding, family income and prevalence of CMD, even after controlling for individual characteristics. In the longitudinal study, 1.733 individuals were reassessed in the period of 2005-2007. The prevalence of CMD at 2 years was 33%, with 8% in individuals without TMC at inclusion. Individual characteristics sex, age and occupation and household characteristic family income were associated with presence of CMD at follow-up. Multilevel logistic regression models for longitudinal data showed that most of the variance associated with presence of CMD was associated with the level of the individual, with associations between sex, age, education, occupation and CMD, even after controlling for household characteristics. The household level also contributed independently to the variance related to the presence of TMC at follow-up, with associated fixed effect for family income, even after controlling for individual characteristics. CONCLUSION: The results showed that individual characteristics contribute to most of the variance in the prevalence, incidence and prognosis of TMC, but there is an independent association with the household level, which is not fully explained by family income. These results indicate that characteristics of the environment where people live contribute to their mental health, suggesting that future research focus on the psychosocial characteristics of households and neighborhoods to study the social and TMC
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Análise espacial dos casos das hepatites virais B e C no município de Foz do Iguaçu: análise das variáveis associadas / Spatial analysis of hepatitis B and C cases in the municipality of Foz do Iguaçu-PR: analysis of associated variables / El análisis espacial de los casos de las hepatitis B y C en el municipio de Foz do Iguaçu-PR: análisis de las variables asociadas

Silva, Ana Heloisa Veras Ayres 11 August 2017 (has links)
Submitted by Miriam Lucas (miriam.lucas@unioeste.br) on 2018-04-18T18:19:25Z No. of bitstreams: 2 Ana_Heloisa_ Veras_Ayres_da_Silva_2017.pdf: 2612419 bytes, checksum: 1e4cf84c704679e29e0f4c31512273cc (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-18T18:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Ana_Heloisa_ Veras_Ayres_da_Silva_2017.pdf: 2612419 bytes, checksum: 1e4cf84c704679e29e0f4c31512273cc (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-08-11 / This study aimed to analyze the incidence of hepatitis B and C, according to spatial variation, in Foz do Iguaçu, between 2010 and 2015. It is an ecological, retrospective, cross-sectional study using spatial analysis techniques. Data from hepatitis B and C cases were obtained from the hepatitis clinic of Foz do Iguaçu and the population-based information from the IBGE. Spatial analysis was performed using the GeoDaTM 1.6.7 and QGIS 2.16 softwares. A positive spatial autocorrelation (I = 0.5953 and I = 0.4798; p <0.05) was found, indicating the presence of census tracts clusters in relation to the incidence rates for hepatitis B and C, respectively. A total of 525 cases of hepatitis B were reported, distributed equally among the sex and predominance of the age range of 35 to 49 years-old. Regarding the raw incidence rate, the average was 52.1 cases per 100,000 inhabitants, and 50 High-High type census tracts were found, mainly in the eastern, northeastern and southern districts of the municipality. In relation to hepatitis C, 177 cases were reported, predominantly in men and in the age range of 50 to 64 years-old. Regarding the raw incidence rate the average was 18.7 cases per 100,000 inhabitants. The High-High pattern was found in 35 census tracts, mainly in the East, West, Northeast and South districts. The socioeconomic indicators that were significantly and positively related to hepatitis B were: other types of housing, per capita income between 2 and more than 10 SM and undeclared income, garbage on land or with another destination, houses with 5 inhabitants, use of water from well or other sources and houses without a bathroom, indicating relation with socioeconomically more vulnerable populations. For hepatitis C, the relation with the socioeconomic pattern was different and there was a significant and positive association with: income of the person in charge of 3 to 15 SM and per capita income of 2 to 3 SM at 5 to 10 SM, water from well, other type of water and other garbage. Significant and negative association was obtained with the variables: householder with no declared income, householder income of up to ½ SM, ½ to 1 SM and 1 to 2 SM, per capita income of ½ to 1 SM and without declared income, water in a network, '3, 5, 8 and 10 residents' and collected garbage, indicating that a higher income and more diverse population is affected. For both infections, the level of literacy of the householders was not significant. Hepatitis B reached mainly the populations of census tracts with poorer socioeconomic patterns, which did not necessarily occur with hepatitis C. In conclusion, the city has high incidence rates of hepatitis B and C, its distributions presented spatial dependence determined by socioeconomic factors of the population. The research opens new possibilities for epidemiological research on viral hepatitis, allowing the reflection about the care, prevention and surveillance of viral hepatitis in the border region. / Este estudio tuvo como objetivo analizar la incidencia de las hepatitis B y C, según variación espacial, en Foz do Iguaçu, entre 2010 y 2015. Es un estudio ecológico, retrospectivo, transversal, utilizando técnicas de análisis espacial. Los datos de los casos de hepatitis B y C fueron obtenidos en el ambulatorio de hepatitis de Foz do Iguaçu y las informaciones de base poblacional junto al IBGE. El análisis espacial se realizó utilizando los programas GeoDaTM 1.6.7 y QGIS 2.16. Se encontró una autocorrelación espacial positiva (I = 0,5953 e I = 0,4798, p <0,05), indicando la presencia de agrupaciones entre los sectores censales en relación a las tasas de incidencia por hepatitis B y C, respectivamente. Se notificaron 525 casos de hepatitis B, distribuidos equitativamente en cuanto al sexo y predominio del grupo de edad de 35 a 49 años. En cuanto a la tasa de incidencia bruta, la media fue de 52,1 casos por 100.000 habitantes, y se encontraron 50 sectores censales con padrón Alto-Alto, principalmente en los distritos Este, Nordeste y Sur del municipio. En relación a la hepatitis C, 177 casos fueron notificados, con predominio en hombres y grupo de edad de 50 a 64 años. En cuanto a la tasa de incidencia bruta, la media fue de 18,7 casos por 100.000 habitantes. El patrón Alto-Alto fue encontrado en 35 sectores censales, principalmente en los distritos Este, Oeste, Nordeste y Sur. Los indicadores socioeconómicos relacionados de forma significativa y positiva con la hepatitis B fueron: otros tipos de vivienda, renta del responsable entre hasta ½ y 2 salarios mínimos (SM), ingreso per cápita entre 2 y hasta más de 10 SM y renta no declarada, basura en terrenos o con otro destino, casas con 5 residentes, utilización de agua de pozo o de otras fuentes y casas sin baño, indicando relación con la población más vulnerable socioeconómicamente. Para la hepatitis C, la relación con el patrón socioeconómico se presentó diferentemente, donde hubo asociación significante y positiva con: rentas del responsable de 3 a 15 SM y ingreso per cápita de 2 a 3 SM a 5 a 10 SM, agua de pozo, agua otros y basura otros. La asociación significante y negativa fue obtenida con las variables: casa propia, sin renta declarada, renta del responsable hasta ½ SM, ½ a 1 SM y 1 a 2 SM, ingreso per cápita de ½ a 1 SM y sin renta declarada, agua en red, "3, 5, 8 y 10 residentes" y basura recogida, indicando que una población de mayor renta y más diversificada es afectada. Para ambas infecciones, el nivel de alfabetización del responsable no fue significativo. La hepatitis B alcanzó principalmente a las poblaciones de sectores censales con un patrón socioeconómico más pobre, lo que no ocurrió necesariamente con la hepatitis C. Se concluye que el municipio presenta altas tasas de incidencia de hepatitis B y C, que sus distribuciones presentaron dependencia espacial, determinado por factores socioeconómicos de la población. La investigación abre nuevas posibilidades de investigación epidemiológica sobre las hepatitis virales, permitiendo una reflexión acerca de la atención, prevención y vigilancia de las hepatitis virales en la región fronteriza. / Este estudo visou analisar a incidência das hepatites B e C, segundo variação espacial, em Foz do Iguaçu, entre 2010 e 2015. É um estudo ecológico, retrospectivo, transversal, utilizando técnicas de análise espacial. Os dados dos casos de hepatites B e C foram obtidos no ambulatório de hepatites de Foz do Iguaçu e as informações de base populacional junto ao IBGE. A análise espacial foi realizada utilizando-se os programas GeoDaTM 1.6.7 e QGIS 2.16. Uma autocorrelação espacial positiva (I = 0,5953 e I = 0,4798; p < 0,05) foi encontrada, indicando a presença de agrupamentos entre os setores censitários em relação às taxas de incidência por hepatite B e C, respectivamente. Foram notificados 525 casos de hepatite B, distribuídos equitativamente quanto ao sexo e predominância da faixa etária de 35 a 49 anos. Quanto à taxa de incidência bruta, a média foi de 52,1 casos por 100.000 habitantes, e foram encontrados 50 setores censitários com padrão Alto-Alto, principalmente nos distritos Leste, Nordeste e Sul do município. Em relação à hepatite C, 177 casos foram notificados, com predominância em homens e faixa etária de 50 a 64 anos. Quanto à taxa de incidência bruta a média foi 18,7 casos por 100.000 habitantes. O padrão Alto-Alto foi encontrado em 35 setores censitários principalmente nos distritos Leste, Oeste, Nordeste e Sul. Os indicadores socioeconômicos relacionados de forma significativa e positiva com a hepatite B foram: outros tipos de moradia, renda do responsável entre até ½ e 2 salários mínimos (SM), renda per capita entre 2 e até mais de 10 SM e renda não declarada, lixo em terrenos ou com outra destinação, casas com 5 moradores, utilização de água de poço ou de outras fontes e casas sem banheiro, indicando relação com população mais vulneráveis socioeconomicamente. Para a hepatite C, a relação com o padrão socioeconômico apresentou-se diferentemente, onde houve associação significante e positiva com: rendas do responsável de 3 a 15 SM e renda per capita de 2 a 3 SM a 5 a 10 SM, água de poço, água outros e lixo outros. Associação significante e negativa foi obtida com as variáveis: casa própria, sem renda declarada, renda do responsável até ½ SM, ½ a 1 SM e 1 a 2 SM, renda per capita de ½ a 1 SM e sem renda declarada, água em rede, ‘3, 5, 8 e 10 moradores’ e lixo coletado, indicando que uma população de maior renda e mais diversificada é afetada. Para ambas as infecções, o nível de alfabetização do responsável não foi significativo. A hepatite B atingiu principalmente as populações de setores censitários com padrão socioeconômico mais pobre, o que não ocorreu necessariamente com a hepatite C. Conclui-se que, o município apresenta altas taxas de incidência de hepatite B e C, que suas distribuições apresentaram dependência espacial, determinado por fatores socioeconômicos da população. A pesquisa abre novas possibilidades de investigação epidemiológica sobre as hepatites virais, permitindo uma reflexão a respeito da atenção, prevenção e vigilância das hepatites virais em região de fronteira.
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Excesso de peso e sua relação com condições socioeconômicas da área de moradia de crianças assistidas por escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre

Krause, Annelise Barreto January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O presente estudo justifica-se, inicialmente, pela elevada prevalência de excesso de peso na infância em nosso país e por suas consequências a curto e longo prazo. Porto Alegre possui 34 escolas infantis com cerca de 4.000 crianças, que permanecem na instituição em turno integral. A grande maioria dessas escolas situa-se em locais de grande vulnerabilidade social e praticamente a totalidade das crianças reside próximo às escolas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a prevalência de excesso de peso em pré-escolares de escolas públicas e condições socioeconômicas da região de localização das escolas. MÉTODOS: As medidas de peso e altura foram provenientes de avaliação antropométrica realizada em todas as crianças matriculadas em escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre em 2011. O excesso de peso foi definido como índice de massa corporal para idade > 1 escore z das curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2006). Os dados socioeconômicos da região de moradia (alfabetização e renda mensal) foram coletados do Censo IBGE 2010, definidos a partir do setor censitário onde se localiza a escola e todos os setores que o circundam. Análise multinível foi utilizada para verificar as associações entre o desfecho e as variáveis de exposição. RESULTADOS: Foram avaliadas 3.756 crianças, com média de idade de 51,6 meses (dp = 16,4). A prevalência de excesso de peso foi de 35,5%. Em nível individual, maior idade esteve associada a um efeito protetor, uma vez que a cada incremento de 12 meses de vida, as chances de IMC-para-idade acima do adequado foram 7% menores (RC ajustada = 0,93; IC 95% 0,89-0,98). Em relação à região de moradia, o incremento de ¼ de salário mínimo na renda per capita média da região esteve associado a um aumento de 7% nas chances de excesso de peso (RC ajustada = 1,07; IC 95% 1,03-1,11). CONCLUSÕES: O presente estudo apresenta elevada prevalência de excesso de peso na população de crianças atendidas em escolas municipais de educação infantil, particularmente naquelas mais jovens e com maior renda. Assim, percebe-se a necessidade de planejamento de políticas públicas de educação alimentar infantil e familiar, promoção de aleitamento materno e alimentação complementar saudável considerando aspectos socioeconômicos do território. / INTRODUCTION: This study is justified due to the high prevalence of overweight in children in our country and its consequences in short and long term. Porto Alegre has 34 elementary schools with about 4,000 children, who remain in the institution fulltime. The vast majority of these schools are located in neighborhood of high social vulnerability and almost all children live near the school. OBJECTIVE: The aim of this study was to investigate the association between socioeconomic conditions of the region of location of schools and the prevalence of overweight among preschool children in public schools. METHODS: Measurements of weight and height are from anthropometric measurements performed in all children enrolled in public child care centers in Porto Alegre in 2011. Overweight was defined as body mass index for age > 1 z score of the growth curves of the World Health Organization. The socioeconomic data of the region of residence (literacy and monthly income) were collected from the IBGE Census 2010, defined as the census tract where the school is located and the all the census tracts that surround it. Multilevel analysis was used to determine associations between the outcome and exposure variables. RESULTS: There were evaluated 3,756 children with an average age 31,6 months (SD 16.4). The prevalence of overweight was 35.5%. At the individual level, higher age was associated with a protective effect, once for each 12 months, 7% lower were the chances of being above appropriate BMI-for-age (adjusted OR = 0.93, 95% CI 0.89 to 0.98). With regard to region of residence, the increment of 1/4 of minimum wage in average per capita income in the region was associated with a 7% increase in the odds of overweight (adjusted OR = 1.07, 95% CI 1.03 -1.11). CONCLUSIONS: This study shows a high prevalence of overweight in children enrolled in public schools in early childhood education, particularly those younger and with higher income. These results show the necessity of planning specific actions as public education policies for infant and family feeding, promotion of breastfeeding and healthy complementary feeding.
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Social support and youths' resilience in disadvantaged neighborhood contexts

Colburn, Sindhia 06 August 2020 (has links)
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