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Low Volume Resistance Exercise Prevents Loss of Muscle Mass and Function During 14 Days of Knee Immobilization

Oates, Bryan R. 07 1900 (has links)
<p> We aimed to determine the effectiveness of a low volume of high-intensity resistance exercise, alone (EX) or in combination with a whey protein supplement (WHY +EX), on prevention of muscle mass and strength loss following 14 days of knee immobilization in humans. Seventeen recreationally active (i.e., exercise ≤ 2-3 d·wk^-1) participants (23.9±5.0 yr; BMI = 25.4±3.6 kg·m^-2) were divided into three groups: exercise (EX; n=6), whey protein supplementation with exercise (WHY+EX; n=6), and control (CON; n=5). All subjects wore a knee-immobilization brace such that one leg was completely non-weight bearing for 14d. The resistance exercise (RE) were performed unilaterally and consisted of one set of ten repetitions of leg press (with plantar flexion at full extension), knee extension, and seated calf raises every other day during the 14d immobilization period, at 80% of one repetition maximum. Subjects in the WHY+EX group consumed two 30g boluses of whey protein daily while EX and CON consumed isocaloric carbohydrate beverages. Immobilization induced a significant reduction (p<0.05) in thigh cross-sectional area (CSA), isometric knee extensor strength, and isometric plantar flexion strength in CON but not in EX and WHY+EX. There were significant losses in lower leg CSA for all three groups, with a tendency for losses to be mitigated in both the EX and WHY+EX groups versus CON (p=0.065). The two constituent muscles of the triceps surae muscle group showed a differential response to the RE training with the gastrocnemius showing reductions in CSA almost uniformly across the three groups whereas soleus CSA was significantly reduced in the CON (p<0.05) but not in the EX and WHY+EX groups. We conclude that a relatively low volume of high-intensity resistance exercise is an effective countermeasure against atrophy of the thigh and the soleus muscle, as well as against knee extension and plantar flexion strength loss during 14d of leg immobilization. As a countermeasure to immobilization, there is no additional benefit of consumption of a daily whey protein supplement in combination with resistance exercise in maintaining muscle mass or strength.</p> / Thesis / Master of Science (MSc)
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Análise de existência de máxima fase estável de lactato em exercício resistido em população jovem e idosa / Maximal lactate steady analysis in resistance exercise in young and older groups

Sousa, Nuno Manuel Frade de 27 October 2010 (has links)
A máxima fase estável do lactato (MFEL) é considerada uma intensidade critica em exercício dinâmico e sua intensidade é específica do grupo etário. No entanto, apesar da relação existente entre a intensidade de esforço e os ajustes cardiovasculares, metabólicos e ventilatórios durante o exercício resistido, a MFEL foi muito pouco estudada neste tipo de exercício. O objetivo do estudo foi verificar e comparar a existência de MFEL nos exercícios leg press (LP) e supino reto (SR) em dois grupos: jovens e idosos. Além disso, analisar o comportamento das variáveis ergoespirométricas (VE, VO2 e VCO2), lactacidemia, freqüência cardíaca (FC), pressão arterial (PA) e percepção subjetiva de esforço (PSE) na intensidade da MFEL. Foram avaliados 13 homens jovens (26,1 +/- 2,9 anos) e 11 idosos (68,9 +/- 4,0 anos) saudáveis e com experiência mínima de 6 meses em treinamento resistido, que passaram por teste de 1 repetição máxima (1RM), teste crescente para determinação do limiar anaeróbio (LAn) e mais três sessões para a determinação da MFEL. Todas as sessões foram realizadas no mesmo horário do dia, separadas por 48 a 72 horas de intervalo. O LAn, expresso em %1RM, foi significativamente superior no LP em relação ao SR para os dois grupos estudados (LP: 27,8 +/- 3,6 %1RM nos jovens e 27,9 +/- 5,0% 1RM nos idosos; SR: 24,0 +/- 3,0% 1RM nos jovens e 21,5 +/- 3,1% 1RM nos idosos). Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na intensidade do LAn entre os grupos em cada aparelho. A lactacidemia na intensidade do LAn foi significativamente inferior no LP (1,86 +/- 0,63 mmol/L nos jovens e 1,23 +/- 0,34 mmol/L nos idosos) em relação ao SR (2,08 +/- 0,41 mmol/L nos jovens e 1,91 +/- 0,40 mmol/L nos idosos). A intensidade da MFEL no grupo de jovens foi 29,2 +/- 6,7% 1RM no LP e 21,7 +/- 4,4% 1RM no SR. No grupo e idosos, a MFEL ocorreu a 30,9 +/- 4,9% 1RM no LP e 23,3 +/- 6,6% 1RM no SR. A MFEL ocorre em intensidade significativamente menor no aparelho SR para os dois grupos (p < ou = 0,05), sem diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Não houve diferença significativa entre as intensidades do LAn e da MFEL para os dois grupos nos dois aparelhos. Durante a realização do exercício na MFEL, ocorreu a estabilização dos parâmetros ergoespirométricos, FC, PA e PSE entre a série 9 e série 15. Estes resultados demonstram que é possível determinar MFEL nos exercícios LP e SR para as duas populações estudadas. A MFEL ocorre em intensidades superiores no exercício LP. A intensidade da MFEL, expressa em percentual de 1RM, é semelhante à intensidade do LAn. / The maximal lactate steady state (MLSS) is considered a critical intensity of dynamic exercise and its intensity is specific to the age group. However, despite the relationship between exercise intensity and cardiovascular, metabolic and ventilatory adjustments during resistance exercise, the MLSS was unknown in this type of exercise. The purpose of the study was to verify and to compare if there is a maximal lactate steady state (MLSS) for leg press (LP) and bench press (BP) exercises in two different groups: young and older people. Furthermore, to evaluate the ventilatory responses (VE, VO2 e VCO2, blood lactate concentration (BLC), heart rate (HR), blood pressure and rate of perceived exertion (RPE) to those exercises performed on MLSS intensity. 13 young men (26,1 +/- 2,9 years) and 11 elderly healthy men (68,9 +/- 4,0 years) with a minimal experience of 6 months of resistance training volunteered for the study. Volunteers underwent a 1 repetition maximum test (1RM), an incremental test to determine anaerobic threshold (AT) and three more sessions to determine MLSS. Session were performed on the same time of day and separated by a 48-72 h interval. AT intensity (%1RM) was significantly higher for LP than BP for the two groups studied (LP: 27,8 +/- 3,6% 1RM for young group and 27,9 +/- 5,0% 1RM for elderly; BP: 24,0 +/- 3,0%1RM for young group and 21,5 +/- 3,1%1RM for elderly). There was no significant difference between groups in the AT intensity. BLC on AT was significantly lower for LP (1,86 +/- 0,63 mmol/L for young group and 1,23 +/- 0,34 mmol/L for elderly) than BP (2,08 +/- 0,41 mmol/L for young and 1,91 +/- 0,40 mmol/L for elderly). MLSS intensity for young group was 29,2 +/- 6,7% 1RM in LP and 21,7 +/- 4,4% 1RM in BP. For elderly, MLSS was 30,9 +/- 4,9% 1RM in LP and 23,3 +/- 6,6% 1RM in BP. MLSS intensity was significantly lower in BP for both groups (p < or = 0,05), with no statistical differences between groups. There was no significant difference between AT and MLSS intensities on both groups. During exercise on MLSS, ventilatory parameters, HR, blood pressure and RPE stabilized between set 9 and set 15. These results show that it is possible to identify MLSS on the LP and BP exercises for both populations. MLSS intensity is higher in LP exercise, when compared to BP. MLSS intensity is similar to the AT intensity.
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Respostas agudas e crônicas de portadores de diabetes mellitus tipo 1 às sessões de exercícios aeróbio e resistidos / Acute and chronic responses of type 1 diabetes patients submitted to aerobic and resistance exercises bout

Perazo, Marcela Nunes de Almeida 16 April 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A atividade física faz parte do tratamento do portador de diabetes mellitus tipo 1 (DM1), devendo ser encorajada pelas mesmas razões que é em não portadores. Os portadores de DM1, como evidenciam os estudos, apresentam póstreino: redução dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, melhora do condicionamento físico, da sensibilidade à ação da insulina e do bem-estar. Mas é fundamental realizar a monitorização glicêmica, adequar alimentação e dose de insulina para a prática de exercícios, a fim de evitar hipo ou hiperglicemias antes, durante ou após as sessões, e consequentemente, obter melhora ou manutenção do controle glicêmico. Além disso, o nível de atividade física relaciona-se inversamente ao aparecimento de complicações do diabetes e risco de mortalidade em portadores de DM1. Porém, poucos estudos demonstram o comportamento da glicemia destes pacientes em diferentes tipos de exercícios. O conhecimento da variação glicêmica durante o exercício é fundamental para a conduta terapêutica do médico, para a prescrição e orientação segura de exercícios pelos professores de educação física. OBJETIVOS: Analisar a variação da glicose de DM1, submetidos às sessões de exercício aeróbio, exercícios resistidos e teste ergoespirométrico, utilizando o Sistema de Monitorização Contínua da Glicose (CGMS) e o glicosímetro portátil para monitorização da glicemia capilar. E como objetivo secundário, analisar a acurácia do CGMS e as respostas agudas e crônicas às sessões de exercícios aeróbio, resistidos e teste ergoespirométrico por portadores de DM 1. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Dez portadores de DM1, de ambos os sexos, com idade entre 16 e 45 anos, sem complicações da doença. Os pacientes foram submetidos ao teste ergoespirométrico máximo (TE) e a 40 sessões de exercícios aeróbios (A) ou resistidos (R). As sessões foram realizadas no período pós-prandial do almoço e nestes dias, os pacientes foram orientados pela equipe médica a reduzir: 1U (se dose <20U) ou 2U (se dose >20U) da insulina basal (NPH) da manhã e 50 a 75% da insulina pré-prandial ultra-rápida (UR) do almoço; não houve redução para o TE. Os pacientes mediam a glicemia capilar antes, durante (se, necessário) e após as sessões. RESULTADOS: Os exercícios aeróbios promoveram uma queda maior na GC (67 mg/dL), quando comparada a queda causada pelos exercícios resistidos (37mg/dL) (p=0,047). A correlação entre os dados obtidos pelo CGMS e pelo glicosímetro durante o exercício é significativa (p<0,001), positiva e direta (r=+0,925). A freqüência cardíaca e a pressão arterial sistólica apresentaram aumento durante A (p<0,001), não apresentando diferença para R. A pressão arterial diastólica não mostrou diferença em nenhum dos dois grupos. A freqüência média de consumo [(A=19,8) e (R=16,7)] e a quantidade de gel [(A=28,2) e (R=21,3)] utilizada durante o período de treinamento foram similares em ambos os grupos. A freqüência de hipoglicemias foi igual em ambos os grupos [(A=1,5) e (R=1,5)] durante o treinamento, não apresentando diferenças em relação às reduções de dose de insulina UR ou período de treinamento. As respostas crônicas foram obtidas ao final do período de treinamento (40 sessões): o controle glicêmico (HbA1c), o perfil lipídico (colesterol total, triglicérides, HDL, LDL, VLDL) e os parâmetros antropométricos não foram influenciados pelo treinamento. Os níveis médios de microalbuminúria em repouso não modificaram, mas os níveis médios de microalbuminúria induzida pelo exercício praticamente dobraram. CONCLUSÕES: O grupo A apresentou maior declínio da glicose quando comparado ao grupo R. O CGMS pode ser considerado um método acurado para a sua utilização durante o exercício. O comportamento da freqüência cardíaca e pressão arterial foram similares aos não portadores de diabetes. O protocolo de redução de insulina se mostrou efetivo durante o período de treinamento. Houve mudanças na composição corporal detectadas pelo DEXA / Background and Aims: For type 1 diabetes patients is essential self monitoring of blood glucose and adjustment of carbohydrate intake and insulin dose for exercise practice. The aim of this study was to assess glucose variability during: spiroergometric test (ST) and aerobic (A) and resistance exercises(R). Materials and Methods: 10 DM1 patients performed ST, and 40 A and R bouts and they reduced their insulin dose in A and R exercise days. Results: Glycemia variation groups were: A=67mg/dL and R=37mg/dL. Heart rate and systolic blood pressure increased during A. Diastolic blood pressure was not modified. Glycemic control, lipids and body measurements were not influenced by training. Conclusions: Aerobic and resistance exercise produced glycemia reduction but glycemia fall was higher during aerobic exercise bouts when compared with resistance exercise bouts
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Hipotensão pós-exercício resistido em homens hipertensos: influência do uso de captopril / Post-resistance exercise hypotension in hypertensive men: influence of captopril treatment

Andreia Cristiane Carrenho Queiroz 19 June 2013 (has links)
Uma sessão de exercícios resistidos promove hipotensão pós-exercício em hipertensos (HT). Devido às alterações cardiovasculares impostas pela doença, é possível que os HT apresentem mecanismos hipotensores diferentes dos observados em normotensos (NT). Além disso, os HT utilizam medicamentos anti-hipertensivos que podem afetar as respostas fisiológicas pós-exercício. O objetivo desta tese foi avaliar, em homens HT, o efeito de uma sessão de exercício resistido sobre a pressão arterial (PA) e seus os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos, comparando este efeito com o observado em NT e verificando o efeito do uso do captopril sobre estas respostas. Participaram do estudo, 12 HT (50±3anos) e 14 NT (44±3anos). Os hipertensos foram estudados em duas situações: após 4 semanas de placebo ou captopril (3 x 50mg/dia) administrados em formato crossover e de forma duplo-cega. Os NT foram estudados apenas 1 vez sem nenhum medicamento. Em cada grupo/situação experimental os voluntários realizaram 2 sessões experimentais conduzidas em ordem aleatória: Controle (repouso) e Exercício (6 exercícios, 3 séries até a fadiga moderada, 50% de 1RM). As variáveis foram medidas antes e em 2 momentos pós-intervenções: Pós1 (entre 30-80min) e Pós2 (após 7h). Além disso, a PA foi medida por 24h em condições ambulatoriais. No Pós1, a PA sistólica diminuiu de forma similar nos grupos/situações (NT=-8±2; HT não medicado=-13±2; HT medicado=-12±2mmHg). A PA diastólica também diminuiu, mas a queda foi maior nos HT não medicados em comparação com os NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectivamente) e foi igual nos hipertensos com e sem medicamento. Em cada grupo/situação, a hipotensão pós-exercício se acompanhou de redução do débito cardíaco (DC) em parte dos voluntários e da resistência vascular periférica (RVP) na outra parte. O volume sistólico (VS) diminuiu (NT=-14±5; HT não medicado=-11±5; HT medicado=-17±5ml) e a FC aumentou (NT=+13±3; HT não medicados=+13±2; HT medicados=+13±2bpm) pós-exercício de forma similar nos grupos/situações. Também de forma similar, o balanço simpatovagal cardíaco aumentou (NT=+1,9±0,4; HT não medicados=+1,4±0,3; HT medicados=+1,8±0,3) e a sensibilidade barorreflexa diminuiu (NT=-5±1; HT não medicados=-4±2; HT medicados=+3±1mmHg/bpm) pós-exercício. No Pós2, não houve efeito do exercício sobre nenhuma variável. A PA ambulatorial foi semelhante em todos os grupos/situações. Em conclusão, uma sessão de exercício resistido promove efeito hipotensor no ambiente laboratorial em NT e HT medicados ou não, mas este efeito não se mantém em condições ambulatoriais. Nos HT, a magnitude de queda da PA diastólica é maior que nos NT. Os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos da hipotensão pós-exercício são semelhantes em NT e HT medicados ou não. O determinante hemodinâmico (DC ou RVP) da hipotensão pós-exercício varia de um indivíduo para outro, mas a redução da PA se acompanha de redução do VS e aumento da FC, sendo este último resultante do aumento do balanço simpatovagal cardíaco e da redução da SB / A session of resistance exercise promotes post-exercise hypotension in hypertensive subjects (HT). Due to the cardiovascular alterations imposed by the disease, it is possible that HT present hypotensive mechanisms different from those observed in normotensive subjects (NT). Moreover, HT frequently receive antihypertensive medications that might affect post-exercise responses. The aim of this thesis was to evaluate, in HT men, the effects of resistance exercise session on blood pressure (BP) and its hemodynamic and neural mechanisms, comparing these effects with the responses observed in NT and verifying the effect of captopril use on these responses. Twelve HT (50±3 years) and 14 NT (44±3 years) participated in the study. HT were studied in two situations, after 4 weeks of placebo and captopril (3 x 50mg/day) administered in a crossover double-blind design. NT was studied only once without any medication. At each group/situation, subjects underwent 2 experimental sessions performed in a random order: Control (rest) and Exercise (6 resistance exercises, 3 sets until moderated fatigue, 50% of 1RM). Measurements were taken before and in 2 post-intervention moments (Post1 - between 30-80min and Post2 - after 7pm). Moreover, ambulatory BP was measured after the sessions. In Post1, systolic BP decreased similarly in all groups/situations (NT=-8±2; unmedicated HT=-13±2; medicated HT=-12±2mmHg). Diastolic BP also decreased, but this decrease was greater in unmedicated HT compared with NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectively), and were similar in HT with and without medication. Regardless of group/situation, exercise promoted a decrease in cardiac output (CO) in some subjects and a reduction in systemic vascular resistance (SVR) in others. Stroke volume (SV) decreased (NT=-14±5; unmedicated HT=-11±5; medicated HT=-17±5ml) and HR increased (NT=13±3; unmedicated HT=13±2; medicated HT=13±2bpm) after exercise similarly in all groups/situations. Also similarly between groups/situations, cardiac sympathovagal balance increased (NT=+1,9±0,4, unmedicated HT=+1.4±0.3, medicated HT=+1,8±0,3) and BS decreased (NT=-5±1; unmedicated HT=-4±2; medicated HT=+3±1mmHg/bpm) post-exercise. In Post2, in all groups/situations, exercise did not affect any variable. In addition, ambulatory BP was similar after the control and exercise sessions in all group/situation. In conclusion, a single bout of resistance exercise session promotes post-exercise hypotension in the laboratory in NT and HT subjects receiving or not captopril, but this hypotensive effect is not maintained under ambulatory conditions. The magnitude of BP decrease is greater in non-medicated HT than in NT, and it was not changed by captopril. Autonomic and hemodynamic mechanisms of post-exercise hypotension are similar in NT and HT receiving medication or not. The hemodynamic determinant (CO or SVR) of post-exercise hypotension varies from one subject to another. However, BP reduction is accompanied by decrease in SV and an increase in HR that results from an increase in cardiac sympathovagal balance and decrease in BS
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Análise de existência de máxima fase estável de lactato em exercício resistido em população jovem e idosa / Maximal lactate steady analysis in resistance exercise in young and older groups

Nuno Manuel Frade de Sousa 27 October 2010 (has links)
A máxima fase estável do lactato (MFEL) é considerada uma intensidade critica em exercício dinâmico e sua intensidade é específica do grupo etário. No entanto, apesar da relação existente entre a intensidade de esforço e os ajustes cardiovasculares, metabólicos e ventilatórios durante o exercício resistido, a MFEL foi muito pouco estudada neste tipo de exercício. O objetivo do estudo foi verificar e comparar a existência de MFEL nos exercícios leg press (LP) e supino reto (SR) em dois grupos: jovens e idosos. Além disso, analisar o comportamento das variáveis ergoespirométricas (VE, VO2 e VCO2), lactacidemia, freqüência cardíaca (FC), pressão arterial (PA) e percepção subjetiva de esforço (PSE) na intensidade da MFEL. Foram avaliados 13 homens jovens (26,1 +/- 2,9 anos) e 11 idosos (68,9 +/- 4,0 anos) saudáveis e com experiência mínima de 6 meses em treinamento resistido, que passaram por teste de 1 repetição máxima (1RM), teste crescente para determinação do limiar anaeróbio (LAn) e mais três sessões para a determinação da MFEL. Todas as sessões foram realizadas no mesmo horário do dia, separadas por 48 a 72 horas de intervalo. O LAn, expresso em %1RM, foi significativamente superior no LP em relação ao SR para os dois grupos estudados (LP: 27,8 +/- 3,6 %1RM nos jovens e 27,9 +/- 5,0% 1RM nos idosos; SR: 24,0 +/- 3,0% 1RM nos jovens e 21,5 +/- 3,1% 1RM nos idosos). Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na intensidade do LAn entre os grupos em cada aparelho. A lactacidemia na intensidade do LAn foi significativamente inferior no LP (1,86 +/- 0,63 mmol/L nos jovens e 1,23 +/- 0,34 mmol/L nos idosos) em relação ao SR (2,08 +/- 0,41 mmol/L nos jovens e 1,91 +/- 0,40 mmol/L nos idosos). A intensidade da MFEL no grupo de jovens foi 29,2 +/- 6,7% 1RM no LP e 21,7 +/- 4,4% 1RM no SR. No grupo e idosos, a MFEL ocorreu a 30,9 +/- 4,9% 1RM no LP e 23,3 +/- 6,6% 1RM no SR. A MFEL ocorre em intensidade significativamente menor no aparelho SR para os dois grupos (p < ou = 0,05), sem diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Não houve diferença significativa entre as intensidades do LAn e da MFEL para os dois grupos nos dois aparelhos. Durante a realização do exercício na MFEL, ocorreu a estabilização dos parâmetros ergoespirométricos, FC, PA e PSE entre a série 9 e série 15. Estes resultados demonstram que é possível determinar MFEL nos exercícios LP e SR para as duas populações estudadas. A MFEL ocorre em intensidades superiores no exercício LP. A intensidade da MFEL, expressa em percentual de 1RM, é semelhante à intensidade do LAn. / The maximal lactate steady state (MLSS) is considered a critical intensity of dynamic exercise and its intensity is specific to the age group. However, despite the relationship between exercise intensity and cardiovascular, metabolic and ventilatory adjustments during resistance exercise, the MLSS was unknown in this type of exercise. The purpose of the study was to verify and to compare if there is a maximal lactate steady state (MLSS) for leg press (LP) and bench press (BP) exercises in two different groups: young and older people. Furthermore, to evaluate the ventilatory responses (VE, VO2 e VCO2, blood lactate concentration (BLC), heart rate (HR), blood pressure and rate of perceived exertion (RPE) to those exercises performed on MLSS intensity. 13 young men (26,1 +/- 2,9 years) and 11 elderly healthy men (68,9 +/- 4,0 years) with a minimal experience of 6 months of resistance training volunteered for the study. Volunteers underwent a 1 repetition maximum test (1RM), an incremental test to determine anaerobic threshold (AT) and three more sessions to determine MLSS. Session were performed on the same time of day and separated by a 48-72 h interval. AT intensity (%1RM) was significantly higher for LP than BP for the two groups studied (LP: 27,8 +/- 3,6% 1RM for young group and 27,9 +/- 5,0% 1RM for elderly; BP: 24,0 +/- 3,0%1RM for young group and 21,5 +/- 3,1%1RM for elderly). There was no significant difference between groups in the AT intensity. BLC on AT was significantly lower for LP (1,86 +/- 0,63 mmol/L for young group and 1,23 +/- 0,34 mmol/L for elderly) than BP (2,08 +/- 0,41 mmol/L for young and 1,91 +/- 0,40 mmol/L for elderly). MLSS intensity for young group was 29,2 +/- 6,7% 1RM in LP and 21,7 +/- 4,4% 1RM in BP. For elderly, MLSS was 30,9 +/- 4,9% 1RM in LP and 23,3 +/- 6,6% 1RM in BP. MLSS intensity was significantly lower in BP for both groups (p < or = 0,05), with no statistical differences between groups. There was no significant difference between AT and MLSS intensities on both groups. During exercise on MLSS, ventilatory parameters, HR, blood pressure and RPE stabilized between set 9 and set 15. These results show that it is possible to identify MLSS on the LP and BP exercises for both populations. MLSS intensity is higher in LP exercise, when compared to BP. MLSS intensity is similar to the AT intensity.
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Hipotensão pós-exercício resistido em homens hipertensos: influência do uso de captopril / Post-resistance exercise hypotension in hypertensive men: influence of captopril treatment

Queiroz, Andreia Cristiane Carrenho 19 June 2013 (has links)
Uma sessão de exercícios resistidos promove hipotensão pós-exercício em hipertensos (HT). Devido às alterações cardiovasculares impostas pela doença, é possível que os HT apresentem mecanismos hipotensores diferentes dos observados em normotensos (NT). Além disso, os HT utilizam medicamentos anti-hipertensivos que podem afetar as respostas fisiológicas pós-exercício. O objetivo desta tese foi avaliar, em homens HT, o efeito de uma sessão de exercício resistido sobre a pressão arterial (PA) e seus os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos, comparando este efeito com o observado em NT e verificando o efeito do uso do captopril sobre estas respostas. Participaram do estudo, 12 HT (50±3anos) e 14 NT (44±3anos). Os hipertensos foram estudados em duas situações: após 4 semanas de placebo ou captopril (3 x 50mg/dia) administrados em formato crossover e de forma duplo-cega. Os NT foram estudados apenas 1 vez sem nenhum medicamento. Em cada grupo/situação experimental os voluntários realizaram 2 sessões experimentais conduzidas em ordem aleatória: Controle (repouso) e Exercício (6 exercícios, 3 séries até a fadiga moderada, 50% de 1RM). As variáveis foram medidas antes e em 2 momentos pós-intervenções: Pós1 (entre 30-80min) e Pós2 (após 7h). Além disso, a PA foi medida por 24h em condições ambulatoriais. No Pós1, a PA sistólica diminuiu de forma similar nos grupos/situações (NT=-8±2; HT não medicado=-13±2; HT medicado=-12±2mmHg). A PA diastólica também diminuiu, mas a queda foi maior nos HT não medicados em comparação com os NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectivamente) e foi igual nos hipertensos com e sem medicamento. Em cada grupo/situação, a hipotensão pós-exercício se acompanhou de redução do débito cardíaco (DC) em parte dos voluntários e da resistência vascular periférica (RVP) na outra parte. O volume sistólico (VS) diminuiu (NT=-14±5; HT não medicado=-11±5; HT medicado=-17±5ml) e a FC aumentou (NT=+13±3; HT não medicados=+13±2; HT medicados=+13±2bpm) pós-exercício de forma similar nos grupos/situações. Também de forma similar, o balanço simpatovagal cardíaco aumentou (NT=+1,9±0,4; HT não medicados=+1,4±0,3; HT medicados=+1,8±0,3) e a sensibilidade barorreflexa diminuiu (NT=-5±1; HT não medicados=-4±2; HT medicados=+3±1mmHg/bpm) pós-exercício. No Pós2, não houve efeito do exercício sobre nenhuma variável. A PA ambulatorial foi semelhante em todos os grupos/situações. Em conclusão, uma sessão de exercício resistido promove efeito hipotensor no ambiente laboratorial em NT e HT medicados ou não, mas este efeito não se mantém em condições ambulatoriais. Nos HT, a magnitude de queda da PA diastólica é maior que nos NT. Os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos da hipotensão pós-exercício são semelhantes em NT e HT medicados ou não. O determinante hemodinâmico (DC ou RVP) da hipotensão pós-exercício varia de um indivíduo para outro, mas a redução da PA se acompanha de redução do VS e aumento da FC, sendo este último resultante do aumento do balanço simpatovagal cardíaco e da redução da SB / A session of resistance exercise promotes post-exercise hypotension in hypertensive subjects (HT). Due to the cardiovascular alterations imposed by the disease, it is possible that HT present hypotensive mechanisms different from those observed in normotensive subjects (NT). Moreover, HT frequently receive antihypertensive medications that might affect post-exercise responses. The aim of this thesis was to evaluate, in HT men, the effects of resistance exercise session on blood pressure (BP) and its hemodynamic and neural mechanisms, comparing these effects with the responses observed in NT and verifying the effect of captopril use on these responses. Twelve HT (50±3 years) and 14 NT (44±3 years) participated in the study. HT were studied in two situations, after 4 weeks of placebo and captopril (3 x 50mg/day) administered in a crossover double-blind design. NT was studied only once without any medication. At each group/situation, subjects underwent 2 experimental sessions performed in a random order: Control (rest) and Exercise (6 resistance exercises, 3 sets until moderated fatigue, 50% of 1RM). Measurements were taken before and in 2 post-intervention moments (Post1 - between 30-80min and Post2 - after 7pm). Moreover, ambulatory BP was measured after the sessions. In Post1, systolic BP decreased similarly in all groups/situations (NT=-8±2; unmedicated HT=-13±2; medicated HT=-12±2mmHg). Diastolic BP also decreased, but this decrease was greater in unmedicated HT compared with NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectively), and were similar in HT with and without medication. Regardless of group/situation, exercise promoted a decrease in cardiac output (CO) in some subjects and a reduction in systemic vascular resistance (SVR) in others. Stroke volume (SV) decreased (NT=-14±5; unmedicated HT=-11±5; medicated HT=-17±5ml) and HR increased (NT=13±3; unmedicated HT=13±2; medicated HT=13±2bpm) after exercise similarly in all groups/situations. Also similarly between groups/situations, cardiac sympathovagal balance increased (NT=+1,9±0,4, unmedicated HT=+1.4±0.3, medicated HT=+1,8±0,3) and BS decreased (NT=-5±1; unmedicated HT=-4±2; medicated HT=+3±1mmHg/bpm) post-exercise. In Post2, in all groups/situations, exercise did not affect any variable. In addition, ambulatory BP was similar after the control and exercise sessions in all group/situation. In conclusion, a single bout of resistance exercise session promotes post-exercise hypotension in the laboratory in NT and HT subjects receiving or not captopril, but this hypotensive effect is not maintained under ambulatory conditions. The magnitude of BP decrease is greater in non-medicated HT than in NT, and it was not changed by captopril. Autonomic and hemodynamic mechanisms of post-exercise hypotension are similar in NT and HT receiving medication or not. The hemodynamic determinant (CO or SVR) of post-exercise hypotension varies from one subject to another. However, BP reduction is accompanied by decrease in SV and an increase in HR that results from an increase in cardiac sympathovagal balance and decrease in BS
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Influência de dois programas distintos de atividade física sobre variáveis fisiológicas, antropométricas e de capacidades físicas, em pessoas com idade superior a 50 anos / Influence of two different programs of physical activity on the behavior of the physiological variables and anthropometrical and physical capabilities of people over 50 years of age

Greve, Patricia 17 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2350.pdf: 1560141 bytes, checksum: ee84041caebc9af9c79967946cc813cd (MD5) Previous issue date: 2009-04-17 / Financiadora de Estudos e Projetos / This study aimed to compare the effects of a conventional program of exercises in groups with a program of resistance exercises, with respect to the following variables: systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), body mass index (BMI), waist circumference (WC), flexibility, handgrip strength and strength of lower limbs in knee extension. A total of 60 individuals participated in the present investigation, residents of São Carlos, of both sexes and aged over 50 years. The subjects were sampled by convenience and were divided into three groups: Control Group (GC), composed of 22 people who doesn t were engaged in any monitored and supervised physical activity, Group A (GA) formed by 21 subjects who underwent a program of physical activity in a conventional group, and Group B (GB) consisting of 22 individuals who participated in a program of resistance exercises. The measurements were made using a stethoscope and blood pressure gauges for measuring the BP, an anthropometric scale for measuring weight and height, a tape measure to check the CA, Bank of Wells for flexibility, and a manual dynamometer and isokinetic dynamometer to measure the handgrip muscular strength and knee extension, respectively. All subjects underwent an initial evaluation that consisted of: history, blood pressure measurement, body mass index calculation, measurement of CA, flexibility and muscle strength. Having been assessed, the volunteers in Group A began a program of exercises in the conventional group, which aimed to develop physical abilities such as flexibility, aerobic endurance, muscular strength and coordinating skills involving balance, agility and pace. This program was performed three times per week, each session lasting 50 to 55 minutes. The volunteers in Group B participated in a program of physical resistance exercises. The machines were the leg press, calf, back extension, abdominal, bench Press and rowing, and were used according to the periodicity of the training, with a frequency of three times per week and duration of 50 minutes per session. New measures were taken after intervals of three and six months as from the initial assessment of all groups. The statistical analysis was performed by way of a nonparametric analysis using the Kruskal-Wallis, Friedmam test, Wilcoxson test and Friedmam test replicated to two factors. As a result it was possible to observe a significant reduction in the SBP, DBP and BMI in Group B, significant reduction of WC in Groups A and B, increase in muscle handgrip strength after three months in Group A and after six months in Group B, significant increase in flexibility in both Groups A and B and significant reduction in strength in the knee extension at 60°/sec in Group A. Thus it was concluded that for all the variables, except for the strength of knee extension, at least one of the groups that underwent intervention showed significant improvements when compared to the control group. When the two programs were compared, the Geriatric Revitalization program was more effective for the variables of handgrip force and knee extension at 60º/sec. and at 180°/sec., while the program of resistance exercises generated better responses for SBP, DBP, BMI and WC. / Este trabalho teve como objetivo comparar os efeitos entre um programa convencional de exercícios em grupo e um programa de exercícios resistidos nas seguintes variáveis: pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), índice de massa corpórea (IMC), circunferência abdominal (CA), flexibilidade, força muscular (FM) de preensão manual e força de membros inferiores em extensão de joelho. Participaram 65 indivíduos residentes na cidade de São Carlos, de ambos os sexos, com idade superior a 50 anos. Eles foram selecionados por amostragem de conveniência e divididos em três grupos: Grupo Controle (GC), composto por 22 pessoas que não praticavam atividade física controlada e supervisionada; Grupo A (GA) formado por 21 sujeitos que foram submetidos a um programa convencional de atividade física em grupo, Grupo B (GB) formado por 22 indivíduos que participaram de um programa de exercícios resistidos. Todos os sujeitos foram submetidos a uma avaliação inicial que constou de: anamnese, aferição da pressão arterial, cálculo do índice de massa corpórea, medição da CA, da flexibilidade e da força muscular. As medidas foram tomadas utilizando esfignomanômetro e estetoscópio para aferição da PA, balança antropométrica para medição de peso e estatura, fita métrica para verificação da CA, Banco de Wells para flexibilidade, dinamômetro manual e dinamômetro isocinético para quantificar a força muscular de preensão manual e de extensão de joelho, respectivamente. Tendo sido avaliados, os voluntários do Grupo A iniciaram um programa convencional de exercícios em grupo, que abordou o desenvolvimento das capacidades físicas como flexibilidade, resistência aeróbia, força muscular e capacidades coordenativas envolvendo equilíbrio, agilidade e ritmo; o programa foi realizado três vezes por semana com duração de 50 a 55 minutos cada sessão. Os voluntários do Grupo B participaram de um programa de exercícios físicos resistidos onde se exercitavam em seis aparelhos (Leg Press, Panturrilha, Extensão Lombar, Abdominal, Press Peitoral, e Remada) de acordo com a periodização de treinamento proposto, com freqüência de três vezes por semana e duração de 50 minutos cada sessão. Novas medidas foram tomadas em intervalos de três e seis meses após a avaliação inicial em todos os grupos. A análise estatística foi feita por uma análise não-paramétrica por meio dos testes de Kruskal-Wallis, do teste de Friedmam, do teste de Wilcoxson e do teste de Friedmam replicado a dois fatores. Como resultado foi possível observar redução significativa dos valores de PAS, PAD e IMC no Grupo B; redução significativa da CA nos Grupos A e B; aumento significativo da força muscular de preensão manual após três meses no Grupo A e após seis meses no Grupo B; aumento significativo da flexibilidade em ambos os Grupos A e B e redução significativa da FM em extensão de joelho a 60 º/seg no Grupo A. Como conclusão, foi possível notar que em todas as variáveis, com exceção da força de membros inferiores, pelo menos um dos grupos que se submeteu à intervenção apresentou melhoras significativas quando comparado ao Grupo Controle e que quando comparados os dois programas, o programa de Revitalização Geriátrica foi mais eficaz para as variáveis Força de preensão manual e Força de membros inferiores tanto em 60º/seg. quanto em 180º/seg., enquanto que o Programa de exercícios resistidos gerou melhores respostas na PAS, PAD, IMC e CA.
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Efeitos do treinamento resistido sobre o estresse oxidativo no fígado de ratas ovariectomizadas

Rodrigues, Maria Fernanda Cury 16 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4481.pdf: 1042099 bytes, checksum: 3878e16d5c02d2ef0ac1ce99a2abeb33 (MD5) Previous issue date: 2011-09-16 / Financiadora de Estudos e Projetos / Estrogen deficiency is associated with increased oxidative stress (OS), which in turn is involved in the physiopathology of diseases such as fatty liver disease (NAFLD). Resistance training (RT) may reduce the oxidative damage by promoting an up-regulation in the antioxidant defence system. Therefore, this study aimed to assess the effects of RT on OS markers in the liver of ovariectomized rats (Ovx). Adult Sprague-Dawley rats were divided into four groups (n = 8 per group): sham-operated sedentary (Sham-Sed), ovariectomized sedentary (Sed-Ovx), sham-operated resistance training (Sham-Rt) and ovariectomized resistance training (Ovx-Rt). During a 10-week RT period, the animals climbed a 1.1 m vertical ladder with weights attached to their tails; the sessions were performed three times a week, with 4-9 climbs and 8-12 dynamic movements per climb. The OS was measured by levels of reduced glutathione (GSH) and oxidized glutathione (GSSG), the enzymatic activity of catalase (CAT) and superoxide dismutase (SOD), the lipid peroxidation (LP), the concentration of vitamin E and gene expression of glutathione peroxidase (GSH-Px). The estrogen deficiency associated with Ovx decreased in the GSH/GSSG ratio (28%), vitamin E concentration (45%), and gene expression of GSH-Px (49%). Moreover, the training induced negative changes in the hepatic anti-oxidative/oxidative balance, as evidenced by the increased TBARS levels (30%), as well as decreased GSH/GSSG ratio (19%) and vitamin E concentration (35%). These data indicate that the RT program adopted did not reverse the hepatic oxidative damage caused by Ovx; indeed, it increased hepatic OS. / A deficiência de estrogênio está associada ao aumento do estresse oxidativo (EO), que por sua vez, está envolvido na fisiopatologia de doenças como a esteatose hepática (EH). O treinamento resistido (TR) pode diminuir o dano oxidativo ao promover uma regulação ascendente no sistema de defesa antioxidante. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos do TR em marcadores do EO no fígado de ratas ovariectomizadas (Ovx). Ratas Sprague-Dawley adultas foram divididas em 4 grupos (n = 8 por grupo): sham operado sedentário (Sham-Sed), Ovx sedentário (Ovx-Sed), Sham-Tr e Ovx-Tr. Durante o período de 10 semanas, os animais escalaram uma escada vertical de 1,1 m com pesos atados em suas caudas. As sessões foram realizadas três vezes na semana, com 4-9 escaladas por sessão de treino. O EO foi avaliado por meio dos níveis de glutationa reduzida (GSH) e oxidada (GSSG), atividade enzimática da catalase (CAT) e superóxido dismutase (SOD), peroxidação lipídica (PL), concentração de vitamina E e expressão gênica da glutationa peroxidase (GSH-Px). A deficiência de estrogênio associada à Ovx diminuiu a relação (GSH/GSSG) (28%), concentração de vitamina E (44,7%), expressão gênica da GSH-Px (49%). Por sua vez, o TR induziu mudanças negativas no balanço antioxidativo/oxidativo hepático como evidenciado pelo aumento dos níveis de TBARS (30%), bem como diminuição da razão GSH/GSSG (19%) e concentração de vitamina E (35%). Estes dados indicaram que o treinamento resistido adotado não reverteu o dano oxidativo hepático causado pela OVx, e além disso, aumentou o estresse oxidativo hepático.
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Respostas agudas e crônicas de portadores de diabetes mellitus tipo 1 às sessões de exercícios aeróbio e resistidos / Acute and chronic responses of type 1 diabetes patients submitted to aerobic and resistance exercises bout

Marcela Nunes de Almeida Perazo 16 April 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A atividade física faz parte do tratamento do portador de diabetes mellitus tipo 1 (DM1), devendo ser encorajada pelas mesmas razões que é em não portadores. Os portadores de DM1, como evidenciam os estudos, apresentam póstreino: redução dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, melhora do condicionamento físico, da sensibilidade à ação da insulina e do bem-estar. Mas é fundamental realizar a monitorização glicêmica, adequar alimentação e dose de insulina para a prática de exercícios, a fim de evitar hipo ou hiperglicemias antes, durante ou após as sessões, e consequentemente, obter melhora ou manutenção do controle glicêmico. Além disso, o nível de atividade física relaciona-se inversamente ao aparecimento de complicações do diabetes e risco de mortalidade em portadores de DM1. Porém, poucos estudos demonstram o comportamento da glicemia destes pacientes em diferentes tipos de exercícios. O conhecimento da variação glicêmica durante o exercício é fundamental para a conduta terapêutica do médico, para a prescrição e orientação segura de exercícios pelos professores de educação física. OBJETIVOS: Analisar a variação da glicose de DM1, submetidos às sessões de exercício aeróbio, exercícios resistidos e teste ergoespirométrico, utilizando o Sistema de Monitorização Contínua da Glicose (CGMS) e o glicosímetro portátil para monitorização da glicemia capilar. E como objetivo secundário, analisar a acurácia do CGMS e as respostas agudas e crônicas às sessões de exercícios aeróbio, resistidos e teste ergoespirométrico por portadores de DM 1. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Dez portadores de DM1, de ambos os sexos, com idade entre 16 e 45 anos, sem complicações da doença. Os pacientes foram submetidos ao teste ergoespirométrico máximo (TE) e a 40 sessões de exercícios aeróbios (A) ou resistidos (R). As sessões foram realizadas no período pós-prandial do almoço e nestes dias, os pacientes foram orientados pela equipe médica a reduzir: 1U (se dose <20U) ou 2U (se dose >20U) da insulina basal (NPH) da manhã e 50 a 75% da insulina pré-prandial ultra-rápida (UR) do almoço; não houve redução para o TE. Os pacientes mediam a glicemia capilar antes, durante (se, necessário) e após as sessões. RESULTADOS: Os exercícios aeróbios promoveram uma queda maior na GC (67 mg/dL), quando comparada a queda causada pelos exercícios resistidos (37mg/dL) (p=0,047). A correlação entre os dados obtidos pelo CGMS e pelo glicosímetro durante o exercício é significativa (p<0,001), positiva e direta (r=+0,925). A freqüência cardíaca e a pressão arterial sistólica apresentaram aumento durante A (p<0,001), não apresentando diferença para R. A pressão arterial diastólica não mostrou diferença em nenhum dos dois grupos. A freqüência média de consumo [(A=19,8) e (R=16,7)] e a quantidade de gel [(A=28,2) e (R=21,3)] utilizada durante o período de treinamento foram similares em ambos os grupos. A freqüência de hipoglicemias foi igual em ambos os grupos [(A=1,5) e (R=1,5)] durante o treinamento, não apresentando diferenças em relação às reduções de dose de insulina UR ou período de treinamento. As respostas crônicas foram obtidas ao final do período de treinamento (40 sessões): o controle glicêmico (HbA1c), o perfil lipídico (colesterol total, triglicérides, HDL, LDL, VLDL) e os parâmetros antropométricos não foram influenciados pelo treinamento. Os níveis médios de microalbuminúria em repouso não modificaram, mas os níveis médios de microalbuminúria induzida pelo exercício praticamente dobraram. CONCLUSÕES: O grupo A apresentou maior declínio da glicose quando comparado ao grupo R. O CGMS pode ser considerado um método acurado para a sua utilização durante o exercício. O comportamento da freqüência cardíaca e pressão arterial foram similares aos não portadores de diabetes. O protocolo de redução de insulina se mostrou efetivo durante o período de treinamento. Houve mudanças na composição corporal detectadas pelo DEXA / Background and Aims: For type 1 diabetes patients is essential self monitoring of blood glucose and adjustment of carbohydrate intake and insulin dose for exercise practice. The aim of this study was to assess glucose variability during: spiroergometric test (ST) and aerobic (A) and resistance exercises(R). Materials and Methods: 10 DM1 patients performed ST, and 40 A and R bouts and they reduced their insulin dose in A and R exercise days. Results: Glycemia variation groups were: A=67mg/dL and R=37mg/dL. Heart rate and systolic blood pressure increased during A. Diastolic blood pressure was not modified. Glycemic control, lipids and body measurements were not influenced by training. Conclusions: Aerobic and resistance exercise produced glycemia reduction but glycemia fall was higher during aerobic exercise bouts when compared with resistance exercise bouts
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Efeito do exercício resistido de alta intensidade sobre a sensibilidade à insulina e tolerância à glicose em ratos submetidos ao dexametasona / Effects of strength training high intensity on sensitivity to insulin and glucose tolerance in rats submitted of dexamethasone

Rodrigues, Rejane Walessa Pequeno 02 June 2015 (has links)
Introduction: The synthetic glucocorticoids are important adjuvants in the treatment of diseases involved with the immune system and pro inflammatory diseases. Despite its importance, the indiscriminate and / or abusive use of these drugs may cause adverse effects such as iatrogenic diseases, and increased spending on public health. In this context, patients subjected to continued treatment with glucocorticoids in order to reduce the adverse effects of this drug can be used as an exercise no pharmacological strategy. Objective: To evaluate the effects of resistance exercise on blood glucose and resistance to insulin action in animals with dexamethasone. Methods: 40 males rats were used randomly into four groups: 1) Control + Sedentary (CS) 2) Control + Trained (CT) 3) Dexamethasone + Sedentary (DS) 4) Dexamentasona + Trained (DT). The training protocol was performed in squat machine (three sets, 10 reps, one-minute rest, with an intensity of 75% of one repetition maximum for four weeks). CS and CT groups received daily saline intraperitoneally whereas DT and DS groups received dexamethasone (0.2g / kg). At the end of the protocol were conducted glucose tolerance test, insulin sensitivity and maximum force test. Results: The DS and DT groups lost weight significantly following treatment with dexamethasone, CT and DT when compared groups gained strength tests of the 1st and 4th week (CT = 14.78%; DT = 36.87%) instead of CS and DS groups in the same period (p <0.05). In the glucose tolerance test, CT and DT groups showed lower area under the curve (12.99%; 22.33% respectively) compared to their respective control groups. In insulin sensitivity test, resistance exercise attenuated the action of insulin resistance induced by treatment with dexamethasone 23.81% in the DT group compared to the DS. Conclusion: Resistive Exercise was able to mitigate the deleterious effects induced by chronic use of dexamethasone on blood glucose and resistance to insulin action. / Introdução: Os glicocorticoides sintéticos são importantes adjuvantes no tratamento de doenças envolvidas com o sistema imune e de doenças pró inflamatórias. Apesar da sua importância, o uso indiscriminado e/ou abusivo desses fármacos podem causar efeitos adversos como doenças iatrogênicas, e aumento nos gastos com a saúde pública. Sob este contexto, pacientes submetidos ao tratamento continuado com glicocorticoides com o intuito de diminuir os efeitos adversos deste fármaco podem utilizar o exercício físico como uma estratégia não farmacológica. Objetivo: Avaliar os efeitos do exercício resistido sobre a glicemia e resistência à ação da insulina em animais submetidos ao dexametasona. Métodos: Foram utilizados 40 ratos machos divididos randomicamente em quatro grupos: 1) Controle + Sedentário (CS) 2) Controle + Treinado (CT) 3) Dexametasona + Sedentário (DS) 4)Dexamentasona + Treinado (DT). o protocolo de treinamento foi realizado em aparelho de agachamento (três séries, 10 repetições, um minuto de intervalo, com intensidade de 75% de uma repetição máxima durante quatro semanas). Os grupos CS e CT receberam diariamente solução salina intraperitonialmente enquanto que os grupos DS e DT receberam dexametasona (0,2g/kg). Ao final do protocolo foram realizados testes de tolerância à glicose, sensibilidade à insulina e teste de força máxima. Resultados: Os grupos DS e DT perderam peso significativamente após o tratamento com dexametasona, os grupos CT e DT ganharam força quando comparados os testes da 1ª e 4ª semana (CT=14,78%; DT=36,87%) ao contrário dos grupos CS e DS no mesmo período (p<0,05). No teste de tolerância a glicose, os grupos CT e DT tiveram menor área sob a curva (12,99%; 22,33% respectivamente) comparados aos seus respectivos grupos controles. No teste de sensibilidade a insulina, o exercício resistido atenuou a resistência à ação da insulina induzida pelo tratamento com dexametasona em 23,81% no grupo DT quando comparado ao DS. Conclusão: O Exercício Resistido foi capaz de atenuar os efeitos deletérios induzidos pelo uso crônico com dexametasona sobre a glicemia e a resistência à ação da insulina.

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