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SIMon

Riella, Caroline Leitão January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:39:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341080.pdf: 1665132 bytes, checksum: 8a281cb9134c64a718044e51aa95bce4 (MD5) Previous issue date: 2016 / A ventilação mecânica é a forma mais avançada de suporte à vida. Em pacientes críticos doentes, os fatores associados às decisões que permeiam o ato de ventilar são determinantes na antecipação da morte do paciente e/ou chance de vida.Este estudo tem por objetivo desenvolver uma ferramenta que, ligada ao respirador, analisa os dados obtidos por este, armazenando-os em um banco de dados, emitindo alarmes em situações de emergência, e auxiliando os profissionais na tomada de decisões. O desenvolvimento desta ferramenta teve como colaboração doze profissionais intensivistas quanto à elegibilidade das variáveis pertinentes à monitoração dos pacientes em assistência ventilatória, através de um questionário de variáveis divididas quanto: mecânica respiratória, troca gasosa, sinais vitais e função respiratória. A base de dados de 150 pacientes permitiu a incorporação da ferramenta mais próxima do cenário real, além da motivação contínua no processo de aprendizagem, conhecimentos gerais e especializados, interdisciplinariedade e habilidades na tomada de decisão. O mesmo permite ainda, como ferramenta científica, pesquisas a partir destes dados armazenados. Com a possibilidade de análise de dados em tempo real, todo o histórico do paciente submetido à ventilação mecânica pode ser minuciosamente acompanhado, inclusive com a descrição de todas as intervenções e seus resultados. Fez-se possível desenvolver equações indicadoras de patologias respiratórias como Edema Agudo de Pulmão, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica e Pneumonia, relatórios e gráficos de pacientes com estas patologias e como as mesmas se comportam durante a evolução do paciente em assistência ventilatória. Esta ferramenta pode contribuir para pesquisas científicas vigentes na área para estudos de caso e análises estatísticas.<br> / Abstract: Mechanical ventilation is the most advanced form of life support. In patients critically ill patients, the factors associated with decisions that underlie the act of venting are critical in anticipation of the death of the patient and / or chance of life. This study aims to develop a tool that connected to the respirator, analyzes the data obtained by this, storing them in a database, sending alarms in emergency situations, and helping professionals in decision-making. The development of this tool was to collaboration twelve critical care professionals on the eligibility of variables for monitoring of patients on mechanical ventilation, using a questionnaire variables divided as: respiratory mechanics, gas exchange, vital signs and respiratory function. The 150 patient database allowed the incorporation of the next tool of the real scenario, and the ongoing motivation in the learning process, knowledge and expertise, interdisciplinarity and skills in decision making. The same also allows, as a scientific tool searches from these stored data. With the possibility of real-time data analysis, the entire history of the patient undergoing mechanical ventilation can be closely monitored, including the description of all interventions and their results. It made it possible to develop indicators equations of respiratory diseases such as Acute Lung Edema , Chronic Obstructive Pulmonary Disease and Pneumonia, reports and charts of patients with these diseases and how they behave during the evolution of patient ventilatory assistance. This tool can contribute to current scientific research in the area for case studies and statistical analyzes.
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Validade da variação da pressão de pulso (ΔPP) como preditor de responsividade a volume em pacientes ventilados com volumes correntes reduzidos

Costa, Clarisse Daniele Alves de Oliveira January 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A ressussitação volêmica é uma terapia frequentemente usada em pacientes criticamente enfermos com falência circulatória aguda. O benefício hemodinâmico esperado é um aumento no volume de ejeção do ventrículo esquerdo e, portanto, no débito cardíaco. Em pacientes com falência circulatória aguda, a taxa média de respondedores à expansão volêmica é de aproximadamente 50%. São usados à beira do leito parâmetros estáticos e dinâmicos. Os parâmetros dinâmicos apresentam melhor correlação com a resposta a desafio hídrico do que os estáticos. Em particular, o ΔPP é o mais acurado em pacientes ventilados com volume corrente (VAC) ≥ 8ml/kg do peso ideal, mas não com volumes correntes menores. Portanto, este estudo foi desenhado para avaliar a variação da pressão de pulso (ΔPP) como preditor de responsividade a volume em pacientes ventilados com volumes correntes reduzidos (< 8ml/kg do peso ideal). MÉTODOS: Estudo transversal, não-intervencionista, realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram incluídos 38 pacientes internados no CTI adulto, de ambos os sexos, com idade ≥ 16 anos, sedados e em ventilação mecânica invasiva, monitorizados com linha arterial e catéter de artéria pulmonar, que necessitariam receber volume. Um paciente foi excluído por apresentar parada cardiorrespiratória durante a execução do protocolo. Foram feitas medidas hemodinâmicas (ΔPP, pressão arterial média [PAM], pressão venosa central [PVC], pressão média da artéria pulmonar [PMAP], pressão de oclusão da artéria pulmonar [POAP], débito cardíaco [DC]) e ventilatórias (volume corrente expiratório [VACexp], pressão de platô [Ppl], pressão de pico [Ppico], complacência estática [Cest], driving pressure [DP], pressão expiratória final total [PEEPtot]) antes e após o desafio hídrico. RESULTADOS: Dos trinta e sete pacientes, 17 apresentaram um aumento do índice cardíaco ≥ 15% após o desafio hídrico (respondedores) e 20 pacientes apresentaram um aumento do índice cardíaco < 15% (não respondedores). Todos os pacientes, com exceção de um, que apresentaram ΔPP ≥ 10% foram respondedores. O melhor ponto de corte encontrado foi 10% (área sob a curva ROC 0,74, sensibilidade 53%, especificidade 95%, Likelihood ratio positivo 9,3 e negativo 0,34). Corrigindo o ΔPP pela driving pressure (DP), o resultado foi semelhante, com área sob a curva ROC 0,76. Dos 37 pacientes incluídos, 25 estavam em choque séptico. Para o ponto de corte 10%, a área sob a curva ROC encontrada foi 0,84, com sensibilidade 77,8% e especificidade 93,3%. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados obtidos nesse estudo, a variação da pressão de pulso teve valor limitado como preditor de resposta a volume em pacientes ventilados com volumes correntes reduzidos. O melhor ponto de corte encontrado foi 10%. Embora um ΔPP baixo não contraindique o desafio hídrico, um ΔPP ≥10% pode auxiliar na identificação de respondedores com choque séptico.
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Comparação entre duas técnicas de higiene brônquica : vibrocompressão isolada versus vibrocompressão associada ao aumento da pressão inspiratória no modo ventilatório pressão suporte

Naue, Wagner da Silva January 2010 (has links)
A grande maioria dos pacientes internados nas unidades de terapia intensiva necessita de suporte ventilatório durante sua internação. Estes pacientes acabam sendo expostos a eventos deletérios, como a alteração do mecanismo muco-ciliar, e, dessa forma, ao acumulo de secreções brônquicas. Uma maneira de resolver ou ao menos amenizar estas alterações é a aplicação de manobras de higiene brônquica, por exemplo: a vibrocompressão, que visa o deslocamento da secreção brônquica e sua depuração. Nem todos os pacientes mecanicamente ventilados respondem bem a essa manobra, o que leva os profissionais utilizarem técnicas de hiperinsuflação dos pulmões. Dentre as hiperinsuflações destaca-se a alteração no modo ventilatório pressão suporte. Visando comparar estas duas técnicas de higiene brônquica quanto a retirada de secreção em pacientes em ventilação mecânica (VM): vibrocompressão (VB) x vibrocompressão associada ao acréscimo de 10 cm H2O na pressão suporte (VB+PSV). Foi realizado um ensaio clínico randomizado incluindo pacientes em VM >48 horas internados no Centro de Terapia Intensiva do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os pacientes foram alocados em dois grupos VB (G1) e VB + PSV(G2). Foram medidos os parâmetros hemodinâmicos e pulmonares e a quantidade de secreção aspirada (SEC) em dois momentos: 1. Aspiração isolada (ASP), 2. Associada a VB (G1) ou VB + PSV (G2), comparando-se durante estes momentos e entre os grupos, a variação desses parâmetros bem como a SEC. Durante este estudo foram incluídos 66 pacientes, 32 no G1 e 34 no G2. As características clínicas em ambos os grupos foram semelhantes. A SEC média aumentou de 1,3 ± 1,2 gramas (g) para 1,7 ± 1,6 g no G1 (p=0,102) e de 2,6 ± 3,0 g para 3,5 ± 3,8 g no G2 (p=0,018), a variação do volume corrente expirado (ΔVCE) e a variação da complacência dinâmica (ΔCdin) aumentaram em média no G2 de 16,2 ± 69,3 ml para 55,6 ± 69,2 ml, p=0,018, e de 0,01 ± 4,9 cm H2O para 2,8 ± 4,5 cm H2O, p=0,005, respectivamente. Tanto a VB quanto a VB + PSV demonstraram aumento da SEC comparados com a ASP, mas somente pós VB + PSV esse aumento foi significativo; além disso o ΔVCE e o ΔCdin aumentaram significativamente pós VB + PSV.
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Pressão expiratória máxima pré-operatória está associada com o tempo de ventilação mecânica invasiva após cirurgia cardíaca de grande porte

Zanini, Maurice January 2012 (has links)
Introdução: Complicações pulmonares pós-cirurgia cardíaca podem causar aumento do tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI), internação hospitalar prolongada, infecções pulmonares e incremento na mortalidade. Objetivo: Avaliar a associação da pressão expiratória máxima (PEM), pressão inspiratória máxima (PIM) e pico de fluxo expiratório (PFE) mensuradas no préoperatório, com o tempo de VMI no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Métodos: Foram incluídos pacientes internados para a realização de cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio e/ou troca valvar. O tempo de VMI foi medido até o momento da extubação completa do sujeito. As demais variáveis clinicas e cirúrgicas foram coletadas até o momento da alta hospitalar. Resultados: Cento e vinte e cinco pacientes de ambos os sexos (77 homens), com idade média de 61±11 anos, foram avaliados. Uma medida de PEM mais elevada no pré-operatório associou-se com menor tempo de VMI após ajuste para fatores de confusão. A PIM e o PFE não tiveram associação significativa com o tempo de VMI, após análise através de modelo multivariável. Conclusão: A avaliação da PEM no pré-operatório de cirurgia cardíaca de grande porte é um marcador prognóstico útil e de baixo custo em relação ao tempo de VMI no pós-operatório.
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Avaliação da associação entre a saturação tecidual de oxigênio após venoclusão e a saturação venosa central

Alan, Claudio da Silva Zachia January 2015 (has links)
Introdução: A saturação de oxigênio venoso central (ScvO2) tem sido defendida como um substituto da saturação de oxigênio no sangue venoso misto. Seria interessante encontrar uma técnica não-invasiva para estimar a ScvO2. A espectroscopia próxima do infravermelho (NIRS) é uma técnica não-invasiva para monitorar a saturação de oxigênio tecidual (StO2). Utilizando o método de oclusão venosa (VO), no antebraço, o volume de sangue venoso aumenta. NIRS na posição tenar irá refletir a diminuição na StO2 que em última instância irá reproduzir a SvO2 da parte superior do braço. Se a SvO2 do braço é um componente importante do ScvO2, ambas as variáveis podem correlacionar. Objetivo: Para testar a hipótese de que StO2 tenar por NIRS depois da VO pode estimar a ScvO2 em uma população de pacientes criticamente enfermos. Métodos: Estudo prospectivo observacional em pacientes adultos sob ventilação mecânica em 24h de internação na UTI, após a reanimação inicial. A oxigenação tecidual derivada foi monitorada através do espectrômetro Tissue InSpectra Spectrometer Modelo 650 (Hutchinson Technology Inc., Hutchinson, MN, EUA), com um probe múltiplo (15 e 25 mm) sobre a eminência tenar. Primeiro foi aplicada a oclusão venosa (VO) em voluntários, saudáveis, na parte superior do braço para investigar quanto tempo a VO era tolerada, e estudar o padrão de mudança da StO2 durante a VO. Um esfigmomanômetro com manguito pneumático, colocado no antebraço, foi inflado a uma pressão de 30 mmHg, acima da pressão diastólica, até que tenha alcançado uma linha de platô e desinflado a 0 mmHg. Os parâmetros derivados da StO2 após a VO foram divididos em dois componentes: StO2 em repouso (r-StO2) e a mínima StO2 no final da VO (m-StO2). O sangue foi coletado a partir de uma linha central colocado na veia cava superior para medir a ScvO2. A StO2 foi monitorizada com o probe sobre a eminência tenar. O manguito foi colocado em torno do antebraço e insuflado a uma pressão 30 mmHg acima da pressão diastólica durante 5 minutos (limite de tempo derivada de voluntários saudáveis) ou até que um platô de StO2 fosse atingido. Após a conclusão da VO, o manguito era esvaziado a 0 mmHg. Os parâmetros StO2 derivados após a VO foram divididos em três componentes: r-StO2, m-StO2, e o tempo médio que a StO2 atingiu a ScvO2 do paciente. O valor da StO2 no tempo médio foi posteriormente comparada com a ScvO2. Resultados: Todos os voluntários (n = 9) toleraram a VO. O tempo médio para a tolerabilidade e platô da StO2 foi 7 ± 1 minutos. Considerando-se que os voluntários saudáveis toleraram mais de 5 minutos de VO, utilizou-se 5 minutos como um tempo de VO para ser aplicada nas pacientes. Foram estudados 22 pacientes internados na UTI durante 3 dias consecutivos. O tempo médio para que a StO2 equiparasse a ScvO2 foi de 100 segundos e 95 segundos (probes de 15 mm e de 25 mm). O valor da StO2 a 100 segundos ([100-StO2] 15 milímetros: 74 ± 7%, 25 mm: 74 ± 6%) foi então usado para comparar com ScvO2 (75 ± 6%). A 100-StO2 correlacionou-se com a ScvO2 (15 mm: R² = 0,63, 25 milímetros: R² = 0,67, p <0,001), sem discrepância importante na análise de Bland Altman. Conclusão: A ScvO2 pode ser estimada a partir da StO2, durante um teste de VO. Medidas não-invasivas freqüentes de StO2 para estimar a ScvO2, depois de um teste de oclusão venosa, são viáveis.
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Avaliação de medidas transversais maxilares e de componentes orgânicos da saliva respiradores bucal e nasal na faixa etária de 6 a 14 anos

Oliveira, José Márcio Lenzi de 17 October 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-04-02T12:51:30Z No. of bitstreams: 1 2011_JoseMarcioLenziDeOliveira.pdf: 1151156 bytes, checksum: 5e74e2af544ad064d7dc5a20d6613c18 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-04-03T14:23:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_JoseMarcioLenziDeOliveira.pdf: 1151156 bytes, checksum: 5e74e2af544ad064d7dc5a20d6613c18 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-03T14:23:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_JoseMarcioLenziDeOliveira.pdf: 1151156 bytes, checksum: 5e74e2af544ad064d7dc5a20d6613c18 (MD5) / O diagnóstico do padrão respiratório é de fundamental importância para ser estabelecido um plano de tratamento, principalmente em pacientes jovens que se encontram em período de crescimento e desenvolvimento. Pressões anormais da musculatura oro facial, em pacientes com predominância de respiração bucal, podem propiciar a instalação de maloclusões esqueléticas e dentárias. Foi realizada uma pesquisa em 310 pacientes na faixa etária dos 6 a 14 anos de idade, préinscritos para tratamento ortodôntico no Hospital Militar de Área de Brasília, com a finalidade de encontrar possíveis alterações em medidas transversais superior e inferior dos maxilares, como também em alguns componentes salivares: Ph, fluxo salivar, capacidade tampão e IgA. Não foram observadas diferenças significativas entre as distâncias inter-caninos superior e inferior, inter-molares superior, Ph, fluxo salivar e capacidade tampão entre os dois grupos: 1 pacientes com predominância de respiração nasal e 2 predominância de respiração bucal. Contudo quando comparados os mesmos grupos, foi possível verificar diferenças estatisticamente significativas nos valores de IgA e distância inter-molares na arcada inferior. O grupo 1 apresentou média de 5,5 nos valores de IgA e o grupo 2 média de 11,1. Quanto às médias dos valores inter-molares inferiores foram encontrados os valores de 34,32 mm e de 32,79 mm para os grupos 1 e 2, respectivamente. __________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The diagnosis of respiratory pattern is of fundamental importance to establish a treatment plan, especially in young patients who are in a period of growth and development. Abnormal pressures oro facial muscles in patients with predominant mouth breathing, can lead to installation of skeletal and dental malocclusion. A search was performed in 310 patients aged 6 to 14 years old, pre-enrolled for orthodontic treatment at the Military Hospital of Brasilia area, in order to find possible changes in cross-cutting measures upper and lower jaws, but also in some salivary components: pH, salivary flow, buffer capacity and IgA. There were no significant differences between the inter-distance upper and lower canines, upper inter-molar, pH, salivary flow and buffering capacity between the two groups: patients with a predominance of nasal breathing and two predominantly mouth breathing. However when comparing the same groups, we observed statistically significant differences in the values of IgA and inter-molar distance in the lower arch. The group presented an average of 5.9 in the amounts of IgA and the group average of 11.72. The mean values of inter-molars were found the values of 34.32 mm and 32.79 mm for groups 1 and 2, respectively.
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Avaliação da associação entre a saturação tecidual de oxigênio após venoclusão e a saturação venosa central

Alan, Claudio da Silva Zachia January 2015 (has links)
Introdução: A saturação de oxigênio venoso central (ScvO2) tem sido defendida como um substituto da saturação de oxigênio no sangue venoso misto. Seria interessante encontrar uma técnica não-invasiva para estimar a ScvO2. A espectroscopia próxima do infravermelho (NIRS) é uma técnica não-invasiva para monitorar a saturação de oxigênio tecidual (StO2). Utilizando o método de oclusão venosa (VO), no antebraço, o volume de sangue venoso aumenta. NIRS na posição tenar irá refletir a diminuição na StO2 que em última instância irá reproduzir a SvO2 da parte superior do braço. Se a SvO2 do braço é um componente importante do ScvO2, ambas as variáveis podem correlacionar. Objetivo: Para testar a hipótese de que StO2 tenar por NIRS depois da VO pode estimar a ScvO2 em uma população de pacientes criticamente enfermos. Métodos: Estudo prospectivo observacional em pacientes adultos sob ventilação mecânica em 24h de internação na UTI, após a reanimação inicial. A oxigenação tecidual derivada foi monitorada através do espectrômetro Tissue InSpectra Spectrometer Modelo 650 (Hutchinson Technology Inc., Hutchinson, MN, EUA), com um probe múltiplo (15 e 25 mm) sobre a eminência tenar. Primeiro foi aplicada a oclusão venosa (VO) em voluntários, saudáveis, na parte superior do braço para investigar quanto tempo a VO era tolerada, e estudar o padrão de mudança da StO2 durante a VO. Um esfigmomanômetro com manguito pneumático, colocado no antebraço, foi inflado a uma pressão de 30 mmHg, acima da pressão diastólica, até que tenha alcançado uma linha de platô e desinflado a 0 mmHg. Os parâmetros derivados da StO2 após a VO foram divididos em dois componentes: StO2 em repouso (r-StO2) e a mínima StO2 no final da VO (m-StO2). O sangue foi coletado a partir de uma linha central colocado na veia cava superior para medir a ScvO2. A StO2 foi monitorizada com o probe sobre a eminência tenar. O manguito foi colocado em torno do antebraço e insuflado a uma pressão 30 mmHg acima da pressão diastólica durante 5 minutos (limite de tempo derivada de voluntários saudáveis) ou até que um platô de StO2 fosse atingido. Após a conclusão da VO, o manguito era esvaziado a 0 mmHg. Os parâmetros StO2 derivados após a VO foram divididos em três componentes: r-StO2, m-StO2, e o tempo médio que a StO2 atingiu a ScvO2 do paciente. O valor da StO2 no tempo médio foi posteriormente comparada com a ScvO2. Resultados: Todos os voluntários (n = 9) toleraram a VO. O tempo médio para a tolerabilidade e platô da StO2 foi 7 ± 1 minutos. Considerando-se que os voluntários saudáveis toleraram mais de 5 minutos de VO, utilizou-se 5 minutos como um tempo de VO para ser aplicada nas pacientes. Foram estudados 22 pacientes internados na UTI durante 3 dias consecutivos. O tempo médio para que a StO2 equiparasse a ScvO2 foi de 100 segundos e 95 segundos (probes de 15 mm e de 25 mm). O valor da StO2 a 100 segundos ([100-StO2] 15 milímetros: 74 ± 7%, 25 mm: 74 ± 6%) foi então usado para comparar com ScvO2 (75 ± 6%). A 100-StO2 correlacionou-se com a ScvO2 (15 mm: R² = 0,63, 25 milímetros: R² = 0,67, p <0,001), sem discrepância importante na análise de Bland Altman. Conclusão: A ScvO2 pode ser estimada a partir da StO2, durante um teste de VO. Medidas não-invasivas freqüentes de StO2 para estimar a ScvO2, depois de um teste de oclusão venosa, são viáveis.
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Pressão expiratória máxima pré-operatória está associada com o tempo de ventilação mecânica invasiva após cirurgia cardíaca de grande porte

Zanini, Maurice January 2012 (has links)
Introdução: Complicações pulmonares pós-cirurgia cardíaca podem causar aumento do tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI), internação hospitalar prolongada, infecções pulmonares e incremento na mortalidade. Objetivo: Avaliar a associação da pressão expiratória máxima (PEM), pressão inspiratória máxima (PIM) e pico de fluxo expiratório (PFE) mensuradas no préoperatório, com o tempo de VMI no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Métodos: Foram incluídos pacientes internados para a realização de cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio e/ou troca valvar. O tempo de VMI foi medido até o momento da extubação completa do sujeito. As demais variáveis clinicas e cirúrgicas foram coletadas até o momento da alta hospitalar. Resultados: Cento e vinte e cinco pacientes de ambos os sexos (77 homens), com idade média de 61±11 anos, foram avaliados. Uma medida de PEM mais elevada no pré-operatório associou-se com menor tempo de VMI após ajuste para fatores de confusão. A PIM e o PFE não tiveram associação significativa com o tempo de VMI, após análise através de modelo multivariável. Conclusão: A avaliação da PEM no pré-operatório de cirurgia cardíaca de grande porte é um marcador prognóstico útil e de baixo custo em relação ao tempo de VMI no pós-operatório.
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"EFEITO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE PILATES SOLO SOBRE A CINEMÁTICA RESPIRATÓRIA"

CAMPOS, J. L. 31 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:36:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9029_Dissertação_Jeniffer20160601-172737.pdf: 8184061 bytes, checksum: e08ac84b1490c45a6e1d4dc43344631f (MD5) Previous issue date: 2015-07-31 / A respiração é um processo ativo que depende da ação dos músculos respiratórios para que ocorra a variação de pressão necessária para a entrada e saída de ar dos pulmões e o Pilates é uma modalidade de treinamento que tem como um dos seus princípios básicos o cuidado com a respiração durante a execução dos exercícios. Assim, este trabalho teve por objetivo verificar se a cinemática respiratória é alterada pela prática de Pilates solo. Para isso, foi realizada a análise cinemática tridimensional (antes e após 12 semanas) dos movimentos respiratórios de 35 mulheres saudáveis (21 no grupo Pilates e 14 no grupo controle) nas manobras de volume corrente e capacidade vital para obtenção da mobilidade do tórax superior, tórax inferior e abdome, assim como a contribuição dos compartimentos para a expansibilidade e a coordenação entre esses compartimentos antes e depois de 24 sessões de treinamento no método. A expansibilidade e a contribuição dos compartimentos foram avaliadas pelo range e a coordenação pelo ângulo de fase. Após o treinamento, tanto em volume corrente quanto em capacidade vital, houve aumento da expansibilidade da parede torácica e de todos os compartimentos e o tórax superior passou a ter uma contribuição para a expansão semelhante à do abdome. A coordenação entre o tórax inferior e abdome diminuiu na capacidade vital após o treinamento. Na segunda avaliação, o grupo controle apresentou aumento na expansibilidade do tórax superior na capacidade vital e nenhuma alteração no ângulo de fase, e os resultados do percentual de contribuição se mantiveram os mesmos: uma maior contribuição do abdome para o volume corrente e do tórax superior e abdome para a capacidade vital. A prática de Pilates proporciona uma melhor ativação da musculatura responsável pela expansibilidade da parede torácica na respiração em repouso e máxima. Uma melhor ativação dos músculos acessórios que atuam na inspiração, em especial no tórax superior, podem explicar o fato do tórax superior e abdome contribuírem igualmente para a expansibilidade da parede torácica após o treinamento com Pilates. Entretanto, a prática de Pilates parece não melhorar a coordenação entre os compartimentos em mulheres com baixos valores iniciais de ângulo de fase. Conclui-se que a prática de Pilates solo por 12 semanas melhora a expansibilidade da parede torácica, aumenta a contribuição do tórax superior para esta expansão e não promove melhora sobre a coordenação entre os compartimentos. Dessa forma, pode ser uma forma de atividade para a melhora ou manutenção da expansibilidade toracoabdominal satisfatória para uma boa mecânica respiratória.
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Estudo comparativo de dois metodos de calculo de pressão positiva no final da expiração (PEEP) ideal : ponto de inflexão da curva pressão-volume e medidas seriadas de complacencia estatica e saturação sanguinea arterial de O2

Mazzonetto, Marisa 21 January 2002 (has links)
Orientador : Desanka Dragosavac / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T05:29:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mazzonetto_Marisa_M.pdf: 5074029 bytes, checksum: 274f21820bc8a78633a97f58a4c152ec (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: O objetivo do presente trabalho foi comparar dois métodos de cálculo de Pressão Expiratória Positiva Final (PEEP) ideal em pacientes com Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA). As perguntas foram: a. Se os valores de PEEP ideal obtidos com um método corresponderiam aos valores do outro método. b. Se haveria alteração de oxigenação no decorrer das medidas. c. Se haveria alteração de ventilação no decorrer das medidas. d. Quais seriam as dificuldades encontradas na aplicação dos métodos. Para isso, foram realizados 40 cálculos em pacientes sépticos com SARA (relação Pa02/FiO2 menor que 200 e Escala de Murray maior que 2,5). Todos os pacientes foram sedados e relaxados 30 minutos antes do procedimento.Vinte cálculos foram realizados em cada método e cada paciente serviu como seu próprio controle. Dos vinte estudos comparativos, dez foram submetidos ao cálculo 1 inicialmente, e, após uma hora do término do mesmo, foram submetidos ao cálculo 2, invertendo-se os procedimentos nos dez restantes para anular uma possível influência de um cálculo sobre o resultado do outro. As gasometrias arteriais foram feitas no início e após 30 minutos do final de cada cálculo. Os métodos utilizados foram: 1) cálculo de PEEP ideal através de medidas seriadas de complacência estática pulmonar e saturação sangüínea de oxigênio ( SatO2); 2) cálculo de PEEP ideal através da curva pressão-volume (P- V). A análise dos dados mostrou que não houve diferença entre os dois métodos no que se diz respeito à oxigenação, nem tampouco nos valores de PEEP obtidos através deles. Houve aumento da PaC02 após a realização dos dois cálculos, porém sem diferenças entre os métodos e dentro dos limites aceitos pela literatura. Atualmente, a Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) é uma das patologias respiratórias mais desafiadoras encontrada em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) tanto no que se diz respeito à sua caracterização, quanto aos meios e propostas de tratamentos adequados. Caracterizada por ser uma patologia heterogênea, isto é, os pulmões comprometidos apresentam áreas com diferentes alterações, sendo as mais comuns a atelectasia (áreas colapsadas) e o edema intersticial, vem sendo difícil chegar a um consenso sobre qual é a melhor forma de trata-la, tanto em nível medicamentoso como em relação ao suporte ventilatório mais adequado. Inúmeras medidas terapêuticas de suporte ventilatório vêm sendo utilizadas em pacientes portadores dessa síndrome. Dentre elas, podemos citar a utilização da posição prona, o uso da relação inspiração/expiração invertida e o cálculo do valor de Pressão Expiratória Positiva Final (PEEP) ideal. Para essa última, será dada uma atenção especial neste trabalho. A PEEP é um recurso encontrado na maioria dos respiradores artificiais, que consegue proporcionar um maior recrutamento alveolar e reabertura de vias aéreas previamente colapsadas, melhorando a troca gasosa quando aplicada de maneira adequada. A dificuldade da utilização da PEEP é encontrar o valor ideal para a condição pulmonar atual de cada paciente portador de SARA sem causar uma hiperdistensão alveo lar, interferindo ou prejudicando as condições hemo dinâmicas do mesmo. Foram criados, baseados nessa dificuldade, vários métodos para se chegar ao valor de PEEP ideal. Alguns foram descartados com o passar dos anos pela inviabilidade do método ou por alterações hemodinânicas encontradas nos pacientes submetidos a esses métodos, e outros ainda encontram-se em fase experimental. Sendo assim, ainda existem dúvidas sobre o tratamento .adequado para a SARA / Abstract: The main objective of the present study define the best way to determine the optimal levels of PEEP (positive end-expiratory pressure) in patients with adult respiratory distress syndrome (ARDS). The main questions were: a) If the optimal PEEP values found with one method would correspond to the values found with the other method. b) If there would be any change in the oxygen levels during the study. c) If there would be any change in the ventilation levels during the study. d) What would be the main difficulties to perform the methods. Forty protocols were performed in septic patients with ARDS (relationship between PaOz/FiOz lower than 200 and Murray Scale levels higher than 2,5). All patients were sedated and paralyzed thirty minutes before the procedures. Each method were performed twenty times and in each patient both methods were applied. In order to prevent one method from influencing the other ten of the twenty protocols studied were calculated by using method 1 and one hour later method 2, and the other ten were calculated first with method 2 and one hour later with method 1. Arterial blood samples have been collected for gas analysis in this study (one at the beginning and the other thirty minutes after the end of each protocol). Two methods have been used as following: 1) Optimal PEEP by consecutive measurements of lung static compliance and oxygen arterial blood saturation. .2) Optimal PEEP by V -P (volume-pressure) curve. The results indicate no difference between PEEP and PaOz values found with both methods and that initially observed in patients. When compared with their initial values, PaCO2 increased when calculated by the V -P curve and consecutive measurements of lung static compliance and oxygen arterial blood saturation. However, there was no difference between the values found with both studied methods. The main finding of this study was that there was no difference between the two methods regarding arterial blood oxygen levels and PEEP values found. An increase of PaCO2 was identified in both methods, however all of them respecting the limit values usua1ly found in Scientific Literature / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia

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