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Determinantes das comunidades de formigas em ambientes costeiros / Determinants ants communities in coastal environments

Ribeiro, Vanessa Soares 26 February 2016 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-10-02T15:04:21Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 659383 bytes, checksum: 512c1537761340d55806223d2ee344c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-02T15:04:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 659383 bytes, checksum: 512c1537761340d55806223d2ee344c2 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Fatores abióticos podem limitar a composição e riqueza de espécies. Em Restingas tais fatores possuem peculiaridades que influenciam diretamente a ocorrência e distribuição das espécies de plantas. Essa influência é responsável pela formação das zonas de vegetação denominadas fitofisionomias. Cada fitofisionomia possui peculiaridades capazes de determinar a riqueza e composição de espécies da fauna. A diferença que existente entre as fitofisionomias em Restinga tem sido relatada por diversos autores. Entretanto, poucos estudos tratam como os fatores abióticos e a flora pode interferir na fauna, sendo que destes todos tratam apenas de uma avaliação em escala local. Assim, o presente estudo teve como objetivo mostrar que tais diferenças são capazes de promover diferença na riqueza e composição da fauna de Restinga. Para isso foram analisadas o efeito das condições ambientais impostas pelas fitofisionomias em espécies de formigas em um escala regional. Os resultados mostram que as diferenças nas condições das fitofisionomias possuem efeito direto na comunidade de formigas de Restinga. A composição de especies de formigas foi diferente quando considerado as fitofisionomias de duna frontal e depressão pós-duna. A riqueza de espécies de formigas também foi maior em depressão pós-duna do que em duna frontal. Tais resultados mostram que os padrões de riqueza e composição de espécies de formigas são afetados de forma direta pelas condições do ambientais condicionados pelas diferentes fitofisionomias. / Abiotic factors may limit the composition and species richness. In Restingas such factors have peculiarities that directly influence the vegetation. This influence is responsible for the formation of vegetation zones called physiognomies. Each physiognomies has peculiarities able to determine the richness and composition of fauna species. The difference existing between physiognomies in Restinga has been reported by several authors. However, few studies address how the abiotic factors and flora can interfere in the fauna, and all of these studies deal only with an evaluation at the local scale. Thus, this study aimed to show that such differences are able to promote difference in the richness and composition of the Restinga fauna. For that analyzed the effect of environmental conditions imposed by two phytophysiognomies form ants species on a regional scale. The results show that differences in conditions of phytophysiognomies have a direct effect on the community of Restinga ants. The composition of ant species was different when considering the phytophysiognomy of frontal dune and post-dune depression. The species richness of ants was also higher in post-dune depression than in frontal dune. These results show that patterns of ant species richness and composition are directly affected by environmental conditions of phytophysiognomies.
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Ecologia da nidificação de formigas (Hymenoptera, Formicidae) em indivíduos pós-reprodutivos secos de Actinocephalus polyanthus (Eriocaulaceae) em ambientes de restinga, Florianópolis, Sul do Brasil

Schmidt, Gustavo de Oliveira January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-25T20:27:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 314955.pdf: 1324503 bytes, checksum: 726c8e99dc896feb0bc1de05b2e91c67 (MD5) / Dentre as características que possibilitaram o grande sucesso das formigas na adaptação a diferentes ambientes, a grande diversidade de locais para a nidificação é uma das mais importantes. Formigas são animais oportunistas com relação à utilização de espaços em plantas, sendo que muitas delas constroem seus ninhos em locais efêmeros, como troncos apodrecidos, plantas mortas ou galhos caídos das árvores. As colônias de formigas variam muito em tamanho, existindo uma relação entre o local de um ninho e o tamanho das colônias, isto é, espécies que nidificam em locais efêmeros, como troncos podres ou madeira em decomposição, formarão colônias menores do que aquelas que nidificam no solo ou no dossel das árvores. Outra relação bem conhecida é o aumento na densidade e riqueza de espécies de formigas de acordo com o aumento na densidade da vegetação do local. Actinocephalus polyanthus é um arbusto encontrado nos campos arenosos litorâneos do Sul do Brasil, que morre após um único evento reprodutivo durante seu ciclo de vida. Quando morta e seca, forma-se uma cavidade cilíndrica no interior dessa estrutura, que pode ser ocupada por formigas. Nesse trabalho, dividido em dois capítulos, foram testadas as hipóteses de que uma maior cobertura vegetal proporciona uma maior riqueza de espécies de formigas que nidificam no interior de A. polyanthus secos, bem como a hipótese de que o tamanho das colônias está correlacionado ao espaço interno disponível nas plantas. O primeiro capítulo, além de identificar as espécies de formigas que nidificam em indivíduos secos de A. polyanthus, teve como objetivos estimar a durabilidade das plantas como recurso para a nidificação e também testar a hipótese de que uma maior cobertura vegetal no entorno dos ninhos favoreça uma maior riqueza de espécies de formigas. As coletas foram realizadas entre os meses de maio e junho de 2011, em uma área de restinga pertencente ao Parque Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição, Florianópolis, Brasil. Foram utilizadas parcelas para encontrar sete espécies de formiga nidificando no interior de A. polyanthus secos (Camponotus alboannulatus, Myrmelachista gallicola, Pheidole sp., Pseudomyrmex flavidulus, Pseudomyrmex gracilis, Solenopsis sp.1 e Solenopsis sp.2), sendo Solenopsis sp.1 a mais frequente. Mais da metade das plantas (52,67%) encontrava-se ocupada por formigas. A durabilidade das plantas secas foi estimada em onze meses, sugerindo que as formigas devam migrar para outros locais. A riqueza de formigas e a proporção de plantas ocupadas estiveram correlacionadas com a cobertura vegetal no entorno dos ninhos, corroborando com resultados encontrados na literatura. O segundo capítulo buscou caracterizar os ninhos das espécies que nidificam no interior de indivíduos secos de A. polyanthus (número de operárias, larvas, pupas, rainhas e tamanho das operárias), bem como testar a hipótese de que o tamanho das plantas limitaria o tamanho das colônias. Foram coletados cinco ninhos de cada uma das seis espécies de formigas (Camponotus alboannulatus, Myrmelachista gallicola, Pseudomyrmex flavidulus, Pseudomyrmex gracilis, Solenopsis sp.1 e Solenopsis sp.2), resultando em trinta plantas secas coletadas. As espécies Solenopsis sp.1 e Solenopsis sp.2 apresentaram as maiores colônias, onde a ausência de rainhas em algumas plantas sugere a possibilidade de colônias polidômicas. O volume interno das plantas somente esteve correlacionado ao tamanho das colônias de C. alboannulatus e P. gracilis. De fato essas foram as espécies com as maiores operárias, não conseguindo ocupar todos os espaços da planta. Há também a possibilidade de que, para essa região de estudo, a escassez de recursos alimentares seja o fator limitante mais importante para o crescimento das colônias. Ou ainda podemos estar tratando de colônias jovens e que ainda não atingiram seus tamanhos máximos.<br> / Abstract : Among the characteristics that enabled the great success of ants in adaptation to different environments, the great diversity of sites for nesting is one of the most important. Ants are opportunistic animals with regard to the use of spaces in plants, many of which building their nests in ephemeral resources as rotting logs, dead plants and fallen branches of trees. Ant colonies vary widely in size and there is a relationship between the location of a nest and the size of the colonies, that is, species that breed in ephemeral sites like rotten logs or decaying wood will form smaller colonies than those that nest on the ground or in the canopy of trees. Another well-known relationship is the increase in ants density and species richness in accordance with the increase in the vegetation density of the site. Actinocephalus polyanthus is a shrubby plant of the coastal dunes in southern Brazil which dies after a single reproductive event. When dry, the plant becomes hollow and can be used for the nesting of ants. In this study, divided into two chapters, we tested the hypothesis that greater plant cover provides greater ant species richness that nests inside dead A. polyanthus, and the assumption that the colony size is correlated to the internal space available in plants. The first chapter, besides identifying the ant species that nest in dry individuals of A. polyanthus, aimed to estimate the durability of plants as a resource for nesting and also test the hypothesis that greater vegetation cover in the vicinity of nests lead to greater ant species richness. Samples were collected between the months of May and June 2011, in an area that belongs to the Parque Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição, Florianópolis, Brazil. Plots were used to find seven species of ant nesting inside dry A. polyanthus (Camponotus alboannulatus, Myrmelachista gallicola, Pheidole sp., Pseudomyrmex flavidulus, Pseudomyrmex gracilis, Solenopsis sp.1 and Solenopsis sp.2), being Solenopsis sp. 1 the most frequent one. More than half of the plants (52.67%) was occupied by ants. The dried plants durability was estimated as eleven months, suggesting that the ants must migrate to other locations. The ants# richness and the proportion of occupied plants were correlated with vegetation cover in the vicinity of nests, confirming results found in literature. The second chapter aimed to characterize the nests of ant species that nest inside dry A. polyanthus individuals (number of workers, larvae, pupae, queens and size of workers) as well as test the hypothesis that the plant size would limit the colony size. Five nests were collected from each of the six species of ants (Camponotus alboannulatus, Myrmelachista gallicola, Pseudomyrmex flavidulus, Pseudomyrmex gracilis, and Solenopsis sp.1 e Solenopsis sp.2), resulting in thirty dried plants collected. Solenopsis sp.1 and Solenopsis sp.2 had the largest colonies, where the absence of queens in some plants suggests the possibility of polydomic nests. The internal volume of the plants was only correlated to the size of the colonies of C. alboannulatus and P. gracilis. In fact these were the species with the largest workers, failing to occupy all the spaces of the plant. There is also the possibility that, for this study area, the scarcity of food is the most important limiting factor for the growth of the colonies. Or we may be dealing with colonies young and have not yet reached their maximum sizes.
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Dinâmica espaço-temporal de Dalbergia ecastaphyllum (L.) Taub. em restinga no sul do Brasil

Zocche de Souza, Polliana 16 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:04:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282089.pdf: 4768152 bytes, checksum: e1336637d87455af4e56fe48d664d46c (MD5) / Visando entender a expansão de Dalbergia ecastaphyllum (L.) Taub. (Fabaceae) em um sistema de duna frontal no sul do Brasil, em diferentes escalas de tempo e também seu efeito na estrutura da comunidade foram realizados estudos que envolveram, no capítulo 1, a análise de aerofotografias de 1994, 1998, 2002 e 2007, séries climatológicas e amostragens da vegetação em transecções permanentes (T1, T2, T3) em 1988 e 2004, que foram empregadas para verificar a expansão da espécie em longo prazo, sua relação com a temperatura e pluviosidade e influência de seu crescimento sobre outras espécies. Em 1994 a espécie ocupava 10.313m² do setor de duna estudado e expandiu-se progressivamente até 2007, atingindo 22.476m², representando um incremento de 117%. Este crescimento tendeu a ocorrer em períodos de maiores temperaturas. A expansão de D. ecastaphyllum ocorreu em T2 e T3 e influenciou negativamente as espécies herbáceas e subarbustivas da comunidade, que mostrou menor riqueza em 2004. O setor não ocupado (T1) mostrou incremento de espécies no mesmo período. Houve perda significativa de diversidade (H') entre 1988 e 2004 para as transecções T2 (tcalc 0,05,? = 22,86) e T3 (tcalc 0,05,? = 20,82), mas não para T1 (tcalc 0,05,? = 1,63). O agrupamento da composição das espécies presentes nas transecções em 1988 foi modificado em 2004, segregando entre os setores ocupados e não ocupados pela espécie. A similaridade quanto à composição florística em T2 e T3, foi maior devido à elevada cobertura de D. ecastaphyllum no setor. No capítulo 2, foi avaliado se D. ecastaphyllum mantém-se em expansão e quais os efeitos desse aumento na comunidade em curto prazo. Para isso foram realizadas seis amostragens durante um ano, onde mensurou-se a cobertura das espécies presentes em 120 quadrados permanentes de 1m² sob as copas de D. ecastaphyllum (60) e áreas adjacentes (60), metade desses situados no setor frontal (frente) e a outra metade no setor protegido da duna (fundo). Quanto à composição inicial de espécies presentes houve maior similaridade entre a área com e sem Dalbergia no setor de frente. Quanto à cobertura das espécies, os setores com esta planta foram mais similares do que os setores adjacentes. O número de espécies.m-², assim como suas coberturas, foram maiores nos setores adjacentes que nos setores de Dalbergia no início do estudo. D. ecastaphyllum, após um ano, colonizou 27% dos quadrados adjacentes do setor frontal e 80% dos quadrados do setor mais protegido, que apresentou a maior taxa de incremento de cobertura. Houve uma tendência a retração de crescimento entre os períodos de março a outubro. No setor adjacente frente houve aumentos quanto ao número de espécies.m-² e a cobertura das outras espécies em relação ao início do estudo. As taxas de incremento no número de espécies.m-² e na cobertura das outras espécies do setor Dalbergia fundo mostraram redução em relação ao setor adjacente frente. Considerando-se apenas os quadrados colonizados ao longo do ano, a cobertura das outras espécies foram inversamente relacionadas com a cobertura alcançada por D. ecastaphyllum. Após um ano, ao se considerar os valores de cobertura das espécies, as áreas adjacentes mostraram maiores mudanças, em parte, pela colonização parcial de D. ecastaphyllum, com alterações mais expressivas no setor adjacente fundo. Estes estudos comprovam a expansão elevada de D. ecastaphyllum em um sistema de dunas frontais nas duas últimas décadas, possivelmente beneficiada por altas temperaturas, e que sua presença neste ambiente interfere negativamente na presença de espécies herbáceas e subarbustivas sob suas copas. Entretanto nada se pode afirmar do seu papel (inibidor ou facilitador) sobre espécies arbustivas e arbóreas, sugerindo-se que a área de estudo seja monitorada pelos próximos anos para verificar a continuidade do processo sucessional, se esta progredirá a uma formação mais arbustiva ou retrocederá novamente para formações herbáceas. / Aiming to understand the expansion of Dalbergia ecastaphyllum (L.) Taub. (Fabaceae) in a foredune system in South Brazil, in different time scales and also its effect on the community structure, studies were performed which included, in the first chapter, the analysis of aerial images from 1994, 1998, 2002, 2007, climatological series and vegetation samples in permanent transects (T1, T2, T3) in 1988 and 2004, which were used to verify the expansion of the species in the long term, its relation to the temperature and rainfall and how its growth influences other species. In 1994, the species occupied an area of 10.313m2 in the studied dune sector and it has expanded gradually until 2007, when it reached an area of 22.476m2, representing an increment of 117%. This growth tended to happen in warmer periods. The expansion of D. ecastaphyllum occurred in T2 and T3 and had a negative influence on herbaceous and subshrubs species, whose richness was smaller in 2004. The non-occupied sector (T1) has shown, in the same period, an increment in the number of species. There was a significant loss of species (H') between 1988 and 2004 in T2 (tcalc 0,05,? = 22,86) and T3 (tcalc 0,05,? = 20,82), but not in T1 (tcalc 0,05,? = 1,63). The cluster analysis has revealed that the composition of species in the transects has changed from 1988 to 2004, separating the occupied and the non-occupied sectors. The floristic similarity between T2 and T3 was greater due to the coverage of D. ecastaphyllum in the sector. In the second chapter, it was evaluated whether D. ecastaphyllum keeps expanding and what are the effects of this expansion on the community in the short-term. To accomplish these goals, six samples were performed in a year, in which the coverage of all species found in 120 permanent plots (1m2 each) was measured. The plots were located under the canopy of D. ecastaphyllum (60) and in adjacent areas (60), equally divided between the protected sector of the dune (back) and the fore sector. Regarding the initial composition of species, there was a greater similarity between the occupied and non-occupied area in the fore sector. In relation to the species coverage, the occupied sectors were more similar than the adjacent ones. The number of species.m-2, as well as their coverage, were greater in the adjacent sectors than in the sectors occupied by D. ecastaphyllum in the beginning of the study. After one year, D. ecastaphyllum has colonized 27% of the adjacent plots from the fore sector and 80% of the plots from the protected sector, which has shown a greater increase in coverage. There was a tendency to retraction in growth between March and October. In the fore adjacent sector there was an increase in the number of species.m-2 and in the coverage of other species when compared to the beginning of the study. The increment rates in the number of species.m-2 and in the coverage of other species in the occupied sector from the back have shown reduction in comparison to the fore adjacent sector. Considering only the sectors that were colonized during the study year, the coverage of other species were negatively related to the final coverage of D. ecastaphyllum. After one year, when values of other species coverage are considered, the adjacent areas have shown greater changes, partly as a result of the partial colonization by D. ecastaphyllum, with more expressive alterationsin the back adjacent sector. These studies have confirmed the great expansion of D. ecastaphyllum in a foredune system in the last decades, possibly favored by high temperatures, and also that its presence in this environment interferes negatively on the presence of herbaceous and subshrubs species under its canopies. However, nothing can be affirmed about its role (inhibitor or facilitator) in relation to other shrubs and arboreal species, suggesting that the study area should be monitored in the forthcoming years in order to verify the continuity of the successional process and whether it will advance to a more shrubby formation or retrogress to herbaceous formations.
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Sinopse taxonômica de Bulbostylis kunth (Cyperaceae) para a região sul do Brasil

Ardissone, Rodrigo Endres January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:17:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325380.pdf: 3201401 bytes, checksum: 97cc75f2aacd847429c1e2c18c6dd1d1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Sinopse de Bulbostylis Kunth (Cyperaceae) para a Região Sul do Brasil - Bulbostylis são ervas cespitosas terrícolas, que apresenta uma riqueza aproximada de 150 espécies com distribuição pantropical. Habita ambientes não florestais, em sua maior parte com solos bem drenados. Diferencia-se morfologicamente dos demais gêneros da tribo Abildgaardieae na orientação longitudinal das células da superfície dos aquênios vs. transversal para os demais gêneros, pela presença de pilosidade no ápice da bainha foliar, e pelo estilopódio persistente no corpo dos aquênios. O presente estudo objetivou realizar a sinopse taxonômica do gênero para a Região Sul do Brasil. Consiste em levantar a riqueza e fornecer meios para a identificação das espécies (chave dicotômica, diagnoses e ilustrações). Foi realizado através de métodos tradicionais em morfologia comparativa, a partir da análise de coleções de diferentes herbários, bibliografia, e expedições de coleta com posterior análise das amostras em laboratórios de sistemática vegetal, anatomia vegetal e de microscopia eletrônica de varredura. Os resultados estão estruturados em dois capítulos: O capítulo 1 consiste na sinopse taxonômica propriamente dita, com chave de identificação das espécies encontradas, circunscritas a partir de características macromorfológicas que as diferenciam de semelhantes, e em sua maioria ilustradas. O capítulo 2 traz a descrição de uma espécie nova para a ciência e a ampliação da distribuição de Bulbostylis aspera para o Brasil, ricamente ilustradas.<br> / Abstract : Synopsis of Bulbostylis (Cyperceae) to South Brazil - Bulbostylis is a genus comprising terrestrial caespitose herbs, which presents a richness of around 150 species. With pantropical distribution, inhabiting non-forest, mostly with well-drained soil. Differs morphologically from other genera of the tribe Abildgaardieae by orientation of achenes surface cells longitudinal vs. transverse, pilosity at apex leaf sheath, and persistent stylopodium on achene body. The present study aims a taxonomic revision of genus in subtropical Brazil, providing means for identification of taxa (indentification key, diagnoses, and illustrations). The survey was conducted using traditional methods in comparative morphology from the analysis of different herbaria collections, bibliography, and collecting expeditions with subsequent analysis of samples in laboratories of plant systematics, plant anatomy and scanning electron microscopy. The results are structured in two chapters: Chapter 1 is the taxonomic synopsis, with identification key for taxa recorded, briefly described from characteristics that differentiate them from similar and mostly illustrated. The chapter 2 follows with the description of a new species to science and the expansion of distribution of Bulbostylis aspera to Brazil, both species illustrated.
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Enquadramento legal da vegetação do litoral centro-norte de Santa Catarina

Paz, Daniel Fossa da January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Perícias Criminais Ambientais, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-04T04:11:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344574.pdf: 3102725 bytes, checksum: 0516e587c6372a6334fbf4429f8c0632 (MD5) Previous issue date: 2016 / No litoral Centro-Norte de Santa Catarina remanescentes de Floresta Ombrófila Densa e Vegetação de Restinga estão sujeitos às pressões inerentes ao crescimento das atividades econômicas e, quando do seu uso e exploração, faz-se necessária a diferenciação e enquadramento de acordo com as normativas legais. Enquadramentos equivocados podem expor estes reduzidos remanescentes a supressões legalmente autorizadas, em situações onde resta dúvida quanto à correta classificação da vegetação nativa. Esta condição é ampliada nas zonas urbanas, dada a localização sobre as extensas planícies costeiras onde coexistem estas formações vegetacionais e à maior demanda de ocupação e permissividade de supressão, amparada pela legislação vigente. O enquadramento da vegetação exige expertise de quem o realiza e requer conhecimentos variados. O reconhecimento dos sítios físicos permite o entendimento do efeito causado sobre a expressão da vegetação, de forma a auxiliar a segregação de ecossistemas distintos. Neste trabalho objetivou-se o enquadramento legal da vegetação litorânea amparado, prioritariamente, no conhecimento dos sítios físicos e na florística principal. Para a sua consecução realizou-se a identificação dos principais sítios geológicos, geomorfológicos e edáficos existentes na área de estudo, citados na literatura técnica e nos mapas e shape files públicos, visando posterior tratamento em sistemas de informações geográficas (SIG), a fim de segregá-los e agrupá-los em espaços nomeados Macroambientes de Restinga, de Transição e Não Relacionados à Restinga. Para a obtenção da florística e respectivos dados fitossociológicos utilizou-se 119 inventários florestais (pontos referência/processos) referentes às requisições de autorizações de corte de vegetação nativa apresentados entre os anos de 2007 e 2014 ao órgão responsável pela sua análise, nos municípios integrantes do litoral Centro-Norte catarinense e nos municípios de Ilhota e Luiz Alves. A avaliação da similaridade e dissimilaridade florística entre os Macroambientes foi realizada em software de análises estatísticas, de forma a comprovar ou refutar as esperadas relações Macroambiente-Fitofisionomia-Normativa Legal. O resultado indicou diferença estatisticamente significativa entre o Macroambiente de Restinga e o Não Relacionado à Restinga comprovando a íntima relação entre meio físico e biótico. Espera-se que a definição dos Macroambientes possa facilitar o reconhecimento preliminar da vegetação a ser enquadrada e abrir a discussão para a necessidade da elaboração de um zoneamento pelo poder público, visando à aplicação da normativa legal apropriada para a vegetação litorânea, de forma a reduzir a ocorrência de supressões em desconformidade com a legislação vigente e salvaguardando ecossistemas em muito ameaçados.<br> / Abstract : On the coast of Santa Catarina North Central remnants of Rain Forest and Restinga vegetation are subject to the pressures inherent in the growth of economic activities and when its use and exploitation, it is necessary to distinguish and classify the characteristics of vegetation to law parameters . When these fits is wrong, it may expose these reduced remnants to suppressions legally authorized, in situations where there is doubt about the correct classification of the native vegetation. This condition is worst in urban areas, given the location of the extensive coastal plains where Rain Forest and Restinga coexist, and there is an increased demand occupation and allowed suppression supported by law. The vegetation classification requires expertise and extensive knowledge. The recognition of site physicals characteristics allows the understanding of the effect caused on the expression of vegetation, which assist the separation of distinct ecosystems. This work aimed to the legal classification of coastal vegetation, primarily, on the knowledge of physical sites and the main floristic. The methodology was the identification of the main geological sites, geomorphological and soil existing in the study area, cited in the technical literature and maps and shape public files, aiming to further processing in geographic information systems (GIS) in order to segregate them and group them into appointed spaces called: macro environments of Restinga, Transition, and not related to the Restinga. To obtain the floristic and their phytosociological data was used 119 forest inventories (points/reference processes) related to requests of native vegetation cutting submitted between the years 2007 and 2014 to the agency responsible for its analysis, in Ilhota e Luiz Alves, placed in coastal North Central Santa Catarina. The assessment of the similarity and dissimilarity between the macro environments flora was made in software statistical analyzes, to prove or disprove the expected Macroenvironment-Vegetation type-Normative legal relationships. The results indicated a statistically significant difference between the macroenvironment of Restinga and not related to the Restinga showing the close relationship between physical and biotic environment. It is expected that the definition of macro environments can facilitate the preliminary recognition of the vegetation to be framed and open discussion about the necessity to develop a zoning by the government, aimed at applying the appropriate legal rules for the coastal vegetation, in order to reduce the occurrence of suppressions in violation of current legislation and safeguarding ecosystems very threatened.
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Ecologia da interação entre formigas, frutos e sementes em solo de mata de restinga

Passos, Luciana Coutinho 21 June 2001 (has links)
Orientador : Paulo Sergio M. C. de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-28T02:05:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Passos_LucianaCoutinho_D.pdf: 7000028 bytes, checksum: f6dcbbff50b42414dc36ebd3a9db3b6d (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: A maior parte das infonnações sobre as interações entre formigas e sementes é decorrente de estudos realizados com plantas mirmecocóricas típicas, que apresentam adaptações para a dispersão por formigas. Apesar de mirmecocoria ocorrer em certos grupos de plantas nas florestas neotropicais (Horvitz 1981, Passos e Ferreira 1996), plantas mirmecocóricas típicas são especialmente comuns em regiões de solos pobres da Austrália e África do Sul, ou regiões áridas da América do Norte (Berg 1975, Milewski e Bond 1982, Hõlldobler e WIlson 1990). Plantas mirmecocóricas possuem sementes com estruturas especiais ricas em lipídeos que são denominadas elaiossomos (Berg 1975, van der Pijl 1982). Estas estruturas atraem formigas que coletam o diásporo (i. e. unidade de dispersão, fruto ou semente, veja van der Pij11982) e o transportam para o ninho, onde o elaiossomo serve de alimento, sendo a semente descartada no exterior do ninho, onde poderá se estabelecer (Horvitz e Beattie 1980, O'Dowd e Hay 1980). Nas florestas tropicais, ca. 90% das árvores e arbustos têm frutos carnosos e dependem de vertebrados frugívoros para sua dispersão (Frankie et aI. 1974). Em geral a maior parte dos estudos de dispersão de sementes realizados em florestas tropicais aborda a primeira parte do processo, ou seja, os padrões de consumo dos frutos e deposição de sementes gerados por vertebrados (e.g. Fleming 1986, Wheelwright 1988, Jordano 1993). Apesar da reconhecida abundância de flutos carnosos que atingem os solos de florestas tropicais (Jordano 1993), bem como da grande diversidade e abundância de formigas nessas áreas, a ecologia evolutiva e história natural das interações entre formigas e diásporos nesse tipo de ambiente é pouco conhecida (Horvitz 1981, Rico-Gray 1993, Pizo e Oliveira 1998). A dispersão de sementes é a última etapa do ciclo reprodutivo das plantas, mas é também o início do processo de renovação e recrutamento de populações (Herrera et ai. 1994). Estudos recentes indicam que nos sistemas de dispersão de espécies tropicais há uma complexa rede de interações, sendo importante considerar os fatores que afetam o destino das sementes após sua dispersão por vertebrados (Chambers e MacMahon 1994, Andresen 1999). Após serem dispersas por vertebrados, as sementes fteqüentemente estão sujeitas à ação de predadores e dispersores secundários de sementes, bem como à imprevisibilidade espacial e temporal de micro-sítios favoráveis à germinação. Estes fatores figuram entre os principais determinantes do tamanho, composição e distribuição espacial de populações vegetais (Schupp 1990, Whelan et ai. 1991, Nathan e Muller-Landau 2000). Recentemente, diversos autores têm demonstrado que as formigas podem afetar o destino de sementes de plantas primariamente dispersas por vetebrados em regiões neotropicais (Lu e Mesler 1981, Byme e Levey 1993, Kaspari 1993, Leveye Byme 1993, Pizo e Oliveira 1998, 1999,2001 a, b). As formigas interagem com diásporos que chegam 1991, Pizo e Oliveira 1998, 1999), podendo alterar a dinâmica do banco de sementes ao solo caindo espontaneamente da planta-mãe, derrubados pelos dispersores primários, ou em suas fezes (Howe 1980, Laman 1996, Pizo e Oliveira 1999). Deste modo, as formigas alteram o espectro de deposição de sementes (Roberts e Heithaus 1986, Kaufinann et ai. (Levey e Byrne 1993), facilitar a germinação de sementes (Oliveira et ai. 1995, Leal e OIíveira 1998, Pizo e Oliveira 1998, 2001b), promover seu estabelecimento (Farji Brener e O primeiro estudo sistemático das interações entre formigas e diásporos em floresta Silva 1996, Farji Brener e Medina 2000) e afetar a distribuição de plântulas de espécies primariamente dispersas por vertebrados (Bõhning-Gaese et ai. 1999) neotropical (Pizo e Oliveira 2001 a) demonstrou que o uso de ftutos e sementes por formigas é bastante comum nessas áreas, e envolve grande número de espécies de plantas (56) e formigas (36). Apesar da relevância das interações entre formigas e diásporos em áreas florestais nos neotrópicos, atuahnente pouco se sabe a respeito dos efeitos dessas interações para o recrutamento de espécies vegetais (porém veja Horvitz e Schemske 1986). Com essa perspectiva, o trabalho aqui descrito teve como objetivos gerais: (1) identificar as espécies de formigas que fi'eqüentemente exploram diásporos em uma área de mata de restinga no sudeste do Brasil, bem como os diásporos por elas explorados; (2) identificar os padrões de utilização dos diásporos nesta área; (3) avaliar o impacto da atividade das formigas na demografia das espécies vegetais (i. e. distribuição ou sobrevivência de plântulas de espécies vegetais selecionadas), com ênfase especial para Clusia criuva e Guapira opposita (queira ver a justificativa da escolha das espécies vegetais abaixo, na descrição dos capítulos). o trabalho foi dividido em três partes representadas pelos capítulos que se seguem. o Capítulo 1 relata o conjunto de formigas que exploram diásporos no chão da área de estudo, bem como os diásporos por elas explorados. As características dos diásporos (morfológicas e químicas) e a composição local de formigas como fatores determinantes da interação são investigadas nesse capítulo. O estudo do Capítulo 2 foi delineado para determinar o papel das formigas no destino de sementes e plântulas de uma espécie arbórea primariamente dispersa por aves, Clusia criuva (Clusiaceae). Neste estudo foi utilizada uma abordagem observacionaI/experimental a:fim de estimar a probabilidade de transições entre os estágios consecutivos do processo de recrutamento desta espécie (produção de frutos e remoção por aves, interações entre formigas e sementes no solo da floresta, germinação de sementes, e estabelecimento e sobrevivência de plântulas no primeiro ano). Finalmente, o Capítulo 3 investiga as interações entre formigas e os frutos de Guapira opposita (Nyctaginaceae), espécie arbórea que também é primariamente dispersa por aves. A relevância deste estudo reside no fato de que os efeitos das interações entre formigas e sementes no recrutamento de espécies vegetais eram esperados para frutos ricos em lipídeos (como Clusia), especialmente atrativos para formigas (queira ver Pizo e Oliveira 2001 b). Guapira opposita é espécie pobre em lipídeos e rica em proteínas, mas seus frutos são especialmente atrativos para formigas no local de estudo. A idéia de verificar se as fonnigas poderiam afetar a distn'buição de plântulas e jovens de uma espécie pobre em lipídeos motivou a investigação. Ao longo de toda a tese, utilizei o termo diásporo para me referir à unidade de dispersão, ou seja, a semente, fruto, ou in&utescência dispersa pelo vetor animal. No caso de Clusia criuva, os frutos do tipo cápsula contêm cinco diásporos, sendo cada diásporo um conjunto de sementes envolvidas por arilo vermelho, rico em óleos. Guapira opposita apresenta seus frutos (drupas) reunidos em in&utescências. No caso desta espécie, o diásporo é o fruto (queira ver figuras dos diásporos de C. criuva e G. opposita nos capítulos 2 e 3, respectivamente). Os três capítulos que compõe a tese foram redigidos em inglês a fim de agilizar sua publicação / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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As formações vegetais da planicie litoranea da Ilha do Mel, Parana, Brasil : composição floristica e principais caracteristicas estruturais

Menezes-Silva, Sandro 16 November 1998 (has links)
Orientador: Carlos Alfredo Joly / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T09:14:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Menezes-Silva_Sandro_M.pdf: 14337369 bytes, checksum: e6f4b8d8e1bc6ec0561e6769f15b937e (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A Ilha do Mel situa-se na entrada da baía de Paranaguá, região central do litoral paranaense, entre as coordenadas 25°29'-25°34'32"8 e 48°17'15"-48°23'16"W; tem perímetro aproximado de 35 Km e área de 2.762 ha. Cerca de 85% de sua área é uma planície sedimentar arenosa holocênica, formada principalmente por alinhamentos de cordões litorâneos, mais ou menos definidos. Nesta planície a vegetação varia de formações herbáceas nas regiões próximas às praias, passando a arbustivas, fechadas ou abertas, e florestais, inundáveis ou não, nas partes interiores. Este trabalho teve como objetivos caracterizar floristica e estruturalmente as principais formações vegetais ocorrentes na planície costeira da Ilha, baseando-se em mais de 10 anos de coletas, observações e amostragens nos seus principais tipos vegetacionais. Na denominação e descrição das diferentes formações vegetais foram empregados termos relacionados às respectivas formas biológicas predominantes (campo, fruticeto e floresta), cobertura da sinúsia dominante (fechado e aberto), e grau de inundação do substrato (não inundável e inundável). As técnicas utilizadas no levantamento florístico foram as usuais em trabalhos desta natureza, com coleta de material botânico fértil, herborização, determinação e incorporação aos herbários dos departamentos de Botânica da Universidade Federal do Paraná (UPCB) e da Universidade Estadual de Campinas (UEC), onde as coleções de referência estão depositadas. Estudos quantitativos com métodos de área (parcelas múltiplas) foram realizados nas formações vegetais mais representativas da planície da Ilha, e incluíram tanto as espécies herbáceas como as arbustivas e arbóreas, empregando-se, conforme o caso, diferentes tamanhos de unidade amostral e critérios de inclusão ¿Observação: O resumo, na íntegra poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The "Ilha do Mel" island is located at the entrance of the "Paranagua" bay (25°29'-25°34'32"S and 48°17'15"-48°23'16"W), Brazil. The island covers an area of 2762 ha. About 85% of this area is a holocenic sedimentary sandy plain, consisted mainly by well defined beach ridges. In this plain, herbaceous plants are found close to the beaches. Shrubs, forming dense or open stands, and forests (flooding or not) are found inland. The main goal os this work was to describe, from the floristic and from the structural standpoint the main plant communities growing at "Ilha do Mel". The different physiognomical characteristics of the plant communities were described according to the predominant life forms (grass!and, scrub and forest), dominant synusia coverage (closed or opened) and the degree of exposure of substratum to flooding. Usual techniques such as plant harvest and herborization were used in this study. The plant material was deposited in both the Federal University of Paraná (UPCB) and at State University of Campinas (UEC) herbaria. In the most representative plant communities, quantitative studies were carried out in order to estimate parameters such as frequency, density, dominance and diversity of plant species...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Estimativa dos componentes do balanço de radiação a partir de sensoriamento remoto, observação de superfície e redes neurais artificiais / Estimate of the radiation balance components from remote sensing, surface observation and artificial neural networks

Zuluaga Aristizábal, Cristian Felipe 27 July 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-12-22T16:08:32Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1758739 bytes, checksum: 20ddcca0d58047cadae8bf627d01a684 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-22T16:08:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1758739 bytes, checksum: 20ddcca0d58047cadae8bf627d01a684 (MD5) Previous issue date: 2016-07-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Restingas são ecossistemas costeiros localizados no domínio da Mata Atlântica que hospedam uma grande diversidade de plantas, incluindo muitas espécies endêmicas. Atualmente, encontram-se altamente ameaçados devido à expansão da infraestrutura de transporte e desenvolvimento imobiliário. Para tomar medidas mitigatórias é necessário desenvolver estudos que permitam compreender o funcionamento deste ecossistema. Como parte deste esforço, o presente trabalho teve como objetivo estudar os componentes do balanço de radiação na restinga de Marambaia –RJ, obtidos a partir de medições em campo, sensoriamento remoto e redes neurais artificias. Os dados de campo foram coletados e avaliados no período de março de 2015 a fevereiro de 2016. Os resultados mostraram que a rede neural para calcular a radiação de onda longa atmosférica, foi mais eficiente que os modelos clássicos (r 2 > 0,83, RMSE < 6 W m -2 , MAE < 5 W m -2 e d > 0,94). No cálculo do balanço de radiação, a rede mostrou melhor desempenho para dias de céu claro (r 2 = 0,90, RMSE = 81,67 W m -2 , MAE = 64,96 W m -2 , d = 0,96) do que para dias de céu nublado (r 2 = 0,74, RMSE = 74,30 W m -2 , MAE = 40,51 W m -2 , e d = 0,83). Os resultados de sensoriamento remoto, mostraram uma subestimação no cálculo dos componentes do balanço de radiação. No entanto, no cálculo do ciclo diurno do balanço de radiação, este apresentou desempenho similar da rede neural artificial para dias de céu claro, r 2 = 0,93, RMSE = 85,81 W m -2 , MAE = 74,50 W m -2 , e d = 0,96. De modo geral, consideram-se ambas as metodologias como alternativas interessantes no esforço de calcular os componentes do balanço de radiação, a partir de um mínimo de variáveis meteorológicas ou para áreas sem nenhuma instrumentação. / Restingas are coastal ecosystems located in the area of Atlantic Forest that host a wide variety of plants, including many endemic species. Currently, they are highly threatened due to expansion of the transport infrastructure and real estate development. To take mitigation measures is necessary to develop studies to understand the functioning of this ecosystem. As part of this effort, this study aimed to study the radiation balance components in the restinga of Marambaia -RJ obtained from field measurements, remote sensing and artificial neural networks. Field data were collect and evaluated from March 2015 to February 2016. The results showed that the neural network to calculate the atmospheric longwave radiation was more efficient than the classical models (r 2 > 0.83, RMSE < 6 Wm- 2 , MAE < 5 Wm-2, and d > 0.94). In calculating the net radiation, the network showed better performance for a clear day (r 2 = 0.90, RMSE = 81.67 Wm- 2 , MAE = 64.96 Wm- 2 , d = 0.96) than for days of cloudy sky (r 2 = 0.74, RMSE = 74.30 Wm- 2 , MAE = 40.51 Wm- 2 , d = 0.83). The results of remote sensing showed an underestimation in the calculation of the components of the radiation balance. However, in calculating the diurnal cycle of net radiation, it showed similar performance of the artificial neural network for a clear day, r2 = 0.93, RMSE = 85.81 Wm- 2 , MAE = 74.50 Wm- 2 , d = 0.96. In general, both methods were consider as interesting alternatives in an effort to calculate the radiation balance components from a minimum of meteorological variables or areas without any instrumentation.
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Flórula fanerogâmica das restingas do Estado do Pará, Apa de Algodoal / Maiandeua, Maracanã-PA. Rubiaceae Juss

MARGALHO, Luciano Ferreira January 2008 (has links)
The results of a taxonomic study about the Rubiaceae of the APA of Algodoal/Maiandeua are presented (Northeast of the State of Pará). One of the most representative families in sandcoast and important for the understanding of this and other ecosystems. This taxon is represented in the study region, until at the moment, for about 17 species, distributed in 15 genus. The methodology employed consisted of the rehydration and dissect of the herborized material, deposited in MG and IAN Herbarium, proceeding firom the APA of Algodoal, resulting of more than 10 years of floristic research in the study place. For the verification of some new register in ecosystem, collections in October of 2006 and February of 2007 had been carried. After that, the samples had been measured, described and drawn in clear chamber. A taxonomic key was elaborated, to facilitate the identification of the species. In this study, commentaries on the species had been added. In sandcoast of the APA of Algodoal/Maiaundeua, with relation to the species richness, taxa as the subfamilies Cinchonoideae and Rubioideae had not presented significant differences, being nine in first and eight in second. The supertribe Ixoridinae was best represented with six species, three in each others. The tribes with more species had been Gardenieae, with four species and Spermacoceae, three. The genus Guettarda and Psychotria had been with two species each one, in the another genus with one each. In the initial survey, carried through at MG and IAN herbarium, 23 species in 15 genus consisted. Six of them were incorrectly identified. Three had been sinonimized, Alihertia myrciifolia K. Sch., Psychotria harhiflora DC. and Tocoyena spmcei Standl.. Four have medicinal importance, Alihertia ediilis (Rich.) A. Rich. ex DC., Borreria verlieiHaia (L.) G. Mey., Guettarda angélica Mart. ex Müll. Arg. and Posoqueria latifolia (Rudge) Roem. & Schult.. Psychotria hoffmannseggiana (Willd. ex Roem. & Schult.) M. Arg. is related to the poisoning of the cattle and Tocoyena brasiliensis Mart. can be used as fungicidal in agriculture. The species of Rubiaceae are more concentrate in the formation of Myrtaceae's Forest, diminishing, in number of species, in direction to the beach. The species Guettarda spruceana M. Arg., Oldenlandia íenuis K. Schum., Posoqueria latifolia (Rudge) Roem. & Schult. and Retiniphyllum schomhurgkii (Benth.) M. Arg. they are new registers for the APA of Algodoal/Maiandeua. Established in bibliographic research, about the 17 species cited here, seven still occur in Brazilian others sandcoast, being of Rio de Janeiro that one that in common presents the biggest number of species with the APA of Algodoal/Maiandeua. / São apresentados os resultados de um estudo taxonômico sobre as Rubiaceae da APA de Algodoal/Maiandeua (Nordeste do Estado do Pará). Trata-se de uma das mais representativas famílias nas restingas dessa região e importante para a compreensão desse e de outros ecossistemas. Este táxon está representado no local de estudo, até o momento, por cerca de 17 espécies, distribuídas em 15 gêneros. A metodologia empregada consistiu-se na reidratação e dissecação do material herborizado, depositado nos Herbários MG e IAN, proveniente da APA de Algodoal, resultado de mais de 10 anos de levantamentos florísticos realizados no local de estudo. Para a verificação de algum novo registro nesta restinga, foram realizadas coletas em outubro de 2006 e fevereiro de 2007. Em seguida, as amostras foram mensuradas, descritas e desenhadas em câmara clara. Uma chave taxonômica foi elaborada, para facilitar a identificação das espécies. No trabalho foram adicionados comentários sobre as espécies. Na restinga da APA de Algodoal/Maiaundeua, com relação à riqueza de espécies, os taxa pertencentes às subfamílias Cinchonoideae e Rubioideae não apresentaram diferenças significativas, sendo nove na primeira e oito na segunda. A supertribo Lxoridinae foi a melhor representada com seis espécies, as demais com três. As tribos com o maior número de espécies foram Gardenieae, com quatro e Spermacoceae, com três. Os gêneros Guettarda e Psychotria apresentaram duas espécies cada um, os demais gêneros apenas uma. No levantamento inicial, realizado nos herbários MG e IAN, constavam 23 espécies em 15 gêneros. Seis delas estavam incorretamente identificadas. Três foram sinonimizadas, Alibertia myrciifolia K. Sch., Psychotria harhiflora DC. e Tocoyena spmcei Standl.. Quatro têm importância medicinal: Alibertia edulis (Rich.) A. Rich. ex DC., Borreria verticillata (L.) G. Mey., Guettarda angélica Mart. ex Müll. Arg. e Posoqueria latifolia (Rudge) Roem. & Schult.. Psychotria hoffmannseggiana (Willd. ex Roem. & Schult.) Muell. Arg. está relacionada à intoxicação do gado e Tocoyena brasiliensis Mart. pode ser utilizada como fungicida na agricultura. As espécies de Rubiaceae encontram-se mais concentradas na formação de Mata de Myrtaceae, diminuindo, em número de espécies, em direção à praia. As espécies Guettarda spruceana Muell. Arg., Oldenlandia tenuis K. Schum., Posoqueria latifolia (Rudge) Roem. & Schult. e Retiniphyllum schomburgkii (Benth.) M. Arg. são novos registros para a APA de Algodoal/Maiandeua. Baseado no levantamento bibliográfico, das 17 espécies aqui citadas, sete ocorrem ainda em outras restingas brasileiras, sendo a do Rio de Janeiro aquela que apresenta o maior número de espécies em comum com a APA de Algodoal/Maiandeua.
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Etnobotânica de restinga em comunidades caiçaras da Ilha do Cardoso (SP) e da Ilha de Santa Catarina (SC)

Miranda, Tatiana Mota January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:36:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 227236.pdf: 2790913 bytes, checksum: d273f78277abf316ffc2422685d19aeb (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo geral estudar a etnobotânica de comunidades litorâneas em áreas de Restinga, analisando o uso de recursos vegetais para fins alimentares, medicinais e manufatureiros, além de investigar a atual situação de dois grupos populacionais quanto ao conhecimento e uso dos recursos vegetais locais, comparando também as maneiras com que ambos os grupos, com modos de vida semelhantes, mas de origem e localização geográfica distintas, utilizam os recursos naturais de que dispõem. O estudo foi realizado em duas regiões onde a vegetação de Restinga arbórea está presente: a Ilha do Cardoso (SP) e a porção sul da Ilha de Santa Catarina (SC). Os capítulos que compoem este trabalho consistem: a) na caracterização do perfil sócio-econômico das populações estudadas; b) na descrição das formas de utilização dos recursos vegetais de cada comunidade, analisando o conhecimento etnobotânico e comparando-o entre as diferentes áreas de estudo; e c) em considerações sobre o acesso ao conhecimento tradicional associado à biodiversidade e a devolução de resultados às comunidades estudadas. Em linhas gerais constatou-se que, além de possuírem uma identidade cultural mais evidente, os caiçaras da Ilha do Cardoso apresentam um conhecimento acerca dos recursos vegetais distinto daquele dos descendentes de açorianos da Ilha de Santa Catarina, sendo ele mais diverso e associado à vegetação de Restinga. O conhecimento local acerca do uso dos recursos vegetais mostra-se heterogeneamente distribuído, conforme o gênero e a idade dos informantes. Desta forma, verificou-se que homens apresentam um maior conhecimento acerca das espécies vegetais presentes na mata, enquanto que as mulheres mostram-se mais familiarizadas com espécies medicinais. Em relação à idade dos informantes, nota-se o conhecimento de uma maior diversidade de plantas citadas entre os informantes mais velhos do grupo estudado, o que pode indicar uma perda do conhecimento entre os moradores mais jovens. Por fim, são tecidas algumas considerações sobre as questões atuais relacionadas com o acesso ao conhecimento tradicional associado à biodiversidade.

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