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Papel do VEGF e seus receptores na retinopatia diabética : estudo de expressão gênica e de associação

Vailati, Fabiana Borba January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito do haplótipo -866A / 55VAL / INS constituído por três polimorfismos no gene da proteína desacopladora 2 (UCP2) na expressão deste gene na retina humana

Souza, Bianca Marmontel de January 2011 (has links)
Está bem definido que fatores genéticos têm um papel importante no desenvolvimento do diabetes mellitus (DM) tipo 2 e de suas complicações crônicas. Sendo assim, grandes esforços têm sido feitos para identificar os genes associados com estas doenças. A proteína desacopladora 2 (UCP2) é expressa em diversos tecidos e atua na proteção contra o estresse oxidativo e na regulação da secreção de insulina pelas células-beta pancreáticas e do metabolismo dos ácidos graxos, mecanismos associados com o DM tipo 2, bem como com suas complicações crônicas. Dessa forma, o gene UCP2 é um gene candidato ao desenvolvimento destas doenças. Recentemente, nós relatamos que o haplótipo -866A / 55Val / Ins, constituído pelos polimorfismos - 866G/A, Ala55Val e Ins/Del no gene UCP2, foi associado com risco aumentado para retinopatia diabética (RD) proliferativa, a forma mais severa de RD, em pacientes com DM tipo 1 e 2. No presente estudo, nós avaliamos os efeitos deste haplótipo, bem como dos polimorfismos que o constituem, na expressão do gene UCP2 na retina humana. Nós também avaliamos a expressão do gene MnSOD2, o qual codifica uma enzima antioxidante, de acordo com os diferentes haplótipos e polimorfismos estudados no gene UCP2. Este estudo transversal incluiu 188 doadores cadavéricos de córneas, todos nãodiabéticos. Em um subgrupo de 91 amostras de retina diferenciadas de acordo com a presença do haplótipo mutado (-866A / 55Val / Ins) e dos alelos de risco dos três polimorfismos estudados, as concentrações dos RNAm da UCP2 e MnSOD2 foram avaliadas pela técnica de PCR em tempo real. Portadores do haplótipo mutado (homozigotos + heterozigotos) apresentaram uma menor expressão do RNAm da UCP2 do que portadores do haplótipo de referência (8,4 ± 7,6 vs. 18,8 ± 23,7 unidades arbitrárias; p = 0,046). De acordo com este resultado, os níveis do RNAm da UCP2 também foram menores em portadores dos alelos de risco -866A e 55Val quando comparados aos portadores dos outros genótipos destes polimorfismos (p = 0,010 e p = 0,003, respectivamente). A expressão do gene UCP2 não diferiu significativamente entre portadores do alelo de risco Ins e portadores do genótipo Del/Del (p = 0,556). Indivíduos portadores do haplótipo heterozigoto (-866A 55Val Ins / -866G 55Ala Del), bem como heterozigotos para os três polimorfismos estudados, apresentaram uma expressão gênica aumentada de MnSOD2 (p < 0,050). Nossos resultados indicam que a presença do haplótipo mutado -866A / 55Val / Ins está associada com expressão gênica diminuída de UCP2 na retina humana. Possivelmente, os níveis de expressão gênica da MnSOD2 na retina podem influenciar o efeito da UCP2 na patogênese da RD proliferativa. Entretanto, estudos funcionais adicionais serão necessários para confirmar se mudanças na expressão do gene UCP2 também ocasionam mudanças nos níveis de proteína. / It is well established that genetic factors play an important role in the development of type 2 diabetes mellitus (DM) and its chronic complications. Therefore, grate efforts have been made to identify genes associated with these diseases. Uncoupling protein 2 (UCP2) is expressed in several tissues, and acts in the protection against oxidative stress and in the regulation of both insulin secretion by pancreatic beta-cells and fatty acid metabolism, mechanisms associated with type 2 DM pathogenesis as wells as with its chronic complications. So, UCP2 gene is a candidate gene to the development of these diseases. Recently, we reported that the -866A / 55Val / Ins haplotype (constituted by the -866G/A, Ala55Val and Ins/Del polymorphisms in the UCP2 gene) was associated with increased risk for proliferative diabetic retinopathy (DR), which is the most severe form of DR, in both type 1 and type 2 DM patients. In the present study, we evaluated the effects of this haplotype as well as the polymorphisms which constitute it on UCP2 gene expression in human retina. We also evaluated MnSOD2 gene expression, which codifies an antioxidant enzyme, accordingly to different haplotypes and studied polymorphisms in the UCP2 gene. This cross-sectional study included 188 cadaveric cornea donors, all nondiabetic. In a subset of 91 retinal samples differentiated according to the presence of the mutated haplotype (-866A / 55Val / Ins) and risk alleles of the three studied polymorphisms, UCP2 and MnSOD2 mRNA concentrations were measured by real-time PCR technique. Mutated haplotype carriers (homozygous + heterozygous) presented a lower UCP2 mRNA expression than reference haplotype carriers (8.4 ± 7.6 vs. 18.8 ± 23.7 arbitrary units; P = 0.046). Accordingly, UCP2 mRNA levels were also lower in -866A and 55Val allele carriers when compared with carriers of other genotypes of these polymorphisms (P = 0.010 and P = 0.003, respectively). UCP2 gene expression did not differ between Ins allele carriers and Del/Del carries (P = 0.556). Subjects carrying the heterozygous haplotype (-866A 55Val Ins / -866G 55Ala Del) as well as heterozygous for the three studied polymorphisms showed increased MnSOD2 gene expression (P < 0.050). Our results indicate that the presence of the -866A / 55Val / Ins haplotype is associated with decreased UCP2 mRNA expression in human retina. Possibly, MnSOD2 expression levels in retina might influence the UCP2 effect on the pathogenesis of proliferative DR. However, further functional studies will be necessary to confirm if changes on UCP2 gene expression also generate changes on protein levels.
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Papel do VEGF e seus receptores na retinopatia diabética : estudo de expressão gênica e de associação

Vailati, Fabiana Borba January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Maculopatia diabética : novos aspectos terapêuticos

Gil, Alberto Luiz January 2007 (has links)
O comprometimento macular na retinopatia diabética pode ocorrer devido a isquemia macular, hemorragias maculares intra-retinianas e pré-retinianas, descolamento macular tracional, neovascularização e mais freqüentemente o edema macular. Cerca de 10% da população total de pacientes com diabete melito (DM) e 25% daqueles com mais de 20 anos de evolução da doença apresentam edema macular, constituindo a principal causa de perda visual neste grupo de pacientes(1-3). Em pacientes com DM tipo 1, o edema macular é visto raramente antes dos primeiros nove anos após o diagnóstico de DM(4), ao contrário de pacientes diabéticos tipo 2 cujo início da maculopatia é mais precoce. A detecção e o tratamento precoce do edema macular podem resultar na melhora ou na estabilização da visão. Novas teorias sobre a fisiopatologia do edema macular surgiram nos últimos anos e novas terapias como a triancinolona sub-tenoneana ou intravítrea, os anti-VEGFs e implantes intravítreos de liberação lenta de dexametasona foram testadas a partir destes conhecimentos. Este manuscrito propõe a revisão destes conceitos e em especial, dos novos aspectos terapêuticos. / The macular commitment on diabetic retinopathy can occur due to macular ischaemia, intraretinal or preretinal haemorrhages, tractional detachment, neovascularization and more frequently, macular edema. About 10% of the diabetic population and 25% of those with more than 20 years of illness, present macular edema, constituting the main cause of visual loss in this group of patients (1-3). In diabetic type 1 patients, macular edema is rarely seen before 9 years after the diagnostic(4). On the other hand, in diabetic type 2 patients, the maculopathy appears earlier. The detection and the precocious treatment of macular edema can result a visual improvement or stabilization. New theories about the fisiopathology of macular edema had appeared in the last years and new therapies such as sub-tenonean or intravitreal triamcinolone, the anti- VEGFs and slow liberation intravitreal implants of dexametazone were tested since this knowledge. This article considers the revision of these concepts and specially, new therapeutic aspects.
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A percepção visual de pacientes com retinopatia diabética segundo o referencial de Merleau-Ponty / The visual perception of patients with diabetic retinopathy according to Merleau-Ponty\'s reference framework

Nájela Hassan Saloum de Andrade 12 May 2008 (has links)
A retinopatia diabética (RD) é uma das complicações crônicas do diabetes mellitus e constitui a principal causa de cegueira no mundo. Este estudo tem como objetivo compreender a percepção visual de pacientes diabéticos acometidos pela RD. Foram entrevistados 11 sujeitos diabéticos em um Centro de Pesquisa e Extensão Universitária do interior paulista, em 2007. Utilizou-se o referencial teórico-metodológico da fenomenologia e da percepção do corpo, à luz de Merleau-Ponty. A organização dos dados possibilitou a elaboração de quatro categorias de análise: a percepção visual de pacientes com RD como \"algo\" não refletido, a percepção visual de pacientes com retinopatia diabética como \"algo\" em movimento, a percepção da retinopatia diabética e a experiência existencial do conviver com a retinopatia diabética. A diminuição da acuidade visual ou a cegueira conduz o homem a uma nova existência traduzida por um redimensionar do corpo habitual para um novo corpo atual, encontrando maneiras próprias de habitar o mundo. Compreender o paciente em sua experiência vivida, buscando entender as mudanças existenciais decorrentes da RD, é importante para o estabelecimento de estratégias educacionais com vista à atenção integral à saúde. Os resultados reafirmam a necessidade de se repensar o cuidado para além da dimensão biológica e do enfoque fragmentado do corpo centrado na doença, em direção a uma dimensão humana em todas as suas vertentes / Diabetic retinopathy (DR) is one of the chronic complications of diabetes mellitus and constitutes the main cause of blindness around the world. This study aims to understand the visual perception of diabetic patients affected by DR. Eleven diabetic patients were interviewed at a University Research and Community Service Centre in the interior of São Paulo State, Brazil, in 2007. The theoretical-methodological framework consisted of phenomenology and the perception of the body, in the light of Merleau-Ponty. Data organization permitted the elaboration of four analysis categories: the visual perception of DR patients as \"something\" that is not reflected, the visual perception of patients with diabetic retinopathy as \"something\" moving, the perception of diabetic retinopathy and the existential experience of living with diabetic retinopathy. Decreased visual acuity or blindness lead man to a new existence, translated by a redimensioning of the habitual body to a current body, finding one\'s own ways of living in the world. Understanding patients in their experience, attempting to understand the existential changes deriving from DR, is important to establish educational strategies with a view to integral health care. The results confirm the need to rethink care beyond the biological dimension and disease-centered fragmented focus on the body, towards a human dimension in all of its aspects
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Influencia do polimorfismo da haptoglobina na retinopatia diabetica em uma amostra da população brasileira / Haptoglobin polymorphism and diabetic retinoplasthy in a Brazilian population

Wobeto, Vania Peretti de Albuquerque, 1970- 02 December 2007 (has links)
Orientador: Maria de Fatima Sonati / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T10:57:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wobeto_VaniaPerettideAlbuquerque_M.pdf: 1559837 bytes, checksum: 9718fec2e739bfa4edba42baf4596e8f (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A haptoglobina (Hp) é uma proteína de fase aguda que possui propriedades antioxidantes e imunomodulatórias. Três principais genótipos/fenótipos (Hp1-1, Hp2-1, Hp2-2) demonstram eficiências distintas em suas atividades e estão associados com a suscetibilidade e evolução de várias doenças, inclusive o diabetes mellitus (DM). Alguns estudos sugerem que o polimorfismo da Hp pode influenciar o desenvolvimento da retinopatia diabética (RD), uma importante complicação microvascular desta doença. Com o objetivo de investigar essa associação em uma população brasileira, nós determinamos os genótipos da Hp em 317 pacientes diabéticos com no mínimo 10 anos de duração da doença. Os pacientes foram classificados em diabéticos do tipo 1 (DM-1) e do tipo 2 (DM-2), com e sem RD. As freqüências genotípicas dos diferentes grupos de pacientes e de um grupo controle consistindo de 142 indivíduos saudáveis, previamente estudado, foram comparadas. Nenhuma diferença significativa foi observada entre os três genótipos da Hp. Níveis de hemoglobina glicosilada (HbA1c), pressão arterial sistêmica sistólica (PAS), pressão arterial sistêmica diastólica (PAD) e duração do diabetes, considerados potenciais fatores de risco para o DM, foram também comparados. Novamente, nenhuma diferença significativa foi observada entre os genótipos. Assim nós concluímos que o polimorfismo da Hp não está associado com a presença da RD na população brasileira aqui estudada / Abstract: Haptoglobin (Hp) is an acute phase protein with antioxidant and immunomodulatory properties. Three main genotypes/phenotypes (Hp1-1, Hp2-1, Hp2-2) show distinct efficiencies in these activities and have been associated with susceptibility and outcome in several diseases, including diabetes mellitus (DM). It has been suggested that Hp polymorphism may influence the development of retinopathy, an important microvascular complication in DM. In order to investigate this association in a Brazilian population, we determined the Hp genotypes of 317 diabetic patients with at least 10 years of disease. The patients were classified as DM-type 1 and DM-type 2, with and without diabetic retinopathy (DR). The Hp genotype frequencies of the different patient groups and of a control group consisting of 142 healthy individuals who had previously been studied were compared. No significant differences were observed for the three Hp genotypes. Hemoglobin A1c levels, systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP) and duration of diabetes, which are potential risk factors for DR, were also compared. Again no significant differences were observed for the three Hp genotypes. Thus, we conclude that this polymorphism is not associated with the presence of DR in the Brazilian population studied here / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Efeito do haplótipo -866A / 55VAL / INS constituído por três polimorfismos no gene da proteína desacopladora 2 (UCP2) na expressão deste gene na retina humana

Souza, Bianca Marmontel de January 2011 (has links)
Está bem definido que fatores genéticos têm um papel importante no desenvolvimento do diabetes mellitus (DM) tipo 2 e de suas complicações crônicas. Sendo assim, grandes esforços têm sido feitos para identificar os genes associados com estas doenças. A proteína desacopladora 2 (UCP2) é expressa em diversos tecidos e atua na proteção contra o estresse oxidativo e na regulação da secreção de insulina pelas células-beta pancreáticas e do metabolismo dos ácidos graxos, mecanismos associados com o DM tipo 2, bem como com suas complicações crônicas. Dessa forma, o gene UCP2 é um gene candidato ao desenvolvimento destas doenças. Recentemente, nós relatamos que o haplótipo -866A / 55Val / Ins, constituído pelos polimorfismos - 866G/A, Ala55Val e Ins/Del no gene UCP2, foi associado com risco aumentado para retinopatia diabética (RD) proliferativa, a forma mais severa de RD, em pacientes com DM tipo 1 e 2. No presente estudo, nós avaliamos os efeitos deste haplótipo, bem como dos polimorfismos que o constituem, na expressão do gene UCP2 na retina humana. Nós também avaliamos a expressão do gene MnSOD2, o qual codifica uma enzima antioxidante, de acordo com os diferentes haplótipos e polimorfismos estudados no gene UCP2. Este estudo transversal incluiu 188 doadores cadavéricos de córneas, todos nãodiabéticos. Em um subgrupo de 91 amostras de retina diferenciadas de acordo com a presença do haplótipo mutado (-866A / 55Val / Ins) e dos alelos de risco dos três polimorfismos estudados, as concentrações dos RNAm da UCP2 e MnSOD2 foram avaliadas pela técnica de PCR em tempo real. Portadores do haplótipo mutado (homozigotos + heterozigotos) apresentaram uma menor expressão do RNAm da UCP2 do que portadores do haplótipo de referência (8,4 ± 7,6 vs. 18,8 ± 23,7 unidades arbitrárias; p = 0,046). De acordo com este resultado, os níveis do RNAm da UCP2 também foram menores em portadores dos alelos de risco -866A e 55Val quando comparados aos portadores dos outros genótipos destes polimorfismos (p = 0,010 e p = 0,003, respectivamente). A expressão do gene UCP2 não diferiu significativamente entre portadores do alelo de risco Ins e portadores do genótipo Del/Del (p = 0,556). Indivíduos portadores do haplótipo heterozigoto (-866A 55Val Ins / -866G 55Ala Del), bem como heterozigotos para os três polimorfismos estudados, apresentaram uma expressão gênica aumentada de MnSOD2 (p < 0,050). Nossos resultados indicam que a presença do haplótipo mutado -866A / 55Val / Ins está associada com expressão gênica diminuída de UCP2 na retina humana. Possivelmente, os níveis de expressão gênica da MnSOD2 na retina podem influenciar o efeito da UCP2 na patogênese da RD proliferativa. Entretanto, estudos funcionais adicionais serão necessários para confirmar se mudanças na expressão do gene UCP2 também ocasionam mudanças nos níveis de proteína. / It is well established that genetic factors play an important role in the development of type 2 diabetes mellitus (DM) and its chronic complications. Therefore, grate efforts have been made to identify genes associated with these diseases. Uncoupling protein 2 (UCP2) is expressed in several tissues, and acts in the protection against oxidative stress and in the regulation of both insulin secretion by pancreatic beta-cells and fatty acid metabolism, mechanisms associated with type 2 DM pathogenesis as wells as with its chronic complications. So, UCP2 gene is a candidate gene to the development of these diseases. Recently, we reported that the -866A / 55Val / Ins haplotype (constituted by the -866G/A, Ala55Val and Ins/Del polymorphisms in the UCP2 gene) was associated with increased risk for proliferative diabetic retinopathy (DR), which is the most severe form of DR, in both type 1 and type 2 DM patients. In the present study, we evaluated the effects of this haplotype as well as the polymorphisms which constitute it on UCP2 gene expression in human retina. We also evaluated MnSOD2 gene expression, which codifies an antioxidant enzyme, accordingly to different haplotypes and studied polymorphisms in the UCP2 gene. This cross-sectional study included 188 cadaveric cornea donors, all nondiabetic. In a subset of 91 retinal samples differentiated according to the presence of the mutated haplotype (-866A / 55Val / Ins) and risk alleles of the three studied polymorphisms, UCP2 and MnSOD2 mRNA concentrations were measured by real-time PCR technique. Mutated haplotype carriers (homozygous + heterozygous) presented a lower UCP2 mRNA expression than reference haplotype carriers (8.4 ± 7.6 vs. 18.8 ± 23.7 arbitrary units; P = 0.046). Accordingly, UCP2 mRNA levels were also lower in -866A and 55Val allele carriers when compared with carriers of other genotypes of these polymorphisms (P = 0.010 and P = 0.003, respectively). UCP2 gene expression did not differ between Ins allele carriers and Del/Del carries (P = 0.556). Subjects carrying the heterozygous haplotype (-866A 55Val Ins / -866G 55Ala Del) as well as heterozygous for the three studied polymorphisms showed increased MnSOD2 gene expression (P < 0.050). Our results indicate that the presence of the -866A / 55Val / Ins haplotype is associated with decreased UCP2 mRNA expression in human retina. Possibly, MnSOD2 expression levels in retina might influence the UCP2 effect on the pathogenesis of proliferative DR. However, further functional studies will be necessary to confirm if changes on UCP2 gene expression also generate changes on protein levels.
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Maculopatia diabética : novos aspectos terapêuticos

Gil, Alberto Luiz January 2007 (has links)
O comprometimento macular na retinopatia diabética pode ocorrer devido a isquemia macular, hemorragias maculares intra-retinianas e pré-retinianas, descolamento macular tracional, neovascularização e mais freqüentemente o edema macular. Cerca de 10% da população total de pacientes com diabete melito (DM) e 25% daqueles com mais de 20 anos de evolução da doença apresentam edema macular, constituindo a principal causa de perda visual neste grupo de pacientes(1-3). Em pacientes com DM tipo 1, o edema macular é visto raramente antes dos primeiros nove anos após o diagnóstico de DM(4), ao contrário de pacientes diabéticos tipo 2 cujo início da maculopatia é mais precoce. A detecção e o tratamento precoce do edema macular podem resultar na melhora ou na estabilização da visão. Novas teorias sobre a fisiopatologia do edema macular surgiram nos últimos anos e novas terapias como a triancinolona sub-tenoneana ou intravítrea, os anti-VEGFs e implantes intravítreos de liberação lenta de dexametasona foram testadas a partir destes conhecimentos. Este manuscrito propõe a revisão destes conceitos e em especial, dos novos aspectos terapêuticos. / The macular commitment on diabetic retinopathy can occur due to macular ischaemia, intraretinal or preretinal haemorrhages, tractional detachment, neovascularization and more frequently, macular edema. About 10% of the diabetic population and 25% of those with more than 20 years of illness, present macular edema, constituting the main cause of visual loss in this group of patients (1-3). In diabetic type 1 patients, macular edema is rarely seen before 9 years after the diagnostic(4). On the other hand, in diabetic type 2 patients, the maculopathy appears earlier. The detection and the precocious treatment of macular edema can result a visual improvement or stabilization. New theories about the fisiopathology of macular edema had appeared in the last years and new therapies such as sub-tenonean or intravitreal triamcinolone, the anti- VEGFs and slow liberation intravitreal implants of dexametazone were tested since this knowledge. This article considers the revision of these concepts and specially, new therapeutic aspects.
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Avaliação da retinopatia diabética em ratos induzidos pela estreptozotocina após tratamento com melatonina

MELO, Ismaela Maria Ferreira de 25 February 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-07-27T14:16:50Z No. of bitstreams: 1 Ismaela Maria Ferreira de Melo.pdf: 3186927 bytes, checksum: 77c803b8ff84ef399aa780d93c4df4bf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-27T14:16:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ismaela Maria Ferreira de Melo.pdf: 3186927 bytes, checksum: 77c803b8ff84ef399aa780d93c4df4bf (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Diabetic retinopathy is a metabolic disease with cardiovascular involvement with high risk of vision loss. It causes structural and functional damage to the retina increases the expression of inflammatory cytokines (IL-6 and TNF-α) and induces pathological intraocular neovascularization. The aim of this study was to evaluate the effect of melatonin on histopathology, oxidative stress (retina and pancreas) and electrical retinal activity and if she would be able to mediate the expression of VEGF, IL-6 and TNF-α, in addition to index apoptotic. We used 50 rats divided into the following groups: GC: no induction mice diabetes by streptozotocin; GD: rats with diabetes induced by streptozotocin treated and placebo; GDM: rats by streptozotocin induced diabetes mellitus and after confirmation treated with melatonin at dosage of 10 mg / kg body weight for 20 days; GDMS: mice induced by streptozotocine diabetes and simultaneously treated with melatonin at dosage of 10 mg / kg for 20 days; GDI: rats by streptozotocin induced diabetes mellitus and after confirmation treated with insulin for 20 days. Diabetes was induced by intraperitoneal administration of streptozotocin (60mg / kg), melatonin was administered subcutaneously at night, and insulin (5U / day) by the same route. For apoptosis was performed TUNEL assay and immunohistochemistry targets were analyzed for IL-6, TNF-α and VEGF. The pancreatic oxidative stress was assessed by measurement of lipid peroxidation and reduced glutathione levels while stress in the retina was analyzed for the production of superoxide anions. The results showed that melatonin attenuated histopathological changes; decreased inflammation and regulated the mechanisms that caused oxidative stress and electroretinography interfere with the amplitude of the wave of the joint examination between the GC and GD groups. It is concluded that this hormone may be an important contributing factor in the treatment of diabetic retinopathy due to its antioxidant property and modulating inflammatory processes, softening the changes of this pathology, especially when administered concurrently with diabetes induction it was observed a significant improvement retinal preservation in increased serum insulin and decreased hyperglycemia. / A retinopatia diabética é uma doença metabólica com comprometimento microvascular com alto risco de perda da visão. Ela ocasiona danos estruturais e funcionais na retina, aumenta a expressão de citocinas inflamatórias (IL-6 e TNF-α) e induz a neovascularização intraocular patológica. O objetivo desse trabalho foi avaliar a ação da melatonina sobre a histopatologia, estresse oxidativo (retina e pâncreas) e atividade elétrica da retina bem como se ela seria capaz de mediar à expressão de VEGF, IL-6 e TNF-α, além do índice apoptótico. Utilizou-se 50 ratos divididos nos seguintes grupos: GC: ratos sem indução ao diabetes pela estreptozotocina; GD: ratos com diabetes induzidos pela estreptozotocina e tratados com placebo; GDM: ratos induzidos ao diabetes pela estreptozotocina e após confirmação do diabetes tratados com melatonina na dosagem de 10 mg/kg de peso corporal durante 20 dias; GDMS: ratos induzidos ao diabetes pela estreptozoticina e simultaneamente tratados com melatonina na dosagem de 10 mg/kg durante 20 dias; GDI: ratos induzidos ao diabetes pela estreptozotocina e após confirmação do diabetes tratados com insulina durante 20 dias. O diabetes foi induzido pela administração intraperitoneal de estreptozotocina (60mg/kg), a melatonina foi administrada à noite por via subcutânea, e a insulina (5U/dia) pela mesma via. Para apoptose foi realizado o método de TUNEL e para a análise imunohistoquímica foram analisados os alvos para IL-6, TNF-α e VEGF. O estresse oxidativo pancreático foi avaliado através da mensuração da peroxidação lipídica e níveis de glutationa reduzida, enquanto o estresse na retina foi analisado pela produção de ânions superóxidos. Os resultados mostraram que a melatonina atenuou as alterações histopatológicas; diminuiu o processo inflamatório e regulou os mecanismos que ocasionaram estresse oxidativo e no eletrorretinograma interferiu na amplitude da onda a do exame da mista entre os grupos GC e GD. Concluímos assim, que esse hormônio pode ser um importante fator coadjuvante no tratamento da retinopatia diabética devido a sua propriedade antioxidante e moduladora de processos inflamatórios, amenizando as alterações decorrentes desta patologia, principalmente quando administrado simultaneamente à indução do diabetes onde foi observado uma melhora expressiva na preservação da retina no aumento da insulina plasmática e na diminuição da hiperglicemia.
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A hipertensão arterial exacerba o estresse oxidativo em retina de ratos experimentalmente diabeticos / Arterial hypertension exarcebates oxidative stress in retina of experimentally diabetic rats

Pinto, Camila Cerboni 26 June 2007 (has links)
Orientador: Jacqueline Mendonça Lopes de Faria / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T05:59:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_CamilaCerboni_M.pdf: 1986479 bytes, checksum: ded3ea704f4525a18397a43b193730ac (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A presença de hipertensão arterial (HA) em pacientes com diabetes mellitus (DM) é identificada como o fator de risco independente mais importante para a progressão da retinopatia diabética (RD). O DM por si aumenta o estresse oxidativo na retina tanto em humanos quanto em animais. Contudo, o efeito da combinação da HA e do DM na retina ainda não foi demonstrado. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi investigar o estresse oxidativo na retina de modelo experimental que combina a HA genética e o DM induzido por estreptozotocina. Ratos espontaneamente hipertensos (SHR) de 4 semanas de idade e seus controles normotensos (WKY) receberam injeção intravenosa de estreptozotocina para indução do DM. Após 20 dias, os ratos foram sacrificados e os olhos e as retinas foram coletadas. Foi observado aumento na produção de ânion superóxido, avaliada através da quimiluminescência da lucigenina, nos ratos WKY diabéticos em relação aos controles (p<0,03) e os ratos SHR, controles e diabéticos, apresentaram elevada produção de superóxido em relação aos WKY controles (p<0.009). O sistema antioxidante da glutationa (forma reduzida-GSH) apresentou diminuição somente nos animais SHR diabéticos (p<0,04). A nitração de tirosina avaliada por imunohistoquímica para nitrotirosina (NT) foi igualmente elevada nos animais WKY diabéticos e SHR controles comparada com o grupo WKY controle (p<0,03) e foi observado um aumento nos animais SHR diabéticos (p<0,02). O dano do DNA devido ao estresse oxidativo avaliado por imunohistoquímica para 8-hidroxi-2¿-deoxiguanosina (8-OHdG) foi elevado nos animais SHR controles em comparação com os WKY controles (p=0,0003) e foi mais aumentado nos animais SHR diabéticos (p<0,0001). A atividade de NADPH oxidase, avaliada pela expressão de gp91phox e NOX-4, não apresentou alteração na retina dos animais hipertensos e diabéticos. Adicionalmente, a expressão do receptor de AGE, RAGE, não apresentou alteração no período estudado. Os ensaios de western blot para verificar a atividade de NF-kB demonstraram aumento somente nos ratos hipertensos. O DM determina um desequilíbrio precoce entre os sistemas oxidante e antioxidante causando danos à retina e a presença da HA exacerba este efeito. Essas anormalidades podem contribuir para o mecanismo pelo qual a hipertensão arterial agrava a RD / Abstract: The presence of arterial hypertension in patients with diabetes mellitus (DM) is identified as the most important independent risk factor for progression of diabetic retinopathy (DR). Independently, diabetes and hypertension increase oxidative stress in the retina both humans and animals. However, the effect of the combination of both hypertension and DM in the retina was never addressed. Therefore, the aim of this study was to investigate the oxidative stress in the retina of an experimental model that combines hypertension and DM. Four week old spontaneously hypertensive rats (SHR) and their normotensive counterpart Wystar Kyoto (WKY) rats were rendered diabetic by intravenous injection of streptozotocin. After 20 days, the rats were sacrificed and the eyes and retinas were collected. The production of superoxide evaluated by enhanced lucigenin method was higher in diabetic than the control WKY (p<0.03) and the SHR rats showed elevated superoxide production in both control and diabetic groups compared with non diabetic WKY (p<0.009). The antioxidant defense system of glutathione (reduced form, GSH), was significantly diminished only in diabetic SHR (p<0.04). Tirosyne nitration evaluated by immunohystochemistry for nitrotyrosine (NT) was equally elevated in both diabetic WKY and control SHY compared with control WKY (p<0.03) and further increment was observed in diabetic SHR group (p<0.02). The DNA damage due oxidative stress evaluated by immunohystochemistry for 8-hydroxy-2¿-deoxyguanosine (8-OHdG) was higher in control SHR than in control WKY (p=0.0003) and further increment was detect in diabetic SHR rats (p<0.0001). The NADPH oxidase activity, evaluated by the retinal expression of gp91phox and NOX-4, was not altered in the retina from hypertensive and diabetic rats. The expression of AGE-receptor (RAGE) was not altered. Western blot assay for NF-kB showed increased in control and diabetic SHR rats. Diabetes determines an early unbalance between oxidant and antioxidant systems leading to damage in the retina and the presence of hypertension exacerbates this effect. These abnormalities may contribute to mechanism by which the hypertension aggravates RD / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica

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