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Direitos e garantias fundamentais e sua funcionalização por intermédio da tributaçãoLannes, Yuri Nathan da Costa 17 December 2015 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-05-13T20:27:50Z
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Previous issue date: 2015-12-17 / This dissertation discourses the issue of effective and functionalization of
fundamental rights and guarantees by means of taxation. It is a work that seeks to
analyze countless issues relating to the rights o valor moral de uma of equality,
freedom and solidarity ant, through an analysis of corporate ethical behavior and
hegemonic globalization’s impact in the State, it seeks to find, from a theoretical
perspective, models and arguments for the effectiveness and functionalization of
basic rights of the legal pact and policies of counterhegemonic globalization for
taxation (in the view of the strategic tax planning). The main objective of this work is
to present the idea of fundamental rights by checking their hypotheses and normative
statements, in addition to examining the possibilities for for realization of these rights
through taxation for the construction of more cohesive and sustainable society. The
adherence work to the master’s research line is realized while looking up foundations
and proposals for State intervention in order to induce marked corporate behavior
from the perspective of fundamental rights and guarantees by the strategic tax
planning. Based on the deductive method to provide the analysis and considerations
point about society, the legal system, the rights and guarantees, ethics and taxation. / O presente trabalho aborda a questão da efetivação e funcionalização dos direitos e
garantias fundamentais pela via da tributação. Trata-se de um trabalho que busca
analisar questões atinentes aos direitos de igualdade, liberdade e solidariedade e,
passando por uma análise do comportamento ético empresarial e dos impactos da
globalização hegemônica nos Estados, busca-se encontrar, de uma perspectiva
teórica, modelos e argumentos para a efetivação e funcionalização de direitos
basilares do pacto normativo e de politicas de globalização contra-hegemônica pela
tributação (na ótica do planejamento estratégico tributário). O objetivo principal do
presente trabalho é apresentar a ideia dos direitos fundamentais, verificando suas
hipóteses e previsões normativas, além de examinar as possibilidades de efetivação
desses direitos através da tributação para a construção da sociedade mais solidária
e sustentável. A aderência do trabalho à linha de pesquisa do mestrado se
concretiza ao passo que se busca fundamentos e proposições para uma intervenção
do Estado com a finalidade de induzir comportamentos empresariais balizados na
perspectiva dos direitos e garantias fundamentais pelo planejamento estratégico
tributário. Para tanto, utiliza-se do método dedutivo para proceder uma pesquisa
com material bibliográfico com o objetivo de se encontrar suporte para proporcionar
a análise e considerações a respeito da sociedade, do ordenamento jurídico, dos
direitos e garantias fundamentais, da ética e da tributação.
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O processo penal do inimigo, os direitos e garantias fundamentias e o principio da proporcionalidade.Faria Júnior, César de January 2010 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-11T19:20:49Z
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Previous issue date: 2010 / A partir da analise crítica do direito penal do inimigo tal como concebido por Jakobs, destinado aos que deliberadamente por principio e de forma reiterada violam as normas do contrato social chega-se ao processo penal do inimigo o qual nao mereceu tratamento distintivo na tese do citado autor tedesco mas pode ser identificado quando ele propoe a flexibilizaçao ou supressao de garantias processuais. A existencia do processo penal do inimigo que ficou mais nitida em nivel mundial com o recrudescimento do sistema penal após o atentado terrorista às Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova Iorque ocorrido no dia 11 de setembro de 2001 afigura-se ainda mais deletéria do que a do "Direito Penal do Inimigo". Não se nega aqui a ocorrência de uma relação instrumental e de uma complementariedade funcional entre o Direito Penal e o Processo Penal constituindo-se o processo como um meio de se atingir os fins previstos no direito material. Todavia, com o fenômeno da "Constitucionalização do Direito" o processo penal para além da realização do direito penal há de ser compreendido como mecanismo de materialização dos direitos e garantias fundamentais reafirmando-se sua instrumentalidade mas agora sob o viés constitucional. Neste prisma à luz do principio da supremacia da Constituição não se pode admitir sob qualquer argumento um "Processo Penal do Inimigo" no qual prevalece a supressão de garantias processuais num modelo de Estado Democrático e de Direito edificado com base no principio da dignidade da pessoa humana. Dessa forma mesmo considerando que os direitos e garantias fundamentais não são absolutos e que a colisão entre eles é bastante comum em um texto constitucional repudia-se a recorrente manipulação do principio da proporcionalidade como forma de atingir a máxima restrição desses direitos. Não obstante não se tenha no Brasil um inimigo específico claramente segmentado e determinado, não se pode olvidar que a escolha dos "inimigos de ocasião" obedece não somente à lógica do linchamento, mas, sobretudo à lógica do linchamento, mas sobretudo à lógica dos detentores do poder. Apresenta-se por fim no panorama nacional, conforme analiticamente comprovado a triste realidade própria de um país de democracia tardia de um precedente uma exceção aos valores e garantias constitucionais tornando-se arbitrariamente regra geral, contaminando o Processo Penal do Cidadão. De sorte que, onquanto não se possa afirmar a existência de um Processo Penal do Inimigo no Brasil também não se pode dizer que exista o que aqui se denominou Processo Penal do Cidadão. Afinal num Estado Democrático de Direito não se pode admitir a existência de ïnimigo" ou "amigo" mas somente a de "culpado" ou "inocente" não se reconhecendo por conseguinte o Processo Penal do Inimigo como Direito. Portanto esse trabalho representa em síntese uma defesa veemente do Direito Processual Penal que só pode ser assim concebido como Constitucional e do Cidadão. / Salvador
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