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Avaliação do risco de quedas em idosos na comunidade / Evaluation of the fall risk in elderly in the community.

Schiaveto, Fabio Veiga 01 December 2008 (has links)
O contexto do envelhecimento dos idosos necessita ser considerado em decorrência dos fatores socioeconômicos, políticos e demográficos do país, que em até 2050 será o sexto país do mundo em número de idosos. Diante disso, a pesquisa relaciona um acidente muito comum nesta população que é a queda, que causa várias conseqüências ao idoso, e para isso deve-se ter estratégias para evitá-las, identificando os idosos que estão em risco. Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, que teve por objetivos estimar a proporção de idosos da população que sofreram quedas nos 12 meses anteriores à entrevista, identificar conseqüências das quedas e estimar a proporção de idosos que são hospitalizados (ou tiveram cirurgia, fratura e outros) devido à queda, realizar a validação de conteúdo e determinar os indicadores acurácia do Fall Risk Score, estimar a proporção de idosos que tem alto risco de quedas (risco medido pelo Fall Risk Score) e comparar idosos que sofreram quedas com idosos sem quedas com relação a fatores demográficos, sociais, cognitivos e escores do instrumento Fall Risk Score residentes na comunidade de Ribeirão Preto, 2008. A sub-amostra constituiu-se de 515 idosos. Os dados foram coletados em entrevistas domiciliares, no período de 03 de abril de 2008 a 30 de julho de 2008, utilizando-se identificação, perfil social, problemas de saúde, Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e a Fall Risk Score. A idade média das idosas foi de 75,4 anos, composto por 44,5% de casados, com 81,6% brancos, sendo que a maior parte deles (88,5%) possui renda, mora em residência própria quitada (72,6%) e vivem acompanhados (83,9%). A (co)morbidade mais presente é a hipertensão arterial com 61,3%, tendo uma média de 5,5 morbidades por idoso. Há maior número de idosos com escolaridade baixa (1 a 4 anos), 55,5% e, a performance cognitiva associada ao grau de escolaridade, demonstrou que 85,5% apresentaram alta performance cognitiva. Em relação aos idosos que sofreram quedas, 124 (24,1%), a maior parte caiu da própria altura (81,5%), no pátio ou quintal (23,7%), sendo que a maioria das quedas foi devido a fatores extrínsecos (59,2%). Como conseqüência das quedas obteve-se que 8,1% deles foram hospitalizados, sendo que 4,8% necessitaram de cirurgia. Das conseqüências tem-se que 29,8% sofreram escoriações e 12,9% apresentaram fratura fechada, sendo que 40,3% relataram medo de cair novamente como maior conseqüência da queda. O instrumento de risco de queda, Fall Risk Score considerou três como pontuação de corte, com uma sensibilidade de 74,2% e especificidade de 58,8% e uma acurácia de 62,5%. À medida que os idosos ficam mais velhos (p < 0,001), ser do sexo feminino (p < 0,001) maior é o risco de queda. Não foi encontrada significância estatística entre a queda e o declínio cognitiva. Em relação às morbidades apenas a hipertensão arterial apresentou significância estatística (p = 0,018). O sexo feminino apresentou uma prevalência de 50,4% maior de sofrer quedas, quando comparado ao masculino, os que tinham 90 anos ou mais apresentaram maior prevalência, 202%, em relação aos de 65 a 69 anos. Porém na análise por regressão logística somente a faixa etária de 80 a 84 anos apresentou significância estatística (p = 0,036) e o diagnóstico de risco (p < 0,001) em relação a quedas. Portanto a equipe de saúde e a família devem constantemente avaliar o risco de quedas dos idosos para promover estratégias de prevenção e, com isso, diminuir as quedas e, conseqüentemente, as seqüelas que esses idosos vivenciam proporcionando a eles uma melhor condição de vida. / The elderly aging context needs to be taken into account because of the countrys socioeconomic, political and demographical factors. According to estimates, the Brazilian elderly population will be the sixth largest worldwide by 2050. Therefore, this study addresses a very common accident in this population. Falls cause several consequences to the elderly, thus strategies should be in place to identify those at risk and to avoid fall-related injuries. This is an epidemiological and cross-sectional study that aimed to estimate the proportion of older people who suffered falls in the 12 months previous to the interview, identify consequences of falls and estimate the proportion of hospitalized people (who had undergone surgery, fractures, among others) due to the fall, carry out the content validation, determine the accuracy of the Fall Risk Score indicators and estimate the proportion of older people, resident in Ribeirão Preto, 2008, who have fell to those who have not in relation to demographic, social and cognitive factors in addition to the instrument scores. The subsample was composed of 515 older people. The data were collected through interviews held at their homes from April 03, 2008 to July 30, 2008, using identification, social profile, health problems, Mini Mental State Examination (MMSE) and the Fall Risk Score. The participants average age was 75.4 years, 44.5% were married and 81.6% white. The majority of them (88.5%) had income, lived in their own house (72.6%) and did not live by themselves (83.9%). There was an average of 5.5 morbidities by person, while the most common (co)morbidity was high blood pressure in 61.3%. There was a higher number of older people (55.5%) with low education (1 to 4 years), and the cognitive performance associated to the level of education showed that 85.5% presented high cognitive performance. Regarding those who had suffered falls, 124 (24.1%), the majority fell from their own height (81.5%), in the patio or backyard (23.7%), while the majority of falls was due to extrinsic factors (59.2%). Results show that 8.1% of them were hospitalized due to the falls and 4.8% needed surgery. In terms of consequences, 29.8% suffered bruises and 12.9% close fractures, while 40.3% reported fear of falling again with worse consequences. The cut score in the Fall Risk Score instrument is three, with 74.2% of sensitivity, 58.8% of specificity and 62.5% of accuracy. As this population gets older (p <0,001), women are at a higher risk of falling (p <0.001). Statistical significance was not found between fall and cognitive decline. In relation to morbidities, only high blood pressure presented statistical significance (p = 0.018). Females presented higher (50.4%) prevalence of falls when compared to males. People 90 years or older presented higher prevalence, 202%, in relation to those between 65 and 69 years. Although, only the age range between 65 and 84 years presented statistical significance in the logistic regression (p = 0.036) and risk diagnosis (p < 0.001) in relation to falls. Therefore, the health team and the family should constantly evaluate the fall risk of the elderly to promote prevention strategies, diminish falls, and consequently diminish sequels these people experience, providing them better life conditions.
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Avaliação do risco de quedas em idosos na comunidade / Evaluation of the fall risk in elderly in the community.

Fabio Veiga Schiaveto 01 December 2008 (has links)
O contexto do envelhecimento dos idosos necessita ser considerado em decorrência dos fatores socioeconômicos, políticos e demográficos do país, que em até 2050 será o sexto país do mundo em número de idosos. Diante disso, a pesquisa relaciona um acidente muito comum nesta população que é a queda, que causa várias conseqüências ao idoso, e para isso deve-se ter estratégias para evitá-las, identificando os idosos que estão em risco. Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, que teve por objetivos estimar a proporção de idosos da população que sofreram quedas nos 12 meses anteriores à entrevista, identificar conseqüências das quedas e estimar a proporção de idosos que são hospitalizados (ou tiveram cirurgia, fratura e outros) devido à queda, realizar a validação de conteúdo e determinar os indicadores acurácia do Fall Risk Score, estimar a proporção de idosos que tem alto risco de quedas (risco medido pelo Fall Risk Score) e comparar idosos que sofreram quedas com idosos sem quedas com relação a fatores demográficos, sociais, cognitivos e escores do instrumento Fall Risk Score residentes na comunidade de Ribeirão Preto, 2008. A sub-amostra constituiu-se de 515 idosos. Os dados foram coletados em entrevistas domiciliares, no período de 03 de abril de 2008 a 30 de julho de 2008, utilizando-se identificação, perfil social, problemas de saúde, Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e a Fall Risk Score. A idade média das idosas foi de 75,4 anos, composto por 44,5% de casados, com 81,6% brancos, sendo que a maior parte deles (88,5%) possui renda, mora em residência própria quitada (72,6%) e vivem acompanhados (83,9%). A (co)morbidade mais presente é a hipertensão arterial com 61,3%, tendo uma média de 5,5 morbidades por idoso. Há maior número de idosos com escolaridade baixa (1 a 4 anos), 55,5% e, a performance cognitiva associada ao grau de escolaridade, demonstrou que 85,5% apresentaram alta performance cognitiva. Em relação aos idosos que sofreram quedas, 124 (24,1%), a maior parte caiu da própria altura (81,5%), no pátio ou quintal (23,7%), sendo que a maioria das quedas foi devido a fatores extrínsecos (59,2%). Como conseqüência das quedas obteve-se que 8,1% deles foram hospitalizados, sendo que 4,8% necessitaram de cirurgia. Das conseqüências tem-se que 29,8% sofreram escoriações e 12,9% apresentaram fratura fechada, sendo que 40,3% relataram medo de cair novamente como maior conseqüência da queda. O instrumento de risco de queda, Fall Risk Score considerou três como pontuação de corte, com uma sensibilidade de 74,2% e especificidade de 58,8% e uma acurácia de 62,5%. À medida que os idosos ficam mais velhos (p < 0,001), ser do sexo feminino (p < 0,001) maior é o risco de queda. Não foi encontrada significância estatística entre a queda e o declínio cognitiva. Em relação às morbidades apenas a hipertensão arterial apresentou significância estatística (p = 0,018). O sexo feminino apresentou uma prevalência de 50,4% maior de sofrer quedas, quando comparado ao masculino, os que tinham 90 anos ou mais apresentaram maior prevalência, 202%, em relação aos de 65 a 69 anos. Porém na análise por regressão logística somente a faixa etária de 80 a 84 anos apresentou significância estatística (p = 0,036) e o diagnóstico de risco (p < 0,001) em relação a quedas. Portanto a equipe de saúde e a família devem constantemente avaliar o risco de quedas dos idosos para promover estratégias de prevenção e, com isso, diminuir as quedas e, conseqüentemente, as seqüelas que esses idosos vivenciam proporcionando a eles uma melhor condição de vida. / The elderly aging context needs to be taken into account because of the countrys socioeconomic, political and demographical factors. According to estimates, the Brazilian elderly population will be the sixth largest worldwide by 2050. Therefore, this study addresses a very common accident in this population. Falls cause several consequences to the elderly, thus strategies should be in place to identify those at risk and to avoid fall-related injuries. This is an epidemiological and cross-sectional study that aimed to estimate the proportion of older people who suffered falls in the 12 months previous to the interview, identify consequences of falls and estimate the proportion of hospitalized people (who had undergone surgery, fractures, among others) due to the fall, carry out the content validation, determine the accuracy of the Fall Risk Score indicators and estimate the proportion of older people, resident in Ribeirão Preto, 2008, who have fell to those who have not in relation to demographic, social and cognitive factors in addition to the instrument scores. The subsample was composed of 515 older people. The data were collected through interviews held at their homes from April 03, 2008 to July 30, 2008, using identification, social profile, health problems, Mini Mental State Examination (MMSE) and the Fall Risk Score. The participants average age was 75.4 years, 44.5% were married and 81.6% white. The majority of them (88.5%) had income, lived in their own house (72.6%) and did not live by themselves (83.9%). There was an average of 5.5 morbidities by person, while the most common (co)morbidity was high blood pressure in 61.3%. There was a higher number of older people (55.5%) with low education (1 to 4 years), and the cognitive performance associated to the level of education showed that 85.5% presented high cognitive performance. Regarding those who had suffered falls, 124 (24.1%), the majority fell from their own height (81.5%), in the patio or backyard (23.7%), while the majority of falls was due to extrinsic factors (59.2%). Results show that 8.1% of them were hospitalized due to the falls and 4.8% needed surgery. In terms of consequences, 29.8% suffered bruises and 12.9% close fractures, while 40.3% reported fear of falling again with worse consequences. The cut score in the Fall Risk Score instrument is three, with 74.2% of sensitivity, 58.8% of specificity and 62.5% of accuracy. As this population gets older (p <0,001), women are at a higher risk of falling (p <0.001). Statistical significance was not found between fall and cognitive decline. In relation to morbidities, only high blood pressure presented statistical significance (p = 0.018). Females presented higher (50.4%) prevalence of falls when compared to males. People 90 years or older presented higher prevalence, 202%, in relation to those between 65 and 69 years. Although, only the age range between 65 and 84 years presented statistical significance in the logistic regression (p = 0.036) and risk diagnosis (p < 0.001) in relation to falls. Therefore, the health team and the family should constantly evaluate the fall risk of the elderly to promote prevention strategies, diminish falls, and consequently diminish sequels these people experience, providing them better life conditions.
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Avaliação do Risco de Quedas em Idosos na Perspectiva das Representações Sociais / Evaluation of the Risk of Falls in Elderly in the Perspective of the Social Representations

Pinho, Tatyana Ataíde Melo de 26 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-08T14:47:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 436384 bytes, checksum: 70f945b2ee8c8dd86306983c06f854ef (MD5) Previous issue date: 2010-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: In the last decades it is been verified that the world population has been aging in an abrupt form, and the expectancy is that the longevity increase more and more and in a short period of time. This situation represents a great challenge for the competent organs and also for the society, highlighting the necessity of the creation of new public policies of health, aiming to offer a better quality of life to these elderly. One of the factors that can influence in the reduction of the quality of life of these people is the fall, which at the moment, due to high incidence, mortality, morbidity, and high social and economic costs, constitutes a serious problem of public health. Objectives: Knowing the social representations of the elderly attended in the health basic units about aging and risk of falls and evaluating the risk of falls in elderly. Methodology: It is an exploratory study in a quantitative-qualitative approach, done in the territory of the health family unit (HFU) Live Well , located in the neighborhood Treze de Maio, in the city of João Pessoa PB. The sample composed of one hundred and fifty elderly happened by convenience. As instruments an interview semi structured and the Fall Risk Score were used to evaluate the risk of falls. The period of data collection happened from January to April of 2009. The data collected of the interviews were analyzed from the Alceste 4.8 for the apprehension of the social representations about aging and risk of fall, afterwards interpreted according to the theoretical contribution of the social representations and for the analysis of the Fall Risk Score the SPSS 17.0. was used. Results:The analysis from the Alceste 4.8 retained 419 UCE S (64,4%), dividing the corpus in five classes. The representations of the elderly about the risk of falls and aging were permeated by dimensions much more negative that positive, like diseases, incapacities, dependence, loneliness, sadness, being represented as <<losses>> and <<incapacities>>, showing the difficulties lived by the elderly of the study facing this phase of the life. It was realized that most of the elderly (58,8%), of this study did not suffer falls, being, 63 of the elderly who fell, 71,4% said to have fallen once or twice, and the main intrinsic cause was dizziness/vertigo, while the extrinsic were sliding or wet floors. The data collected and analyzed were interpreted subsidized of the theoretical referential of the social representations. Final Considerations: The evaluation of risk of falls has a great importance in elderly in the perspective of the social representations, so that it serves of subsidies for the realization of preventive actions which aim the maximization of the quality of life of this population. / Introdução: Nas últimas décadas têm-se verificado que a população mundial vem envelhecendo de forma abrupta, e a expectativa é que a longevidade aumente cada vez mais e num curto espaço de tempo. Esta situação representa um grande desafio para os órgãos competentes e também para a sociedade, evidenciando a necessidade da criação de novas políticas públicas de saúde, com o intuito de oferecer uma melhor qualidade de vida a esses idosos. Um dos fatores que pode influenciar na diminuição da qualidade de vida dessas pessoas é a queda, que atualmente, em virtude da sua alta incidência, mortalidade, morbidade, e altos custos sociais e econômicos, constitui um grave problema de saúde pública. Objetivos: conhecer as representações sociais dos idosos atendidos nas unidades básicas de saúde sobre envelhecimento e risco de quedas e avaliar o risco de quedas em idosos. Metodologia: trata-se de um estudo exploratório em uma abordagem quanti-qualitativa, realizado no território da unidade de saúde da família (USF) Viver Bem , localizada no bairro Treze de Maio, na cidade de João Pessoa-PB. A amostra composta por cento e cinquenta idosos ocorreu por conveniência. Foram utilizados como instrumentos uma entrevista semiestruturada e o Fall Risk Score para avaliar o risco de quedas. O período de coleta de dados foi de janeiro a abril de 2009. Os dados coletados das entrevistas foram analisados a partir do Alceste 4.8 para a apreensão das representações sociais sobre envelhecimento e risco de queda, em seguida interpretado segundo o aporte teórico das representações sociais e para a análise do Fall Risk Score utilizou-se o SPSS 17.0. Resultados: A análise a partir do Alceste 4.8 reteve 419 UCE s (64,4%), dividindo o corpus em cinco classes. As representações dos idosos sobre o risco de quedas e envelhecimento foram permeadas por dimensões muito mais negativas que positivas, como doença, incapacidade, dependência, solidão, tristeza, sendo representados como «perdas» e «incapacidades», demonstrando as dificuldades vivenciadas pelos idosos do estudo frente a essa fase da vida.. Percebeu-se que a maioria dos idosos (58,8%), deste estudo não sofreu quedas, sendo que, dos 63 idosos que caíram, 71,4% relataram ter sofrido de 1 a 2 quedas, e a principal causa intrínseca foi a tontura/vertigem, enquanto que a extrínseca foi pisos escorregadios ou molhados. Os dados coletados e analisados foram interpretados subsidiados do referencial teórico das representações sociais. Considerações Finais: é de grande relevância a avaliação do risco de queda em idosos na perspectiva das representações sociais, para que sirvam de subsídios para realização de medidas preventivas que visem a maximização da qualidade de vida desta população.
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Influ??ncia da periodiza????o do treinamento resistido na estratifica????o do risco de quedas, for??a muscular, capacidade funcional e medo de cair em mulheres idosas

Valduga, Renato 17 July 2015 (has links)
Submitted by Kelson Anthony de Menezes (kelson@ucb.br) on 2016-12-07T16:45:29Z No. of bitstreams: 1 RenatoValdugaTese2015.pdf: 1240070 bytes, checksum: 2ba97db8c56f2f9d78ebcf5514497752 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-07T16:45:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RenatoValdugaTese2015.pdf: 1240070 bytes, checksum: 2ba97db8c56f2f9d78ebcf5514497752 (MD5) Previous issue date: 2015-07-17 / The falls are harmful events to the health of the elderly people, that cause injuries, hospitalization and death in this population. In this context, it becomes imminent need for methods to identify the profile of the elderly falling as well the development of strategies that are effective for the prevention of falls in older people. For the latter, it highlights the intervention programs based on the development of resistance training, single or in combination with other interventions. From the foregoing, the main aim of this research was to analyze the effect of resistance training periodization of the stratification of the risk of falls, functional capacity, maximum muscle strength and fear of falling in older women. For this, a survey was conducted in two phases, which originated the realization of two original articles. Article 1 was an observational, analytical and cross-sectional study aimed to analyze the relationship of measures relating to the risk of falls, functional capacity, muscle strength and fear of falling in fallers e non-fallers older women. It was observed the relationship of measures relating to the risk of falls, functional capacity and muscle strength. However, there was no difference between the groups regarding the analyzed outcomes. Age was a factor of influence for the risk of falls, functional ability and strength, not for fear of falling. Article 2 was conducted a randomized clinical trial in order to analyzed the effect of periodization of strength training to re duce the risk of falls, functional capacity, muscle strength and fear of falling in older women. Therefore, it was the participants were allocated in resistance training groups, the linear periodization model or the daily wave model, or control group. The follow-up the participants were 16 weeks. In both intervention groups were observed reduction in risk of falls, improved functional capacity and muscle strength, which was not observed in the control group. The elderly responsive to resistance training showed higher performance in outcome measures compared to the group of nonresponders elderly, especially when analyzing the effect of the sample size. The intervention program did not influence the fear of falling in participants. / As quedas s??o eventos danosos ?? sa??de dos idosos, sendo estes, causa de les??es, interna????o e ??bito nesta popula????o. Neste contexto, torna-se eminente a necessidade de m??todos para identifica????o do perfil da idoso que cai, bem como do desenvolvimento de estrat??gias que sejam eficazes para a preven????o de quedas em pessoas idosas. Para esta ??ltima, destacam-se os programas de interven????o baseado no desenvolvimento do treinamento resistido, seja este feito isoladamente ou em combina????o com outras interven????es. A partir do exposto, o objetivo principal desta tese foi de analisar o efeito da periodiza????o do treinamento resistido na estratifica????o do risco de quedas, capacidade funcional, for??a muscular m??xima e medo de cair em mulheres idosas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa em duas fases, que originou a realiza????o de dois artigos. O artigo 1 foi um estudo observacional, anal??tico e transversal e teve o objetivo de analisar a rela????o das medidas relativas ao risco de quedas, capacidade funcional, for??a muscular e medo de cair em mulheres idosas caidoras e n??o caidoras. P??de-se observar a rela????o das medidas relativas ao risco de quedas, capacidade funcional e for??a muscular. N??o houve diferen??a entre os grupos de caidoras e n??o caidoras em rela????o aos desfechos analisados. A idade foi um fator de influ??ncia para o risco de quedas, capacidade funcional e for??a, e n??o para o medo de cair. No artigo 2 foi realizado um ensaio cl??nico randomizado com o objetivo de analisar o efeito da periodiza????o do treinamento resistido para a redu????o do risco de quedas, capacidade funcional, for??a muscular e medo de cair em mulheres idosas. Para tanto, foram as participantes foram alocadas em um dos 3 grupos (grupo de treinamento resistido periodizado pelo modelo linear ??? GL; grupo de treinamento resistido periodizado pelo modelo ondulat??rio semanal ??? GO; ou grupo controle ??? GC) a partir de um sorteio. Participaram da pesquisa 50 idosas que foram acompanhadas por 16 semanas. Em ambos os grupos de interven????o foram observadas redu????o no risco de quedas, melhora na capacidade funcional e na for??a muscular, fato n??o observado no GC. O GO apresentou maior efeito da amostra sobre o risco de quedas e for??a muscular m??xima e o GL maior efeito sobre a capacidade funcional das participantes. As idosas que apresentaram incrementos superiores da for??a muscular m??xima com o treinamento resistido apresentaram melhoraras superiores nos desfechos analisados, sobretudo quando analisado o tamanho do efeito da amostra. O programa de interven????o n??o influenciou no medo cair das participantes.
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Efeitos da hidroginástica na postura corporal estática e na qualidade de vida de idosos

Reis, Camila Costa Ibiapina [UNIFESP] 05 June 2017 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-06-05 / Acredita-se que o exercício físico regular contribui para melhorar a postura corporal e a Qualidade de Vida (QV) de idosos. Objetivos: analisar os efeitos da hidroginástica na postura corporal estática, na QV, na capacidade funcional, no nível de dor e no risco de quedas de idosos. Métodos: foram formados dois grupos, sendo o grupo intervenção GI (n=49, média de idade: 67,2 +7,58) e o grupo controle GC (n=34, média de idade: 67,65, +7,43). Inicialmente, os idosos, de ambos os grupos, realizaram avaliação da postura corporal estática, utilizando como instrumento o simetrógrafo e o fio de prumo, além de fotografias nas vistas anterior, posterior e lateral. Na QV, utilizaram-se o questionário SF-36. Para avaliar a capacidade funcional, utilizaram-se três perguntas básicas relacionadas a andar 100 metros, entrar e sair da cama e tomar banho. O nível de dor foi analisado através da escala analógica visual para a dor e o risco de quedas através do teste “time up & go”. Após as avaliações, os idosos do GI realizaram aulas de hidroginástica, sendo duas vezes por semana, por um período de três meses. Enquanto que os idosos do GC não realizaram a hidroginástica. Após os três meses de estudo, os idosos realizaram nova avaliação. Na análise estatística, utilizou-se o teste de wilcoxon e o teste de wilcoxon-mann-whitney. Resultados: em relação à postura corporal estática, observou-se melhora significativa do GI quando comparado com os idosos do GC, destacando os segmentos cabeça (vista anterior e lateral), ombros (vista lateral) e joelhos (vista lateral). Na QV, observou-se melhora significativa do GI em todas as variáveis analisadas. No quesito capacidade funcional, não se observaram resultados significativos (p>0,05). No nível de dor, verificou-se que no GI, obteve-se aumento de 63,3% da dor leve e redução em 30,6% da dor moderada (p<0,05). Em relação ao risco de quedas, observou-se que no GI, obteve-se aumento de 19% do baixo risco para quedas e redução em 18% do médio risco para quedas (p<0,05). Conclusão: em relação à amostra estudada, pode-se concluir que a hidroginástica contribuiu de maneira eficaz e positiva na melhora da postura corporal estática, melhora QV, redução do nível de dor e do risco de quedas de idosos em estudo. Não se observou melhora significativa para variável capacidade funcional (Ramos et al. 2013). Diante dos achados, recomenda-se a prática regular de hidroginástica por idosos, com forma de prevenir e tratar os efeitos deletérios decorrentes do processo do envelhecimento. / It is believed that regular physical exercise contributes to improve the body posture and Quality of Life (QOL) among the elderly. Objectives: This study aimed to analyze the effects of water aerobics on static body posture, QOL, functional capacity, pain level, and risk of falls of elderly people. Methods: Two groups were formed: the intervention group (IG), n=49, mean age of 67.2 ±7.58; and the control group (CG), n=34, mean age of 67.65 ±7.43. At first, the elderly of both groups underwent static body posture assessment using the symmetry and plumb line, as well as photographs in anterior, posterior, and lateral views. The SF-36 questionnaire was applied in QOL evaluation. To analyze functional capacity, three basic questions were used, related to walking 100 meters, getting into and out of bed, and showering. The pain level was analyzed through a pain visual analogue scale, and the risk of falls through the Timed Up and Go test. After the evaluations, the IG elders performed water aerobics classes, twice a week for three months. While the CG elders did not perform water aerobics. After the three months of study, the elderly underwent a new evaluation. In the statistical analysis, the Wilcoxon test and the Wilcoxon-Mann-Whitney test were used. Results: In relation to the static body posture, a significant improvement in the IG was observed when compared to the elderly in the CG, highlighting the segments: head (anterior and lateral view), shoulders (lateral view), and knees (lateral view). As for the QOL, a significant improvement in the IG was verified in all analyzed variables. Regarding functional capacity, no significant results were found (p>0,05). In the pain level, the IG showed a 63.3% increase in mild pain and a 30,6% reduction in moderate pain (p<0,05). About the risk of falls, the IG presented a 19% increase in the low risk for falls and a 18% reduction in the average risk for falls (p<0,05). Conclusion: In relation to the studied sample, it can be concluded that water aerobics contributed effectively and positively to improve the static body posture, QOL, and risk of falls in the elderly, as well as to reduce the pain level. The functional capacity variable demonstrated no significant improvement (Ramos et al. 2013). Given the results, it is recommended the regular practice of water aerobics by the elderly, aiming to prevent and treat the deleterious effects arising from the aging process. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Claudicação intermitente e o risco de quedas: análise da função muscular e controle postural / Intermittent claudication and risk of falls: analysis of muscle function and postural control

Lanzarin, Morgan 22 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MORGAN LANZARIN.pdf: 1063402 bytes, checksum: 3821998e28304e20605b743f7fd66efb (MD5) Previous issue date: 2014-08-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Intermittent claudication (IC) is a debilitating condition that affects mainly the elderly and manifested by decreased ability of ambulatory function. Furthermore, subjects whit CI present motor and sensory nerve dysfunction in the lower extremities, which may lead to deficits in balance and increased risk of falls. This study aims to evaluate the risk of falls in subjects whit CI by measuring postural control and muscle performance. The study included 32 subjects of both genders, 16 patients within IC (64 ± 6 years) and 16 healthy subjects (67 ± 5 years). Postural control was assessed by computerized dynamic posturography (CDP). The CDP have a static test and a dynamic test. The variables analyzed were: range of the center of pressure (COP) displacement and mean velocity of COP displacement in anteroposterior and mediolateral direction. Muscle performance of the flexor and extensor muscles of the knee and ankle was measured by isokinetic dynamometry. The results of this research showed that the subjects with IC have largest range and speed COPap during displacement of the platform behind in average intensity, and longer latency. There were no observed statistical differences between groups during the SOT. In regarding muscle performance, the group of IC had lower levels of muscle strength and power in plantiflexors. These findings suggest that the IC could be more susceptible to falls when compared to subjects without claudication. / A claudicação intermitente (CI) é uma condição debilitante que afeta principalmente idosos e manifesta-se pela diminuição da capacidade de locomoção. Além disso, os sujeitos com CI apresentam disfunção do nervo motor e sensorial das extremidades inferiores, o que pode levar a déficits de equilíbrio e um maior risco de quedas. Este estudo teve como objetivo avaliar o risco de quedas em claudicantes por meio da mensuração do controle postural e do desempenho muscular. Participaram do estudo 32 sujeitos de ambos os gêneros, 16 portadores de CI (64±6 anos) e 16 sujeitos saudáveis (67±5 anos). O controle postural foi avaliado por meio da posturografia dinâmica computadorizada (PDC). A PDC apresenta um teste estático e um teste dinâmico. As variáveis analisadas foram: amplitude de deslocamento do centro de pressão (COP) e velocidade média de deslocamento do COP nas direções ântero-posterior e médio-lateral. O desempenho muscular foi mensurado por meio da dinamômetria isocinética dos músculos flexores e extensores do joelho e platiflexores e dorsiflexores do tornozelo em ambos os membros. Os resultados evidenciaram que os sujeitos portadores de CI apresentaram maior deslocamento e velocidade do COPap durante o deslocamento da plataforma para trás em média intensidade, bem como maior tempo de latência. Não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos durante o SOT. Quanto ao desempenho muscular, o grupo de claudicantes apresentou menores níveis de força e potência muscular nos plantiflexores. Esses achados sugerem que claudicantes podem estar mais propensos à quedas quando comparados a sujeitos sem claudicação.

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