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Ritonavir/saquinavir in the treatment of HIV-1 infection results from the Prometheus study /

Gisolf, Elisabeth Henriette, January 1900 (has links)
Proefschrift Universiteit van Amsterdam. / Auteursnaam op omslag: Jet Gisolf. Met bibliogr., lit. opg. - Met samenvatting in het Nederlands.
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Farmacocinética da co-formulação Lopinavir/ritonavir em forma de comprimidos, em dosagem padrão e dosagem aumentada, em gestantes portadoras do HIV

Oliveira, Marilia Santini de. January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-11T12:39:29Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) marilia_oliveira_ipec_dout_2012.pdf: 2996736 bytes, checksum: f7004296a25067ba239182bc45af24e7 (MD5) 69282.pdf.txt: 258706 bytes, checksum: 11d919c86b7699b17405769f4c936f23 (MD5) 69282.pdf.jpg: 1438 bytes, checksum: 51e59c52b79e442b1ee1e65062e4d93b (MD5) Previous issue date: 2014-05-06 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia, Rio de Janeiro,RJ, Brasil / O uso de antirretrovirais (ARV) durante a gravidez é essencial para a prevenção da transmissão vertical do HIV, porém o impacto das alterações fisiológicas inerentes à gestação sobre a farmacocinética desses medicamentos e as possíveis implicações na eficácia e segurança dos esquemas profiláticos é pouco conhecido. O Lopinavir/r (LPV/r) é recomendado para uso nessa situação, mas a dose mais adequada para grávidas é controversa. O objetivo deste estudo é descrever a farmacocinética do LPV e do ritonavir(RTV) durante a gestação, comparando a dose padrão (dois comprimidos de 12/12 horas) com dose aumentada (três comprimidos de 12/12 horas) de LPV/r. Foi realizado estudo aberto, prospectivo, incluindo 60 voluntárias com infecção pelo HIV a partir de 14 semanas de gestação, selecionadas aleatoriamente (1:1) para receber uma das duas doses de LPV/r durante a gravidez, continuando a usar a dose padrão até seis semanas após o parto. Foram colhidas amostras de sangue nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós parto, além de sangue de cordão e materno no momento do parto, para avaliação da passagem transplacentáriados ARV A análise farmacocinética foi realizada por método de cromatografia líquida de alta performance (HPLC), com detecção por espectrometria de massa sequencial após ionização por electrospray de íons positivos (ESI-MS/MS). As pacientes que receberam dose padrão de LPV/r e que tiveram adesão ao tratamento apresentaram concentração mínima de LPV em média de 4,4, 4,3 e 6,1 mcg/mL nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós-parto, respectivamente, enquanto que as do grupo de dose aumentada tiveram valores de 7,9, 6,9 e 9,2 mcg/mL nos mesmos momentos. Apesar de a exposição ao LPV ter sido significativamente maior no segundo grupo, a dose padrão foi suficiente para fornecer níveis terapêuticos de LPV para vírus selvagem (1 mcg/mL) em todas as mulheres com adesão ao tratamento, exceto uma no terceiro trimestre da gravidez. Não atingiram níveis terapêuticos para vírus resistentes 50%, 37,5% e 25% das voluntárias em uso de dose padrão nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós-parto, respectivamente, enquanto que essa proporção foi de 0%, 15% e 0% no grupo de dose aumentada nos mesmos momentos. Após 12 semanas de tratamento e no pós parto todas as pacientes com adesão ao tratamento tinham carga viral do HIV indetectável e nenhum dos bebês que pôde ser avaliado (49/54) foi infectado. A dose padrão de LPV/r foi adequada para uso durante a gestação, sendo importante assegurar adesão ao tratamento e podendo-se considerar o uso de dose aumentada em casos de suspeita ou diagnóstico de infecçao por HIV com mutações de resistência / Antiretrovirals (ARV) use during pregnancy is critical for the prevention of HIV vertical transmission, however the impact of physiological alte rations inherent to pregnancy on the pharmacokinetic of these drugs, and the possible implications on the effectiveness and safety of t he prophylactic regimen are unknown. Lopinavir/r (LPV/r) use is recommended in this circumstance, but the appropriate dose for pregnant women is cont roversial. The objective of this study is to describe the pharmacokinet ic of LPV and ritonavir (RTV) during pregnancy, comparing the standard dose regimen (two tablets bid ) with LPV/r increased dose (three tablets bid ). An open, prospective study was conducted, including 60 volunteers with HIV in fection from 14 weeks of pregnancy, randomly selected (1: 1) to receive one of the two doses of LPV/r during pregnancy, and using the standard dose up to six weeks after childbirth. Blood samples were drawn in the second and third trimesters of the pregnancy, and after childbirth, in addition to umbilical cord and maternal blood at labor, for evaluation of ARV transplacental tr ansmission. The pharmacokinetic analysis was performed by high performance liquid chromatography (HPLC), with spectrometry detection of sequential mass after ionization by positive ions electrospray (ESI-MS/MS). Patients who received LPV/r standard dose and that had good adherence to the treat ment presented LPV minimum concentration of 4.4, 4.3 and 6.1 mcg/mL, in the sec ond and third pregnancy trimesters and in the after-childbirth, respectively, whereas those of the group of increased dose had values of 7.9, 6.9 and 9.2 mcg/mL in the same time periods. Although LPV exposition has been significantly incr eased in the second group, the standard dose was enough to yield therapeutical levels of LPV to wild type virus (1 mcg/mL) in all women with treatment adherence, except one in the third pregnancy trimester. Fifty percent, 37.5% , and 25% of the volunteers have not achieved therapeutical levels for re sistant viruses using the standard dose during second and third trimesters of t he pregnancy and in the after-childbirth, respectively, whereas this ratio was of 0%, 15%, and 0% in the group of increased dose in the same time points. After 12 weeks of tr eatment and in the after childbirth, all the patients wit h good adherence to the treatment had undetectable HIV viral load and none of the babies who could be evaluated (49/54) was infected. T he standard dose of LPV/r was appropriate for use during pregnancy, and it is important to assure good treatment adherence, and to be able to consider the use of an increased dose when there are suspected cases or diagnosis of HIV infe ction with resistance mutations.
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Biofilmes de Trichosporon asahii e Trichosporon inkin: aspectos morfofisiológicos, sensibilidade a antifúngicos e inibição mediada por ritonavir / Trichosporon asahii and Trichosporon inkin biofilms: morphophysiological aspects, susceptibility to antifungals and inhibition mediated by ritonavir

Serpa, Rosana 27 July 2016 (has links)
SERPA, R. Biofilmes de Trichosporon asahii e Trichosporon inkin: aspectos morfofisiológicos, sensibilidade a antifúngicos e inibição mediada por ritonavir. 2016. 118 f. Tese (Doutorado em Microbiologia Médica) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-10-27T13:21:57Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_rserpa.pdf: 3087326 bytes, checksum: 35f76a6918f208a69d52ecd06bf86142 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-10-27T13:30:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_rserpa.pdf: 3087326 bytes, checksum: 35f76a6918f208a69d52ecd06bf86142 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-27T13:30:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_rserpa.pdf: 3087326 bytes, checksum: 35f76a6918f208a69d52ecd06bf86142 (MD5) Previous issue date: 2016-07-27 / In recent years, several studies have considered Trichosporon genus as emerging opportunistic pathogens in immunocompromised patients. Although the dynamics are not well understood, it is known that events associated with biofilm formation on these fungi play an important role in the infectious process. Thus, the present study analyzed morphophysiological aspects of biofilms produced by Trichosporon spp., as well as the role of a protease inhibitor on T. asahii and T. inkin cells and biofilms. In the first part of the study, we investigated the biofilm formation of T. inkin (n=7) in RPMI broth, CLED broth and Sabouraud broth at pH 5.5 and pH 7.0, with initial inoculum of 1x104, 1x105 and 1x106 cells/ml, incubated at 28°C and 35°C in static or shaking at 80 rpm. Biofilms were evaluated for their biomass and metabolic viability, viable cell counts, quantification of nucleic acids and proteinase activity. It was also investigated the sensitivity of the biofilm front of amphotericin B, caspofungin, fluconazole, itraconazole and voriconazole. To evaluate the inhibitory activity of ritonavir on the structure and functioning of T. asahii and T. inkin biofilms, biofilms were formed in the presence of ritonavir and evaluated for cell adhesion, structural development and proteinase activity. Additionally, ritonavir was assessed on mature biofilms, matrix composition and structural changes. Planktonic cells of T. asahii and T. inkin (n=2 each) were also investigated for sensitivity to ritonavir alone and in combination with antifungals. Finally, planktonic cells were pre-exposed to ritonavir and evaluated for biofilm formation capacity, susceptibility to antifungal agents, and changes in their surface hydrophobicity. Maximum biofilms growth in RPMI pH 7.0 for inoculation of 1x106 cells/ml and incubation at 35°C under stirring. Biofilms produced under these conditions are formed by dynamic communities associated with an extracellular matrix, and show increased viability and biomass over time, reaching stability after 48 hours of cultivation. During the development of biofilms occurs release of viable cells and nucleic acids into the surrounding environment. T. inkin biofilms produce more proteases and tolerate higher concentrations of antifungals that planktonic cells related. Due to the presence of proteases in the development of T. inkin biofilm, it was hypothesized that these enzymes could be considered important targets in controlling biofilms. The results showed that ritonavir decreased cell adhesion and formation of mature biofilms, and reduce protease activity and change the structure of biofilms. Ritonavir did not affect the viability of mature biofilms, but changed the composition of the extracellular matrix of biofilms, which showed different protein spectra compared to the control group. Ritonavir was able to inhibit planktonic growth of T. asahii and T. inkin approximately 50%. However, there was no synergism between ritonavir and tested antifungals. In planktonic cells, pre-exposure to ritonavir significantly reduced values of minimum inhibitory concentration of Amphotericin B in T. asahii and T. inkin, although not change the response to azoles. Preincubation with ritonavir reduced cell adhesion, but not the formation of mature biofilms, in addition to changing the hydrophobicity of the cell surface. The article detailed characteristics of T. inkin biofilms and showed the potential use of a protease inhibitor in controlling these biofilms. / Nos últimos anos, diversos estudos têm considerado os fungos do gênero Trichosporon como patógenos oportunistas emergentes em pacientes imunocomprometidos. Embora a dinâmica não seja bem compreendida, sabe-se que eventos associados à formação de biofilme nestes fungos têm papel importante no processo infeccioso. Desta forma, o presente estudo analisou aspectos morfofisiológicos dos biofilmes produzidos por T. inkin, bem como o papel de um inibidor de proteases sobre as células e biofilmes de T. asahii e T. inkin. Na primeira parte da pesquisa, foi investigada a formação de biofilmes de T. inkin (n=7) nos meios RPMI, Caldo CLED e Caldo Sabouraud, em pH 5,5 e pH 7,0, com inóculos iniciais de 1x104, 1x105 e 1x106 células/mL, incubados a 28°C e 35°C, de forma estática ou agitação a 80 rpm, por 48h. Os biofilmes formados foram avaliados quanto à biomassa e atividade metabólica, contagem de células viáveis, quantificação de ácidos nucléicos e atividade proteásica. Investigou-se ainda a sensibilidade dos biofilmes frente à anfotericina B, caspofungina, fluconazol, itraconazol e voriconazol. Para avaliação da atividade inibitória do ritonavir sobre a estrutura e o funcionamento dos biofilmes de T. asahii e T. inkin, biofilmes foram formados na presença de ritonavir e avaliados quanto à adesão celular, desenvolvimento estrutural e atividade proteásica. Adicionalmente, o ritonavir foi avaliado sobre biofilmes maduros, composição de matriz e alterações estruturais. Células planctônicas de T. asahii e T. inkin (n=2 cada) também foram investigadas quanto à sensibilidade ao ritonavir isolado e em combinação com antifúngicos. Por fim, células planctônicas foram pré-expostas ao ritonavir e avaliadas quanto à capacidade de formação de biofilmes, sensibilidade a antifúngicos e alteração na hidrofobicidade de suas superfícies. A produção de biofilmes foi máxima em RPMI pH 7,0, em inóculo de 1x106 células/mL, e incubação a 35°C, sob agitação. Os biofilmes produzidos nessas condições são formados por comunidades dinâmicas, associadas a uma matriz extracelular, e mostram aumento da atividade metabólica e biomassa ao longo do tempo, atingindo estabilidade após 48 h de cultivo. Durante o desenvolvimento dos biofilmes, ocorre liberação de células viáveis e ácidos nucléicos para o ambiente circundante. Os biofilmes de T. inkin produzem mais proteases e toleram maiores concentrações de antifúngicos que as células planctônicas relacionadas. Dada à presença de proteases durante o desenvolvimento do biofilme de T. inkin, foi hipotetizado que essas enzimas poderiam ser consideradas alvos importantes no controle dos biofilmes. Os resultados mostraram que o ritonavir diminuiu a adesão celular e formação de biofilmes maduros, além de reduzir a atividade proteásica e alterar a estrutura dos biofilmes. O ritonavir não interferiu na atividade metabólica de biofilmes maduros, mas alterou a composição da matriz extracelular dos biofilmes, as quais apresentaram diferentes espectros protéicos em comparação com o grupo controle. O ritonavir inibiu o crescimento planctônico de T. asahii e T. inkin a 100 μg/mL. Entretanto, não foi observado sinergismo entre o ritonavir e os antifúngicos testados. Em células planctônicas, a pré-exposição ao ritonavir reduziu significativamente os valores de concentração inibitória mínima da anfotericina B em T. asahii e T. inkin, embora não tenha alterado a resposta aos azólicos. A pré-incubação com ritonavir reduziu a adesão das células, mas não a formação de biofilmes maduros, além de alterar a hidrofobicidade da superfície celular. O presente artigo detalhou características dos biofilmes de T. inkin e mostrou o potencial do uso de um inibidor de proteases no controle dos biofilmes de T. asahii e T. inkin.
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Tecnologia de obtenção de solução oral e cápsulas moles a base de Ritonavir

de Souza Alencar, Juliana January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6045_1.pdf: 3000327 bytes, checksum: d3fca6dad287a348969f9badbb1810a1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O ritonavir, aprovado pelo FDA (Food and Drug Administration agência americana que regulamenta drogas e alimentos) em março de 1996 nas formas farmacêuticas solução oral 80 mg/mL e cápsula mole 100 mg, é um inibidor da protease (IP) do vírus da imunodeficiência humana (HIV), voltado exclusivamente para o tratamento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). Em meados de 1998, muitos lotes do produto final do laboratório de referência, Abbott, apresentaram falha no teste de dissolução, observando a presença de cristais não solubilizados para a forma farmacêutica cápsula mole. Portanto, foram realizadas investigações que resultaram na descoberta das formas cristalinas para a molécula do ritonavir. O presente trabalho teve como objetivo introduzir no mercado um produto estável nas suas duas apresentações, seguindo procedimentos e normas preconizadas no desenvolvimento da indústria farmacêutica. Foram efetivadas avaliações físico químicas das matérias primas obtidas de cinco fornecedores. Nesta fase de caracterização, cada amostra foi submetida aos métodos analíticos gerais descritos nas Farmacopéias Brasileira (F. Bras. IV ed.) e Americana (USP 25) ou desenvolvidos e validados pelo laboratório de pesquisa LTM (Laboratório de Tecnologia dos Medicamentos). Nos resultados encontrados observouse que a molécula de ritonavir apresentava se sob três formas cristalinas. A forma I (barra), a forma II (agulha) e sem forma definida, onde esta última apresenta comportamento semelhante à forma II (agulha). Outro objetivo do estudo foi o desenvolvimento e a validação da metodologia analítica para quantificação da matéria prima e produto acabado, por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), utilizando coluna C18, fase móvel acetonitrila: água (70:30), fluxo de 1,0 mL/min, detector 239 nm, seguindo os parâmetros descritos na Resolução 899 da ANVISA. Como continuidade do trabalho, foi realizado um estudo de pré-formulação tomando como ponto de partida o produto de referência. A formulação proposta para as duas formas farmacêuticas está sendo analisada e comparada com os resultados do produto de referência, acompanhado pelo estudo de estabilidade acelerada e de longa duração. No que se refere ao estudo de viabilidade econômica, o LAFEPE em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco tem como objetivo final fornecer o ritonavir nas suas duas formas farmacêuticas com qualidade e baixo custo para o Ministério da Saúde
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Desenvolvimento e validação de ensaio de dissolução para o ritonavir cápsulas utilizando correlação in vitro-in vivo / Development and validation of dissolution test for ritonavir capsules using in vitro-in vivo correlation

Rossi, Rochele Cassanta January 2006 (has links)
Os testes de dissolução têm surgido no campo farmacêutico como uma ferramenta muito importante para caracterizar o desempenho de um medicamento. O ritonavir (ABT-538) é um inibidor peptidomimético tanto do HIV-1 quanto do HIV-2, sendo aprovado pelo FDA em 1996. Embora utilizado por quase dez anos, em todo o mundo, o ritonavir (cápsula mole) não está incluído em nenhuma farmacopéia ou código oficial e somente o FDA sugere uma condição para o teste de dissolução. Sendo um fármaco pouco solúvel e com uma biodisponibilidade oral em torno de 70%, o ritonavir é um candidato ao desenvolvimento de um método de dissolução baseado em uma correlação in vitro-in vivo (CIVIV). Neste trabalho, um ensaio de dissolução para ritonavir na forma farmacêutica cápsula foi desenvolvido e validado de acordo com o guia proposto pelo Fórum Farmacopéico. Diversas condições foram avaliadas, tais como, composição do meio, pH, concentração de surfactante e velocidade de agitação. O método foi desenvolvido utilizando o mesmo lote de Norvir® usado no estudo de bioequivalência e os dados in vivo foram utilizados para selecionar as melhores condições para o ensaio de dissolução, baseado em uma CIVIV. Um método seletivo por HPLC também foi desenvolvido. Para esta formulação, as melhores condições encontradas foram: equipamento USP 2, 900 ml de meio de dissolução contendo H2O com 0,7% de lauril sulfato de sódio a uma velocidade de agitação de 25 rpm. Após plotar a percentagem absorvida versus a percentagem dissolvida do fármaco, obtida através das condições selecionadas, uma boa correlação linear foi obtida (r= 0,997). O método de dissolução foi validado utilizando a CLAE e UV derivada. Desta forma, as especificações do teste de dissolução baseadas em uma CIVIV podem ser utilizadas como um método de controle de qualidade para avaliar o perfil de dissolução de cápsulas de ritonavir. / Dissolution testing has emerged in the pharmaceutical field as a very important tool to characterize drug product performance. Ritonavir (ABT-538) is a peptidomimetic inhibitor of both HIV-1 and HIV-2. It was approved by the US Food and Drug Administration (FDA) in 1996. Although being used for almost ten years all over the world, ritonavir soft gel capsules is not included in any pharmacopoeia or official code and only FDA has a suggestion for dissolution test condition. Being a poorly soluble drug with an oral bioavailability around 70%, it is candidate for the development of a dissolution method based on in vitro-in vivo correlation (IVIVC). In the present work, a dissolution test for ritonavir soft gel capsules was developed and validated according to the guidelines proposed by the Pharmacopeial Forum. Several conditions such as medium composition, pH, surfactant concentration and rotation speed were evaluated. The method was carried out using the same lot of Norvir® used in a bioequivalence study and the in vivo data was used to select the best dissolution test conditions based on IVIVC. Also a selective HPLC was developed. For this formulation, the best dissolution conditions were achieved using USP Apparatus 2, 900 ml of medium containing water with 0.7% (w/v) of sodium lauryl sulfate at a rotation speed of 25 rpm. After plotting the percentage of drug absorbed versus the percentage of drug dissolved under the conditions described above a very good linear correlation was obtained (r = 0.997). The dissolution test was validated using both HPLC and UV derivate assay methods. Considering the results, the proposed conditions established here based on an IVIVC could be used as a quality control to evaluate the dissolution profile of ritonavir soft gel capsules.
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Desenvolvimento e validação de ensaio de dissolução para o ritonavir cápsulas utilizando correlação in vitro-in vivo / Development and validation of dissolution test for ritonavir capsules using in vitro-in vivo correlation

Rossi, Rochele Cassanta January 2006 (has links)
Os testes de dissolução têm surgido no campo farmacêutico como uma ferramenta muito importante para caracterizar o desempenho de um medicamento. O ritonavir (ABT-538) é um inibidor peptidomimético tanto do HIV-1 quanto do HIV-2, sendo aprovado pelo FDA em 1996. Embora utilizado por quase dez anos, em todo o mundo, o ritonavir (cápsula mole) não está incluído em nenhuma farmacopéia ou código oficial e somente o FDA sugere uma condição para o teste de dissolução. Sendo um fármaco pouco solúvel e com uma biodisponibilidade oral em torno de 70%, o ritonavir é um candidato ao desenvolvimento de um método de dissolução baseado em uma correlação in vitro-in vivo (CIVIV). Neste trabalho, um ensaio de dissolução para ritonavir na forma farmacêutica cápsula foi desenvolvido e validado de acordo com o guia proposto pelo Fórum Farmacopéico. Diversas condições foram avaliadas, tais como, composição do meio, pH, concentração de surfactante e velocidade de agitação. O método foi desenvolvido utilizando o mesmo lote de Norvir® usado no estudo de bioequivalência e os dados in vivo foram utilizados para selecionar as melhores condições para o ensaio de dissolução, baseado em uma CIVIV. Um método seletivo por HPLC também foi desenvolvido. Para esta formulação, as melhores condições encontradas foram: equipamento USP 2, 900 ml de meio de dissolução contendo H2O com 0,7% de lauril sulfato de sódio a uma velocidade de agitação de 25 rpm. Após plotar a percentagem absorvida versus a percentagem dissolvida do fármaco, obtida através das condições selecionadas, uma boa correlação linear foi obtida (r= 0,997). O método de dissolução foi validado utilizando a CLAE e UV derivada. Desta forma, as especificações do teste de dissolução baseadas em uma CIVIV podem ser utilizadas como um método de controle de qualidade para avaliar o perfil de dissolução de cápsulas de ritonavir. / Dissolution testing has emerged in the pharmaceutical field as a very important tool to characterize drug product performance. Ritonavir (ABT-538) is a peptidomimetic inhibitor of both HIV-1 and HIV-2. It was approved by the US Food and Drug Administration (FDA) in 1996. Although being used for almost ten years all over the world, ritonavir soft gel capsules is not included in any pharmacopoeia or official code and only FDA has a suggestion for dissolution test condition. Being a poorly soluble drug with an oral bioavailability around 70%, it is candidate for the development of a dissolution method based on in vitro-in vivo correlation (IVIVC). In the present work, a dissolution test for ritonavir soft gel capsules was developed and validated according to the guidelines proposed by the Pharmacopeial Forum. Several conditions such as medium composition, pH, surfactant concentration and rotation speed were evaluated. The method was carried out using the same lot of Norvir® used in a bioequivalence study and the in vivo data was used to select the best dissolution test conditions based on IVIVC. Also a selective HPLC was developed. For this formulation, the best dissolution conditions were achieved using USP Apparatus 2, 900 ml of medium containing water with 0.7% (w/v) of sodium lauryl sulfate at a rotation speed of 25 rpm. After plotting the percentage of drug absorbed versus the percentage of drug dissolved under the conditions described above a very good linear correlation was obtained (r = 0.997). The dissolution test was validated using both HPLC and UV derivate assay methods. Considering the results, the proposed conditions established here based on an IVIVC could be used as a quality control to evaluate the dissolution profile of ritonavir soft gel capsules.
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Desenvolvimento e validação de ensaio de dissolução para o ritonavir cápsulas utilizando correlação in vitro-in vivo / Development and validation of dissolution test for ritonavir capsules using in vitro-in vivo correlation

Rossi, Rochele Cassanta January 2006 (has links)
Os testes de dissolução têm surgido no campo farmacêutico como uma ferramenta muito importante para caracterizar o desempenho de um medicamento. O ritonavir (ABT-538) é um inibidor peptidomimético tanto do HIV-1 quanto do HIV-2, sendo aprovado pelo FDA em 1996. Embora utilizado por quase dez anos, em todo o mundo, o ritonavir (cápsula mole) não está incluído em nenhuma farmacopéia ou código oficial e somente o FDA sugere uma condição para o teste de dissolução. Sendo um fármaco pouco solúvel e com uma biodisponibilidade oral em torno de 70%, o ritonavir é um candidato ao desenvolvimento de um método de dissolução baseado em uma correlação in vitro-in vivo (CIVIV). Neste trabalho, um ensaio de dissolução para ritonavir na forma farmacêutica cápsula foi desenvolvido e validado de acordo com o guia proposto pelo Fórum Farmacopéico. Diversas condições foram avaliadas, tais como, composição do meio, pH, concentração de surfactante e velocidade de agitação. O método foi desenvolvido utilizando o mesmo lote de Norvir® usado no estudo de bioequivalência e os dados in vivo foram utilizados para selecionar as melhores condições para o ensaio de dissolução, baseado em uma CIVIV. Um método seletivo por HPLC também foi desenvolvido. Para esta formulação, as melhores condições encontradas foram: equipamento USP 2, 900 ml de meio de dissolução contendo H2O com 0,7% de lauril sulfato de sódio a uma velocidade de agitação de 25 rpm. Após plotar a percentagem absorvida versus a percentagem dissolvida do fármaco, obtida através das condições selecionadas, uma boa correlação linear foi obtida (r= 0,997). O método de dissolução foi validado utilizando a CLAE e UV derivada. Desta forma, as especificações do teste de dissolução baseadas em uma CIVIV podem ser utilizadas como um método de controle de qualidade para avaliar o perfil de dissolução de cápsulas de ritonavir. / Dissolution testing has emerged in the pharmaceutical field as a very important tool to characterize drug product performance. Ritonavir (ABT-538) is a peptidomimetic inhibitor of both HIV-1 and HIV-2. It was approved by the US Food and Drug Administration (FDA) in 1996. Although being used for almost ten years all over the world, ritonavir soft gel capsules is not included in any pharmacopoeia or official code and only FDA has a suggestion for dissolution test condition. Being a poorly soluble drug with an oral bioavailability around 70%, it is candidate for the development of a dissolution method based on in vitro-in vivo correlation (IVIVC). In the present work, a dissolution test for ritonavir soft gel capsules was developed and validated according to the guidelines proposed by the Pharmacopeial Forum. Several conditions such as medium composition, pH, surfactant concentration and rotation speed were evaluated. The method was carried out using the same lot of Norvir® used in a bioequivalence study and the in vivo data was used to select the best dissolution test conditions based on IVIVC. Also a selective HPLC was developed. For this formulation, the best dissolution conditions were achieved using USP Apparatus 2, 900 ml of medium containing water with 0.7% (w/v) of sodium lauryl sulfate at a rotation speed of 25 rpm. After plotting the percentage of drug absorbed versus the percentage of drug dissolved under the conditions described above a very good linear correlation was obtained (r = 0.997). The dissolution test was validated using both HPLC and UV derivate assay methods. Considering the results, the proposed conditions established here based on an IVIVC could be used as a quality control to evaluate the dissolution profile of ritonavir soft gel capsules.
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Disposição cinética e transferência placentária do lopinavir e ritonavir em gestantes portadoras do HIV / Kinetic disposition and placental transfer of lopinavir and ritonavir in pregnant women with HIV

Cestari, Roberta Natália 06 October 2014 (has links)
O lopinavir/ritonavir (LPV/RTV) são os inibidores de proteases mais utilizados em mulheres grávidas portadoras do vírus da imunodeficiência humana (HIV). O LPV, um fármaco substrato do transportador de efluxo glicoproteína P (P-gp), apresenta uma baixa e variável biodisponibilidade oral devido ao extenso metabolismo dependente do CYP3A4 hepático e intestinal. No entanto, o LPV é co-administrado com o RTV, um potente inibidor do metabolismo mediado pelo CYP3A4 e um potente inibidor do transportador P-gp. O estudo investiga a disposição cinética do LPV e do RTV no plasma materno de gestantes portadoras do HIV assim como a transferência placentária de ambos os fármacos. Foram investigadas 7 pacientes no terceiro trimestre de gestação em tratamento com 400 mg de LPV e 100 mg de RTV a cada 12 h. As amostras seriadas de sangue materno foram coletadas até 12 h após a administração do LPV/RTV. No momento do parto, também foram coletadas, simultaneamente, amostras de sangue materno e sangue do cordão umbilical para determinar a taxa de transferência placentária do LPV/RTV. O método de análise simultânea do LPV e RTV em plasma foi desenvolvido e validado empregando LC-MS/MS. As amostras de plasma (100 ?L) foram adicionadas de antipirina como padrão interno e submetidas à extração líquido-líquido com éter metil terc-butílico. A separação do LPV, RTV e padrão interno foi obtida na coluna de fase reversa C18e com fase móvel constituída de acetonitrila, água e ácido fórmico (50:50:0,1, v/v/v) na vazão de 1,3 mL/min. O método não apresenta efeito matriz, é linear no intervalo de 6,40 ng/mL-12,50 ?g/mL para o LPV e 3,20 ng/mL- 12,50 ?g/mL para o RTV e os limites inferiores de quantificação são de 6,40 ng/mL para o LPV e 3,20 ng/mL para o RTV. Os coeficientes de variação e os erros padrão relativos obtidos nos estudos de precisão e exatidão intra e intercorridas foram inferiores a 15% para ambos os compostos. A análise farmacocinética foi realizada empregando o programa WinNonlin e os testes estatísticos foram realizados com o auxílio do programa GraphPad Prisma. Os seguintes parâmetros farmacocinéticos foram obtidos para o LPV (dados expressos como medianas) durante o terceiro trimestre da gestação: Cmax 14,63 ?g/mL, tmax 4,0 h, AUC0-12 95,21 ?g.h/mL, t1/2 6,72 h, Cl/F 4,20 L/h e Vd/F 37,91 L. Em relação ao RTV, foram obtidos os seguintes valores: Cmax 0,64 ?g/mL, tmax 4,0 h, AUC0-12 4,47 ?g.h/mL, t1/2 3,20 h, Cl/F 22,39 L/h e Vd/F 110,43 L. No momento do parto foram observadas as razões de concentrações veia umbilical/plasma materno de 0,11 (0,09-0,20) para o LPV e 0,07 (0,05- 0,12) para o RTV (dados apresentados como medianas e percentis 25-75), indicando baixa transferência de ambos os fármacos através da barreira placentária. / Lopinavir (LPV)/ritonavir (RTV) are currently the most commonly used protease inhibitors in pregnant women with HIV. LVP, a substrate of drug efflux transporter P-glycoprotein (P-gp), has a very low oral bioavailability due to the extensive metabolism by CYP3A4. However, it is coadministered with ritonavir, a potent inhibitor of CYP3A4 and P-gp. This study investigates the kinetic disposition of LPV and RTV in maternal plasma of pregnant women with HIV as well as the placental transfer of both drugs. We investigated 7 patients in the third trimester of pregnancy treated with 400 mg of LPV and 100 mg of RTV every 12 h. Serial maternal blood samples were collected up to 12 h after administration of LPV/RTV. At delivery were also collected simultaneously maternal and cord blood samples to determine the placental transfer of both drugs. The method of simultaneous analysis of LPV an RTV in plasma was developed and validated using LC-MS/MS. Plasma samples (100 ?L) were spiked with antipyrine as internal standard and submitted to liquid-liquid extraction with tertbutyl methyl ether. The separation of LPV, RTV and internal standard was obtained on C18e reverse phase column with a mobile phase consisted of acetonitrile, water and formic acid (50:50:0.1, v/v/v) at a flow rate of 1.3 mL/min. The method has no matrix effect, it is linear in the range of 6.40 ng/mL to 12.50 ?g/mL for LPV and 3.20 to 12.50 ?g/mL for RTV and shows lower limits of quantitation of 6.40 ng/mL for LPV and 3.20 ng/mL for RTV. The coefficients of variation and relative standard errors obtained in studies of intraassay and interassay precision and accuracy were below 15% for both compounds. Pharmacokinetic analysis was performed using the WinNonlin program. The following pharmacokinetic parameters were obtained for LPV (data expressed as medians) during the third trimester of pregnancy: Cmax 14.63 ?g/mL, tmax 4.0 h, AUC0-12 95.21 ?g.h/mL, t1/2 6.72 h, Cl/F 4.20 L/h and Vd/F 37.91 L. Regarding RTV, the following values were obtained: Cmax 0.64 ?g/mL, tmax 4.0 h, AUC0-12 4.47 ?g.h/mL, t1/2 3.20 h, Cl/F 22.39 L/h and Vd/F 110.43 L. The umbilical vein/maternal plasma ratios were 0.11 (0.09 to 0.20) for LPV and 0.07 (0.05 to 0.12) for RTV (data presented as medians and percentiles 25-75), indicating low placental transfer of both drugs.
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Disposição cinética e transferência placentária do lopinavir e ritonavir em gestantes portadoras do HIV / Kinetic disposition and placental transfer of lopinavir and ritonavir in pregnant women with HIV

Roberta Natália Cestari 06 October 2014 (has links)
O lopinavir/ritonavir (LPV/RTV) são os inibidores de proteases mais utilizados em mulheres grávidas portadoras do vírus da imunodeficiência humana (HIV). O LPV, um fármaco substrato do transportador de efluxo glicoproteína P (P-gp), apresenta uma baixa e variável biodisponibilidade oral devido ao extenso metabolismo dependente do CYP3A4 hepático e intestinal. No entanto, o LPV é co-administrado com o RTV, um potente inibidor do metabolismo mediado pelo CYP3A4 e um potente inibidor do transportador P-gp. O estudo investiga a disposição cinética do LPV e do RTV no plasma materno de gestantes portadoras do HIV assim como a transferência placentária de ambos os fármacos. Foram investigadas 7 pacientes no terceiro trimestre de gestação em tratamento com 400 mg de LPV e 100 mg de RTV a cada 12 h. As amostras seriadas de sangue materno foram coletadas até 12 h após a administração do LPV/RTV. No momento do parto, também foram coletadas, simultaneamente, amostras de sangue materno e sangue do cordão umbilical para determinar a taxa de transferência placentária do LPV/RTV. O método de análise simultânea do LPV e RTV em plasma foi desenvolvido e validado empregando LC-MS/MS. As amostras de plasma (100 ?L) foram adicionadas de antipirina como padrão interno e submetidas à extração líquido-líquido com éter metil terc-butílico. A separação do LPV, RTV e padrão interno foi obtida na coluna de fase reversa C18e com fase móvel constituída de acetonitrila, água e ácido fórmico (50:50:0,1, v/v/v) na vazão de 1,3 mL/min. O método não apresenta efeito matriz, é linear no intervalo de 6,40 ng/mL-12,50 ?g/mL para o LPV e 3,20 ng/mL- 12,50 ?g/mL para o RTV e os limites inferiores de quantificação são de 6,40 ng/mL para o LPV e 3,20 ng/mL para o RTV. Os coeficientes de variação e os erros padrão relativos obtidos nos estudos de precisão e exatidão intra e intercorridas foram inferiores a 15% para ambos os compostos. A análise farmacocinética foi realizada empregando o programa WinNonlin e os testes estatísticos foram realizados com o auxílio do programa GraphPad Prisma. Os seguintes parâmetros farmacocinéticos foram obtidos para o LPV (dados expressos como medianas) durante o terceiro trimestre da gestação: Cmax 14,63 ?g/mL, tmax 4,0 h, AUC0-12 95,21 ?g.h/mL, t1/2 6,72 h, Cl/F 4,20 L/h e Vd/F 37,91 L. Em relação ao RTV, foram obtidos os seguintes valores: Cmax 0,64 ?g/mL, tmax 4,0 h, AUC0-12 4,47 ?g.h/mL, t1/2 3,20 h, Cl/F 22,39 L/h e Vd/F 110,43 L. No momento do parto foram observadas as razões de concentrações veia umbilical/plasma materno de 0,11 (0,09-0,20) para o LPV e 0,07 (0,05- 0,12) para o RTV (dados apresentados como medianas e percentis 25-75), indicando baixa transferência de ambos os fármacos através da barreira placentária. / Lopinavir (LPV)/ritonavir (RTV) are currently the most commonly used protease inhibitors in pregnant women with HIV. LVP, a substrate of drug efflux transporter P-glycoprotein (P-gp), has a very low oral bioavailability due to the extensive metabolism by CYP3A4. However, it is coadministered with ritonavir, a potent inhibitor of CYP3A4 and P-gp. This study investigates the kinetic disposition of LPV and RTV in maternal plasma of pregnant women with HIV as well as the placental transfer of both drugs. We investigated 7 patients in the third trimester of pregnancy treated with 400 mg of LPV and 100 mg of RTV every 12 h. Serial maternal blood samples were collected up to 12 h after administration of LPV/RTV. At delivery were also collected simultaneously maternal and cord blood samples to determine the placental transfer of both drugs. The method of simultaneous analysis of LPV an RTV in plasma was developed and validated using LC-MS/MS. Plasma samples (100 ?L) were spiked with antipyrine as internal standard and submitted to liquid-liquid extraction with tertbutyl methyl ether. The separation of LPV, RTV and internal standard was obtained on C18e reverse phase column with a mobile phase consisted of acetonitrile, water and formic acid (50:50:0.1, v/v/v) at a flow rate of 1.3 mL/min. The method has no matrix effect, it is linear in the range of 6.40 ng/mL to 12.50 ?g/mL for LPV and 3.20 to 12.50 ?g/mL for RTV and shows lower limits of quantitation of 6.40 ng/mL for LPV and 3.20 ng/mL for RTV. The coefficients of variation and relative standard errors obtained in studies of intraassay and interassay precision and accuracy were below 15% for both compounds. Pharmacokinetic analysis was performed using the WinNonlin program. The following pharmacokinetic parameters were obtained for LPV (data expressed as medians) during the third trimester of pregnancy: Cmax 14.63 ?g/mL, tmax 4.0 h, AUC0-12 95.21 ?g.h/mL, t1/2 6.72 h, Cl/F 4.20 L/h and Vd/F 37.91 L. Regarding RTV, the following values were obtained: Cmax 0.64 ?g/mL, tmax 4.0 h, AUC0-12 4.47 ?g.h/mL, t1/2 3.20 h, Cl/F 22.39 L/h and Vd/F 110.43 L. The umbilical vein/maternal plasma ratios were 0.11 (0.09 to 0.20) for LPV and 0.07 (0.05 to 0.12) for RTV (data presented as medians and percentiles 25-75), indicating low placental transfer of both drugs.
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Lopinavir/ritonavir cápsulas : perfil de dissolução in vitro baseado nos dados in vivo, estudos de estabilidade térmica e metodologia analítica / Lopinavir/ritonavir capsules : profile of in vitro dissolution based on data in vivo, studies of thermal stability and analytical methodology

Donato, Eliane Maria January 2008 (has links)
Kaletra® (lopinavir e ritonavir) é uma combinação fixa de dois inibidores da protease do vírus da imunodeficiência humana (VIH) indicada para o tratamento da infecção pelo VIH em associação com outros anti-retrovirais. Esta classe de fármacos inibe a protease do VIH evitando a clivagem da poliproteina gag-pol, levando à produção de vírus imaturos, incapazes de infectar outras células. Este trabalho teve como objetivo estabelecer o perfil de dissolução in vitro baseado nos dados in vivo, avaliar a estabilidade térmica do lopinavir e do ritonavir cápsulas, determinar a cinética de reação, isolar e identificar os principais produtos de degradação do ritonavir. Método por CLAE indicativo de estabilidade foi desenvolvido e validado para a quantificação do lopinavir e do ritonavir cápsulas. Método alternativo por espectrometria derivada também foi desenvolvido. Os resultados demonstraram uma correlação nível A entre o perfil de dissolução in vitro e a absorção in vivo nas condições propostas. O método por CLAE para a quantificação desta associação demonstrou ser específico, linear exato, preciso e robusto. O teste t demonstrou que houve diferença significativa entre o método CLAE e UV derivada. Os estudos de estabilidade térmica demonstraram que o lopinavir foi estável nas condições testadas enquanto que o ritonavir foi sensível ao calor, seguindo uma cinética de degradação de primeira ordem. De acordo com os resultados da RMN os principais produtos de degradação do ritonavir são os compostos de fórmula molecular C33H45N5O5S e C25H33N3O6. / Kaletra® (lopinavir and ritonavir) is a combination of two human immunodeficiency virus (HIV) protease inhibitors indicated as part of a multi drug therapy along with other antiretroviral agents. This class of drugs inhibits the HIV protease preventing cleavage of the gag-pol polyprotein, reducing the probability of viral particles reaching a mature, infectious state. The objective of this work was: to establish the in vitro dissolution profile based on in vivo data; to determine their thermal stability in the dosage form; to determine their kinetics of degradation and to isolate and identify their major products of degradation. A stability indicating method was developed and validated for simultaneous quantitation of both drugs in Kaletra®, using liquid chromatography. An alternative method using UV-derivative spectrometry was also proposed. The result showed a level A correlation between the in vitro dissolution profile and in vivo absorption under the proposed conditions. The LC method was fully validated and have shown to be stability indicating. The UV-derivative method showed not to be equivalent (t-test) to the LC method. Thermal stability studies have shown that lopinavir was very stable under the conditions tested while ritonavir was sensitive to heat, following a first order degradation kinetic. According to NMR results ritonavir the main degradation products have the molecular formula C33H45N5O5S and C25H33N3O6.

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