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A s?filis cong?nita nos munic?pios de grande porte do Brasil

Lopes, Ana Karla Bezerra 27 September 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-22T19:21:56Z No. of bitstreams: 1 AnaKarlaBezerraLopes_DISSERT.pdf: 697846 bytes, checksum: c09eb278844fc45b4693c128d507f33e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-07T00:00:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnaKarlaBezerraLopes_DISSERT.pdf: 697846 bytes, checksum: c09eb278844fc45b4693c128d507f33e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-07T00:00:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaKarlaBezerraLopes_DISSERT.pdf: 697846 bytes, checksum: c09eb278844fc45b4693c128d507f33e (MD5) Previous issue date: 2016-09-27 / A S?filis Cong?nita (SC) ? caracterizada como a infec??o do concepto, predominantemente por via transplacent?ria, a partir da gestante infectada n?o tratada ou inadequadamente tratada. No Brasil, os munic?pios com mais de 100.000 habitantes concentram quase 80% do total de casos notificados da doen?a. Dessa forma, o objetivo do estudo ? conhecer a distribui??o da s?filis cong?nita nos munic?pios brasileiros com mais de 100.000 habitantes e avaliar sua correla??o com indicadores socioecon?micos e de servi?os de sa?de, no per?odo entre 2007 e 2013. Trata-se de um estudo ecol?gico e que utilizou como unidade de an?lise os 283 munic?pios brasileiros com mais de 100.000 habitantes. A popula??o do estudo foi constitu?da por todos os casos de S?filis Cong?nita notificados no Sistema de Informa??o de Agravos de Notifica??o (SINAN) nesses munic?pios. Foi realizada a an?lise descritiva dos casos notificados, an?lise bivariada usando o coeficiente de correla??o de Pearson para avaliar o grau de relacionamento da preval?ncia da SC com cada um dos 14 indicadores selecionados para o estudo e an?lise de cluster para agrupar os munic?pios similares e foi realizado o teste t-Student para amostras independentes. No per?odo de 2007 a 2013 foram notificados 38.533 casos da doen?a. A maior parte foi constitu?da por crian?as notificadas antes dos 7 dias de vida, pretas, igualmente distribu?das entre os sexos, de m?es que realizaram o pr?-natal e foram diagnosticadas nesse per?odo ou no momento do parto. As regi?es Norte e Nordeste destacaram-se por serem as ?nicas com m?dia do coeficiente de detec??o acima da nacional (2,54/1.000NV), no per?odo analisado. Dentre as vari?veis relacionadas ? qualidade e cobertura dos servi?os de sa?de, a ?nica significativa foi a vari?vel percentual de nascidos vivos com 7 ou mais consultas de pr?-natal (r = -0,264). O IDHM (r = - 0,151), ?ndice de GINI (r = 0,166), percentual de vulner?veis a pobreza (r = 0,218), percentual de mulheres pretas (r = 0,255), taxa de desemprego (r = 0,286), percentual de mulheres de 10 a 17 anos com filhos (r = 0,256), taxa de s?filis em gestantes (r = 0,480) apresentaram correla??o significativa. Na an?lise de cluster foram gerados dois grupos (Grupo 1 e Grupo 2). Em m?dia, o coeficiente de detec??o da s?filis cong?nita no Grupo 1 foi de 1,45 (DP = 0,06) casos por mil nascidos vivos. O Grupo 2, por sua vez, teve uma m?dia de 5,11 (DP = 0,17) casos por mil nascidos vivos. A diferen?a entre elas foi significativa t(275) = -20,21, p < 0,001. Diante dos resultados encontrados reafirma-se a import?ncia do pr?-natal no enfrentamento da s?filis cong?nita e a influ?ncia dos fatores socioecon?micos nas taxas apresentadas por essa doen?a. / The Congenital Syphilis is characterized as infection of the conceptus, predominantly by transplacental transmission, from infected pregnant untreated or inadequately treated. In Brazil, the cities with more than 100,000 habitants, considered large cities, concentrated almost 80% of all reported cases of the disease. Thus, the objective of the study is to understand the distribution of congenital syphilis in cities with more than 100,000 habitants and assess its correlation with socioeconomic indicators and health services between 2007 and 2013. This is an ecological study and used as the unit of analysis the 283 Brazilian cities with more than 100,000 people. The study population consisted of all cases of congenital syphilis reported in the Notifiable Diseases Information System (SINAN) in these cities. Descriptive analysis of reported cases was performed, the bivariate analysis using Pearson's correlation coefficient to assess the degree of relationship of the prevalence of congenital syphilis with each of the 14 indicators selected for the study and cluster analysis was performed to group the municipalities according to their similarities and was performed Student's t-test to evaluate the difference between the groups. In the period from 2007 to 2013 were reported 38,533 cases of the disease in Brazil. Most of the cases consisted of children reported before 7 days of life, black, equally distributed between the sexes, mothers who underwent prenatal and were diagnosed in that period or at delivery. The northern and northeastern regions stood out for being the only ones with average prevalence above the national (2.54 / 1.000NV) in the period analyzed. Among the variables related to the quality and coverage of health services, the significant one was the percentage of live births variable with 7 or more prenatal consultations (r = -0.264). The IDHM (r = - 0.151), GINI index (r = 0.166), vulnerable percentage of poverty (r = 0.218), percentage of black women (r = 0.255), unemployment rate (r = 0.286), percentage of women 10 to 17 years with children (r = 0.256), Syphilis rate Gestational (r = 0.480) were significantly correlated. In the cluster analysis, two groups were generated (Group 1 and Group 2). On average, the detection rate of congenital syphilis in Group 1 was 1.45 (SD = 0.06) cases per thousand live births. Group 2, in turn, had an average of 5.11 (SD = 0.17) cases per thousand live births. The difference between them was significant t (275) = -20.21, p <0.001. Considering the results reaffirmed the importance of prenatal care in the face of congenital syphilis and the influence of socioeconomic factors in the rates presented by this disease.
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Epidemiologia, cl?nica e evolu??o de rec?m-nascidos com s?filis cong?nita

Vaccari, Alessandra 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433016.pdf: 932415 bytes, checksum: 4c3a5d75ecc91437ffa82559d67ea24c (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / OBJETIVO: Estudar a epidemiologia, os aspectos cl?nicos e a evolu??o de crian?as que tiveram diagn?stico de s?filis cong?nita e receberam tratamento no per?odo neonatal, assim como daquelas cujas m?es tiveram s?filis gestacional e foram tratadas durante a gesta??o. M?TODOS: A amostra, de conveni?ncia, foi composta por todos os rec?m-nascidos vivos cujas m?es tinham sorologia positiva para s?filis na gesta??o e/ou no parto, nascidos no Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL) no per?odo de maio de 1997 a dezembro de 2004. Adicionalmente, foram inclu?dos rec?m-nascidos com s?filis cong?nita provenientes de outros hospitais. No per?odo do estudo, todos os pacientes foram encaminhados para acompanhamento de rotina no Ambulat?rio de Infec??es Cong?nitas do HSL. Para avaliar a nutri??o, calculamos a percentagem da mediana do peso final para cada paciente, tomando como refer?ncia os gr?ficos de peso sobre idade da Organiza??o Mundial da Sa?de. Os dados foram coletados prospectivamente, digitados e analisados no Epi Info, vers?o 3.4. Os resultados foram expressos em frequ?ncias percentuais e tamb?m foram utilizados os testes Qui-quadrado (ou exato de Fisher quando indicado) para associa??es e o Mann-Whitney/Wilcoxon para compara??o entre m?dias. O n?vel de signific?ncia adotado foi P<0,05. RESULTADOS: No per?odo do estudo ocorreram 24.920 partos de rec?m-nascidos vivos no HSL e 499 m?es tiveram diagn?stico de s?filis. Em 120 casos as m?es haviam recebido tratamento correto para s?filis antes do parto (grupo SM). No mesmo per?odo, 379 nascidos vivos preencheram os crit?rios de defini??o de caso de s?filis cong?nita (grupo SC-HSL) A preval?ncia de s?filis cong?nita foi de 15,2 casos por 1000 nascidos vivos (IC 95% 14-17/1000). Mais 19 casos de rec?m-nascidos com s?filis, procedentes de outros hospitais, foram inclu?dos na amostra, somando 398 pacientes com s?filis cong?nita (grupo SC). Assim, a amostra total do estudo incluiu 518 pacientes. No grupo SC-HSL 5,0% dos rec?m-nascidos tinham idade gestacional inferior a 34 semanas, em compara??o a 0,8% no grupo SM (p<0,05). No grupo SC-HSL a m?dia do peso de nascimento foi de 2979g (?632g) e a mediana foi 3057g (amplitude interquartil 2670-3335g, m?n. 610g, m?x. 4870g). No grupo SM a m?dia foi de 3243g (?522g) e a mediana foi 3227g (amplitude interquartil 2882-3590g, m?n. 1830g, m?x. 4645g) (P<0,001). Os pequenos para a idade gestacional foram 5/120 (4,2%) no grupo SM e 44/379 (11,6%) no grupo SC-HSL (P<0,005). Analisando-se apenas os pacientes do grupo SC-HSL, houve associa??o entre presen?a de manifesta??es cl?nicas e prematuridade: OR=3,0 (IC 95% 2,5-6,0). 11 Dos 398 rec?m-nascidos com s?filis cong?nita, 389 tiveram alta e 9 (2,3%) foram a ?bito na UTI Neonatal. Ocorreu um ?bito neonatal no grupo SM e foram identificados dois ?bitos ap?s o per?odo neonatal. Dos 508 pacientes que tiveram alta, 256 (50,3%) retornaram ao HSL para pelo menos uma consulta. Para avaliar o crescimento e as poss?veis sequelas, selecionamos apenas os pacientes que puderam ser examinados com pelo menos 8 meses de idade, perfazendo 120 pacientes do grupo SC e 27 do grupo SM. A mediana da percentagem da mediana do peso final no grupo SC foi 102,5 (amplitude interquartil 92-113, m?n 52, m?x 158) e no grupo SM foi 108 (amplitude interquartil 103-116, m?n 85, m?x 125); P<0,05. Excluindo-se os prematuros, a diferen?a continuou significativa: grupo SC 103 (amplitude interquartil 94-113,5 m?n 52, m?x 158) e grupo SM 109 (amplitude interquartil 104-120, m?nimo 97, m?ximo 125); P<0,05. Dos 120 pacientes do grupo SC que foram examinados com pelo menos 8 meses, 16 (13,3%) apresentavam alguma sequela relacionada com a s?filis ou com a prematuridade (excluindo-se os que apresentavam apenas baixo peso). Nenhum dos 24 pacientes do grupo SM apresentava sequelas; P<0,05. Para comparar os 120 pacientes com s?filis cong?nita entre os com e sem sequelas em rela??o ao quadro cl?nico inicial (no per?odo neonatal), inclu?mos apenas os 95 que tiveram quadro cl?nico conclusivo. Havia manifesta??es cl?nicas no per?odo neonatal em 13 (92,9%) dos 14 com sequelas e em 31(38,3%) dos 81 sem sequelas. OR=20,9 (IC95% 2,6-168,3). CONCLUS?ES: As associa??es encontradas refletem a grande morbidade da s?filis cong?nita, principalmente nas mais precoces da gesta??o. Concluimos que a defini??o de caso atual, embora possa ter uma sensibilidade exagerada, est? sendo altamente eficiente em identificar os rec?m-nascidos que n?o tem chance de estar infectados e apontar os rec?m-nascidos em risco de s?filis cong?nita, que n?o devem ter alta sem tatamento. Apesar do baixo ?ndice de retorno, o estudo conseguiu mostrar que a s?filis cong?nita continua sendo uma doen?a de grande impacto, causando prematuridade, baixo peso, mortes neonatais, sequelas graves e irrevers?veis nos rec?m-nascidos que sobreviveram, e as sequelas s?o mais frequentes nos rec?m-nascidos cujo tratamento foi iniciado mais tardiamente. Por outro lado, a maioria dos rec?m-nascidos com s?filis cong?nita, mesmo apresentando manifesta??es cl?nicas no per?odo neonatal, respondem muito bem ao tratamento iniciado precocemente, evoluindo de forma satisfat?ria, desde que satisfeitas as condi??es ambientais b?sicas para seu crescimento e desenvolvimento.
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As gesta??es subsequentes em mulheres que tiveram s?filis na gesta??o

Hebmuller, Marjorie Garlow 18 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462202.pdf: 271710 bytes, checksum: 0bb3eea802f7b7cbfe9afa63458065c7 (MD5) Previous issue date: 2014-08-18 / Importance: Many efforts have ocurred in identify risk factors and causes of congenital syphilis (CS) persistence along years, and in many cases, the repetition of the condition in the same woman. In Rio Grande do Sul, there are no studies about the reincidence of CS, its causes and outcomes. Objectives: To investigate the next pregnancies in women who already had syphilis in a previous pregnancy. Methods: The study sample were women with obstetrical events ocurred in S?o Lucas Hospital (SLH) between may 1997 and december 2004. We included all patients with syphilis before or during pregnancy who had newborns, stillborns or abortions with CS, as patients correctly treated for syphilis before delivery and that had newborns without syphilis. The CS cases were defined according to the Brazilian Ministry of Health (appendix 1). The follow-up period for the subsequent pregnancies was until december 2011. The data were analised in program Epi Info 3.4, using the &#967;? test or Fisher exact test for associations, and Mann-Whitney-Wilcoxon test for comparison of medians. The level of significance was set at p < 0,05. Results: We identified 450 women with positive tests for syphilis that had at least one obstetrical event in SLH between may 1997 and december 2004, within 166 had at least one more obstetrical event in the same hospital until december 2011.Cases of CS were 82% in the initial events and 68,5% in the subsequent s (OR 2,09, CI95% 1,3-3,3). Within patients with CS in the initial event, 72% had at least one more pregnancy with CS, against 56,6% of patiens without CS in the initial event(OR 1,97, CI95% 0,9-4,4). Conclusions: Many cases of CS with adverse outcomes ocurred in the subsequent pregnancies, although less than in the initial events. It is suspected that more uninfected newborns may have been defined as cases of congenital syphilis in subsequent pregnancies, because of the lack of records of maternal history and the absence or inadequacy of prenatal care. It is important to increase surveillance on women who have already had one pregnancy with syphilis. / Import?ncia: Muitos esfor?os t?m ocorrido em identificar os fatores de risco e as causas da persist?ncia da s?filis cong?nita (SC) ao longo dos anos, e muitas vezes a repeti??o de casos em uma mesma mulher. No Rio Grande do Sul, ainda n?o existe um estudo sobre a reincid?ncia da SC, suas causas e seus desfechos. Objetivos: Investigar as gesta??es subsequentes em mulheres que tiveram s?filis na gesta??o. Material e m?todos: A popula??o de estudo foram as pacientes atendidas no Centro Obst?trico do HSL cujos eventos obst?tricos ocorreram entre maio de 1997 e dezembro de 2004. Foram inclu?das todas as pacientes que tiveram s?filis antes ou durante a gesta??o e tiveram rec?m-nascidos vivos, abortos ou natimortos com s?filis cong?nita, assim como pacientes adequadamente tratadas para s?filis antes do parto, que deram ? luz rec?m-nascidos vivos sem s?filis cong?nita. Os casos de s?filis cong?nita foram definidos conforme os crit?rios do Minist?rio da Sa?de (anexo 1). O levantamento das gesta??es subsequentes incluiu o per?odo at? dezembro de 2011. Os dados foram analisados no programa Epi Info 3.4, utilizando-se o teste de &#967;? ou teste exato de Fisher para associa??es, e o teste Mann-Whitney-Wilcoxon para compara??es de medianas. O n?vel de signific?ncia foi estabelecido como p < 0,05. Resultados: Foram identificadas 450 mulheres com testes positivos para s?filis com pelo menos um evento obst?trico no HSL entre maio de 1997 e dezembro de 2004, das quais 166 tiveram pelo menos mais um evento subsequente no mesmo hospital at? dezembro de 2011. Os casos de SC foram de 82% nos eventos iniciais e 68,5% nos subsequentes (OR 2,09, IC95% 1,3-3,3). Entre as pacientes com SC no evento inicial, 72% tiveram pelo menos mais um evento com SC, contra 56,6% das pacientes sem SC no evento inicial (OR 1,97, CI95% 0,9-4,4). Conclus?es: Ocorreram muitos de casos de SC com desfechos adversos nas gesta??es subsequentes, embora em menor n?mero do que nas iniciais. Suspeita-se que mais rec?m-nascidos n?o infectados possam ter sido definidos como casos de s?filis cong?nita nas gesta??es subsequentes, em virtude da falta de registros dos antecedentes maternos e da aus?ncia ou inadequa??o do acompanhamento pr?-natal. ? importante aumentar a vigil?ncia sobre as mulheres que j? tiveram uma gesta??o com s?filis.
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Notifica??es de s?filis gestacional e cong?nita: uma an?lise epidemiol?gica / Notifications of gestational and congenital syphilis: an epidemiological analysis

Oliveira, Samara Isabela Maia de 15 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-03T22:22:49Z No. of bitstreams: 1 SamaraIsabelaMaiaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1784979 bytes, checksum: b34f948642b206c54a12e4d4583fcf0c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-11T18:05:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SamaraIsabelaMaiaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1784979 bytes, checksum: b34f948642b206c54a12e4d4583fcf0c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T18:05:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SamaraIsabelaMaiaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1784979 bytes, checksum: b34f948642b206c54a12e4d4583fcf0c (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 / A s?filis ? uma doen?a infecciosa que permanece como um dos principais agravos de notifica??o a ser enfrentado em ?mbito global. No contexto materno-infantil relaciona-se a efeitos delet?rios a partir da transmiss?o vertical e exp?e o bin?mio m?e e filho a riscos como o aborto e a morte perinatal. Desse modo, a??es efetivas para o controle da doen?a devem ser realizadas no pr?-natal, em momento oportuno, para garantir a preven??o da forma cong?nita da doen?a. Neste sentido, esta pesquisa objetiva analisar as notifica??es de s?filis gestacional e cong?nita e os fatores relacionados ? transmiss?o vertical. Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa epidemiol?gica, tipo seccional, de dados secund?rios, realizado no ano de 2016. A amostra foi composta a partir dos crit?rios de elegibilidade e totalizou 129 notifica??es de s?filis em gestantes e 132 notifica??es para s?filis cong?nita no per?odo entre junho de 2011 e dezembro de 2015, no Munic?pio de Natal/RN. A coleta de dados ocorreu entre os meses de maio a agosto por meio do banco do Sistema de Informa??o de Agravos de Notifica??o. Os dados foram analisados pela estat?stica descritiva e inferencial. Os testes Qui-Quadrado, T-Student e Fisher foram utilizados para verificar as associa??es entre as vari?veis de interesse. A pesquisa recebeu parecer favor?vel pelo Comit? de ?tica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sob o n?mero 1.449.134 e Certificado de Apresenta??o para Aprecia??o ?tica 53305315.3.0000.5537. No per?odo investigado foi observado um incremento de casos notificados no ano de 2012. O perfil materno registrado aponta mulheres com idade m?dia de 24,78 anos, pardas (70,5%), residentes na zona urbana (95,3%) do Munic?pio de Natal. A an?lise do pr?-natal identificou predom?nio do diagn?stico materno no terceiro trimestre gestacional (69%) e presen?a de testes n?o trepon?micos reagentes em 94,6% das mulheres no momento do parto. No tocante ao tratamento materno, apenas 1,6% destas mulheres foram registradas com esquema de tratamento adequado e 16,3% dos parceiros foram tratados concomitantemente ?s gestantes. Nos desfechos relativos ?s crian?as, 78,8% foram registradas como assintom?ticas, contudo, essa vari?vel apresentou signific?ncia estat?stica quando relacionada ? titula??o do teste n?o trepon?mico materno e ? realiza??o de tratamento antes do parto. Na an?lise espacial por georreferenciamento, foi identificado o predom?nio de casos nos bairros Quintas e Felipe Camar?o, ambos assistidos pelo Distrito Sanit?rio Oeste do munic?pio. Os resultados apontam, al?m disso, para lacunas importantes nos processos de vigil?ncia epidemiol?gica quanto ao preenchimento das notifica??es no que versa a informa??es ignoradas e em branco. A an?lise da notifica??o da s?filis gestacional e cong?nita, possibilitou concluir que a transmiss?o vertical esteve relacionada a perdas de oportunidades diagn?sticas e terap?uticas. A elabora??o de estrat?gias para detec??o precoce e ades?o ao tratamento da doen?a devem ser adotadas, tendo em vista o fortalecimento da assist?ncia e a quebra na cadeia da transmiss?o vertical da s?filis. Ressalta-se a necessidade de qualifica??o profissional para notifica??o da doen?a e amplia??o no fornecimento de informa??es ? vigil?ncia epidemiol?gica, a fim de possibilitar a continuidade da an?lise ao agravo. / Syphilis is an infectious disease that remains as one of the major reporting aggravations to be addressed globally. In the maternal-infant context it is related to deleterious effects from the vertical transmission and exposes the mother-child binomial to risks such as abortion and perinatal death. Thus, effective actions to control the disease must be performed in prenatal care, in a timely manner, to ensure the prevention of the congenital form of the disease. In this sense, this research aims to analyze the reports of gestational and congenital syphilis and the factors related to vertical transmission. This is a cross-sectional, epidemiological, epidemiological approach to secondary data, conducted in 2016. The sample was composed of eligibility criteria and totaled 129 reports of syphilis in pregnant women and 132 reports for congenital syphilis in the period Between June 2011 and December 2015, in the Municipality of Natal / RN. Data collection occurred between May and August through the Database of the Notification of Injury Information System. Data were analyzed by descriptive and inferential statistics. The Chi-square, T-Student, and Fisher tests were used to verify the associations between the variables of interest. The research received a favorable opinion by the Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte under number 1,449,134 and Certificate of Presentation for Ethical Appraisal 53305315.3.0000.5537. In the period under investigation, there was an increase in reported cases in the year 2012. The registered maternal profile indicates women with a mean age of 24.78 years, browns (70.5%), living in the urban area (95.3%) of the Municipality from Natal. The prenatal analysis identified a predominance of maternal diagnosis in the third gestational trimester (69%) and presence of non-treponemal reactive tests in 94.6% of the women at the time of delivery. Regarding maternal treatment, only 1.6% of these women were registered with an adequate treatment regimen and 16.3% of the partners were treated concomitantly with the pregnant women. In the outcomes related to the children, 78.8% were registered as asymptomatic, however, this variable presented statistical significance when related to the titration of the non-treponemal maternal test and to the pre-delivery treatment. In the spatial analysis by geo - referencing, the predominance of cases in Quintas and Felipe Camar?o neighborhoods, both assisted by the Sanitary District West of the municipality, was identified. The results point, moreover, to important gaps in the epidemiological surveillance processes regarding the filling of notifications regarding unknown and blank information. The analysis of the notification of gestational and congenital syphilis made it possible to conclude that vertical transmission was related to loss of diagnostic and therapeutic opportunities. The development of strategies for early detection and adherence to treatment of the disease should be adopted, with a view to strengthening care and breaking down the vertical syphilis transmission chain. The need for professional qualification for notification of the disease and extension in the provision of information to epidemiological surveillance is emphasized, in order to allow the continuity of the analysis to the disease.

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