• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Padroniza??o da extra??o de DNA em tecidos de camundongos fixados em formalina e embebidos em parafina (FFPE) infectados experimentalmente com Angiostrongylus costaricensis

Alves, B?rbara Rodrigues 27 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448547.pdf: 664963 bytes, checksum: 65aa603337ed5626e1f7e96bf42a9364 (MD5) Previous issue date: 2013-03-27 / Abdominal angiostrongyliasis is a zoonotic infection caused by Angiostrongylus costaricensis, a nematode with intravascular location in the mesentery. Humans become accidentally infected by ingesting food or water contaminated with third stage larvae present in mucus secreted by intermediate hosts, terrestrial mollusks. The confirmed diagnosis of human infection is made only through histopathology of biopsies or mesenteric tissues removed during surgical treatment. There are many cases in which the pathology is very suggestive however there is no evidence of parasite structures in the sections. Thus, the goal of this study was to standardize the extraction of DNA from formalin fixed paraffin embedded (FFPE) tissues from mice experimentally infected with Angiostrongylus costaricensis for DNA detection and future study of human angiostrongyliasis suspected cases. Materials and methods: 45 samples of each tissue of liver, lung, intestine and mesentery, totalizing 180 samples from 15 infected mice with A.costaricensis. Worms of Angiostrongylus cantonensis were separately embedded in paraffin as controls. From embedded tissues, histological sections of 3 μm were performed and stained with HE to confirm the presence of parasite structures under the microscope. Approximately 24 to 31 sections of 10 μm were used for DNA extraction. Worms were embedded in paraffin under different conditions such as fixative chemicals, time of fixation and types of paraffin. Specific DNA of Angiostrongylus was detected by Polymerase Chain Reaction (PCR) to amplify a sequence of 232bp, previously designed for detection in human serum assays. There was a positive amplification in 33 samples from liver, 12 from lung, 45 from mesentery and 36 from intestine wall. For different conditions of embedment, the amplification of the DNA with the buffered formalin fixative was more efficient compared to the unbuffered one; the time of fixation and the commercial brand of wax did not affect the detection of nucleic acids, however, the ratio of paraffin to tissue appears to influence the performance of the method since samples with residual paraffin no amplification was obtained. The 232bp segment also was not visualized in samples where there was no evidence of presence of parasite structures, suggesting that histopathology findings should guide the choice of the samples for DNA extraction, and those most likely to have parasite structures surrounding the lesion, even if degraded. The description of the performance of PCR in paraffin embedded tissues as a diagnostic tool in human abdominal angiostrongyliasis depends on the detailed evaluation criteria in histopathology and their association with a positive amplification of the specific probe. / Angiostrongil?ase abdominal ? uma infec??o zoon?tica causada por Angiostrongylus costaricensis, um nemat?deo com localiza??o intravascular no mesent?rio. O homem se infecta acidentalmente ao ingerir alimentos ou ?gua contaminados com larvas de terceiro est?gio presentes no muco secretado por moluscos terrestres, hospedeiros intermedi?rios. O diagn?stico confirmado da infec??o humana ? feito pelo exame histopatol?gico de bi?psias ou segmentos ressecados durante o tratamento cir?rgico de casos complicados. H? muitos casos em que a histopatologia ? muito sugestiva, por?m sem evidenciarem-se estruturas do parasito nos cortes. Desse modo, o objetivo foi padronizar a extra??o de DNA em tecidos embebidos em parafina em modelo murino visando ? detec??o de ?cidos nucl?icos e posterior utiliza??o no estudo de casos suspeitos a partir do exame histopatol?gico em humanos. Materiais e M?todos: 45 amostras de cada tecido de f?gado, pulm?o, mesent?rio e intestino, totalizando 180 amostras de 15 camundongos infectados com Angiostrongylus costaricensis; e vermes de Angiostrongylus cantonensis foram embebidos separadamente em parafina e nesses blocos contendo os tecidos foram realizados cortes histol?gicos de 3 μm para colora??o por Hematoxilina-Eosina, e confirmado a presen?a de estruturas parasit?rias, foram coletados de 24 a 31 cortes de 10 μm em um microtubo para a extra??o de DNA. Para a padroniza??o do m?todo, vermes foram embebidos em parafina em diferentes condi??es tais como o tipo de fixador, tempo de fixa??o e marcas comerciais de parafina. A partir dos cortes foram realizadas as extra??es de DNA com o Kit Quiagen DNEasy tissue. Para a detec??o de DNA espec?fico de Angiostrongylus foi utilizado a Rea??o em Cadeia da Polimerase (PCR), para amplifica??o de uma sequ?ncia de 232pb, previamente desenhada para ensaios de detec??o em soro humano. Em 33 amostras de f?gado, 12 de pulm?o, 45 de mesent?rio e 36 da parede intestinal houve amplifica??o do segmento de 232pb. Para as diferentes condi??es de emblocamento, as amplifica??es do DNA das amostras a partir do fixador formalina tamponada foram mais frequentes quando comparado com a formalina n?o tamponada; o tempo de fixa??o e o tipo de parafina n?o interferiram na detec??o de ?cidos nucl?icos, entretanto, a quantidade de parafina no tecido parece influenciar no desempenho do m?todo, pois nas amostras onde havia excesso de parafina n?o houve amplifica??o. O segmento de 232pb tamb?m n?o foi visualizado nas amostras onde n?o foi evidenciada a presen?a de estruturas parasit?rias, sugerindo que a informa??o provinda da histopatologia deve orientar a retirada da amostra para extra??o de DNA, como aquelas de maior probabilidade de possuir estruturas parasit?rias nas proximidades da les?o, mesmo que degradadas. A descri??o do desempenho da PCR como recurso diagn?stico da infec??o humana, em material embebido em parafina, depende da avalia??o detalhada dos crit?rios de suspeita na histopatologia correlacionada com a frequ?ncia e reprodutibilidade do resultado da extra??o de DNA e sua amplifica??o.
2

Preval?ncia de infec??es por enteroparasitos em uma popula??o de idosos da cidade de Porto Alegre

Ely, Lu?sa Scheer 20 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427980.pdf: 2801558 bytes, checksum: f6fe391e1153d5112470a5a7593e804d (MD5) Previous issue date: 2010-12-20 / Introdu??o: As doen?as infecciosas e parasit?rias ainda constituem um dos principais problemas de sa?de p?blica. Os danos que os enteroparasitos podem causar a seus portadores incluem obstru??o intestinal, desnutri??o, anemia ferropriva, diarreia e m? absor??o. Estudos sobre a ocorr?ncia de parasitos intestinais na popula??o idosa s?o poucos, mas existem dados no Brasil e na Am?rica Latina relatando doen?as parasit?rias. Objetivos: Avaliar a preval?ncia de parasitos intestinais em idosos que consultam um Ambulat?rio Geri?trico de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul (RS), e moradores de duas Institui??es de Longa Perman?ncia (ILPs) do mesmo munic?pio, bem como, analisar a presen?a de enteroparasitos nos animais de estima??o desses idosos. Metodologia: O exame parasitol?gico das fezes (EPF) foi feito para diagnosticar a presen?a de parasitos nas fezes dos idosos e dos animais de estima??o. Para cada idoso e animal de estima??o foi realizado um EPF. As condi??es socioecon?micas e higi?nicas dos pacientes foram avaliadas atrav?s da aplica??o de question?rio a cada um dos grupos de idosos (ambulat?rio geri?trico e ILPs) e, para aqueles que possu?am animal de estima??o, foi aplicado um inqu?rito com os h?bitos de higiene dos animais dom?sticos. Todos os pacientes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da PUCRS. Resultados: Trezentos e dez idosos foram estudados, com m?dia de idade de 78,6?8,4 anos; 77,1% eram mulheres e 22,9% eram homens. A preval?ncia de enteroparasitoses encontrada foi de 12,9% para os idosos que frequentavam o ambulat?rio geri?trico e 12,9% para os institucionalizados. Os resultados mostraram que n?o houve associa??o entre o animal parasitado e o seu dono, pois nenhum idoso que possu?a animal de estima??o parasitado apresentou positividade pelo EPF. Conclus?o: A preval?ncia de enteroparasitoses encontrada nos idosos estudados em Porto Alegre foi mais baixa em rela??o aos dados existentes. Esses resultados mostram que cada regi?o geogr?fica tem suas peculiaridades socioecon?micas, ambientais e educacionais. Os inqu?ritos 9 coproparasitol?gicos devem continuar sendo realizados nos idosos das diferentes regi?es do RS e do Brasil para identificar situa??es particulares, com o objetivo de propor medidas sanit?rias e educativas para melhorar o estado de sa?de das popula??es idosas.
3

Epidemiologia, cl?nica e evolu??o de rec?m-nascidos com s?filis cong?nita

Vaccari, Alessandra 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433016.pdf: 932415 bytes, checksum: 4c3a5d75ecc91437ffa82559d67ea24c (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / OBJETIVO: Estudar a epidemiologia, os aspectos cl?nicos e a evolu??o de crian?as que tiveram diagn?stico de s?filis cong?nita e receberam tratamento no per?odo neonatal, assim como daquelas cujas m?es tiveram s?filis gestacional e foram tratadas durante a gesta??o. M?TODOS: A amostra, de conveni?ncia, foi composta por todos os rec?m-nascidos vivos cujas m?es tinham sorologia positiva para s?filis na gesta??o e/ou no parto, nascidos no Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL) no per?odo de maio de 1997 a dezembro de 2004. Adicionalmente, foram inclu?dos rec?m-nascidos com s?filis cong?nita provenientes de outros hospitais. No per?odo do estudo, todos os pacientes foram encaminhados para acompanhamento de rotina no Ambulat?rio de Infec??es Cong?nitas do HSL. Para avaliar a nutri??o, calculamos a percentagem da mediana do peso final para cada paciente, tomando como refer?ncia os gr?ficos de peso sobre idade da Organiza??o Mundial da Sa?de. Os dados foram coletados prospectivamente, digitados e analisados no Epi Info, vers?o 3.4. Os resultados foram expressos em frequ?ncias percentuais e tamb?m foram utilizados os testes Qui-quadrado (ou exato de Fisher quando indicado) para associa??es e o Mann-Whitney/Wilcoxon para compara??o entre m?dias. O n?vel de signific?ncia adotado foi P<0,05. RESULTADOS: No per?odo do estudo ocorreram 24.920 partos de rec?m-nascidos vivos no HSL e 499 m?es tiveram diagn?stico de s?filis. Em 120 casos as m?es haviam recebido tratamento correto para s?filis antes do parto (grupo SM). No mesmo per?odo, 379 nascidos vivos preencheram os crit?rios de defini??o de caso de s?filis cong?nita (grupo SC-HSL) A preval?ncia de s?filis cong?nita foi de 15,2 casos por 1000 nascidos vivos (IC 95% 14-17/1000). Mais 19 casos de rec?m-nascidos com s?filis, procedentes de outros hospitais, foram inclu?dos na amostra, somando 398 pacientes com s?filis cong?nita (grupo SC). Assim, a amostra total do estudo incluiu 518 pacientes. No grupo SC-HSL 5,0% dos rec?m-nascidos tinham idade gestacional inferior a 34 semanas, em compara??o a 0,8% no grupo SM (p<0,05). No grupo SC-HSL a m?dia do peso de nascimento foi de 2979g (?632g) e a mediana foi 3057g (amplitude interquartil 2670-3335g, m?n. 610g, m?x. 4870g). No grupo SM a m?dia foi de 3243g (?522g) e a mediana foi 3227g (amplitude interquartil 2882-3590g, m?n. 1830g, m?x. 4645g) (P<0,001). Os pequenos para a idade gestacional foram 5/120 (4,2%) no grupo SM e 44/379 (11,6%) no grupo SC-HSL (P<0,005). Analisando-se apenas os pacientes do grupo SC-HSL, houve associa??o entre presen?a de manifesta??es cl?nicas e prematuridade: OR=3,0 (IC 95% 2,5-6,0). 11 Dos 398 rec?m-nascidos com s?filis cong?nita, 389 tiveram alta e 9 (2,3%) foram a ?bito na UTI Neonatal. Ocorreu um ?bito neonatal no grupo SM e foram identificados dois ?bitos ap?s o per?odo neonatal. Dos 508 pacientes que tiveram alta, 256 (50,3%) retornaram ao HSL para pelo menos uma consulta. Para avaliar o crescimento e as poss?veis sequelas, selecionamos apenas os pacientes que puderam ser examinados com pelo menos 8 meses de idade, perfazendo 120 pacientes do grupo SC e 27 do grupo SM. A mediana da percentagem da mediana do peso final no grupo SC foi 102,5 (amplitude interquartil 92-113, m?n 52, m?x 158) e no grupo SM foi 108 (amplitude interquartil 103-116, m?n 85, m?x 125); P<0,05. Excluindo-se os prematuros, a diferen?a continuou significativa: grupo SC 103 (amplitude interquartil 94-113,5 m?n 52, m?x 158) e grupo SM 109 (amplitude interquartil 104-120, m?nimo 97, m?ximo 125); P<0,05. Dos 120 pacientes do grupo SC que foram examinados com pelo menos 8 meses, 16 (13,3%) apresentavam alguma sequela relacionada com a s?filis ou com a prematuridade (excluindo-se os que apresentavam apenas baixo peso). Nenhum dos 24 pacientes do grupo SM apresentava sequelas; P<0,05. Para comparar os 120 pacientes com s?filis cong?nita entre os com e sem sequelas em rela??o ao quadro cl?nico inicial (no per?odo neonatal), inclu?mos apenas os 95 que tiveram quadro cl?nico conclusivo. Havia manifesta??es cl?nicas no per?odo neonatal em 13 (92,9%) dos 14 com sequelas e em 31(38,3%) dos 81 sem sequelas. OR=20,9 (IC95% 2,6-168,3). CONCLUS?ES: As associa??es encontradas refletem a grande morbidade da s?filis cong?nita, principalmente nas mais precoces da gesta??o. Concluimos que a defini??o de caso atual, embora possa ter uma sensibilidade exagerada, est? sendo altamente eficiente em identificar os rec?m-nascidos que n?o tem chance de estar infectados e apontar os rec?m-nascidos em risco de s?filis cong?nita, que n?o devem ter alta sem tatamento. Apesar do baixo ?ndice de retorno, o estudo conseguiu mostrar que a s?filis cong?nita continua sendo uma doen?a de grande impacto, causando prematuridade, baixo peso, mortes neonatais, sequelas graves e irrevers?veis nos rec?m-nascidos que sobreviveram, e as sequelas s?o mais frequentes nos rec?m-nascidos cujo tratamento foi iniciado mais tardiamente. Por outro lado, a maioria dos rec?m-nascidos com s?filis cong?nita, mesmo apresentando manifesta??es cl?nicas no per?odo neonatal, respondem muito bem ao tratamento iniciado precocemente, evoluindo de forma satisfat?ria, desde que satisfeitas as condi??es ambientais b?sicas para seu crescimento e desenvolvimento.
4

Mortalidade segundo sua causa de morte e seus determinantes: uma an?lise para as capitais brasileiras e munic?pios do nordeste do Brasil, 2000 e 2010

Dantas, Thiago de Medeiros 31 July 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-03T20:21:59Z No. of bitstreams: 1 ThiagoDeMedeirosDantas_DISSERT.pdf: 2539125 bytes, checksum: d9f91d3c0f674f652ace90ee808ec964 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-08T21:35:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ThiagoDeMedeirosDantas_DISSERT.pdf: 2539125 bytes, checksum: d9f91d3c0f674f652ace90ee808ec964 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-08T21:35:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThiagoDeMedeirosDantas_DISSERT.pdf: 2539125 bytes, checksum: d9f91d3c0f674f652ace90ee808ec964 (MD5) Previous issue date: 2014-07-31 / Esta disserta??o foi desenvolvida considerando a elabora??o de dois artigos cient?ficos, ambos relacionados ? mortalidade no Brasil. No primeiro artigo, objetivou-se analisar a mortalidade segundo os tr?s grandes grupos de causa de morte nas capitais brasileiras. No segundo artigo, construiu-se uma tipologia para os munic?pios nordestinos levando em conta informa??es sobre mortalidade por causas externas e um conjunto de indicadores relacionados aos aspectos socioecon?micos, demogr?ficos e de infraestrutura de tais munic?pios, ambos artigos para os anos de 2000 e 2010. Desta forma, utilizaram-se os dados do Sistema de Informa??es sobre Mortalidade do Minist?rio da Sa?de. Ademais, fez-se uso das informa??es dos Censos Demogr?ficos para aqueles anos. As vari?veis referentes ?s condi??es socioecon?micas e demogr?ficas usadas neste trabalho foram aquelas dispon?veis na home-page do Programa das Na??es Unidas para o Desenvolvimento. Utilizou-se no Artigo 1 o m?todo de distribui??o pro-rata para realizar a redistribui??o dos ?bitos por causas mal definidas. Ademais, fez-se uso da t?cnica de analise de cluster com o objetivo de agrupar as capitais que apresentavam propor??es de ?bitos por causas mal definidas similares entre si.. J? no Artigo 2, utilizaram-se a t?cnica de estima??o Bayesiana Emp?rica; as t?cnicas de estat?stica espacial e; por fim, o m?todo Grade of Membership para encontrar tipologias dos munic?pios a partir de informa??es sobre mortalidade por causas externas associadas ?s vari?veis socioecon?micas, demogr?ficas e de infraestrutura. Quanto aos principais resultados, destaca-se no Artigo 1 que, em rela??o a qualidade dos dados, observou-se a forma??o de quatro grupos de capitais similares entre si, quanto a propor??o de causas mal definidas. Com rela??o ao comportamento da mortalidade, segundo os tr?s grandes grupos de causa de morte, notou-se tanto para o ano de 2000 como para 2010 a preval?ncia dos ?bitos por doen?as n?o transmiss?veis para ambos os sexos, apesar de ter sido identificado a redu??o das taxas em algumas das capitais. As doen?as transmiss?veis se destacaram como a segunda causa de morte entre as mulheres. Tamb?m, foi poss?vel verificar que os ?bitos por causas externas s?o respons?veis pela segunda causa de morte entre os homens, al?m de apresentar um aumento entre as mulheres. J? quanto ao Artigo 2, destaca-se, em linhas gerais, n?o s? uma amplia??o das taxas de mortalidade por causas externas nos munic?pios, como tamb?m, uma amplia??o da mancha configuradora de exist?ncia de mortes por causas externas para toda a ?rea da regi?o Nordeste. Em rela??o ? tipologia dos munic?pios, constru?ram-se tr?s perfis extremos: o Perfil 1, que congrega munic?pios com altas taxas de mortalidade por causas externas e os melhores indicadores sociais; o Perfil 2, composto por munic?pios que se caracterizam por iv apresentar reduzidas taxas de mortalidade por causas externas e os mais baixos indicadores sociais; e o Perfil 3, que agrupa munic?pios com intermedi?rias taxas de mortalidade e valores considerados medianos em rela??o aos indicadores sociais. Embora n?o se tenha verificado mudan?as nas caracter?sticas dos perfis, observou-se o aumento da propor??o dos munic?pios que pertencem ao Perfil extremo 3, levando em considera??o os perfis mistos. / This dissertation considered the development of two papers, both related to mortality in Brazil. In the first article, "The context of mortality according to the three broad groups of causes of death in Brazilian capitals, 2000 and 2010", the objective was to analyze the mortality rate according to the three major groups of causes of death in Brazilian capitals. In the second article, "Typology and characteristics of mortality from external causes in the municipalities in the Northeast of Brazil, 2000 and 2010", it was built up a typology for the Northeastern municipalities taking into account information on mortality from external causes and a set of indicators related to socioeconomic, demographic, and infrastructure aspects of such municipalities, both articles for the years 2000 and 2010. Thus, we used data from the Mortality Information System of the Ministry of Health. Furthermore, it was used information from the Demographic Census for those years. The variables relating to socioeconomic and demographic conditions used in this study were those available on the home page of the United Nations Program for Development. The variables relating to socioeconomic and demographic conditions used in this study were those available on the home page of the United Nations Program for Development. Was used in Article 1 the pro-rata distribution method to accomplish the redistribution of ill-defined causes. Moreover, made use of the technique of cluster analysis with the aim of grouping the capital that had proportions of deaths from ill-defined causes similar to each other. Already in Section 2, we used the technique of Empirical Bayesian estimation; spatial statistics technique; and finally, the Grade of Membership method to find types of municipalities from information on mortality from external causes associated with socioeconomic, demographic and infrastructure variables. As the main results, it stands out in Article 1, in relation to data quality, we observed the formation of four groups of similar capital between themselves, as the proportion of illdefined causes. Regarding the behavior of mortality, according to the three major groups of causes of death, it was noted both for 2000 and for 2010 the prevalence of deaths from noncommunicable diseases for both sexes, although the reduction was identified rates in some of the capitals. Communicable diseases stood out as the second cause of death among women. Also, we found that deaths due to external causes are responsible for the second cause of death among men, as well as presenting an increase among women. As for the Article 2, stands out, in general, not just an extension of mortality from external causes in the municipalities, as well as an enlargement of the configurator stain existence of external cause deaths for the whole area of Northeast. Regarding the typology of municipalities, three vi extreme profiles were buit: the profile 1, which comprises municipalities with high rates of mortality from external causes and the best social indicators; the profile 2, that was composed of municipalities that are characterized by having low mortality rates from external causes and the lowest social indicators; and the profile 3, that brings together municipalities with intermediate mortality rates and median values considered in relation to social indicators. Although we have not seen changes in the characteristics of the profiles, we observed an increase in the proportion of municipalities that belong to the extreme profile 3, taking into account the mixed profiles.

Page generated in 0.04 seconds