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Os filhos da AIDS : contando hist?rias de vida

Basile, Luciana da Costa 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416791.pdf: 123069 bytes, checksum: 3d0acc29963be3ee97c95dcd2dd8aff5 (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / Antes deles ningu?m viveu para contar como ? nascer e crescer com AIDS (S?ndrome da Imunodefici?ncia Adquirida). Na d?cada de 80, os beb?s infectados por transmiss?o vertical n?o apresentavam perspectivas de vida. Por?m, com o surgimento de novos medicamentos, o que era uma senten?a de morte passou a ser encarada como uma doen?a cr?nica. Quase trinta anos depois do surgimento dos primeiros casos de aids, a primeira gera??o de crian?as contaminados pela transmiss?o vertical chega a adolesc?ncia. Nessa fase do ciclo vital, enfrentam um desafio a mais do que para a maioria dos jovens: a AIDS, ainda carregada de mitos, de preconceito, associada ? morte e ao isolamento social. Se foram uma inc?gnita para a medicina, que n?o sabiam como se desenvolveriam e quanto tempo resistiriam, eles agora d?o uma resposta para a ci?ncia: sobreviveram e podem levar uma vida normal. Este estudo objetivou conhecer como a aids repercute na vida de tr?s adolescentes contaminados pelo HIV atrav?s da transmiss?o vertical. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, fundamentada no Paradigma da Complexidade, o qual busca romper com os limites deterministas e simplificados, incorporando o acaso, a probabilidade e a incerteza como par?metros necess?rios ? compreens?o da realidade. O instrumento utilizado para coleta de dados ? a Hist?ria Oral de Vida, por permitir que o entrevistado possa relatar sua experi?ncia pessoal, sem constantes interven??es do pesquisador.
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Constru??o do projeto de maternidade de jovens HIV positivas contaminadas por transmiss?o vertical

Eid, Ana Paula 29 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446282.pdf: 406866 bytes, checksum: 559a456fe796a110dd9ad34906b83206 (MD5) Previous issue date: 2013-01-29 / Due to scientific advances achieved in recent years regarding the treatment of people living with HIV / AIDS, increased the expectation of quality and length of life of these people, experiencing sharp decrease in vertical transmission cases. The construction of the project contemplates motherhood in youth that go beyond these considerations, since the medical-sanitary issues, the psychosocial variables of contextual character may be present, such as gender expectations, social models or the definition of vital project, in the case of young people who were born with the HIV virus and its evolutionary process faced with different conceptions and expectations of living with HIV. From this perspective, the central question of this dissertation is to identify how elements derived from narratives about life projects, especially motherhood of young HIV infected via vertical transmission is built and how they relate to the elements present in the biomedical Policies health of Women, Adolescents and Young and STD / AIDS.This research is the construction of two exploratory empirical articles, delineating where qualitative interviews were conducted and where autobiographical narratives and interviews, documentary analysis of public policy attention and care to this population segment were analyzed, from the perspective of critical discourse analysis (CDA)with the aid of computer tool for qualitative analysis of textual data Atlas / Ti. The survey participants are thre young people, aged 16-20 years, infected via vertical transmission, enrolled in a center specialized in STD / AIDS in the city of Porto Alegre / RS. Data collection occurred from June to September 2012. Among the results of this work highlight the incosistencies and departures Public Policy of attention and care to people living whit HIV/AIDS, because many are the real barriers to achievement of comprehensive actions aimed at this population. There are obstacles that arise from the social, family, individual and programmatic that become more complex living whit HIV/AIDS, by young women and covering the construction f their life projects / Devido ao avan?o cient?fico obtido nos ?ltimos anos em rela??o ao tratamento de pessoas que vivem com HIV/Aids, aumentou consideravelmente a expectativa de qualidade e tempo de vida dessas pessoas, ocorrendo acentuada diminui??o nos casos de transmiss?o vertical. A constru??o do projeto de maternidade na juventude contempla aspectos que v?o al?m dessas considera??es, uma vez que as quest?es m?dico-sanit?rias, as vari?veis psicossociais de car?ter contextual podem estar presentes, tais como as expectativas de g?nero, os modelos sociais ou a defini??o de projeto vital, no caso de jovens que nasceram com o v?rus HIV e que, em seu processo evolutivo, se depararam com diferentes concep??es e expectativas do viver com HIV. Nessa perspectiva, a quest?o central desta disserta??o ? identificar como os elementos oriundos de narrativas sobre projetos de vida, em especial, a maternidade de jovens com HIV contaminadas via transmiss?o vertical, se constroem e como se relacionam com os elementos do discurso biom?dico presente nas Pol?ticas de Sa?de da Mulher, do Adolescente e Jovem e DST/AIDS.Esta pesquisa constitui-se na constru??o de dois artigos emp?ricos explorat?rios, de delineamento qualitativo, resultantes de entrevistas narrativas autobiogr?ficas e an?lise documental das Pol?ticas P?blicas de aten??o e cuidado a esse segmento populacional, analisadas a partir da perspectiva da an?lise do discurso cr?tica (ADC), com o aux?lio da ferramenta de inform?tica para an?lise qualitativa de dados textuais Atlas/Ti. As participantes da pesquisa s?o tr?s jovens, com idade entre 16-20 anos, contaminadas via transmiss?o vertical, frequentadoras de um Servi?o especializado em DST/AIDS na cidade de Porto Alegre/RS. A coleta de dados ocorreu no per?odo de junho a setembro de 2012. Dentre os resultados deste trabalho, destacamos os desencontros e afastamentos das Pol?ticas P?blicas de aten??o e cuidado a pessoas que convivem com o HIV/Aids, pois diversos s?o os entraves para o real alcance da integralidade das a??es dirigidas a essa popula??o. Existem obst?culos que se apresentam desde as dimens?es sociais, familiares, individuais e program?ticas que tornam mais complexo o viver com HIV/Aids por parte de mulheres jovens e que incidem na constru??o dos seus projetos de vida
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Gestantes soropositivas : dimens?es psicossociais na ades?o ao pr?-natal

Moskovics, Jenny Milner 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400991.pdf: 763469 bytes, checksum: 6421f0b9ca5817358744cb4ee6981755 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / O presente estudo tem por objetivo investigar os fatores psicol?gicos, sociais e institucionais que afetam a ades?o ao pr?-natal de mulheres soropositivas. Tendo em vista a possibilidade de manuten??o da sa?de, a partir da descoberta dos anti-retrovirais, o grande desafio para os gestores das pol?ticas de DST/Aids, para os servi?os de sa?de e para as pr?prias pessoas que vivem com HIV passou a ser a ades?o ao tratamento. No que diz respeito ? transmiss?o do v?rus das mulheres para seus filhos, atrav?s da denominada transmiss?o vertical, sabe-se que a possibilidade gira em torno de 20%, por?m, baixa at? 1%, gra?as ao uso da medica??o durante a gesta??o, ? cesariana eletiva e ? substitui??o do aleitamento materno. O estudo consiste numa revis?o de literatura sobre ades?o ao tratamento de doen?as cr?nicas, ressaltando-se o caso da Aids, e em duas pesquisas emp?ricas de car?ter qualitativo, uma com mulheres soropositivas- 10 aderentes e 5 n?o aderentes ao pr?-natal- e, outra, com 6 profissionais de sa?de com experi?ncia no atendimento a estas mulheres, em 3 servi?os especializados, na cidade de Porto Alegre. Para tanto, foram utilizados referenciais te?ricos do campo da Psicologia da Sa?de, especialmente o Modelo Biopsicossocial na Perspectiva Ecol?gico-Sist?mica, o conceito de Vulnerabilidade e o Paradigma do Cuidado. Os dados foram analisados atrav?s de An?lise de Conte?do, a partir de tr?s categorias finais derivadas da literatura, que foram definidas a priori: fatores individuais, fatores sociais e fatores institucionais. Ap?s a identifica??o das demais unidades de an?lise e sua categoriza??o, os dados emp?ricos foram interpretados com base nos pressupostos te?ricos, procurando-se estabelecer paralelos e diferen?as entre os tr?s grupos estudados, na procura da compreens?o dos diferentes pontos de vista sobre o problema de investiga??o. Os resultados deste estudo mostram que a intera??o das caracter?sticas da gestante soropositiva com as vari?veis do contexto de seu tratamento pr?-natal ? preditora de sua ades?o e que a mesma deve ser pensada a partir desta complexidade de vari?veis ou fatores que interagem de forma singular para cada uma das mulheres. Mostram, tamb?m, o papel significativo dos servi?os de sa?de e seus profissionais, no que diz respeito ? facilita??o do acesso ao atendimento e, especialmente, ? rela??o de cuidado estabelecida entre profissionais e gestantes, na qual se leve em considera??o a realidade vivenciada por estas mulheres, assim como os significados simb?licos que permeiam a gesta??o e a Aids.
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Estrat?gias de controle da toxoplasmose cong?nita

Lago, Eleonor Gastal 25 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347388.pdf: 1857979 bytes, checksum: 98875a0d9c6f342bef2d9bc65c57b825 (MD5) Previous issue date: 2006-01-25 / Objetivos O primeiro objetivo deste estudo foi avaliar a preval?ncia de toxoplasmose cong?nita em rec?m-nascidos atendidos na rede p?blica de sa?de de Porto Alegre, cidade de cerca de 1.500.000 habitantes, localizada no sul do Brasil, atrav?s da triagem neonatal para IgM anti-T. gondii. O segundo objetivo foi verificar se os casos de toxoplasmose cong?nita identificados por esta metodologia teriam sido detectados pelo programa de triagem pr?-natal j? implantado na mesma popula??o. M?todos Foi utilizado um teste fluorim?trico para pesquisar a IgM anti- Toxoplasma gondii em amostras de sangue absorvidas em papel filtro, aproveitando as mesmas amostras rotineiramente obtidas de todos os rec?m-nascidos para triagem de doen?as metab?licas. Quando a triagem era positiva para IgM anti-Toxoplasma gondii, eram solicitadas amostras s?ricas do lactente e da m?e para sorologia confirmat?ria, e o lactente era submetido a uma completa investiga??o cl?nica. Resultados Durante o ano de 2002 o teste para IgM foi realizado em 10.000 rec?m-nascidos consecutivos. Em sete pacientes o teste foi positivo, e em seis foi confirmada a toxoplasmose cong?nita. Tr?s casos j? haviam sido identificados ao nascimento, pois suas m?es haviam sido testadas para toxoplasmose no momento do parto, e um caso havia sido identificado na maternidade, um pouco antes do nascimento. Dois casos de toxoplasmose cong?nita foram identificados somente pela triagem neonatal. Conclus?es A preval?ncia de toxoplasmose cong?nita foi de 6/10.000 (IC 95%: 2/10.000-13/10.000). A triagem neonatal identificou casos de toxoplasmose cong?nita n?o detectados pela triagem pr?-natal, quando a sorologia materna n?o havia sido feita no momento do parto. Se n?o complementada por um teste na hora do parto ou logo ap?s o mesmo, a triagem pr?-natal pode ser ineficiente em detectar a toxoplasmose adquirida e transmitida nas ?ltimas semanas da gesta??o. Adicionalmente, a triagem neonatal e a sorologia materna no momento do parto identificaram casos de toxoplasmose cong?nita em que a m?e n?o havia realizado acompanhamento pr?-natal.
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Epidemiologia, cl?nica e evolu??o de rec?m-nascidos com s?filis cong?nita

Vaccari, Alessandra 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433016.pdf: 932415 bytes, checksum: 4c3a5d75ecc91437ffa82559d67ea24c (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / OBJETIVO: Estudar a epidemiologia, os aspectos cl?nicos e a evolu??o de crian?as que tiveram diagn?stico de s?filis cong?nita e receberam tratamento no per?odo neonatal, assim como daquelas cujas m?es tiveram s?filis gestacional e foram tratadas durante a gesta??o. M?TODOS: A amostra, de conveni?ncia, foi composta por todos os rec?m-nascidos vivos cujas m?es tinham sorologia positiva para s?filis na gesta??o e/ou no parto, nascidos no Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL) no per?odo de maio de 1997 a dezembro de 2004. Adicionalmente, foram inclu?dos rec?m-nascidos com s?filis cong?nita provenientes de outros hospitais. No per?odo do estudo, todos os pacientes foram encaminhados para acompanhamento de rotina no Ambulat?rio de Infec??es Cong?nitas do HSL. Para avaliar a nutri??o, calculamos a percentagem da mediana do peso final para cada paciente, tomando como refer?ncia os gr?ficos de peso sobre idade da Organiza??o Mundial da Sa?de. Os dados foram coletados prospectivamente, digitados e analisados no Epi Info, vers?o 3.4. Os resultados foram expressos em frequ?ncias percentuais e tamb?m foram utilizados os testes Qui-quadrado (ou exato de Fisher quando indicado) para associa??es e o Mann-Whitney/Wilcoxon para compara??o entre m?dias. O n?vel de signific?ncia adotado foi P<0,05. RESULTADOS: No per?odo do estudo ocorreram 24.920 partos de rec?m-nascidos vivos no HSL e 499 m?es tiveram diagn?stico de s?filis. Em 120 casos as m?es haviam recebido tratamento correto para s?filis antes do parto (grupo SM). No mesmo per?odo, 379 nascidos vivos preencheram os crit?rios de defini??o de caso de s?filis cong?nita (grupo SC-HSL) A preval?ncia de s?filis cong?nita foi de 15,2 casos por 1000 nascidos vivos (IC 95% 14-17/1000). Mais 19 casos de rec?m-nascidos com s?filis, procedentes de outros hospitais, foram inclu?dos na amostra, somando 398 pacientes com s?filis cong?nita (grupo SC). Assim, a amostra total do estudo incluiu 518 pacientes. No grupo SC-HSL 5,0% dos rec?m-nascidos tinham idade gestacional inferior a 34 semanas, em compara??o a 0,8% no grupo SM (p<0,05). No grupo SC-HSL a m?dia do peso de nascimento foi de 2979g (?632g) e a mediana foi 3057g (amplitude interquartil 2670-3335g, m?n. 610g, m?x. 4870g). No grupo SM a m?dia foi de 3243g (?522g) e a mediana foi 3227g (amplitude interquartil 2882-3590g, m?n. 1830g, m?x. 4645g) (P<0,001). Os pequenos para a idade gestacional foram 5/120 (4,2%) no grupo SM e 44/379 (11,6%) no grupo SC-HSL (P<0,005). Analisando-se apenas os pacientes do grupo SC-HSL, houve associa??o entre presen?a de manifesta??es cl?nicas e prematuridade: OR=3,0 (IC 95% 2,5-6,0). 11 Dos 398 rec?m-nascidos com s?filis cong?nita, 389 tiveram alta e 9 (2,3%) foram a ?bito na UTI Neonatal. Ocorreu um ?bito neonatal no grupo SM e foram identificados dois ?bitos ap?s o per?odo neonatal. Dos 508 pacientes que tiveram alta, 256 (50,3%) retornaram ao HSL para pelo menos uma consulta. Para avaliar o crescimento e as poss?veis sequelas, selecionamos apenas os pacientes que puderam ser examinados com pelo menos 8 meses de idade, perfazendo 120 pacientes do grupo SC e 27 do grupo SM. A mediana da percentagem da mediana do peso final no grupo SC foi 102,5 (amplitude interquartil 92-113, m?n 52, m?x 158) e no grupo SM foi 108 (amplitude interquartil 103-116, m?n 85, m?x 125); P<0,05. Excluindo-se os prematuros, a diferen?a continuou significativa: grupo SC 103 (amplitude interquartil 94-113,5 m?n 52, m?x 158) e grupo SM 109 (amplitude interquartil 104-120, m?nimo 97, m?ximo 125); P<0,05. Dos 120 pacientes do grupo SC que foram examinados com pelo menos 8 meses, 16 (13,3%) apresentavam alguma sequela relacionada com a s?filis ou com a prematuridade (excluindo-se os que apresentavam apenas baixo peso). Nenhum dos 24 pacientes do grupo SM apresentava sequelas; P<0,05. Para comparar os 120 pacientes com s?filis cong?nita entre os com e sem sequelas em rela??o ao quadro cl?nico inicial (no per?odo neonatal), inclu?mos apenas os 95 que tiveram quadro cl?nico conclusivo. Havia manifesta??es cl?nicas no per?odo neonatal em 13 (92,9%) dos 14 com sequelas e em 31(38,3%) dos 81 sem sequelas. OR=20,9 (IC95% 2,6-168,3). CONCLUS?ES: As associa??es encontradas refletem a grande morbidade da s?filis cong?nita, principalmente nas mais precoces da gesta??o. Concluimos que a defini??o de caso atual, embora possa ter uma sensibilidade exagerada, est? sendo altamente eficiente em identificar os rec?m-nascidos que n?o tem chance de estar infectados e apontar os rec?m-nascidos em risco de s?filis cong?nita, que n?o devem ter alta sem tatamento. Apesar do baixo ?ndice de retorno, o estudo conseguiu mostrar que a s?filis cong?nita continua sendo uma doen?a de grande impacto, causando prematuridade, baixo peso, mortes neonatais, sequelas graves e irrevers?veis nos rec?m-nascidos que sobreviveram, e as sequelas s?o mais frequentes nos rec?m-nascidos cujo tratamento foi iniciado mais tardiamente. Por outro lado, a maioria dos rec?m-nascidos com s?filis cong?nita, mesmo apresentando manifesta??es cl?nicas no per?odo neonatal, respondem muito bem ao tratamento iniciado precocemente, evoluindo de forma satisfat?ria, desde que satisfeitas as condi??es ambientais b?sicas para seu crescimento e desenvolvimento.
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Notifica??es de s?filis gestacional e cong?nita: uma an?lise epidemiol?gica / Notifications of gestational and congenital syphilis: an epidemiological analysis

Oliveira, Samara Isabela Maia de 15 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-03T22:22:49Z No. of bitstreams: 1 SamaraIsabelaMaiaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1784979 bytes, checksum: b34f948642b206c54a12e4d4583fcf0c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-11T18:05:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SamaraIsabelaMaiaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1784979 bytes, checksum: b34f948642b206c54a12e4d4583fcf0c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T18:05:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SamaraIsabelaMaiaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1784979 bytes, checksum: b34f948642b206c54a12e4d4583fcf0c (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 / A s?filis ? uma doen?a infecciosa que permanece como um dos principais agravos de notifica??o a ser enfrentado em ?mbito global. No contexto materno-infantil relaciona-se a efeitos delet?rios a partir da transmiss?o vertical e exp?e o bin?mio m?e e filho a riscos como o aborto e a morte perinatal. Desse modo, a??es efetivas para o controle da doen?a devem ser realizadas no pr?-natal, em momento oportuno, para garantir a preven??o da forma cong?nita da doen?a. Neste sentido, esta pesquisa objetiva analisar as notifica??es de s?filis gestacional e cong?nita e os fatores relacionados ? transmiss?o vertical. Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa epidemiol?gica, tipo seccional, de dados secund?rios, realizado no ano de 2016. A amostra foi composta a partir dos crit?rios de elegibilidade e totalizou 129 notifica??es de s?filis em gestantes e 132 notifica??es para s?filis cong?nita no per?odo entre junho de 2011 e dezembro de 2015, no Munic?pio de Natal/RN. A coleta de dados ocorreu entre os meses de maio a agosto por meio do banco do Sistema de Informa??o de Agravos de Notifica??o. Os dados foram analisados pela estat?stica descritiva e inferencial. Os testes Qui-Quadrado, T-Student e Fisher foram utilizados para verificar as associa??es entre as vari?veis de interesse. A pesquisa recebeu parecer favor?vel pelo Comit? de ?tica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sob o n?mero 1.449.134 e Certificado de Apresenta??o para Aprecia??o ?tica 53305315.3.0000.5537. No per?odo investigado foi observado um incremento de casos notificados no ano de 2012. O perfil materno registrado aponta mulheres com idade m?dia de 24,78 anos, pardas (70,5%), residentes na zona urbana (95,3%) do Munic?pio de Natal. A an?lise do pr?-natal identificou predom?nio do diagn?stico materno no terceiro trimestre gestacional (69%) e presen?a de testes n?o trepon?micos reagentes em 94,6% das mulheres no momento do parto. No tocante ao tratamento materno, apenas 1,6% destas mulheres foram registradas com esquema de tratamento adequado e 16,3% dos parceiros foram tratados concomitantemente ?s gestantes. Nos desfechos relativos ?s crian?as, 78,8% foram registradas como assintom?ticas, contudo, essa vari?vel apresentou signific?ncia estat?stica quando relacionada ? titula??o do teste n?o trepon?mico materno e ? realiza??o de tratamento antes do parto. Na an?lise espacial por georreferenciamento, foi identificado o predom?nio de casos nos bairros Quintas e Felipe Camar?o, ambos assistidos pelo Distrito Sanit?rio Oeste do munic?pio. Os resultados apontam, al?m disso, para lacunas importantes nos processos de vigil?ncia epidemiol?gica quanto ao preenchimento das notifica??es no que versa a informa??es ignoradas e em branco. A an?lise da notifica??o da s?filis gestacional e cong?nita, possibilitou concluir que a transmiss?o vertical esteve relacionada a perdas de oportunidades diagn?sticas e terap?uticas. A elabora??o de estrat?gias para detec??o precoce e ades?o ao tratamento da doen?a devem ser adotadas, tendo em vista o fortalecimento da assist?ncia e a quebra na cadeia da transmiss?o vertical da s?filis. Ressalta-se a necessidade de qualifica??o profissional para notifica??o da doen?a e amplia??o no fornecimento de informa??es ? vigil?ncia epidemiol?gica, a fim de possibilitar a continuidade da an?lise ao agravo. / Syphilis is an infectious disease that remains as one of the major reporting aggravations to be addressed globally. In the maternal-infant context it is related to deleterious effects from the vertical transmission and exposes the mother-child binomial to risks such as abortion and perinatal death. Thus, effective actions to control the disease must be performed in prenatal care, in a timely manner, to ensure the prevention of the congenital form of the disease. In this sense, this research aims to analyze the reports of gestational and congenital syphilis and the factors related to vertical transmission. This is a cross-sectional, epidemiological, epidemiological approach to secondary data, conducted in 2016. The sample was composed of eligibility criteria and totaled 129 reports of syphilis in pregnant women and 132 reports for congenital syphilis in the period Between June 2011 and December 2015, in the Municipality of Natal / RN. Data collection occurred between May and August through the Database of the Notification of Injury Information System. Data were analyzed by descriptive and inferential statistics. The Chi-square, T-Student, and Fisher tests were used to verify the associations between the variables of interest. The research received a favorable opinion by the Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte under number 1,449,134 and Certificate of Presentation for Ethical Appraisal 53305315.3.0000.5537. In the period under investigation, there was an increase in reported cases in the year 2012. The registered maternal profile indicates women with a mean age of 24.78 years, browns (70.5%), living in the urban area (95.3%) of the Municipality from Natal. The prenatal analysis identified a predominance of maternal diagnosis in the third gestational trimester (69%) and presence of non-treponemal reactive tests in 94.6% of the women at the time of delivery. Regarding maternal treatment, only 1.6% of these women were registered with an adequate treatment regimen and 16.3% of the partners were treated concomitantly with the pregnant women. In the outcomes related to the children, 78.8% were registered as asymptomatic, however, this variable presented statistical significance when related to the titration of the non-treponemal maternal test and to the pre-delivery treatment. In the spatial analysis by geo - referencing, the predominance of cases in Quintas and Felipe Camar?o neighborhoods, both assisted by the Sanitary District West of the municipality, was identified. The results point, moreover, to important gaps in the epidemiological surveillance processes regarding the filling of notifications regarding unknown and blank information. The analysis of the notification of gestational and congenital syphilis made it possible to conclude that vertical transmission was related to loss of diagnostic and therapeutic opportunities. The development of strategies for early detection and adherence to treatment of the disease should be adopted, with a view to strengthening care and breaking down the vertical syphilis transmission chain. The need for professional qualification for notification of the disease and extension in the provision of information to epidemiological surveillance is emphasized, in order to allow the continuity of the analysis to the disease.

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