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Padrões florísticos e tipos funcionais em floresta com araucária e suas relações com o solo / Floristic and plant functional types patterns in Forest with Araucaria and their relationships with soil

Rosário, Denise de Almeida Pires do January 2001 (has links)
Duas áreas de mata com araucária (Araucaria angustifolia) na Floresta Nacional de São Francisco de Paula (29º23' e 29º27'S; 50º23'e 50º25'W) foram estudadas com base na composição florística e tipos funcionais (TFs) para a detecção de padrões espaciais e sua associação com as condições do solo. TFs foram definidos a partir de 19 atributos morfo-funcionais qualitativos e quantitativos avaliados para cada espécie amostrada. Em cada área, um transecto de quadros contíguos foi marcado com 24 quadros de 4,5 x 4,5m (quadros pequenos) dentro de quatro quadros contíguos de 27 x 27m (quadros grandes). Foi amostrado um total de 568 indivíduos arbóreos lenhosos com pelo menos 2m de altura, pertencentes a 31 famílias e 74 espécies. As análises dos dados com os quadros pequenos consideraram duas escalas: P1, com 4,5 x 4,5m e P3, com 4,5 x 13,5m, formados pelo agrupamento de três quadros pequenos contíguos. Myrtaceae e Lauraceae foram as famílias com maior número de espécies em ambas as matas. Numa mata (A), as espécies com maiores valores de importância (VI) foram Stillingia oppositifolia, Eugenia uruguayensis e Sebastiania brasiliensis; na outra (B), as espécies mais importantes foram Araucaria angustifolia, Casearia decandra, Rudgea parquioides e Ilex paraguariensis. Análises de agrupamento foram aplicadas para estudar padrões espaciais com base na composição de espécies e TFs. A congruência (correlação) entre a variação da vegetação e das condições químicas do solo foi avaliada por meio de teste de Mantel; as maiores correlações foram encontradas para os quadros com tamanho P3 tanto para espécies como TFs, mas foram maiores para os últimos. Em geral, tanto com espécies como com TFs, os tipos de vegetação dentro da mata B foram menos agudos e diferentes daqueles da mata A.O solo da mata B apresentou menores teores de Al e maiores teores de Ca, Mg e matéria orgânica que a mata A. A mata A mostrou uma clara diferença em termos de espécies, TFs e condições de solo entre os quadros próximos à borda com o campo e os quadros do interior da mata, enquanto na mata B não houve quadros em borda. Na mata A, o solo nos quadros próximos à borda foram mais ricos em Al. Os padrões da vegetação em termos de espécies foram determinados pela presença das seguintes arvoretas: Casearia decandra e Rudgea parquioides na mata B, Sebastiania brasiliensis e Roupala brasiliensis nos quadros próximos à borda na mata A e Stillingia oppositifolia nos demais quadros desta mata. Os atributos que determinaram TFs com máxima correlação com as condições do solo não foram os mesmos em cada análise, mas em geral os mais relevantes foram os relacionados a atributos das folhas (largura média, comprimento médio, espessura, decidualidade, filotaxia e número de limbos). Na mata B, TFs típicos apresentaram folhas membranáceas e não perenes, folhas compostas ou folhas grandes e perenes. Na mata A, TFs típicos próximo à borda tiveram folhas pequenas e espessas, enquanto dentro da mata predominaram TFs com tamanhos intermediários de folha. Foram realizadas, tanto para espécies como para TFs, análises de variância com aleatorização para testar se os grupos diferiam significativamente com relação aos fatores do solo. Os grupos definidos com base nas espécies nos quadros de tamanho P1 diferiram significativamente na mata A quanto ao Al (P=0,005), e na análise conjunta de ambas as matas quanto ao Al (P=0,003), à matéria orgânica do solo (0,001) e ao Mg (0,001). Os grupos definidos com base em TFs nos quadros de tamanho P1 diferiram significativamente na mata A para o Al (P=0,008) e a matéria orgânica (P=0,002), e na análise conjunta das duas matas para o Ca, Al, Mg, matéria orgânica e pH (P£0,003); nos quadros de tamanho P3 da mata A os grupos diferiram significativamente para o Al (P=0,004) e na análise conjunta de ambas as matas para o Al e o Mg (P£0,024). / Two areas of forest with araucaria (Araucaria angustifolia) in the National Forest of São Francisco de Paula (29º23' e 29º27'S; 50º23'e 50º25'W) were studied for the detection of spatial patterns and their association with soil conditions, based on floristic and plant functional types (PFTs) composition. PFTs were defined on the basis of 19 qualitative and quantitative morphological traits evaluated for each species present. In each forest area a transect of contiguous quadrats was marked with 24 contiguous quadrats of 4.5 x 4.5 m ("small quadrats") inside 4 contiguous quadrats of 27 x 27 m ("large quadrats"). A total of 568 woody individuals with at least 2 m height were found in the quadrats, belonging to 31 families and 74 species. Data analysis with the small quadrats considered 2 scales: P1 with 4.5 x 4.5 m and P3 with 4.5 x 13.5 m by pooling groups of 3 contiguous small quadrats. Myrtaceae and Lauraceae were the families with the largest number of species in both forest areas. In one forest (A) the species with the largest importance values were Stillingia oppositifolia, Eugenia uruguayensis and Sebastiania brasiliensis; in the other (B), the most important species were Araucaria angustifolia, Casearia decandra, Rudgea parquioides and Ilex paraguariensis. Cluster analysis was applied to study spatial patterns based on species and PFTs composition. Congruence (correlation) between vegetation variation and soil chemical conditions was evaluated by means of a Mantel test; the largest correlations were found for quadrats with size P3 for both species and PFTs, but were larger for the latter. In general, with both species and PFTs, vegetation types within forest B were less sharp than and different from the ones in forest A. The soil in forest B presented lower contents of Al and higher contents of Ca, Mg a organic matter than in forest A. Forest A showed a clear difference in terms of species, PFTs and soil conditions between quadrats near the edge with grassland (Campos) and the ones more inside, while in forest B there were no edge quadrats. In forest A the soil in the quadrats near the edge was richer in Al. Vegetation patterns in terms of species were mostly determined by the presence of the following small trees: Casearia decandra and Rudgea parquioides in forest B, Sebastiania brasiliensis and Roupala brasiliensis in forest A near the edge, and S. oppositifolia in the remaining of forest A. The traits that determined PFTs with maximum correlation with soil conditions were not the same in each analysis, but in general the most relevant ones were related to leaf traits (leaf width, leaf length, leaf thickness, deciduousness, leaf arrangement and simple/composite leaves). In forest B typical PFTs presented membranaceous and nonperennial leaves, composite leaves or large perennial leaves. In forest A near the edge typical PFTs had small and thick leaves, while within the forest predominated PFTs with intermediate leaf size. For both species and PFTs analysis of variance with randomization was performed to test if the compositional groups differed significantly with respect to soil factors. The groups defined on the basis of species in P1 quadrats in forest A differed significantly for Al (P= 0,005) and in the joint analysis of both forests differed significantly for Al (P=0,003), soil organic matter (P=0,001) and Mg (P=0,001). The groups defined on the basis of PFTs in the P1 quadrats in forest A differed significantly for Al (P=0,008) and organic matter (P=0,002) and in the joint analysis of both forests differed significantly for Ca, Mg, Al, organic matter and pH (P£0,003); in the P3 quadrats in forest A differed significantly Al (P=0,004) and in the joint analysis of both forests differed significantly for Al and Mg (P£0,024).
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Dinâmica populacional e aspectos da regeneração natural de Cabralea canjerana (Vell.) Mart. (Meliaceae) em uma zona de contato entre as florestas ombrófilas montanas, RS

Schüssler, Glauco January 2006 (has links)
Os estudos da estrutura e dinâmica populacional das espécies arbóreas nativas são escassos, tornando-se uma das grandes lacunas para embasar práticas adequadas de manejo e conservação das espécies e dos ecossistemas florestais. Cabralea canjerana, com ampla distribuição no Neotrópico, apresenta grande importância econômica devida sua madeira e grande valor ecológico na abundante frutificação, pelo alto teor nutricional a fauna. Neste sentido, pretende-se inicialmente, determinar o padrão de abundância e distribuição geográfica na região sul e sudeste do Brasil, através da revisão da literatura fitossociológica. Analisar e descrever através de levantamentos de campo a dinâmica populacional e os aspectos da regeneração natural em uma zona de contato entre as florestas ombrófilas mista e densa, no sul do Brasil (29º 26’17” a 29º 34’ 42” Latitude Sul e 50º 08’ 14” a 50º 14’ 18” Longitude Oeste). Os levantamentos iniciaram com um censo, em março de 2001, em 3 parcelas permanentes de 1 ha, na qual, a estrutura populacional foi determinada. Em 2004, duas das três parcelas foram reduzidas a metade. Foram refeitos os censos quando todos os indivíduos estavam etiquetados e a partir daí monitorados semestralmente até agosto de 2005. Foi enfatizada a alometria relacionada às taxas demográficas dos indivíduos com até 100 cm de altura; na reprodução (frutificação) e dinâmica populacional para toda a população. Constatou-se incongruência na literatura quanto à caracterização dos padrões de ocorrência e abundância local de C. canjerana, sendo verificado que embora freqüente nas florestas estacionais apresenta-se com baixa abundância local, por outro lado, na floresta ombrófila densa ocorre de forma esparsa, porém com elevada abundância em altitudes acima dos 700 m. Mesmo ausente na floresta ombrófila mista pode-se observar a presença de jovens colonizando áreas distantes da encosta na zona de ecótono. As variáveis morfométricas da população indicam sua presença nos diferentes estratos verticais da floresta, com a altura máxima de 17 m, constituindo o dossel. A relação entre altura total e o diâmetro à altura do solo (DAS) apresentou valor (r²= 0,68) e 70 % dos indivíduos > 10 cm de DAS desenvolveram-se em ambientais com alta luminosidade. Foram refeitos os censos quando todos os indivíduos estavam etiquetados e a partir daí monitorados semestralmente até agosto de 2005. Foi enfatizada a alometria relacionada às taxas demográficas dos indivíduos com até 100 cm de altura; na reprodução (frutificação) e dinâmica populacional para toda a população. Constatou-se incongruência na literatura quanto à caracterização dos padrões de ocorrência e abundância local de C. canjerana, sendo verificado que embora freqüente nas florestas estacionais apresenta-se com baixa abundância local, por outro lado, na floresta ombrófila densa ocorre de forma esparsa, porém com elevada abundância em altitudes acima dos 700 m. Mesmo ausente na floresta ombrófila mista pode-se observar a presença de jovens colonizando áreas distantes da encosta na zona de ecótono. As variáveis morfométricas da população indicam sua presença nos diferentes estratos verticais da floresta, com a altura máxima de 17 m, constituindo o dossel. A relação entre altura total e o diâmetro à altura do solo (DAS) apresentou valor (r²= 0,68) e 70 % dos indivíduos > 10 cm de DAS desenvolveram-se em ambientais com alta luminosidade. / The structure and dynamic studies of the population of native arboreous species are few, having become a significant lacuna for the support of the adequate practices of management and conservation of the species and forestial ecosystems. Cabralea canjerana, with wide distribution in the Neotropic, has a great economic importance, due to its wood and great ecologycal value during the period of its abundant fructification, for its high nutricional meaning for the fauna. In this sense, it is primely intended to determine the abundance pattern and the geographical distribution in the south and southwest regions of Brazil, through the revision of the phyto-sociological literature. To analyse and to describe through field survey, the population dynamics and the aspects of natural regeneration in a region of contact between the ombrophyla dense and mixed forests, in the south of Brazil. (29º 26’17” a 29º 34’ 42” South Latitude and 50º 08’ 14” a 50º 14’ 18” West Longitude). The surveys have begun with a census, in march 2003, in three permanent portions of 1ha, in which, the population structure was determined. In 2004, two of three portions were reduced to half their initial size. The census were made again when all individuals were labeled and from this point it was realized a semestral follow-up untill august 2005.The alometry were emphasized, related to the demographic rates of individuals with height until 100cm; in the reproduction (fructification) and in the dynamics of the population. It was veryfied an incongruity in the literature related to the characteristic description of the occurrence patterns and local abundance of C. canjerana, being veryfied that, although frequent in the seasonal forests, it has a low local abundance, by other hand, in the ombrophyla dense forest its occurrence is dispersed, but it has a high abundance in the altitudes higher than 700m. Even being absent in the mixed ombrophyla forest, we can observe the presence of young plants colonizing distant areas in the slope of the ecotone zone. The morphometric variantions of the population show their presence among different vertical excerpts of the forest, with maximum 17m height, composing the dossel. The relation between total height and the diameter at the land height (DAS) presented a value (r²= 0,68) and 70% of the individuals >10cm of DAS have developed in an high luminosity environment. This way, the alometryc model was influenced by the anthropic impacts that took place in this region and also affected the allocation of resourses for reproduction as veryfied by the positive relation between the fruit production with the canopy area of the matrixes. The relative growing rate (TCR) of the individuals were low and there was no difference between the seedlings rates and saplings plants until 100cm height. The survival was high and had a positive relation (P= 0,04) of leaves and folioles. The mortality in all surveys was lower than the recruting. It was veryfied the formation of a bank of seedlings. The structure of the population, in 2001 and 2005 did not differ (P<0,001), presenting the shape of the letter “J” upsidedown with population development of λ= 2,16. The growing rate is considered high, if compared to other arboreous species, being the increase in the number of seedlings and saplings plants, the responsible for this high number. Therefore, this study is the first approximation about the population dynamics of C. canjerana, being necessary the long-term follow-up and the samples increase in regional scale.
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Arcabouço cronológico e proveniência do supergrupo espinhaço na região da Chapada Diamantina e bacias correlatas

Guadagnin, Felipe January 2014 (has links)
O Supergrupo Espinhaço corresponde às unidades vulcano–sedimentares depositadas sobre o Cráton do São Francisco entre o final da Era Paleoproterozóica e o início da Era Neoproterozóica. Essa unidade estratigráfica está atualmente exposta em uma ampla área do Cráton do São Francisco e faixas móveis adjacentes. Estudos de sedimentologia–estratigrafia, petrografia, geoquímica e isótopos de U–Pb e Lu–Hf em zircões detríticos, combinados com dados disponíveis na literatura, permitem caracterizar as principais áreas fonte, idades de deposição e empilhamento estratigráfico do Supergrupo Espinhaço na região da Chapada Diamantina, uma das áreas-tipo dessa unidade litoestratigráfica. O registro deposicional do Supergrupo Espinhaço é subdividido em três seqüências cronoestratigráficas, as seqüências Estateriana (1,8–1,68 Ga; Espinhaço Inferior), Calimiana-Ectasiana inferior (1,6–1,38 Ga; Espinhaço Intermediário) e Esteniana- Toniana inferior (1,2–0,9 Ga; Espinhaço Superior). Na Chapada Diamantina, a seqüência Estateriana compreende à Formação Serra da Gameleira e o Grupo Rio dos Remédios, cujo vulcanismo de ca. 1,75 Ga data a deposição desta unidade; a seqüência Calimiana-Ectasiana inferior compreende o Grupo Paraguaçú (intrudido por diques de ca. 1,5 Ga) e pela Formação Tombador, que possui zircões vulcânicos com idade de ca. 1,43 Ga; e a seqüência Esteniana-Toniana inferior compreende as Formações Caboclo e Morro do Chapéu. A composição modal do arcabouço e a composição química dos arenitos das seqüências Espinhaço Intermediário e Superior apontam para uma área fonte reciclada, relacionada a contexto tectônico colisional ou rifte. As idades U–Pb e as composições isotópicas de Hf dos zircões detríticos mostram um padrão variável. Na base da seqüência, predominam zircões de idade Riaciana, com fontes crustais e mantélicas; esse padrão é substituído por uma distribuição de idades Arqueanas a Paleoproterozóicas com isótopos de Hf indicando fontes Eoarqueanas e Neoarqueanas, como o Bloco do Gavião. No topo ocorre nova mudança no padrão de distribuição de zircões detríticos com a adição de zircões Estaterianos, oriundos do retrabalhamento das seqüências inferiores, e Calimianos, derivados de vulcanismo associado com a deposição. A abordagem regional das seqüências cratônicas depositadas no mesmo período em outra áreas do Craton São Francisco e das faixas móveis adjacentes, como as unidades estratigráficas expostas nas regiões das serras do Espinhaço Meridional e Setentrional, e os Grupos Andrelândia, Araí, Paranoá e Serra da Mesa e as Formações Carandaí e Tiradentes, permite reconhecer cinco padrões de distribuição de zircões detríticos, controlados pela idade deposicional e localização paleogeográfica. As informações são importantes para futuros estudos de paleogeografia e cinemática dos supercontinentes Proterozóicos. / The Espinhaço Supergroup corresponds to the volcano–sedimentary units deposited over the São Francisco Craton between the late Paleoproterozoic and early Neoproteozoic Eras. This stratigraphic unit is exposed over a wide area of the São Francisco Craton and adjacent mobile belts. Studies based on sedimentology– stratigraphy, petrography, geochemistry, and detrital zircon U–Pb and Lu–Hf isotopes, combined with data available in the literature, allow characterize main source areas, depositional ages, and the stratigraphic stacking of the Espinhaço Supergroup at Chapada Diamantina, one of the type-areas of this lithostratigraphic unit. The Espinhaço Supergroup is subdivided into three chronostratigraphic sequences, the Statherian (1.8–1.68 Ga; Lower Espinhaço), Calymmian-early Ectasian (1.6–1.38 Ga; Middle Espinhaço), and Stenian-early Tonian sequences (1.2–0.9 Ga; Upper Espinhaço). At Chapada Diamantina, the Statherian sequence comprises the Serra da Gameleira Formation and Rio dos Remédios Group, of which volcanic rocks aged 1.75 Ga date the deposition; the Calymmian-early Ectasian comprises the Paraguaçú Group (intruded by ca. 1.5 Ga dykes) and Tombador Formation, which includes volcanic zircon grains dated ca. 1.43 Ga; and the Stenianearly Tonian sequence comprises the Caboclo and Morro do Chapéu Formations. The framework modal and the chemical compositions of the sandstones from Middle and Upper Espinhaço sequences point to a recycled source area, related with collisional or rift tectonic setting. The detrital zircon U–Pb ages and Hf isotopic compositions show variable pattern. At the base, the juvenile and evolved Rhyacian zircon grains predominates, whereas this pattern changes with the input of Archean– Paleoproterozoic zircons with Hf isotopes indicating Eoarchean and Neoarchean crustal sources, such as the Gavião Block. At the top, another change of detrital zircons occurred with the addition of Statherian, derived from the reworking of lower sequences, and Calymmian grains, sourced from coeval magmatism. The regional approach of the cratonic sequences deposited during the same period in other areas of the San Francisco Craton and adjacent mobile belts, such as those sequences exposed in the Southern and Northern Espinhaço ranges, and the Andrelândia, Araí, Paranoá, and Serra Mesa Groups and Carandaí and Tiradentes Formations, distinguish five detrital zircons distribution patterns, controlled by the depositional age and paleogeography. The information are important for future studies of paleogeography and kinematics of Proterozoic supercontinents.
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Impactos da ferrovia Transnordestina na exportação de manga e uva do Vale Submédio São Francisco

BRANCO, Danyelle Karine Santos 24 February 2014 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T17:53:13Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Danyelle Karine Branco.pdf: 789041 bytes, checksum: 65f865d98d6b1dde828b3b09bc55e5ac (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T17:53:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Danyelle Karine Branco.pdf: 789041 bytes, checksum: 65f865d98d6b1dde828b3b09bc55e5ac (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / FACEPE / O presente trabalho tem como proposta analisar de que forma a implantação da Ferrovia Transnordestina poderia impactar na exportação de manga e uva dos produtores do Vale Submédio São Francisco, considerando a hipótese de que a ferrovia poderia reduzir os custos de transporte das fazendas até os Portos de Pecém e Suape. Para tal, foram feitas entrevistas estruturadas presenciais com alguns exportadores, de ambas as commodities, da Região, com o intuito de entender todo o processo de exportação das frutas, fatores que definem a escolha do Porto, assim como a movimentação e particularidades do mercado mundial das frutas em questão. Foram realizadas análises exploratórias de dados referentes a utilização dos Portos e períodos de janela de mercado. Após a análise, concluiu-se que a Ferrovia Transnosrdestina não terá impacto tão significativo para as exportações de manga e uva produzidas no Vale Submédio São Francisco, uma vez que, fatores como disponibilidade de navios, tempo reduzido de exportação e janelas de mercado restritas são essenciais na hora de o produtor decidir qual Porto será o portão de acesso das suas frutas ao mercado externo, tornado o uso de tal ferrovia restrito apenas ao Porto de Pecém.
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Permanência e transformação na agricultura familiar: um estudo de caso sobre a resistência dos agricultores familiares no submédio São Francisco

Costa, Klenio Veiga da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-10T17:50:10Z No. of bitstreams: 1 TESE Klênio Veiga da Costa.pdf: 3919426 bytes, checksum: 0312dd334d20883bedee848008c5dd7c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T17:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Klênio Veiga da Costa.pdf: 3919426 bytes, checksum: 0312dd334d20883bedee848008c5dd7c (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES / No Sertão do São Francisco em cada rearranjo nos processos de acumulação econômica e do poder político local, os agricultores familiares da área de sequeiro são levados a se reinventar. Sejam como vaqueiros, meeiros do algodão, colonos ou assalariados na fruticultura, estes agricultores, por secularmente viverem sob severos constrangimentos tiveram de adaptar-se a fim de garantir a relativa autonomia de seu modo de vida camponês. É objetivo desta pesquisa investigar as estratégias empregadas pelos camponeses do Sertão para viabilizar sua existência, buscando compreender os fatores que possibilitam a reprodução social deste campesinato e lhe conferem especificidade neste início de século XXI. Este trabalho se insere na discussão sobre o papel e lugar do campesinato na contemporaneidade, sob a orientação de que a modernização do campo não promoveu o fim do campesinato, mas que este ator social resiste e se recria continuamente. O estudo de caso foi realizado com agricultores camponeses residentes no Sítio Carretão, uma comunidade rural localizada na área de sequeiro do município de Petrolina - PE. Constata-se, com este trabalho, que estes agricultores seguem desenvolvendo práticas sociais para levar adiante os seus projetos de vida. Algumas das estratégias identificadas são, o trabalho familiar na agricultura como o elemento fundamental para a recriação da família e uma habilidosa apropriação das políticas públicas para mitigar os efeitos das crises produtivas desencadeadas pelas secas e a pobreza.
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Os índios nos vales do Pajeú e São Francisco:historiografia, legislação, política indigenista e os povos indígenas no Sertão de Pernambuco (1801-1845)

SANTOS JÚNIOR, Carlos Fernando dos 23 April 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-01-19T17:52:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Carlos Fernando_Dissertação_Texto.pdf: 2940332 bytes, checksum: fe9cd8bcc75353c8c034313309e1e796 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-19T17:52:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Carlos Fernando_Dissertação_Texto.pdf: 2940332 bytes, checksum: fe9cd8bcc75353c8c034313309e1e796 (MD5) Previous issue date: 2015-04-23 / Na primeira metade do século XIX, as populações indígenas na Região do Submédio São Francisco – nas ribeiras do Moxotó e Pajeú e nas vilas Assunção e Santa Maria – vivenciaram processos históricos relacionados à implantação de núcleos urbanos no Sertão nordestino, expansão e desenvolvimento da pecuária, as secas periódicas na Região, o aprofundamento da política fundiária, e as políticas indigenistas. Os eventos citados produziram mudanças na relação que as populações indígenas no Sertão tinham com os seus territórios. Também houve a continuidade do Diretório Pombalino aplicado aos índios. Para os grupos indígenas nos rios Moxotó e Pajeú, o Diretório foi utilizado para a pacificação e aldeamento daqueles grupos acusados de atacarem as fazendas de gado. Houve a reintrodução dos missionários italianos para a catequese dos índios, sobre o agenciamento do Governo da Província de Pernambuco. Para os índios nas vilas de Assunção e Santa Maria, o Diretório além de garantir a liberdade, reconheceu o direito de propriedade das terras daquelas vilas aos seus legítimos donos, os índios das referidas vilas. Os índios no Moxotó, Pajeú e nas ilhas do Rio São Francisco tiveram as suas terras esbulhadas por posseiros invasores, fazendeiros, autoridades civis e militares, e os vereadores das câmaras municipais. Diante deste contexto de usurpação, os índios elaboraram estratégias de resistência para reivindicar os direitos sobre as suas terras, fazendo uso dos seus “acervos de experiências” históricas coletivas. Colocando limites aos esbulhos das terras indígenas e, ao mesmo tempo, permaneceram nessas terras consideradas parte de seus territórios, contra todas as expectativas de desaparecimento das autoridades da Província de Pernambuco. / In the first half of the nineteenth century, the indigenous peoples in the Submédio São Francisco Region - in the rivers Moxotó and Pajeú, in the Asuncion and Santa Maria’vilages - was living the historical processes related during of implementation of urban centers in the Sertão of northeast region of the Brazil. This place happened expansion and development of livestock's business, periodic droughts in the region, deepening agrarian politics and indigenous politics. These events have produced changes in the relationship that indigenous peoples in the Sertão had with their territories. There was also the continuity of Pombal Directory applied to Indians of Brazil. For indigenous groups in Moxotó and Pajeú rivers, the directory was used for the pacification and settlement of those groups accused of attacking the farms, and reintroduction of Italian missionaries in catechesis of the Indians, on the agency of the Government of the Province of Pernambuco. For the Indians in the villages of Asuncion and Santa Maria, the Directory was guaranteeing the freedom and acknowledgement the right of ownership of the lands of those villages to its rightful owners, the Indians of the said villages. The Indians in Moxotó, Pajeú and on the islands of São Francisco River was expelled their lands by squatters invaders, farmers, civil and military authorities, and the councilors of municipalities. Given this context theft, the Indians have developed resistance strategies to claim rights over their lands, using its "collections of experiences" historical collectives. Placing limits on squatting of indigenous lands, and at the same time, remained on the lands considered part of their territories, against all expectations disappearance by authorities of Pernambuco Province.
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Fungos isolados da rizosfera de plantios de melão (Cucumis melo L. ev. Gold Mine) adubados com compostos orgânicos, destacando os solubilizadores de fósforo

COUTINHO, Flavia Paiva January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4612_1.pdf: 285697 bytes, checksum: d717db49a0530dbe6225646ec5755740 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A rizosfera é a região do solo influenciada pelas raízes, as quais disponibilizam nutrientes através dos exsudados, afetando intensamente a atividade e o desenvolvimento dos microrganismos. Dentre esses, destacam-se os solubilizadores de P, considerados de grande importância na rizosfera por possuírem habilidade para disponibilizar, para as plantas, o fosfato insolúvel presente nos compostos. Foram coletadas amostras de solo rizosférico em áreas cultivadas com melão (Cucumis melo cv. Gold Mine) e adubadas com compostos orgânicos, na região do Vale do São Francisco, Petrolina, Pernambuco, com o objetivo de conhecer a diversidade de fungos filamentosos e avaliá-los quanto à habilidade de solubilização de fosfato. Para o isolamento dos fungos foi utilizada a técnica de diluição em série. As placas foram mantidas em temperatura ambiente (28±1 ºC) e o crescimento de colônias acompanhado por 72h. A identificação das espécies foi realizada pela análise de características macroscópicas da colônia e microscópicas dos fungos. Para avaliar a capacidade dos fungos filamentosos como solubilizadores de P, discos de micélio foram semeados em placa de Petri contendo o meio de cultura GAGES. Foram isoladas e identificadas 78 espécies, pertencentes aos gêneros Alternaria, Aspergillus, Chaetomium, Cladosporium, Curvularia, Emericella, Eupenicillium, Eurotium, Fusarium, Humicola, Monodictys, Myrothecium, Neocosmospora, Paecilomyces, Penicillium, Rhizopus, Scopulariopsis, Scytalidium, Sordaria, Talaromyces, Thielavia, Torula e Trichoderma, além de representantes de Aphyllophorales e Mycelia sterilia. Das 318 amostras de fungos avaliadas, apenas 52 apresentaram habilidade para solubilizar P: Aphyllophorales (02), Aspergillus (34), Penicillium (10) e Rhizopus (06). Os resultados contribuem para o conhecimento das espécies solubilizadoras de P em solos da região e para subsidiar pesquisas que avaliem a capacidade de fungos na solubilização dos adubos fosfatados aplicados na cultura do melão
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Uso de imagens MODIS no mapeamento de bacias hidrográficas

Chrystiane de Moura Matos, Rafaella 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2046_1.pdf: 6954777 bytes, checksum: ddb5bca785659d91216220f7b9426ed0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta pesquisa tem como enfoque mostrar aplicações do sensor MODIS (Moderate Resolution Spectroradiometer) e seus diferentes tipos de produtos. O MODIS foi concebido para análise de mudanças em escala global, possuindo assim diversas aplicações ambientais. Este sensor possui 36 bandas e 44 produtos para diferentes tipos de pesquisas. A resolução espacial das imagens MODIS varia de 250m a 1km dependendo da banda ou produto a ser analisado. O produto MOD13Q1 do nível 3 do sensor MODIS é um produto específico para aquisição de informações do NDVI (Índice de Vegetação por Diferença Normalizada), com resolução espacial de 250 m, e resolução espacial de 16 dias, e dispõe de dois índices de vegetação: NDVI e EVI (Enhanced Vegetation Index); Duas imagens com informações de atestamento da qualidade dos produtos NDVI e EVI (quality NDVI e quality EVI); Imagens de reflectância RED, BLUE, NIR e MIR;Três imagens referentes a forma de aquisição dos dados, correspondentes a ângulo de visada, ângulo zenital solar e azimute. Já produto MOD43B3 é um produto de albedo de superfície do MODIS e contém as sete primeiras bandas do sensor MODIS além de outras três bandas simuladas com larga faixa espectral. O MOD11 é um produto do nível 2 que fornece dados de temperatura da superfície terrestre (LST Land Surface Temperature) e emissividade (E) diárias da superfície terrestre com resolução espacial de 1 Km, este é composto por LSTs diurnos e noturnos, qualidade de avaliação, tempos de observação, ângulos de visada, cobertura de céu claro e emissividades estimadas nas bandas 31 e 32 para tipos de cobertura do solo. Nesta pesquisa foram utilizados exclusivamente produtos relacionados ao NDVI, EVI, temperatura e albedo das imagens MODIS/Terra. Estes produtos foram avaliados em um estudo sobre a bacia hidrográfica do Rio Pajeú (UP9 Unidade de Planejamento Hídrico 9) que está localizada no estado de Pernambuco, especificamente nas mesorregiões do Sertão Pernambucano e do São Francisco. A bacia envolve as microrregiões do Pajeú, em sua totalidade, e parte do Sertão do Moxotó, do Salgueiro e de Itaparica. A divisão políticoadministrativa da área que abrange um total de 27 municípios. Na área existe a predominância de rochas cristalinas na proporção de 86,3%, enquanto 11,7% representam depósitos sedimentares e os 2% restantes pertencem aos solos aluviais. O relevo divide-se entre planos e ondulados, com vegetação de caatinga arbustiva e arbórea em sua maior parte. Os tipos de solos mais predominantes na área são os do tipo Luvissolo Crômico, Argissolo Solodico e Neossolos (NC, Os e R). Neste trabalho, os parâmetros extraídos das imagens foram comparados com dados de solo contidos no ZAPE (Zoneamento Agroecológico de Pernambuco) desenvolvido pela EMBRAPA solos e, sobrepostos a mapas da transposição do Rio São Francisco que corta uma pequena faixa desta bacia mas que pode causar alterações importantes na área com esta obra civil. Os objetivos foram portanto: analisar a variação da vegetação na área da bacia a partir de imagens multitemporais de NDVI e EVI; Analisar o comportamento da temperatura na área da bacia; E analisar a distribuição do albedo sobre a região a partir de uma análise multitemporal. Um mapeamento temático da bacia hidrográfica foi desenvolvido e mostra-se que imagens MODIS são importantes para análise espacial, temporal e espectral da bacia
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Ciclos econômicos recentes e perspectivas para a região do submédio Vale do São Francisco com ênfase na fruticultura irrigada

Sabino Santiago Galvão, Alberto 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo571_1.pdf: 2352956 bytes, checksum: 3a71865ad4e6c0ea48ba9956194b336d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este trabalho propôs apresentar os ciclos econômicos recentes predominantes na região do Submédio Vale do São Francisco, com ênfase na fruticultura irrigada. Como marco legal para efeito de investigação, foi considerado a criação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), no final dos anos de 1950. O estudo também investiga o momento atual, onde se observa o predomínio de uma exploração frutícola tecnificada, em grande parte com culturas permanentes e voltadas, em parcela considerável para o mercado exportador. Aborda algumas projeções para o futuro, fundamentadas em alternativas econômicas já incipientes na região, iniciando com uma revisão bibliográfica com foco na fruticultura mundial e brasileira, mostrando, principalmente, a fraca participação do Brasil nas exportações mundiais de frutas frescas, mesmo estando posicionado como o terceiro maior produtor mundial de frutas. Em seguida, apresenta a ascensão e decadência de duas culturas de ciclo produtivo curto, predominantes entre os anos de 1970 e 1990, o tomate e o melão. Discorre sobre o agronegócio da uva e da manga no Brasil e na Região alvo, apresentando seu crescimento, suas dificuldades atuais e prováveis perspectivas, e, finalmente, apresenta um quadro prospectivo embasado, por um lado, em experimentos de campo que estão em curso através de um programa de diversificação de culturas coordenado pela Embrapa Semiárido, para em seguida, apresentar iniciativas associadas à agregação de valor através da industrialização de frutas, algumas delas já iniciadas, outras em processo de prospecção por empreendedores diversos e, que poderão se tornar objeto um novo ciclo econômico que se avizinha no Vale do São Francisco
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Transposição do rio São Francisco : a funcionalidade do Estado capitalista no simulacro das políticas de reordenamentos territoriais

Nunes, Pedro Paulo de Lavor 28 April 2014 (has links)
This Master´s Dissertation aimed to analyze the functionality of the state in the public policies. representation on territorial reorientation, designed and engineered by capital in multiple scales and multiple actions to determine, by building the project of Interbasin transfer of the Sao Francisco River in the northeastern backcountry. The way to lead this research was supported by the dialectic and historical materialism. The men¢¥s Space is historical materiality, it occupies an intermediate position related by work relations, and the Territory to be the category which has the sense of ownership, present in the antagonism of class struggle power. The research from primary sources, secondary sources and interviews allowed to found out that the State has the discourse of ensuring water security to promote quality of food security, widely builds in northeastern Brazil water projects for the agricultural exports. The depth and sophistication of the water industry aims hydro-agribusiness, causing an increase in concentration of land ownership and domination of secular political groups. What we can find out is that not simply consolidates a drought industry, but an industry where appropriation of water is the guarantee of self-dealing nature as an economic resource, extending the control of the production process for the purpose of reproduction and capital¢¥s expansion. The fictitious state¢¥s discourse, endorsed by financing credit institutions, combating and eradication of poverty and misery leads to a valuable instrument of injection of capital, mainly in the agricultural area of northeastern backcountry. The capitalist advances showing the contradictions inherent follows its own the social character of capitalism¢¥s logic¢¥s expansion, creation and destruction than what is really needed for their reproduction: the human being and nature. The interbasin transfer of the Sao Francisco River, promotes two actions with determinant deadlines, the farmers. expropriation from the areas where there are agricultural export programs and the farmer¢¥s labor expropriation and its transformation into wage areas. Beside the state´s role in this current context, it is even more evident in the strong interventions through public-welfare policies, which mostly have the funding / credit as a driving force, further intensifying the poverty and misery at the expense of socially produced wealth, but that it is privatized into the shareholders hand. / A presente Dissertação de Mestrado teve como objetivo analisar a funcionalidade do Estado no simulacro das políticas públicas de reordenamento territorial, concebida e engendrada pelo capital em múltiplas escalaridades e em múltiplas determinações, através da construção do projeto de transposição do rio São Francisco, no sertão nordestino. A condução da investigação foi sustentada na concepção do materialismo histórico e dialético. As categorias geográficas Espaço e Território foram conceitos basilares, para nossa análise. O Espaço por ser a materialidade histórica dos homens, espaço das relações sociais mediadas e produzidas pelo trabalho, e o Território por ser a categoria que apresenta o sentido de propriedade, de poder presente no antagonismo da luta de classes. As pesquisas em fontes primárias, secundárias e as entrevistas possibilitaram constatar que o Estado com o discurso de garantir a segurança hídrica para promover qualidade à segurança alimentar, edifica amplamente no nordeste brasileiro projetos hídricos voltados para a agroexportação. O aprofundamento e sofisticação da indústria da água tem como finalidade o hidro-agronegócio, acarretando a ampliação da concentração fundiária e a secular dominação dos grupos políticos. O que se constata é que se consolida não simplesmente uma indústria da seca, mas uma indústria em que a apropriação da água é a garantia do favorecimento ilícito da natureza como recurso econômico, ampliando o controle do processo produtivo com o objetivo da reprodução e ampliação do capital. O discurso falacioso do Estado, referendado pelas instituições de financiamento de crédito, ao combate e erradicação da pobreza e miséria conduz a um instrumento valoroso de injeção de capital, principalmente no espaço agrário do sertão nordestino. O avanço capitalista segue mostrando as contradições inerentes a sua própria lógica sociometabólica para a expansão, criação e destruição do que lhe é necessário para sua reprodução: o ser humano e a natureza. A transposição do rio São Francisco promove duas ações em prazos determinantes: a expropriação dos camponeses das áreas atingidas pelo programa agroexportador e a expropriação do trabalho camponês e sua transformação em assalariados. Paralelamente, o papel do Estado neste atual contexto se evidencia ainda mais nas fortes intervenções através de políticas públicas e assistencialistas, que na sua maioria tem o financiamento/crédito como força motriz, intensificando ainda mais a pobreza e a miséria em detrimento da riqueza socialmente produzida, mas que é privatizada nas mãos dos detentores do capital.

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