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Avaliação da disfunção gonadal e tratamento com metformina do hipogonadismo masculino associado à síndrome metabólica

Caldas, Amanda Danyelle de Amorim January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2008. / Submitted by Kelly Marques (pereira.kelly@gmail.com) on 2009-11-05T16:27:50Z No. of bitstreams: 1 2008_AmandaDanyelleAmorimCaldas.pdf: 510359 bytes, checksum: fb1c4588e47691f96e0c3c6e50ee44a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-07-21T20:01:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_AmandaDanyelleAmorimCaldas.pdf: 510359 bytes, checksum: fb1c4588e47691f96e0c3c6e50ee44a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-21T20:01:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_AmandaDanyelleAmorimCaldas.pdf: 510359 bytes, checksum: fb1c4588e47691f96e0c3c6e50ee44a4 (MD5) Previous issue date: 2008 / A síndrome metabólica (SM) situa-se entre os transtornos metabólicos mais comuns da atualidade. No eixo gonadotrófico, pode associar - se a estado de hipogonadismo masculino. Neste trabalho, avaliou - se a freqüência de hipogonadismo em homens portadores de síndrome metabólica e sua relação com a insulina, posteriormente, avaliou - se o efeito do tratamento com um sensibilizador de insulina (metformina) sobre a função gonadal. A primeira parte do estudo foi analítica, retrospectiva e transversal cujos sujeitos foram estratificados em dois grupos segundo as concentrações de testosterona total: grupo 1: 300 ng/dl (função gonadal normal) e grupo 2: <300 ng/dl (hipogonádicos). A segunda parte constituiu – se em estudo analítico, prospectivo, de intervenção, do tipo estudo de casos em homens portadores de síndrome metabólica. Dos 80 homens avaliados, trinta porcento apresentaram baixas concentrações de testosterona total (grupo 2). Esse grupo, quando comparado ao grupo 1, apresentou valores mais elevados de IMC, circunferência do quadril e da cintura, insulina, Homa-IR, Homa- e triglicerídeos, mas valores menores de SHBG e testosterona livre. Observou-se correlação inversa da insulina com a testosterona total e SHBG e do Homa-IR com a testosterona total. O tratamento com a metformina foi efetivo em aumentar as concentrações de testosterona total e livre e reduzir as concentrações de insulina e Homa IR em ambos os grupos. Concluiu - se que a freqüência de hipogonadismo masculino associado à síndrome metabólica é considerável e essa condição pode ser um marcador de pior perfil metabólico com acentuada resistência à insulina. Portanto, deve ser sempre investigada em portadores da síndrome metabólica. O uso da metformina no tratamento do hipogonadismo masculino é promissor e maiores estudos de intervenção são necessários para sua análise. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Metabolic syndrome is among the most common metabolic disorders nowadays. In the gonadotrophic axis, it can be associated with the state of male hypogonadism. The objectives. were evaluate the incidence of hypogonadism in males with metabolic syndrome and its correlation with insulin, then evaluate the effect of the treatment with an insulin sensitizer (metformin) on the gonadal function. The first part of the study was analytical, retrospective and transversal. The selected patients were stratified into two groups according to levels of total testosterone: Group 1: 300 ng / dL (normal gonadal function) and group 2: <300 ng / dL (hypogonadic). The second part was an analytical, prospective and interventional study, of the kind study case in male patients with metabolic syndrome. Of the 80 males evaluated, 30% presented low concentration of total testosterone (group 2). This group, when compared to group 1, presented higher IMC values, waist and hip circumference, insulin, Homa-IR, Homa- and triglycerides, presenting, however, lower SHBG and free testosterone values. Inverse correlations of the insulin with total testosterone and SHBG and of the Homa-IR with total testosterone were observed. The treatment with metformin was effective in increasing concentrations of total and free testosterone and in reducing the concentrations of insulin and HOMA IR in both groups. The incidence of male hypogonadism associated with the metabolic syndrome is sensible and can be a sign of worse metabolic profile with accentuated resistance to insulin. Therefore, it should always be investigated in patients with metabolic syndrome. The use of metformin in the treatment of male hypogonadism is promising and further intervention studies are needed for its analysis.
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Avaliação da esteatose hepática em crianças e adolescentes obesos e com sobrepeso e sua associação com a resistência à insulina

Seixas, Renata Belém Pessôa de Mélo 30 July 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by wiliam de oliveira aguiar (wiliam@bce.unb.br) on 2011-06-21T16:09:16Z No. of bitstreams: 1 2010_RenataBelémPessôadeMéloSeixas.pdf: 885872 bytes, checksum: a1194d9152613c1ff198d3538035e0e6 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(tempestade_b@hotmail.com) on 2011-06-21T19:06:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_RenataBelémPessôadeMéloSeixas.pdf: 885872 bytes, checksum: a1194d9152613c1ff198d3538035e0e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-21T19:06:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_RenataBelémPessôadeMéloSeixas.pdf: 885872 bytes, checksum: a1194d9152613c1ff198d3538035e0e6 (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo avaliar a presença de esteatose hepática em crianças e adolescentes obesos ou com sobrepeso e sua associação com resistência à insulina e à síndrome metabólica. Pacientes e Métodos: Por meio de estudo transversal analítico, foram avaliadas 90 crianças e adolescentes com idades entre cinco e dezesseis anos com sobrepeso e obesidade. O diagnóstico de sobrepeso e obesidade foi estabelecido por meio do escore Z do índice de massa corporal (zIMC). A esteatose hepática foi diagnosticada pelo exame de ultrassonografia (USG). O diagnóstico da resistência à insulina (RI) foi realizado pela relação da glicemia de jejum/insulinemia basal (G/I) e pelo Homeostase Model Assements (HOMA IR); os pacientes foram classificados como resistentes à insulina quando a relação G/I era <7 e quando o índice de HOMA fosse >2,5. O diagnóstico da síndrome metabólica (SM) foi considerado quando estavam presentes três ou mais das seguintes alterações: zIMC≥2, triglicerídeos >110mg/dL, pressão arterial >P95 para idade, sexo e estatura, High Density Lipoproteins (HDL) <40mg/dL e glicemia de jejum entre 100 e 126mg/dL. Os pacientes foram submetidos a dosagens séricas da ALT (alanina transaminase), aspartato transaminase (AST), gamaglutamiltransferase (GGT), fosfatase alcalina (FA), bilirrubinas, International Normalized Index (INR), proteína C reativa (PCR) e lipidograma, bem como excluídas outras doenças hepáticas. Resultado: dos pacientes estudados, 63,3% eram do sexo masculino e a média de idade foi de ±10,1 anos. A síndrome metabólica esteve presente em 24,4% dos pacientes, mas não apresentou associação estatística significativa com a esteatose hepática. A esteatose hepática foi diagnosticada em 52,2% das crianças; destas 32,2% apresentaram RI, demonstrando uma associação positiva entre estas duas variáveis (p=0,046 e odds ratio de 2,65). A esteatose hepática também apresentou associação com acantose nigricans, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e com PCR alterado. Conclusão: A prevalência da SM nesse estudo foi de 24,4%. As crianças e adolescentes com obesidade ou sobrepeso com esteatose hepática apresentaram 2,65 vezes mais chance de apresentar resistência à insulina em relação aos pacientes sem esteatose. Com isso, chamamos a atenção da necessidade de um melhor acompanhamento e avaliação destas crianças, de tal forma que possamos atuar na prevenção de doença cardiovascular futura. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aims to evaluate the presence of fatty liver disease in children and adolescents overweight or obese and to evaluate its correlation with insulin resistance and metabolic syndrome. Patients and Methods: In a transversal analytical study were evaluated of 90 children and adolescents aged between five and 16 years overweight and obesity. The diagnosis of overweight and obesity was established across the BMI Z score (zIMC). Hepatic steatosis was diagnosed by ultrasound examination. The diagnosis of insulin resistance (IR) was carried out by the ratio of fasting glucose / basal insulin and the homeostasis model assements (HOMA IR); patients were classified as insulin resistant when this ratio was less than 7 and when the index HOMA was> 2.5. The diagnosis of metabolic syndrome (MS) was considered present when they were three or more of the following changes: zIMC ≥ 2, triglycerides> 110mg/dL, blood pressure> 95th percentile for age, sex and height, high density lipoproteins (HDL) <40 mg / dL and fasting glucose between 100 and 126 mg / dL. Patients underwent serum alanine transaminase (ALT), aspartat transaminase (AST), gamma-glutamyltransferase (GGT), bilirubin, international normalized index (INR), C-reactive protein (CRP) and serum lipids and excuídas other liver diseases. Results: Of the patients, 63.3% were male and mean age was 10.1 years ±. Metabolic syndrome was present in 24.4% of patients, most showed no statistically significant association with steatosis. Hepatic steatosis was diagnosed in 52.2% of children showed that 32.2% IR, showing a positive association between these two variables (p = 0.046 and odds ratio of 2.65). Hepatic steatosis was also associated with acanthosis nigricans, hypertension and CRP changes. Conclusion: The prevalence of MS in this study was high. Children and adolescents with obesity or overweight with fatty liver were 2.65 times more likely to show insulin resistance compared to patients without steatosis. With this, we draw attention to the need for better monitoring and evaluating these children, so that we can act to prevent future cardiovascular disease.
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Avaliação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal medida por cortisol salivar em mulheres na pós-menopausa inicial: efeito da reposição hormonal

MARQUES, Thyciara Fontenele 31 January 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T17:59:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TFM.pdf: 649734 bytes, checksum: 28723ca76fa40f2c9caa3d4d758a7caa (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T17:59:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TFM.pdf: 649734 bytes, checksum: 28723ca76fa40f2c9caa3d4d758a7caa (MD5) Previous issue date: 2012 / Avaliar a função do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, através do cortisol salivar da meia-noite, e sua relação com parâmetros clínicos e laboratoriais em mulheres na pós-menopausa inicial, antes e após seis meses do uso da terapia hormonal (TH). Métodos: Ensaio clínico aberto realizado em mulheres nos primeiros cinco anos de menopausa com indicação para o uso da TH. Foram avaliados os níveis pressóricos, a medida da circunferência abdominal (CA), o índice de massa corpórea (IMC), perfil lipídico, perfil glicêmico e dosagem do cortisol salivar da meia-noite antes e após seis meses de uso diário de 17-β-estradiol 1g e drospirenona 2mg. Resultados: Dezenove pacientes concluíram o estudo. Observamos um declínio dos níveis de cortisol salivar ao longo do tratamento, porém, sem relevância estatística (p=0,488). A medida da CA apresentou redução significativa (90,21 cm vs 88,53 cm) com p=0,011, dado não observado com a média do IMC (27,55 kg/m2 vs 27,26 kg/m2; p=0,152). A média dos níveis de pressão arterial sistólica, colesterol total, glicemia de jejum (GJ) e lipoproteína de baixa densidade (LDL) apresentaram declínio estatisticamente significante após os seis meses de tratamento. Houve uma correlação entre os níveis de cortisol e pressão arterial sistólica, diastólica e GJ, antes do uso da TH, que não se manteve após o período de tratamento. Conclusão: O uso da TH por seis meses não foi capaz de promover alteração nos níveis de cortisol salivar à meia noite, mas foi responsável por uma redução significativa na CA, pressão arterial sistólica, níveis de LDL e GJ.
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Cefaléias primárias e síndrome metabólica em crianças e adolescentes obesos

Guiomar Sales Gomes da Silva, Barbara 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4188_1.pdf: 1494265 bytes, checksum: 1f102f6058af3d14b77f3a402f307e8a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Objetivo: Migrânea e obesidade são distúrbios altamente prevalentes na população geral, mas pouco se sabe sobre sua associação. A obesidade e a migrânea, particularmente a migrânea com aura, são fatores de risco para acidente vascular cerebral e doenças cardiovasculares, como angina e infarto do miocárdio e a obesidade parece interferir na história natural da migrânea. O objetivo deste estudo é avaliar a associação entre obesidade e cefaléias primárias em crianças e adolescentes, estimando a influência da síndrome metabólica nesta associação. Métodos: Foram realizados dois estudos. O primeiro foi um artigo de revisão por pesquisa de dados do Pubmed onde foram utilizadas as palavras headache e obesity . O segundo foi um estudo casocontrole em que foram avaliados os pacientes com obesidade ou sobrepeso com idade entre 4 e 16 anos que se apresentaram nos ambulatórios de Endocrinologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da UFPE e da Policlínica Santa Clara no Recife, durante o período de maio a dezembro de 2007. Foram feitas medidas de peso, altura, pressão arterial, cálculo do índice de massa corpórea (IMC), medida de cintura abdominal e dosagem dos níveis séricos de glicose e lípides em jejum, além de entrevista sobre cefaléia de acordo com os critérios da International Headache Society. Resultados: Na pesquisa de dados do Pubmed foram encontrados 269 artigos, porém apenas 9 estudos avaliaram a associação entre obesidade e cefaléia. No segundo estudo, cento e quarenta e sete pacientes foram avaliados. Entre estes, 63 (42,9%) eram meninos e 84 (57,1%) eram meninas. A idade média dos participantes foi de 9,9 anos (variando de 4 a 16 anos). Trinta e sete pacientes (25,2%) tinham o IMC normal, 33 (22,4%) foram considerados com sobrepeso e 77 (52,4%) eram obesos. A cefaléia esteve presente em 65 pacientes (44,2%) e houve uma tendência de aumento da prevalência de cefaléia com o aumento do nível do IMC, sendo de OR = 1,0 nos pacientes com peso normal, OR = 1,35 nos pacientes com sobrepeso e OR= 2,25 nos obesos (p=0,04156) utilizando o teste do chi-quadrado para tendências. O diagnóstico de Síndrome Metabólica foi estabelecido em 25 pacientes (24,8%) e esta teve presença significativa nos pacientes obesos (p < 0,0001). Pacientes com síndrome metabólica não apresentaram prevalência mais alta de cefaléia quando comparados àqueles sem este diagnóstico e não foi encontrada correlação entre a presença de cefaléia e cada componente desta síndrome quando avaliados separadamente. Conclusão: A prevalência de cefaléia aumenta de acordo com o IMC em crianças e adolescentes e não há influência da síndrome metabólica ou de suas características, quando avaliadas separadamente, na associação entre obesidade e cefaléia nesta faixa etária
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Esteatose hepática em crianças e adolescentes obesos

DUARTE, Maria Amélia Soares de Melo 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4120_1.pdf: 3937759 bytes, checksum: c1f753eeef0c5ef46428e9359d0fddbe (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Introdução: O aumento da prevalência de obesidade em crianças e adolescentes e sua associação com esteatose hepática motivaram a realização desta dissertação de Mestrado, apresentada sob forma de um capítulo de revisão e de um artigo original. Objetivos: Fazer uma revisão sobre a relação entre obesidade, resistência insulínica, esteatose hepática e síndrome metabólica em crianças e adolescentes, assim como conhecer a freqüência de esteatose hepática e de síndrome metabólica nessa população obesa. Métodos: Para a revisão, foram coletadas informações publicadas nas últimas duas décadas, utilizando as bases de dados Medline, Lilacs, livros e publicações internacionais. No artigo original, foi realizado estudo descritivo, tipo série de casos, incluindo 68 crianças e adolescentes obesos, atendidos em um serviço de endocrinologia pediátrica, submetidos às avaliações clínica e laboratorial, assim como à ultra-sonografia hepática para diagnóstico de esteatose hepática. Resultados: A revisão da literatura mostrou aumento do diagnóstico da esteatose hepática concomitante com o aumento da prevalência da obesidade em crianças e adolescentes. No estudo descritivo, observou-se freqüência de 44,1% (30/68) de esteatose hepática, sendo 80% (24/30) grau leve e 20% (6/30), moderado. Nos pacientes com esteatose hepática, a média da circunferência abdominal foi 83,67± 2,66 cm, enquanto no grupo dos pacientes sem esteatose igualou-se a 77,67± 1,54 cm (p=0,04). A síndrome metabólica foi diagnosticada em 26,5% (18/68) dos pacientes, dos quais 52,9% (9/17) tinham esteatose. Conclusões: A freqüência de esteatose hepática e de síndrome metabólica foi elevada. A associação de maior circunferência abdominal com presença de esteatose hepática chama a atenção para a importância de valorização desta medida e da ultra-sonografia hepática na investigação de pacientes obesos em nosso meio
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Avaliação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal medida por cortisol salivar em mulheres na pós-menopausa inicial: efeito da reposição hormona

Fontenele Marques, Thyciara 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9492_1.pdf: 649734 bytes, checksum: 28723ca76fa40f2c9caa3d4d758a7caa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Objetivo: Avaliar a função do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, através do cortisol salivar da meia-noite, e sua relação com parâmetros clínicos e laboratoriais em mulheres na pós-menopausa inicial, antes e após seis meses do uso da terapia hormonal (TH). Métodos: Ensaio clínico aberto realizado em mulheres nos primeiros cinco anos de menopausa com indicação para o uso da TH. Foram avaliados os níveis pressóricos, a medida da circunferência abdominal (CA), o índice de massa corpórea (IMC), perfil lipídico, perfil glicêmico e dosagem do cortisol salivar da meia-noite antes e após seis meses de uso diário de 17-&#946;-estradiol 1g e drospirenona 2mg. Resultados: Dezenove pacientes concluíram o estudo. Observamos um declínio dos níveis de cortisol salivar ao longo do tratamento, porém, sem relevância estatística (p=0,488). A medida da CA apresentou redução significativa (90,21 cm vs 88,53 cm) com p=0,011, dado não observado com a média do IMC (27,55 kg/m2 vs 27,26 kg/m2; p=0,152). A média dos níveis de pressão arterial sistólica, colesterol total, glicemia de jejum (GJ) e lipoproteína de baixa densidade (LDL) apresentaram declínio estatisticamente significante após os seis meses de tratamento. Houve uma correlação entre os níveis de cortisol e pressão arterial sistólica, diastólica e GJ, antes do uso da TH, que não se manteve após o período de tratamento. Conclusão: O uso da TH por seis meses não foi capaz de promover alteração nos níveis de cortisol salivar à meia noite, mas foi responsável por uma redução significativa na CA, pressão arterial sistólica, níveis de LDL e GJ
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Relação entre polimorfismos dos genes LEP, FTO, APOA5, ADRB3, TCF7L2, ENPP1, CYP11B2 e PPARG e a síndrome metabólica / Relationship between polymorphisms of the LEP, FTO, APOA5, ADRB3, TCF7L2, ENPP1, PPARG and CYP11B2 and metabolic syndrome.

Moraes, Tamiris Invencioni 04 December 2013 (has links)
A síndrome metabólica (SM) é um conjunto de alterações metabólicas caracterizadas por três de cinco fatores sendo estes; obesidade abdominal, resistência à insulina, hiperglicemia, dislipidemia e hipertensão. As alterações fisiopatológicas da SM são importantes fatores de risco para a doença cardiovascular que tem alta prevalência na maioria das populações. Estudos genéticos têm mostrado que polimorfismos em genes envolvidos em vias do metabolismo glicídico e lipídico estão relacionados com maior predisposição à SM, porém há poucos dados na nossa população. O objetivo deste projeto é estudar a relação entre polimorfismos nos genes LEP, FTO, APOA5, ADRB3, TCF7L2, ENPP1, CYP11B2 e PPARG e a SM. Foram avaliados parâmetros antropométricos, composição corporal, perfil metabólico e de adipocinas, em 167 indivíduos com SM e 262 sem SM, 321 mulheres e 108 homens, e idade entre 30 e 70 anos. Amostras de sangue periférico foram utilizadas para extração de DNA e determinações de perfil lipídico, glicêmico e de adipocinas. Os polimorfismos FTO (rs1421085 T>C, rs1558902 T>A, rs17817449 T>G, rs8050136 C>A, rs9939609 T>A e rs9930506 A>G), LEP rs7799039 G>A, APOA5 rs662799 T>C, ADRB3 rs4994 T>C, TCF7L2 rs7903146 C>T, ENPP1 rs1044498 A>C, CYP11B2 rs1799998 A>G e PPARG rs2972162 C>T foram analisados por PCR em tempo real. As frequências gênicas e alélicas dos polimorfismos estudados foram similares entre os grupos com e sem SM (p>0,05). O haplótipo FTO TTTCAG foi mais frequente no grupo SM (4,2%) do que sem SM (<1,0%, p=0,003), sugerindo que os portadores deste haplótipo tem maior risco de desenvolver síndrome metabólica. Maiores valores de índice de massa corporal (IMC), circunferência abdominal (CA) ou razão cintura-quadril (RCQ) foram observadas nos portadores dos polimorfismos FTO rs1481085 (alelo C), FTO rs1558902 (alelo A), FTO rs17817449 (alelo G), FTO rs8050136 (alelo A), FTO rs9939609 (alelo A), LEP rs7799019 (alelo A), TCF7L2 rs7903146 (alelo C) em comparação com os portadores de genótipos ancestrais (p<0,05), principalmente no grupo SM. Além disso, o polimorfismo FTO rs9930506 (alelo G) foi relacionado com maior teor de gordura corporal (p=0,040), no grupo SM. O SNP CYP11B2 rs1799998 (alelo G) foi relacionado com maior concentração sérica de LDL colesterol e menor concentração de apoAI (p<0,05), grupo SM. Enquanto que a variante ENPP1 rs1044498 (alelo C) foi associada com menor trigliceridemia (p=0,024), no grupo sem SM. Portadores do alelo A do SNP LEP rs7799019 tiveram maior insulinemia e maiores valores de HOMA-&#946; e HOMA-IR que os portadores do genótipo GG (p<0,05), em ambos os grupos, sugerindo a relação desta variante com resistência a insulina. Menores concentrações de leptina foram observadas nos portadores dos SNPs LEP rs7799019 (alelo A) (p=0,031) e ENPP1 rs1044498 (alelo C) (p=0,021) grupo SM; e FTO rs9939609 (alelo A) (p=0,047) no grupo sem SM. A variante FTO rs9930506 (alelo G) foi relacionada com maior adiponectinemia (p<0,05), no grupo SM. Enquanto o SNP ENPP1 rs1044498 (alelo C) foi relacionado com menor concentração sérica de adiponectina nos grupos com (p=0,010) e sem (p=0,006) SM. Em síntese, polimorfismos FTO, LEP e TCF7L2 tem importante papel na adiposidade associada com a síndrome metabólica, em nossa população, e junto com as variantes CYP11B2 ENPP1 contribuem para a variabilidade do perfil metabólico e de adipocinas principalmente em indivíduos com SM. / Metabolic syndrome (MS) is a group of metabolic disorders characterized by three of five factors, which are: abdominal obesity, insulin resistance, hyperglycemia, dyslipidemia and hypertension. The pathophysiological changes of MS are important risk factors for cardiovascular disease that has a high prevalence in most populations. Genetic studies have shown that polymorphisms in genes involved in pathways of glucose and lipid metabolism are associated with increased predisposition to MS, but there are few data on our population. The objective of this project is to study the relationship between polymorphisms in LEP, FTO, APOA5, ADRB3, TCF7L2, ENPP1, PPARG and CYP11B2 and the SM. We evaluated anthropometric parameters, body composition, metabolic profile and adipokines in 167 individuals with MS and 262 without MS, 321 women and 108 men, aged between 30 and 70 years. Peripheral blood samples were used for DNA extraction and determination of lipid profile, glycemic and adipokines. The polymorphisms FTO (rs1421085 T>C rs1558902 T>A rs17817449 T>G rs8050136 C>A rs9939609 T>A and rs9930506 A>G), LEP rs7799039 G>A APOA5 rs662799 T>C ADRB3 rs4994 T>C TCF7L2 rs7903146 C>T, ENPP1 rs1044498 A>C CYP11B2 rs1799998 A>G and PPARG rs2972162C G>T were analyzed by real-time PCR. Genic and allelic frequencies of polymorphisms were similar between the groups with and without MS (p> 0.05). The FTO TTTCAG haplotype was more frequent in the SM group (4.2%) than without MS (<1.0%, p = 0.003), suggesting that carriers of this haplotype have higher risk of developing metabolic syndrome. Higher values of body mass index (BMI), waist circumference (WC) or waist-hip ratio (WHR) were observed in carriers of the FTO rs1481085 polymorphism (C allele), FTO rs1558902 (allele A), FTO rs17817449 (G allele), FTO rs8050136 (allele A), FTO rs9939609 (allele A), LEP rs7799019 (allele A), TCF7L2 rs7903146 (C allele) compared with those with ancestral genotypes (p <0.05), especially in the SM group. In addition, FTO rs9930506 polymorphism (G allele) was associated with higher fat body mass (p = 0.040) in MS group. CYP11B2 SNP rs1799998 (G allele) was associated with increased serum concentration of LDL cholesterol and apoAI lower concentration (p <0.05) SM group. While the ENPP1 variant rs1044498 (C allele) was associated with lower plasma triglycerides (p = 0.024) in the group without MS. Carriers of the A allele of SNP rs7799019 LEP had higher insulin and higher HOMA-&#946; and HOMA-IR than carriers of the GG genotype (p <0.05) in both groups, suggesting the relationship of this variant with insulin resistance. Lower concentrations of leptin were observed in carriers of the LEP SNPs rs7799019 (allele A) (p = 0.031) and ENPP1 rs1044498 (allele C) (p = 0.021) SM group, and FTO rs9939609 (allele A) (p = 0.047) in the group without MS. The variant FTO rs9930506 (G allele) was associated with higher adiponectinemia (p <0.05) in group SM. While the ENPP1 SNPs rs1044498 (C allele) was associated with lower serum concentration of adiponectin in groups with (p = 0.010) and without (p = 0.006) MS. In summary, polymorphisms FTO, TCF7L2 and LEP play an important role in adiposity associated with metabolic syndrome in our population, and along with the CYP11B2 ENPP1 variants contribute to the variability of the metabolic profile of adipokines, especially in individuals with MS.
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Avaliação clínica, laboratorial e dos marcadores bioquímicos do estresse oxidativo hepatocelular em ratos diabéticos induzidos pela aloxana

Lucchesi, Amanda Natália [UNESP] 17 November 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-11-17Bitstream added on 2014-06-13T19:27:11Z : No. of bitstreams: 1 lucchesi_an_me_botfm.pdf: 749829 bytes, checksum: 0aa5e082ee905bd7a05a8698d3112ee3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O diabetes mellitus (DM) é tido como um problema de saúde pública mundial. No Brasil ele atinge mais de 14 milhões de pessoas, sendo acompanhado de altos índices de morbidade e mortalidade. Entretanto, os mecanismos primariamente responsáveis pela agressão dos tecidos e órgãos pelo DM ainda não são completamente conhecidos, o que explica a dificuldade em se estabelecer um tratamento eficaz para prevenir ou controlar a progressão das lesões diabéticas crônicas. O estresse oxidativo celular é tido como um dos mecanismos importantes na gênese do dano tecidual relacionado à hiperglicemia. Através deste mecanismo, o DM poderia aumentar a produção de espécies reativas do oxigênio (EROs) ao nível celular, que pela sua toxicidade, seria capaz de promover o desenvolvimento das lesões diabéticas crônicas. Evidências clínicas sugerem que o fígado de indivíduos diabéticos também poderia sofrer a ação das EROs, no longo prazo, levando a uma seqüência de eventos capaz de determinar a doença gordurosa do fígado de etiologia não-alcoólica (DGFNA), com progressão para esteato-hepatite e cirrose. Todavia, a presença de estresse oxidativo no tecido hepático de portadores de DM, ainda não está bem estabelecida na literatura, o que justifica a realização de novas investigações em modelos-animais de diabetes, no intuito de melhor esclarecer a real participação deste mecanismo na gênese e evolução das lesões hepáticas diabéticas crônicas. Neste estudo foram utilizados 60 ratos machos Lewis, distribuídos em 2 grupos experimentais, com 30 animais cada um, assim designados: GN - Grupo Controle: constituído de ratos normais, não-diabéticos; GD - Grupo Diabético: constituído por animais diabéticos induzidos pela aloxana, sem qualquer tratamento. Cada um dos grupos experimentais foi dividido em 3 subgrupos de ratos, com 10 animais cada um, para serem... / Diabetes mellitus (DM) is considered to be a public-health problem worldwide. In Brazil, it affects 14 million people, and it is accompanied by high morbidity and mortality rates. However, the mechanisms primarily responsible for tissue and organ aggression by DM are not yet fully known, which explains the difficulty in establishing effective treatment to prevent or control the progression of chronic diabetic lesions. Cellular oxidative stress is considered to be one of the important mechanisms in the genesis of hyperglycemia-related tissue damage. Through this mechanism, DM could increase the production of reactive oxygen species (ROS) in the cellular level, which, due to their toxicity, could promote the development of chronic diabetic lesions. Clinical evidence suggests that the liver of diabetic individuals could also suffer the action of ROS in the long term, thus leading to a sequence of events that can determine non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD), with progression to steatohepatitis and cirrhosis. However, the presence of oxidative stress in the hepatic tissue of individuals with DM has not been yet well established in the literature, which justifies the performance of new investigations in diabetes animal models with the purpose to clarify the actual participation of such mechanisms in the genesis and development of chronic diabetic hepatic lesions. In this study, 60 males Lewis rats were used. They were distributed into 2 experimental groups, each containing 30 animals and designated as follows: GN – Control Group: consisting of non-diabetic control rats; GD – Diabetic Group: consisting of alloxan-induced diabetic rats without any treatment. Each experimental group was divided into 3 subgroups of rats with 10 animals each to be evaluated and sacrificed respectively at 4 experimental moments, namely: M1– animals from the 3 subgroups, at the initial moment... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo da prevalência de síndrome metabólica em pacientes do ambulatório de endocrinologia do instituto de Previdência da cidade de Santo André

Giannini, Sandra Helena Alburquerque January 2012 (has links)
Orientador: Marcelo Augusto Christoffolete / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC. Programa de Pós-Graduação em Biossistemas, 2012
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Impacto da desnutrição intrauterina na homeostase glicêmica e na capacidade aeróbia de ratos

Cambri, Lucieli Teresa [UNESP] 01 November 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-11-01Bitstream added on 2014-06-13T19:19:35Z : No. of bitstreams: 1 cambri_lt_dr_rcla.pdf: 6115778 bytes, checksum: d91311fdbb6890a5a464bd78199ad770 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este estudo teve por objetivo analisar as alterações que a desnutrição fetal provoca na homeostase glicêmica e na capacidade aeróbia, e quais alterações persistem na idade adulta, mesmo após a realimentação, em modelo experimental utilizando ratos. Adicionalmente, visou verificar a susceptibilidade de animais precocemente desnutridos aos efeitos metabólicos da sobrecarga de frutose. Ratas Wistar adultas (90 dias) foram alimentadas durante a prenhez com dieta balanceada (B) - 17% proteína ou hipoproteica (H) - 6% proteína. Imediatamente após o nascimento, as crias do sexo masculino foram distribuídas em grupos de acordo com o regime alimentar até o final do experimento: Balanceada: dieta B durante todo o período experimental; Balanceada/Frutose: dieta B até o nascimento e dieta rica em frutose (F) - 60% frutose até o final do experimento; Hipoproteica/Balanceada: dieta H até o nascimento e dieta B até o final do experimento; Hipoproteica/Frutose: dieta H até o nascimento e dieta F até o final do experimento. Realizou-se duas séries de experimentos, a primeira observando os animais até a idade adulta (90 dias) e a segunda até a idade jovem (60 dias). Os animais foram avaliados quanto a: tolerância à glicose (teste de tolerância à glicose); sensibilidade à insulina (teste de tolerância à insulina) e capacidade aeróbia (teste da máxima fase estável de lactato - MFEL). Foram também analisadas concentrações séricas de glicose, triglicerídeos, colesterol total, LDL-C, HDL-C, ácidos graxos livres, proteínas totais, albumina, concentrações de glicogênio e lipídios totais no fígado; peso e concentração de lipídios totais do tecido adiposo das regiões mesentérica, retroperitonial e subcutânea e metabolismo da glicose pelo músculo sóleo (captação e oxidação da glicose, síntese e concentração de glicogênio)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo / This study aimed to analyze the alterations that the fetal malnutrition causes in the glycemic homeostasis and in the aerobic capacity, and if this changes persist into adulthood, after the nutritional recovery in an experimental model using rats. Additionally, it aimed to verify the susceptibility of early malnourished animals metabolic effects of fructose overload. Pregnant Wistar rats were fed with a balanced (B) diet or a low-protein (L) diet. After birth and until the end of the experiment, the male offspring were distributed into four groups according to the diet received: B: B diet during the whole experiment; balanced/fructose (BF): B diet until birth and fructose-rich (F) diet afterwards; low protein/balanced (LB): L diet until birth and B diet afterwards; low protein/fructose (LF): L diet until birth and F diet afterwards. Two series of experiments were performed, in the first the animals were observed until adulthood (90 days) and in the second, until young age (60 days). The animals were evaluated for: glucose tolerance (glucose tolerance test), insulin sensitivity (insulin tolerance test) and aerobic capacity (maximal lactate steady state - MLSS). Serum concentration of glucose, triglycerides, total cholesterol, LDL-C, HDL-C, free fatty acids, total proteins and albumin, liver glycogen and liver total lipids, weight and total lipids in adipose tissue in mesenteric, retroperitoneal and subcutaneous regions, and glucose metabolism by soleous muscle (glucose uptake and oxidation, glycogen concentration and synthesis) were analyzed in two conditions: rest and after acute physical exercise in the intensity of MLSS. The results of the first series of experiments show that early high fructose consumption impaired body weight gain and reduced adipose tissue weight of some regions, independently of the nutritional... (Complete abstract click electronic access below)

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