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Efeito do óxido nítrico inalatório associado à ventilação mecânica protetora na lesão pulmonar aguda induzida experimentalmente

Campos, Fábio Joly [UNESP] 09 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-09Bitstream added on 2014-06-13T20:53:44Z : No. of bitstreams: 1 campos_fj_me_botfm.pdf: 1625208 bytes, checksum: b0c89648b6d10484c83049fbb2b2478e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Fundamentação/Objetivos: Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) cursa com elevada taxa de mortalidade a despeito do melhor entendimento de sua fisiopatologia e recentes avanços no tratamento. Ventilação mecânica (VM), uma das mais importantes formas de tratamento, é baseada na utilização de estratégias protetoras com baixo volume corrente (VC) e elevada pressão expiratória final positiva (PEEP). Existem várias terapias adjuvantes, entre as quais o óxido nítrico inalatório (NOi) é conhecido por suas propriedades antiinflamatórias e efeitos benéficos sobre a oxigenação. Quando o NOi é associado à VM protetora, o gás poderia não apenas melhorar a oxigenação mas também reduzir a lesão pulmonar. Objetivo: comparar a VM protetora, com e sem NOi, quanto a oxigenação, estresse oxidativo do tecido pulmonar e lesão histológica e inflamatória dos pulmões. Métodos: Trinta coelhos foram instrumentados com traqueotomia e acessos vasculares e ventilados com FiO2 de 1,0. Lesão pulmonar aguda (LPA) foi induzida por infusão traqueal de salina aquecida (30mL/Kg, 38°C) e o estresse oxidativo do tecido pulmonar foi medido pelo método da capacidade antioxidante total (TAP). A inflamação pulmonar foi avaliada pelo contagem do número de células polimorfonucleares (PMN) recuperadas do fluido de lavagem broncoalveolar (BAL). Também foi analisado um escore de lesão pulmonar histopatológica. Os animais foram distribuídos nos seguintes grupos, cada um dos quais com 10 coelhos: a) Controle (GC): baixo VC (6mL/Kg) e PEEP de 5cmH2O; b) ventilação mecânica protetora + LPA (GVM): baixo VC (6mL/Kg) e PEEP de 10cmH2O; e c) ventilação mecânica protetora + LPA + NOi (GVM-NO): baixo VC (6mL/Kg), PEEP de 10cmH2O, e NOi de 5ppm.; d) Dez animais não instrumentados e não ventilados mecanicamente, grupo sadio (GSadio), foram estudados para o TAP. Pressão... / Background/Objectives: Acute respiratory distress syndrome (ARDS) has been associated with high mortality rate despite better understanding of its pathophysiology and recent advances in treatment. Mechanical ventilation (MV), one of the most important treatments, is based on using protective strategies with low tidal volume (VT) and high positive end expiratory pressure (PEEP). There are also many adjunctive therapies, of which inhaled nitric oxide (iNO) is known for its antiinflammatory properties and positive effects on oxygenation. When iNO is associated with protective MV, it could not only improve oxygenation but may also reduce lung injury. Objective: to compare protective MV with and without iNO for oxygenation, lung oxidative stress, inflammatory and histopathological injury. Methods: Thirty rabbits were instrumented with a tracheotomy and vascular catheters and ventilated at FiO2 1.0. Acute lung injury (ALI) was induced by tracheal infusion of warm saline (30mL/Kg, 38°C), lung oxidative stress was assessed by total antioxidant performance (TAP) assay, and pulmonary inflammation was assessed by counting of the number of polymorphonuclear leukocyte (PMN) in bronchoalveolar lavage fluid (BAL). Histopathological lung injury was assessed by a lung injury score. Animals were assigned to groups: a) Control (CG): low tidal volume (6mL/Kg) and PEEP 5cmH2O; b) ALI without iNO (LIG): low tidal volume (6mL/Kg) and PEEP 10cmH2O; and c) ALI with iNO (LINOG): low tidal volume (6mL/Kg), PEEP 10cmH2O, and iNO 5ppm; d) Ten rabbits were studied for oxidative stress analysis without ALI and MV, healthy group (HG). Ventilatory and hemodynamic parameters were recorded every 30 minutes for 4 hours. Statistical significance was set at p<0.05. Results: After induction, ALI groups were similar but worse than CG for PaO2/FiO2 (CG:438±87>LIG:80±13=LINOG:81±24;p<0.05) and pulmonary compliance... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da síndrome do desconforto respiratório agudo na criança utilizando a definição de Berlin

Birck, Greice Isabel January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:06:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467436-Texto+Completo-0.pdf: 1032880 bytes, checksum: fe6a5cdc8a8a19fcdd26e292b39e3c16 (MD5) Previous issue date: 2015 / The Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) described for the first in 1967 presents as its main characteristic refractory hypoxemia. Since then, many have tried to define the syndrome and 1994 the American-European Consensus Conference (AECC) established more acccurate criteria for its diagnosis. Due to criticism to that model, in 2012 the Berlin definition was published categorizing three kinds of patients based on the PaO₂/FiO₂ ratio according the severity of the hypoxemia and with a minumum level of PEEP of 5 cmH₂O. From then on it has been established: PaO₂/FiO₂ < 100 mmHg as severe ARDS, 100 < PaO₂/FiO₂ ≤ 200 mmHg as moderate ARDS and 200 < PaO₂/FiO₂ ≤ 300 mmHg as mild ARDS. The mortality rate will be higher according to the severity of the syndrome. The research were done with adults. Objective : To reclassify ARDS patients at Pediatric Intensive Care Unit (PICU) according to the Berlin definition, describe their main characteristics, their clinical evolution focusing on mechanical ventilation (MV) parameters relating them to outcomes, especially mortality rate. Methods : Retrospective study carried out at the PICU at Hospital São Lucas - PUCRS, which is an academic hospital. All hypoxemic patients in MV diagnosed with ARDS were included in the study from February 2011 to December 2013 based on the patients records review. The patients were categorized according to both the AECC criteria and the Berlin definition, and then compared. Results : 28 patients were selected. On the first day of MV, 20 patients were considered severe ARDS, 7 patients with moderate and 1 patient with mild. There were 12 deaths (42. 8%) at the end of the 28th day. Among them, 10 patients were classified as severe ARDS and 2 as moderate. Despite the different mortality rate between the groups such difference cannot be statistically proved (p=0. 69). The four patients who underwent dialysis died. All patients were on antibiotics and 60% of them on more than one regimen. The mean of the ventilatory parameters were PIP 35 ± 6 PEEP 9 ± 3 and FiO₂ 0. 73 ± 0. 19. The median of the time of MV was 7 days (IIQ 5-14) and the length of stay at the PICU was 12 (IIQ 6-26).Conclusions : The Berlin definition was useful for identifying the most severe patients in this small sample. Despite the adequate ventilatory management, the mortality rate of ARDS is still high and its reduction, a big challenge. Further studies in Pediatrics are highly recommended. / A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é caracterizada por um quadro de hipoxemia refratária ao uso de oxigênio complementar descrita pela primeira vez em 1967. A partir daí foram realizadas diversas tentativas de definir a síndrome e em 1994 a American-European Consensus Conference (AECC) propôs critérios diagnósticos mais acurados e amplamente difundidos. Face as críticas ao modelo vigente até então, em 2012 a definição de Berlin foi publicada e subdividiu os pacientes acometidos em três diferentes categorias baseado na relação PaO₂/FiO₂ de acordo com a gravidade da hipoxemia e com um PEEP mínimo de 5 cmH₂O. Assim são considerados portadores de SDRA severa se a PaO₂/FiO₂ < 100 mmHg, moderada se entre 200 e 300 mmHg 2 leve se entre 200 e 300 mmHg e cada subclasse apresenta um prognóstico específico, sendo os pacientes mais severos com maior possibilidade de óbito. Estes estudos foram feitos em pacientes adultos. Objetivo : Reclassificar segundo os critérios de Berlin os pacientes acometidos com SDRA na UTI Pediátrica, descrever suas principais características, o manejo clínico com ênfase na evolução ventilatória e correlacionar com os principais desfechos, especialmente mortalidade.Métodos : Trata-se de estudo retrospectivo realizado na UTI Pediátrica do Hospital São Lucas da PUCRS que é de nível terciário com vínculo universitário. Todos os pacientes em ventilação mecânica (VM) com quadro hipoxêmico diagnosticados como SDRA foram incluídos no estudo no período de fevereiro de 2011 até dezembro de 2013 com base em revisão de prontuários. Os pacientes foram classificados segundo os critérios da AECC e também a definição de Berlin e comparados, bem como registradas suas características e evolução clínica e manejo ventilatório. Resultados : Foram selecionados 28 pacientes. No primeiro dia de VM 20 pacientes foram selecionados como SDRA severa, 7 como SDRA moderada e 1 como SDRA leve. Houve 12 óbitos (42,8%) ao final de 28 dias, sendo 10 pacientes com classificação inicial severa e 2 moderada. Apesar de existir diferença numérica de mortalidade entre os grupos esta diferença não pode ser comprovada estatisticamente (p=0,69). Os quatro pacientes que fizeram uso de terapia de substituição renal foram a óbito. Todos os pacientes fizeram uso de antibiótico e 60% deles receberam mais de um esquema. Os valores médios dos parâmetros ventilatórios mensurados foram PIP de 35 ± 6, PEEP 9 ± 3 e FiO₂ 0,73 ± 0,19. A mediana do tempo de ventilação mecânica em dias foi de 7 (IIQ 5-14) e o tempo de internação 12 dias (IIQ 6-26).Conclusões : O emprego da definição de Berlin foi útil na identificação dos pacientes mais graves nesta pequena amostra. Apesar do adequado manejo ventilatório ter melhorado o prognóstico dos pacientes com SDRA as taxas de mortalidade continuam elevadas e reduzi-las é um grande desafio. Mais estudos específicos da população pediátrica são necessários.
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Testes rápidos de maturidade pulmonar no aspirado gástrico de recém-nascidos prematuros para o diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório

Daniel, Inah Westphal Batista da Silva January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000405622-Texto+Completo-0.pdf: 2323425 bytes, checksum: b1a3d0391686e872c4c4aa389b2f697d (MD5) Previous issue date: 2008 / Objectives: the aim of this research was to evaluate the lamellar body counts (LBC) and stable microbubble test (SMT) performed on gastric aspirates from preterm babies with and without Respiratory Distress Syndrome (RDS), and to propose cutoff value for these tests for RDS prediction. Methods: a prospective study including 63 patients (34 with RDS), with gestational age between 24-34 weeks, born at the Hospital São Lucas, Pontificia Universidade Católica of Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brazil, from October 2007 through June 2008. Results: when a cutoff value of 42. 000 lamellar body/μl was used to predict RDS, the LBC showed a sensibility of 92% and a specificity of 86%.For the SMT with a cutoff value of 14 microbubble/mm2, the sensibility was 94% and the specificity 86%. Using both tests in series the sensibility and specificity changed to 86% and 98%, respectively. Conclusion: the cutoff values suggested in this research showed that LBC and SMT have adequate accuracy and could be used as predictors tests for SDR, reducing the the unnecessary intubation and surfactant use, beyond been fast and easy tests. / Objetivo: avaliar os valores obtidos na contagem de corpos lamelares (CCL) e teste de microbolhas estáveis (TME), realizados em aspirado gástrico de prematuros com e sem Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR) e propor pontos de corte em cada teste para predição dessa síndrome. Métodos: foi realizado um estudo prospectivo, incluindo 63 pacientes (34 com SDR), com idade gestacional entre 24 e 34 semanas nascidos no Hospital São Lucas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil, no período entre outubro de 2007 e junho de 2008. Resultados: utilizando-se um ponto de corte na CCL de 42. 000 corpos lamelares/μl para predição do diagnóstico de SDR, observou-se uma sensibilidade de 92% e uma especificidade de 86%.Para o TME, com um ponto de corte de 14 microbolhas/mm2, obteve-se uma sensibilidade de 94% e uma especificidade de 86%. Associando-se os dois testes em série, a sensibilidade e a especificidade foram de 86% e 98%, respectivamente. Conclusão: os pontos de corte sugeridos neste trabalho mostraram que a CCL e o TME apresentam adequada acurácia diagnóstica, podendo ser usados como preditores de SDR, reduzindo as entubações e uso de surfactante desnecessários, além de serem testes de rápida e fácil realização.
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Teste das microbolhas estáveis e contagem dos corpos lamelares no líquido amniótico para predição da síndrome do desconforto respiratório no recém-nascido prematuro

Steibel, Gustavo January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000401051-Texto+Completo-0.pdf: 839175 bytes, checksum: 3d905f44b7571f7529c3d3850e67907c (MD5) Previous issue date: 2008 / Background: There is a renewed interest in very early diagnosis of surfactant deficiency in immature infants as the advantage of indiscriminate surfactant prophylaxis or very early treatment became clear. Lamellar body count (LBC) and stable microbubble test (SMT) in amniotic fluid are quick and inexpensive tests that can be done even during labor or delivery. Its combined use may increase accuracy, although this hypothesis has not been tested yet. Objective: To evaluate the performance of LBC and SMT in amniotic fluid in order to predict respiratory distress syndrome (RDS) in preterm infants. Design/Methods: Amniotic fluid was collected during cesarean section or from vaginal pool in preterm births on São Lucas Hospital from March/2006 to November/2007. Lamellar bodies were counted in fresh amniotic fluid using the platelet counter Sysmex XT-1800I, and SMT was performed later in a blind way. The diagnosis of RDS was established by clinical picture and chest X-ray or, alternatively, in those infants that received prophylactic therapy and presents with microbubble count in the tracheal aspirate below 120 microbubbles /mm2 or/and needed a second dose of surfactant. Results: From the 111 patients analyzed, twenty (18%) infants had the diagnosis of RDS. Mean birth weight was 2062 ± 639g and gestational age 32. 8 ± 3 weeks. At the cutoff point of X12. 000 lamellar bodies/NL the sensitivity, specificity and positive likelihood ratio of the LBC were 90% (95%CI: 68-99), 81% (95%CI: 72-89%) and 4. 8 (95%CI: 3. 2 -7. 4 %) respectively. At the cutoff point of X5 microbubbles/mm2 the SMT showed a sensitivity of 90% (95%CI: 68- 99), a specificity of 79% (95%CI: 69-87) and a positive likelihood ratio of 4. 3 (95%CI: 2. 8 – 6. 6 %). Using both tests combined (SMT< 7 microbubbles/mm2 and LBC X12000 lamellar bodies/NL to define lung immaturity), the positive likelihood ratio and specificity increased to 10. 2 (95%CI: 5. 2-20. 2) and 91% (95%CI: 83-96) respectively, while the sensitivity remained 90% (95%CI: 68-99). Conclusions: LBC and SMT in the amniotic fluid have similar performance to predict RDS in preterm infants. The combined use of the tests may improve positive likelihood ratio and specificity without change the sensitivity. / Introdução: à medida que o tratamento profilático ou precoce com surfactante mostrou-se vantajoso nos recém-nascidos prematuros com imaturidade pulmonar, renovou-se o interesse na busca de testes diagnósticos nesta área. A contagem dos corpos lamelares (CCL) e o teste das microbolhas estáveis (TME) no líquido amniótico são exames rápidos e de baixo custo que podem ser realizados durante o trabalho de parto. Possivelmente, o uso combinado destes exames pode aumentar seus desempenhos diagnósticos, porém esta hipótese ainda não foi testada. Objetivo: avaliar o desempenho do TME e da CCL no líquido amniótico, na predição da síndrome do desconforto respiratório (SDR) em recém-nascidos prematuros. Métodos: foi coletado líquido amniótico durante a cesárea ou por via vaginal, em partos prematuros ocorridos no Hospital São Lucas da PUCRS no período de março de 2006 a novembro de 2007. A CCL foi realizada logo após a coleta do material pelo contador de plaquetas Sysmex XT-1800I e o TME foi realizado posteriormente, pelo autor, cego para o desfecho. O diagnóstico de SDR foi estabelecido pela apresentação clínica e um raio-x de tórax característico ou por recém-nascido que recebeu surfactante profilático e apresentava uma contagem de microbolhas no aspirado traqueal < 120 μNb/mm2 e/ou necessitou da segunda dose de surfactante. Resultados: dos 111 pacientes estudados, 20 (18%) apresentaram SDR. A média do peso foi 2062 ± 639 gramas enquanto que a idade gestacional média foi 32. 8 ± 3 semanas. Para um ponto de corte <12. 000 corpos lamelares/μL a sensibilidade, a especificidade e a razão de verossimilhança positiva da CCL foram 90% (IC95%: 68-99%), 81% (IC95%: 72-89%) e 4. 8 (IC95%: 3. 2 – 7. 4%) respectivamente. Para um ponto de corte X5 microbolhas/mm2, o TME apresentou uma sensibilidade de 90% (IC95%: 68-99%), uma especificidade de 79% (IC95%: 69-87%) e uma razão de verossimilhança positiva de 4. 3 (IC95%: 2. 8-6. 6%). Usando os testes em conjunto (TME <7 μb/mm2 E CCL X12000 corpos lamelares/μL, para definir imaturidade pulmonar), a razão de verossimilhança positiva aumentou para 10. 2 (IC95%: 5. 2-20. 2) e a especificidade aumentou para 91% (IC95%: 83-96%), enquanto que a sensibilidade permaneceu inalterada em 90% (IC95%: 68-99%). Conclusão: a CCL e o TME no líquido amniótico possuem desempenho diagnóstico similar quando usados em separado para predizer a SDR. O uso combinado dos dois testes pode aumentar a especificidade e a razão de verossimilhança positiva sem modificar a sensibilidade.
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Características e evolução de lactentes com bronquiolite viral aguda submetidos à ventilação mecânica

Bueno, Fernanda Umpierre January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400371-Texto+Completo-0.pdf: 594013 bytes, checksum: b2ccf01f8d7a8520538feeb0cf6a3c88 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objective: To characterize the respirator parameters used in children with acute viral bronchiolitis, submitted to mechanical ventilation, as to age and evolution. Methods: We performed a retrospective study, between March/2004 and September/ 2006, involving all infants (below the age of 12 months) submitted to mechanical ventilation for bronchiolitis at a pediatric intensive care unit which is a center of reference in Southern Brazil. We evaluated the evolution (presence of Acute Respiratory Distress Syndrome, mortality), interventions (transfusions, drugs), complications (pneumothorax) and respiratory parameters used throughout the mechanical ventilation period. Results: Fifty-nine infants (3. 8 ± 2. 7 months), 59% male were included. The mean length of time on mechanical ventilation was 9. 0 ± 9. 4 days. In 51 (86. 5%) the obstructive pattern of lower airways was observed until extubation. Mortality in this group was nil, with a low incidence of pneumothorax (7. 8%), despite the use of high peak inspiratory pressure (PIP), independent of age. Acute Respiratory Distress Syndrome occurred in 8 infants (13. 5%), with 4 deaths and a higher incidence of pneumothorax. This group of patients used higher PIP, positive end-expiratory pressure (PEEP), inspired oxygen fraction (FiO2) and respiratory frequency (RF) than those with an obstructive pattern. Conclusions: Acute viral bronchiolitis with an obstructive pattern presents nil mortality and a minimum rate of complications, and, in mechanical ventilation it is necessary to use high PEEP, low RF and FiO2, independent of age. The complications of this disease appear to be related to the development of Acute Respiratory Distress Syndrome, with a mortality of up to 50%. / Objetivo: Caracterizar os parâmetros de ventilação mecânica utilizados em crianças com bronquiolite viral aguda relacionando-os a idade e evolução. Métodos: Realizamos um estudo retrospectivo, entre março de 2004 e setembro de 2006, envolvendo todos os lactentes (menores de 12 meses) submetidos à ventilação mecânica por bronquiolite, em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de referência, do Sul do Brasil. Avaliamos a evolução (presença de Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo, mortalidade), intervenções (transfusões, drogas), complicações (pneumotórax) e parâmetros respiratórios utilizados durante todo o período de ventilação mecânica. Resultados: Foram incluídos 59 lactentes (3,8 ± 2,7 meses), 59% do sexo masculino. O tempo médio de ventilação foi de 9,0 ± 9,4 dias. Em 51 deles (86,5%), observou-se o padrão obstrutivo de vias aéreas inferiores até a extubação. A mortalidade, neste grupo, foi nula com baixa incidência de pneumotórax (7,8%), apesar do uso de pico de pressão inspiratória (PIP) elevado, independente da idade. A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo ocorreu em 8 lactentes (13,5%), havendo 4 óbitos e maior incidência de pneumotórax. Esse grupo de pacientes utilizou maiores PIP, pressão expiratória final positiva (PEEP), fração inspirada de oxigênio (FiO2) e freqüência respiratória (FR) do que aqueles com padrão obstrutivo. Conclusões: A bronquiolite viral aguda com padrão obstrutivo apresenta mortalidade nula e mínima incidência de complicações, necessitando utilizar na ventilação mecânica PEEP elevada e baixas FR e FiO2, independente da idade. As complicações desta patologia parecem estar relacionadas à evolução para Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo, com uma mortalidade de até 50%.
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Contagem de corpos lamelares na secreção traqueal de recém-nascidos para avaliação da maturidade pulmonar

Vieira, Ana Claudia Garcia January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000426539-Texto+Completo-0.pdf: 739311 bytes, checksum: f650cc62f7d453c93f03cd8df5d812e4 (MD5) Previous issue date: 2010 / Background: Lamellar body count (LBC) in amniotic fluid is widely used to identify infants at risk of respiratory distress syndrome (RDS) who would benefit from surfactant prophylaxis or very early therapy. The LBC test in tracheal aspirates of newborns has not yet been explored. Objectives: The objective was to evaluate the performance of LBC in tracheal aspirates from intubated preterm babies to predict RDS. Method: Preterm infants <37 weeks with RDS (n=38) and a Non-RDS control group (n=34), both needing mechanical ventilation and up to 3 days of age, were included in the study. The control group was divided in 2 groups: preterm infants without RDS (n=16) and term infants (n=18). LBC was performed in an automated cell counter (cell counter Sysmex XT-1800i). The tracheal samples were diluted in a liquefying agent (dithiothreitol) without centrifugation. To perform LBC, diluted Dithiothreitol® - DTT (Invitrogen) in distilled water - 10mg/ml - was prepared in advance. The samples were kept frozen at -20ºC in Eppendorf tubes until its use. The sample was placed in a test tube containing the DTT diluted at a ratio of 1 part of tracheal aspirate to 6 parts of DTT. This sample was vortexed for 10s, and the material was aspirated by the cell counter. LBC was performed using the platelet channel. All results obtained were multiplied by 7. The stable microbubble test was done for comparison. Results: The median and interquartile range (IQR) of LBC for the RDS group were 38,500/μL (14,000-112,000), and for the non-RDS group they were 826,000 stable(483,000-2,866,500), p<0. 001. The best cutoff point to predict RDS was <200,000 lamellar bodies/μL, with a sensitivity of 89. 5% (95%CI: 76. 5- 96. 6) and specificity of 95. 7% (95%CI: 80. 4-99. 8). In the ROC curve the area under the curve for LBC was 0. 96(95%CI 0. 91-0. 99). The comparison of LBC in subgroups (RDS vs. Non-RDS preterm infants and only infants e31 weeks gestation with vs. without RDS) showed also significant lower values in RDS groups (p<0. 001). Conclusions: LBC in tracheal aspirates can be rapidly and easily performed and may be used to diagnose RDS, thus helping in the decision to administer surfactant. / Introdução: A contagem de corpos lamelares (CCL) no fluido amniótico é utilizada amplamente para identificar recém-nascidos em risco da síndrome do desconforto respiratório, que se beneficiariam da profilaxia de surfatante ou terapia muito precoce. O teste de CCL em aspirado traqueal em recém-nascidos ainda não foi explorado. Objetivo: O objetivo foi avaliar o desempenho da CCL em aspirados traqueais de recém-nascidos a termo e pré-termos em ventilação mecânica para predição da Síndrome do Desconforto Respiratório. Método: Recém-nascidos pré-termo <37 semanas com SDR (n=38) e um grupo controle não SDR (n=34), ambos os grupos necessitando ventilação mecânica e com até três dias de vida, foram incluídos no estudo. O grupo controle foi dividido em 2 grupos: recém-nascidos pré-termo sem SDR (n =16) e recém-nascidos a termo (n=18). CCL foi realizada em um contador automático de células Sysmex XT-1800i (Sysmex Corporation, Japão). As amostras traqueais foram diluídas em um diluente (Dithiothreitol) sem centrifugação. Para realizar a CCL, foi preparado antecipadamente uma diluição de Ddithiothreitol® - DTT (Invitrogen) em água destilada -- 10mg/ml, a qual foi mantida congelada a -20°C em tubos de Eppendorf até ser usada. A amostra foi acondicionada em um tubo de teste contendo a diluição DTT em uma proporção de 1 parte de aspirado traqueal para 6 partes de DTT. A amostra foi agitada durante 10s e o material foi aspirado pelo contador de células. A CCL foi realizada através do canal de plaquetas. Todos os resultados obtidos foram multiplicados por 7. O teste de microbolhas estáveis foi feito para comparação. Resultados: A mediana e o intervalo interquartil (IQR) da CCL para o grupo SDR foi 38500/μL (14000- 112000), e, para o grupo NSDR foi 826000 (483000- 2866500), p<0. 001. Utilizando-se um ponto de corte de 200. 000corpos lamelares/μL para predição do diagnóstico de SDR a CCL mostrou uma sensibilidade de 89,5% (IC95%: 76,5-96,6) e uma especificidade de 95,7% (IC95%: 80,4-99,8). Em relação a curva ROC, a área sob a curva foi 0. 96(95%IC 0. 91-0. 99). Conclusão: a CCL em aspirado traqueal pode ser rapidamente e facilmente realizada e poderia ser usada para diagnosticar SDR, auxiliando na decisão de administrar surfatante.
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Ventilação oscilatória de alta frequência em crianças com síndrome da angústia respiratória aguda : experiência de um centro de tratamento intensivo pediátrico

Pinzon, Anelise Dentzien January 2012 (has links)
Introdução: A Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO) é utilizada em pacientes pediátricos com insuficiência respiratória grave, de maneira precoce ou para resgate após o insucesso da ventilação mecânica convencional (VMC). Estudos mostram que a VAFO melhora as trocas gasosas e diminui as sequelas pulmonares. Objetivo: Descrever o uso da VAFO de resgate em pacientes pediátricos com diagnóstico de Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA). Métodos: 31 pacientes submetidos à VAFO de 2005 a 2010. Critérios de inclusão: a) idade <17 anos; b) diagnóstico de SARA; c) falha na Ventilação Mecânica Convencional (VMC); e) prontuário completo. Critérios de exclusão: a) óbito < 48h em VAFO; b) desmame da VAFO < 48 h. Seis pacientes foram excluídos. Dados demográficos, parâmetros de oxigenação e de troca gasosa, dados hemodinâmicos foram coletados imediatamente antes do início, de 6/6 h por primeiras 48h em VAFO. Resultados: Taxa de mortalidade: a) hospitalar: 72% (18/25); b) 28 dias pós SARA: 52% (13/25). Idade: 9 (4-81) meses, peso: 7 ( 4,4-18,5) kg; sexo masculino 13 (52%), tempo VMC pré- VAFO: 24 (18,5-144) h. Tempo VAFO: 82 (72–144) h. A fração inspirada de oxigênio (FiO2) (0,95 ± 0,13 vs. 0,55 ± 0,22, p<0,001) e o índice de oxigenação (IO) (40[33-52] vs. 17[10-31], p<0,001) diminuíram e a relação PaO2/FiO2 (63[43-78] vs. 144 [99-210], p<0,001) aumentou após 48 horas. A PaCO2 manteve-se estável. Houve redução da necessidade de suporte vasoativo (p<0,007). Conclusão: A VAFO melhorou a oxigenação sem melhorar a hipercapnia. A decisão de inicio da VAF nesta coorte pode ter sido tardia, pois a transição da VMC para VAFO ocorreu com IO muito elevado. / Introduction: High Frequency Oscillatory Ventilation (HFOV) is used in pediatric patients with severe respiratory failure, as an early or rescue therapy after failure of conventional mechanical ventilation (CMV). Studies show that HFOV improves gas exchange and lowers pulmonary sequelae. Objective: To describe the use of rescue HFOV in pediatric patients diagnosed with ARDS. Methods: 31 patients underwent HFOV from 2005 to 2010. Inclusion criteria: a) age <17 years; b) diagnosis of ARDS c) fails to VMC, e) complete medical records. Exclusion criteria: a) death<48 hours on HFOV, b) weaning from HFOV<48h. Six patients were excluded. Demographic data, oxygenation and gas exchange parameters, hemodynamic data were collected immediately before the start and every 6 hours for the first 48 hours of HFOV. Results: Mortality rate: a) hospital: 72% (18/25) b) 28 days after ARDS: 52% (13/25). Age: 9 (4-81) months, weight: 7 (4.4-18.5) kg, 13 males (52%). Time on CMV pre-HFOV: 24 (18.5 to 144) h. HFOV time: 82 (72-144) h. FiO2 (0.95±0.13 vs. 0.55±0.22, p<0.001) and IO (40 [33-52] vs. 17 [10-31], p<0.001) decreased and PaO2/FiO2 (63[43-78] vs. 144 [99-210], p<0.001) increased after 48 hours. PaCO2 remained stable. The need for vasoactive support decreased (p<0.007). Conclusion: HFOV improved oxygenation without improving hypercapnia. The decision to start HFOV in this cohort may have been delayed, because the transition from HFOV to VMC occurred with very high IO.
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Influência do atendimento fisioterapêutico na troca gasosa de pacientes com lesão pulmonar aguda e síndrome da angústia respiratória aguda em regime de ventilação mecânica invasiva

Belato, Juliano Oliveira January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Influência do atendimento fisioterapêutico na troca gasosa de pacientes com lesão pulmonar aguda e síndrome da angústia respiratória aguda em regime de ventilação mecânica invasiva

Belato, Juliano Oliveira January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Ventilação oscilatória de alta frequência em crianças com síndrome da angústia respiratória aguda : experiência de um centro de tratamento intensivo pediátrico

Pinzon, Anelise Dentzien January 2012 (has links)
Introdução: A Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO) é utilizada em pacientes pediátricos com insuficiência respiratória grave, de maneira precoce ou para resgate após o insucesso da ventilação mecânica convencional (VMC). Estudos mostram que a VAFO melhora as trocas gasosas e diminui as sequelas pulmonares. Objetivo: Descrever o uso da VAFO de resgate em pacientes pediátricos com diagnóstico de Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA). Métodos: 31 pacientes submetidos à VAFO de 2005 a 2010. Critérios de inclusão: a) idade <17 anos; b) diagnóstico de SARA; c) falha na Ventilação Mecânica Convencional (VMC); e) prontuário completo. Critérios de exclusão: a) óbito < 48h em VAFO; b) desmame da VAFO < 48 h. Seis pacientes foram excluídos. Dados demográficos, parâmetros de oxigenação e de troca gasosa, dados hemodinâmicos foram coletados imediatamente antes do início, de 6/6 h por primeiras 48h em VAFO. Resultados: Taxa de mortalidade: a) hospitalar: 72% (18/25); b) 28 dias pós SARA: 52% (13/25). Idade: 9 (4-81) meses, peso: 7 ( 4,4-18,5) kg; sexo masculino 13 (52%), tempo VMC pré- VAFO: 24 (18,5-144) h. Tempo VAFO: 82 (72–144) h. A fração inspirada de oxigênio (FiO2) (0,95 ± 0,13 vs. 0,55 ± 0,22, p<0,001) e o índice de oxigenação (IO) (40[33-52] vs. 17[10-31], p<0,001) diminuíram e a relação PaO2/FiO2 (63[43-78] vs. 144 [99-210], p<0,001) aumentou após 48 horas. A PaCO2 manteve-se estável. Houve redução da necessidade de suporte vasoativo (p<0,007). Conclusão: A VAFO melhorou a oxigenação sem melhorar a hipercapnia. A decisão de inicio da VAF nesta coorte pode ter sido tardia, pois a transição da VMC para VAFO ocorreu com IO muito elevado. / Introduction: High Frequency Oscillatory Ventilation (HFOV) is used in pediatric patients with severe respiratory failure, as an early or rescue therapy after failure of conventional mechanical ventilation (CMV). Studies show that HFOV improves gas exchange and lowers pulmonary sequelae. Objective: To describe the use of rescue HFOV in pediatric patients diagnosed with ARDS. Methods: 31 patients underwent HFOV from 2005 to 2010. Inclusion criteria: a) age <17 years; b) diagnosis of ARDS c) fails to VMC, e) complete medical records. Exclusion criteria: a) death<48 hours on HFOV, b) weaning from HFOV<48h. Six patients were excluded. Demographic data, oxygenation and gas exchange parameters, hemodynamic data were collected immediately before the start and every 6 hours for the first 48 hours of HFOV. Results: Mortality rate: a) hospital: 72% (18/25) b) 28 days after ARDS: 52% (13/25). Age: 9 (4-81) months, weight: 7 (4.4-18.5) kg, 13 males (52%). Time on CMV pre-HFOV: 24 (18.5 to 144) h. HFOV time: 82 (72-144) h. FiO2 (0.95±0.13 vs. 0.55±0.22, p<0.001) and IO (40 [33-52] vs. 17 [10-31], p<0.001) decreased and PaO2/FiO2 (63[43-78] vs. 144 [99-210], p<0.001) increased after 48 hours. PaCO2 remained stable. The need for vasoactive support decreased (p<0.007). Conclusion: HFOV improved oxygenation without improving hypercapnia. The decision to start HFOV in this cohort may have been delayed, because the transition from HFOV to VMC occurred with very high IO.

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