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Rival authorities : Sigmund Freud, T.S. Eliot and the interpretation of culture /Spurlock, Katherine. January 1997 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Virginia, 1997. / Also available online through Digital Dissertations.
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A apropriaÃÃo do pensamento epistemolÃgico de Ernst Mach por Freud e Skinner. / The appropriation of epistemological thinking of Ernst Mach by Sigmund Freud and Burrhus Frederic Skinner.Liana Rosa Elias 02 July 2012 (has links)
nÃo hà / FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Trata-se aqui de esclarecer a apropriaÃÃo do pensamento epistemolÃgico de Ernst Mach (1838-1916) por Sigmund Freud (1856-1939) e Burrhus Frederic Skinner (1904-1990). SemelhanÃas e diferenÃas foram encontradas a este respeito, mediante o que Abib chamou de prÃ-texto em seu mÃtodo epistemolÃgico. As categorias machianas que serviram de anÃlise foram: (1) o monismo das sensaÃÃes; (2) o papel da subjetividade na ciÃncia; (3) delimitaÃÃo da ciÃncia e o modelo explicativo de Mach. Considerando o fundamento agnosticista que Freud conferiu à Metapsicologia, constatou-se que a apropriaÃÃo realizada por ele compreende como referentes, ora as relaÃÃes entre a ciÃncia e a filosofia, ora os limites da ciÃncia enquanto saber aberto e dinÃmico. Os referentes machianos em Skinner foram: a identificaÃÃo de relaÃÃes funcionais como modelo explicativo; a crÃtica ao mecanicismo; a adoÃÃo do monismo; objeto, objetivos e validade em ciÃncia e da mÃxima machiana descrever à explicar. A respeito da apropriaÃÃo aludida, foram encontradas as seguintes semelhanÃas entre Freud e Skinner: a concepÃÃo machiana de que a ciÃncia à uma atividade humana na busca pelo estabelecimento de relaÃÃes funcionais; o carÃter transitÃrio da explicaÃÃo cientÃfica; nenhuma relaÃÃo com o fenomenismo das sensaÃÃes. Quanto Ãs diferenÃas nas apropriaÃÃes, constatou-se que Skinner aderiu mais amplamente Ãs propostas de ciÃncia de Mach, enquanto Freud, considerando para alÃm desta, os modelos do fisicalismo e energetismo implicou o que Assoun chamou de realismo racionalista que aliava o fenomenismo machiano a um racionalismo operacional. Skinner manteve os princÃpios machianos da adequaÃÃo dos pensamentos aos fatos e o papel das hipÃteses, mas foi alÃm destes referentes; concebeu tambÃm a interpretaÃÃo como uma via de produÃÃo do conhecimento cientÃfico. Eis outra diferenÃa encontrada: Skinner estruturou sua lÃgica funcional e anti-metafÃsica referindo-se à crÃtica machiana ao mecanicismo; Freud considerou os argumentos do energetismo em detrimento da crÃtica machiana aludida. Constatou-se, finalmente, que, apesar de suas apropriaÃÃes quanto ao pensamento epistemolÃgico de Mach, Freud e Skinner tambÃm criaram concepÃÃes inÃditas em suas ciÃncias. / This attends to clarify the appropriation of epistemological thinking of Ernst Mach (1838-1916) by Sigmund Freud (1856-1939) and Burrhus Frederic Skinner (1904-1990). Similarities and distinctions were found in this respect, by which Abib called pre-text in its epistemological method. The categories that served to machians analysis were: (1) monism of sensations, (2) the role of subjectivity in science, (3) definition of science and scientific explanation by Mach. Wheras the agnosticist foundation that Freud gave to Metapsychology, it was found the appropriation perteins sometimes to relationship between science and philosophy, sometimes to the boundaries of science as an dynamic and open knowledge. The Machâs referees in Skinner were: the functional relations in his scientific explanation, the criticism of the mechanical explanations, the adoption of a monism; and, the object, objectives and validity in science, beyond the adoption of Machâs descriptivism as an explanation in science. Regarding the appropriations alluded to, the following similarities were found between Freud and Skinner: Machianâs conception that science is a human activity in pursuit of functional relations, the transient character of scientific explanation, and no relation to the sensational phenomenism. Regarding differences in the appropriations, it was found that the Skinner alluded more widely to the Machâs proposes to science, while Freud, beyond this, considered models of physicalism and energetismo, what Assoun called rational realism; what combined a Machianâs phenomenalism and an operational rationalism. Skinner maintained the principles of adequacy of thoughts to facts and the role of hypotheses according to Mach, but were beyond; also conceived interpretation as a means of production of scientific knowledge. Hereâs another distinction founded: Skinner structured its theory on the functional relations model and the anti-metaphysical critique adopted by Mach, while Freud considers the arguments of the energestismâs critics. It was found, finally, that despite its appropriations on the Machâs epistemological view, both Freud and Skinner created novel concepts in their science.
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Um estudo sobre a teoria da angústia na obra de Sigmund Freud: caminhos de construção e de descobertaDal-Cól, Denise Maria Lopes [UNESP] 12 October 2002 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2002-10-12Bitstream added on 2014-06-13T19:16:57Z : No. of bitstreams: 1
dalcol_dml_me_assis.pdf: 581229 bytes, checksum: 9165d6ce3f114b512edbae3ab956dcdc (MD5) / O presente trabalho tem como objeto o conceito de angústia na perspectiva aberta pelo fundador da psicanálise - S.Freud. Seu objetivo é o estudo da elaboração desse conceito ao longo da sua obra, desde suas origens - quando se encontra, nos casos clínicos, com o fenômeno de angústia - , sua revisão no meio da obra, entre 1915 e 1917, até sua conceituação final da angústia como sinal de alarme. Visa discutir as conseqüências dessa conceituação para o tratamento psicanalítico e faz algumas considerações sobre a angústia na cultura contemporânea. Realiza-se mediante um método que consiste em fazer um levantamento da origem e das mudanças da teoria, procurando apontar os impasses com os quais Freud se deparou na sua clínica e na elaboração do saber, identificando as conclusões a que chegou. Estabelece três períodos do desenvolvimento da elaboração do conceito de angústia na obra freudiana: as origens (1886-1900); período intermediário (1900-1920); última fase (1920-1933). Apresenta e discute as conseqüências para a clínica psicanalítica (tratamento) das descobertas que Freud fez sobre a angústia ao longo de sua investigação, principalmente do seu conceito final como sinal de alarme do perigo que o desejo inconsciente representa para o ego. Conclui que a angústia é um paradoxo porquanto indica, clinicamente, ao mesmo tempo, uma aproximação ao desejo inconsciente e um alerta do ego para colocar em curso medidas de afastamento. A implicação clínica reside em que o praticante da clínica psicanalítica deve acolher a angústia e levar o paciente a acolhê-la pela verdade inconsciente que ela aponta, a saber, que o sujeito é marcado pela perda, tendo isso implicações na sua vida... / The object of this work is the concept of angst within the open perspective of the founder of psychoanalysis, S. Freud. It elaborates on the concept of angst from its origins, found in his clinical cases together with the angst phenomenon, during its review, between 1915 and 1917, until its final conceptualization as a sign of distress. The consequences of this conceptualization to the psychoanalytical treatment and considerations on the subject of angst in the contemporary culture are also presented. The method used to carry out this study included a survey of the origins and changes of the theory, as well as the setbacks faced by Freud both in his clinical work and during the development of the knowledge based on his conclusions. Three phases were established for the develoment of the Freudian concept of angst: the origins phase (1886 to 1900), the intermediate phase (1900 to 1920) and the last phase (1920 to1933). The consequences of his conceptualization to the psychoanalysis clinical treatment, mainly his final conceptualization of the phenomenon as a sign of distress, and the dangers that the unconscious desire causes to the ego are also discussed. It concludes that angst is a paradox which indicates, clinically, an approximation to the unconscious desire and an alert for the ego to use withdrawal measures.Clinical implications involve the acceptance of angst by the clinician and his patient of the unconscious truth it reveals ,i.e., that the subject suffers from a loss which brings consequences to his life... (Complete abstract, click electronic access below)
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Um estudo sobre a teoria da angústia na obra de Sigmund Freud : caminhos de construção e de descoberta /Dal-Cól, Denise Maria Lopes. January 2002 (has links)
Orientador: Maria Lúcia de Oliveira / Banca: Olga Ceciliato Mattioli / Banca: Audrey Setton Lopes de Souza / Resumo: O presente trabalho tem como objeto o conceito de angústia na perspectiva aberta pelo fundador da psicanálise - S.Freud. Seu objetivo é o estudo da elaboração desse conceito ao longo da sua obra, desde suas origens - quando se encontra, nos casos clínicos, com o fenômeno de angústia - , sua revisão no meio da obra, entre 1915 e 1917, até sua conceituação final da angústia como sinal de alarme. Visa discutir as conseqüências dessa conceituação para o tratamento psicanalítico e faz algumas considerações sobre a angústia na cultura contemporânea. Realiza-se mediante um método que consiste em fazer um levantamento da origem e das mudanças da teoria, procurando apontar os impasses com os quais Freud se deparou na sua clínica e na elaboração do saber, identificando as conclusões a que chegou. Estabelece três períodos do desenvolvimento da elaboração do conceito de angústia na obra freudiana: as origens (1886-1900); período intermediário (1900-1920); última fase (1920-1933). Apresenta e discute as conseqüências para a clínica psicanalítica (tratamento) das descobertas que Freud fez sobre a angústia ao longo de sua investigação, principalmente do seu conceito final como sinal de alarme do perigo que o desejo inconsciente representa para o ego. Conclui que a angústia é um paradoxo porquanto indica, clinicamente, ao mesmo tempo, uma aproximação ao desejo inconsciente e um alerta do ego para colocar em curso medidas de afastamento. A implicação clínica reside em que o praticante da clínica psicanalítica deve acolher a angústia e levar o paciente a acolhê-la pela verdade inconsciente que ela aponta, a saber, que o sujeito é marcado pela perda, tendo isso implicações na sua vida... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The object of this work is the concept of angst within the open perspective of the founder of psychoanalysis, S. Freud. It elaborates on the concept of angst from its origins, found in his clinical cases together with the angst phenomenon, during its review, between 1915 and 1917, until its final conceptualization as a sign of distress. The consequences of this conceptualization to the psychoanalytical treatment and considerations on the subject of angst in the contemporary culture are also presented. The method used to carry out this study included a survey of the origins and changes of the theory, as well as the setbacks faced by Freud both in his clinical work and during the development of the knowledge based on his conclusions. Three phases were established for the develoment of the Freudian concept of angst: the origins phase (1886 to 1900), the intermediate phase (1900 to 1920) and the last phase (1920 to1933). The consequences of his conceptualization to the psychoanalysis clinical treatment, mainly his final conceptualization of the phenomenon as a sign of distress, and the dangers that the unconscious desire causes to the ego are also discussed. It concludes that angst is a paradox which indicates, clinically, an approximation to the unconscious desire and an alert for the ego to use withdrawal measures.Clinical implications involve the acceptance of angst by the clinician and his patient of the unconscious truth it reveals ,i.e., that the subject suffers from a loss which brings consequences to his life... (Complete abstract, click electronic access below) / Mestre
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O supereu como estrutural do sujeito e o consumo como o ideal do outro na contemporaneidade / The superego as structural in the subject and the consumption as the other ideal in the contemporary societyBaima, Ana Paula da Silva 07 June 2011 (has links)
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Ana Paula da Silva Baima.pdf: 572187 bytes, checksum: 1bfd6dff8a7d3d9ec06eef34d14eca72 (MD5)
Previous issue date: 2011-06-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The general purpose of this research is to contribute to the comprehension of how the
subject is involved in the contemporary society. In order to achieve this objective, we limit
ourselves to discussing how the operation of the superego can be of great help in
understanding the capitalism characterized by the incessant consumption of merchandise.
First, we adopt the ideas that superego is structural in the subject and that, no matter what
social configurations, it points out the lack and orders the seek for total jouissance. In order
to show these both notions are accurate and understand the theories related to the concept
in details, we conduct a careful study based on the main formulations of Freud and Lacan.
Despite the fact that this study doesn t take into account what Lacan says after 1964, it s
possible to prove that superego is related to the entrance into the culture and that it
maintains its structure of jouissance imperative in every society. From this point on, we
discuss the superego course of action in contemporary society articulating it with the Other
ideal. While superego presents an injunction without a specific content and related to the
Real, the Other, although invariable in its symbolic structure, is influenced by historical
aspects. The Other ideal, influenced by capitalism that promotes consumption, offers the
subject of the desire, characterized by the lack, the fantasy that the total jouissance is
possible through buying what is sold by the market. From our point of view, present
capitalism takes advantage of the structure of the superego, which always points out the
lack of the subject and orders the search for jouissance. Superego is important to the
adherence to consumption because without its injunctions the Other ideal wouldn t have
any imperative strength. The presence of the superego, as a look that observes and a voice
that criticizes, is essential to the consumption as the Other ideal. Without it, it would not
act as an imperative. This research shows that the theory of superego has to be considered
when we intend to understand how the subject is implicated in contemporary capitalism / O intuito do presente trabalho é contribuir para a compreensão de como o sujeito está
implicado na sociedade contemporânea. Para tal feito, buscamos pensar como a instância
psíquica supereu pode auxiliar no entendimento do capitalismo caracterizado pelo
consumo incessante de mercadorias. Partimos do posicionamento de que o supereu é
estrutural do sujeito e que, independentemente das configurações sociais, denuncia a falta e
ordena a busca pelo gozo pleno. Para defender nossa posição teórica e melhor entender as
teorizações existentes sobre o conceito, realizamos um levantamento das principais
formulações freudianas e lacanianas sobre o assunto. Apesar de nossa retomada da teoria
psicanalítica não ultrapassar o ano de 1964, foi possível considerar que o supereu está
relacionado com a entrada na cultura e mantém sua estrutura de imperativo de gozo em
qualquer configuração social. Refletimos sobre a atuação do supereu na sociedade
contemporânea articulando a instância psíquica em questão e o ideal do Outro. Enquanto o
supereu traz uma injunção sem atributo específico e relacionada ao registro real, o Outro,
apesar de invariável em sua estrutura simbólica, é influenciado pelas características do
contingente histórico. O ideal do Outro, influenciado pelo capitalismo que incentiva o
consumo, oferece ao sujeito do desejo, caracterizado pela falta, a fantasia de que o gozo
pleno é possível pelo consumo. A nosso ver, o capitalismo atual parece tirar proveito da
estrutura do supereu, que sempre denuncia a falta do sujeito e opera mandatos de gozo
pleno. O supereu é importante para a aderência ao consumo, visto que, sem a sua injunção
de busca pelo gozo, ideal do Outro não teria sua força imperativa. Faz-se necessária a
presença do supereu, como olhar que vigia e voz que critica, para que o consumo como
ideal do Outro atue como um imperativo. A presente pesquisa demarca que a teoria sobre o
supereu deve ser considerada quando se pretende entender como o sujeito está implicado
no capitalismo contemporâneo
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O que é uma criança para a psicanálise? considerações sobre a estrutura e o infantilFormigoni, Maria Claudia 20 May 2013 (has links)
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Maria Claudia Formigoni.pdf: 892761 bytes, checksum: e91f8b1488712c1f352bdca7ba4442e1 (MD5)
Previous issue date: 2013-05-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The present work aims to research what a child for psychoanalysis is. So forth it is installed
a differentiation between childhood, subject and childish. From a historic perspective, it is shown
that the childhood, as it is conceived today, is a Modernity institution that gave a particular place to
children and made feasible the uprising of so many speeches about child and childhood. It is
outstand in the present work that Freud broke with the candor s ideal imputed to the children at that
time, once he has revealed the infantile sexuality. Freud s works related to this matter, as the
present essay shows, allow establishing an important distinction between childhood, as a life stage,
and childish, conceived as an intrinsic sign in human psychism. In this way, it is concluded that
child is not a psychoanalyst concept neither a notion with which psychoanalysis operates. Being
said that, the present work sets forth the subject s concept approach as postulated by Lacan until
1958, which allows affirming that, for psychoanalysis, it is not about a child or an adult, but about
unconscious subject. Starting from that, it is retaken the lacanian Oedipus Complex, from which
becomes evident that, from the psychoanalysis perspective, there is in the structure a place that the
child, as it is denominated by culture, occupies (the phallus) and, in fantasy, the mark of what is left
from this place (the childish). What matter to psychoanalysis, therefore, and it is presented in a
psychoanalysis process, is specific the childish postulated by Freud, i.e., what remains form the
phallus place that every subject has once occupied / Neste trabalho objetiva-se pesquisar o que é uma criança para a psicanálise. Para tanto,
estabelece-se uma diferenciação entre infância, sujeito e infantil. A partir de uma perspectiva
histórica, mostra-se que a infância, como concebida hoje, é um advento da Modernidade que deu às
crianças um lugar particular e viabilizou o surgimento de diversos discursos sobre a criança e a
infância. Destaca-se nesta pesquisa que Freud rompeu com o ideal de candura atribuído às crianças
à época, pois revelou a sexualidade infantil. As elaborações freudianas a esse respeito, como o
presente trabalho mostra, permitem estabelecer importante distinção entre infância, enquanto etapa
da vida, e infantil, concebido como marca intrínseca ao psiquismo humano. Dessa forma, conclui-se
que criança não é um conceito psicanalítico ou uma noção com a qual opera a psicanálise. Posto
isso, parte-se para abordagem da concepção de sujeito conforme postulada por Lacan até o ano de
1958, a qual permite afirmar que para a psicanálise não se trata de uma criança ou de um adulto,
trata-se, sim, do sujeito do inconsciente. Com base nisso, faz-se uma retomada do complexo de
Édipo lacaniano, a partir da qual evidencia-se que, do ponto de vista psicanalítico, há, na estrutura,
um lugar que a criança, ser assim denominado pela cultura, tem que ocupar, o lugar de falo, e, na
fantasia, a marca do que resta desse lugar, o infantil. O que importa à psicanálise, portanto, e se
apresenta em uma análise, é justamente o infantil postulado por Freud, isto é, o que resta do lugar
de falo que todo sujeito ocupou um dia
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Klaus Kinski : Erster Liebhaber und Lebenskünstler / Klaus Kinski : First Lover and Artist of LifeWahlberg, Andreas January 2014 (has links)
This study examines the relationship between sexuality and actorial artistic creation in the autobiographic writings of the German actor Klaus Kinski (1926-1991). Departing from Socrates’ appraisal of Eros in the Platonic dialogue Symposion, the text confronts two classic theories on sexuality and art: Christoph Wilhelm Hufeland’s book on macrobiotics and vital power (Lebenskraft), The Art of Prolonging Human Life, and Sigmund Freud’s texts on sublimation. Plato, Hufeland and Freud have in common that they see art and sexuality, representing spiritual and carnal life, as rivals. Hence, artistic production has to rely on a renunciation of physical love, either through abstinence or transformation of sexual energy into spiritual creative power. The case of Klaus Kinski is particularly important, since his literary works seems to resist sublimation of any kind. While devoting himself to libertinage – which he renders in detail – he still succeeds in creating works of art, as an actor and as a writer. The artistic conditions for Kinski the actor, being an active force in control of theatrical objects and means, in contrast to the passive-receptive actor in Rainer Maria Rilke’s The Notebooks on Malte Laurids Brigge, further adds to this particularity. Kinski’s refusal to recognise a rivalry between love and art has its roots in Constantin Stanislavski’s method of acting, in which the task of the actor is to give life to the role by giving it both spiritual and bodily life, having body and mind working together towards the higher aim of theatrical performance. Yet this paradigm of incarnation, as opposed to inspiration, does not apply exclusively to theatrical and performing arts, where the work of art is constituted by the actor’s body. In a text from 1927 about the rhyme, the Austrian writer Karl Kraus proposes an „erotics of language”, in which the ideal Paarung (coupling or mating) implies both the physical act of reproduction, and sonorous combination of two rhyming words, uniting distant spheres or entities. In this sense, Kinski’s ideal coupling can be understood as a joint venture between mind and body, art and sexuality, theatre and life, enabling him to enjoy a frivolous love life without abandoning artistic creation.
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