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Lesão por esmagamento do nervo isquiático de ratos: estudo da vascularização / Crush injury of the rat sciatic nerve: vascularization study.

Pachioni, Celia Aparecida Stellutti 30 May 2006 (has links)
Este trabalho teve como objetivo estudar as alterações microvasculares intraneurais agudas em nervo isquiático de rato submetido à esmagamento por diferentes cargas. Foram utilizados sessenta ratos machos da linhagem Wistar, distribuídos em dois grupos experimentais de acordo com o protocolo de injeção de vasos e subdivididos de acordo com a carga de esmagamento. Os nervos isquiáticos direitos de cada grupo experimental foram isolados e submetidos ao esmagamento com diferentes cargas (0,5 Kg, 1 Kg, 5 Kg, 10 kg e 15 kg) por 10 minutos e os nervos isquiáticos esquerdos foram utilizados como controle. Após o esmagamento, 30 animais foram submetidos ao Protocolo I, que constou de: cateterização da aorta abdominal, perfusão manual da solução composta de tinta da China e gelatina 5% em formol 10%, dissecação e retirada dos nervos direitos e esquerdos, desidratação e diafanização para análise longitudinal dos vasos intraneurais. Os outros trinta animais foram submetidos ao Protocolo II, que constou de: cateterização da aorta abdominal e perfundidos com solução composta de tinta da China e gelatina 5% em soro fisiológico e, após, mantidos em freezer -20°C por uma hora. Em seguida os nervos foram dissecados e retirados em toda a sua extensão, cortados em 3 fragmentos, congelados em isopentano em gelo seco e armazenados em freezer -70°C, seccionados em cortes transversais semi-seriados em criostato para análise e contagem dos vasos intraneurais. Os resultados mostraram regiões de hematoma endoneural e epineural nas diferentes cargas utilizadas indicando que as forças de esmagamento foram suficientes para lesar os vasos intraneurais do nervo isquiático, especialmente com cargas elevadas. A análise morfométrica mostrou um comportamento diferente nas três regiões estudadas, constatando menor número de vasos na região do esmagamento e não nas regiões acima e abaixo da mesma. Estes resultados sugerem lesão localizada dos vasos intraneurais que foi proporcional à carga de esmagamento, causando hematoma endoneural e epineural, o que criará um microambiente desfavorável para a regeneração das fibras nervosas que também foram lesadas nesse modelo. / The objective of this work was to study the acute intraneurial microvascular changes in the rat sciatic nerve submitted to a crush injury by different loads. Sixty Wistar male rats were used and distributed into two experimental groups according to vessel injection protocol and subdivided according to the crush load. The right sciatic nerves of each experimental group were isolated and submitted to crush by different loads (0,5 Kg, 1 Kg, 5 Kg, 10 kg and 15 kg) for ten minutes. The left sciatic nerves were used as controls. After the crush, thirty animals were submitted to Protocol I, which consisted of: abdominal aorta catheterization, manual perfusion withf a solution composed of China ink and gelatin 5% in formaldehyde 10%. After that the right and left nerves were collected, fixed in formaldehyde10%, dehydrated and diaphanized for longitudinal analysis of the intraneurial vessels. The other thirty animals were submitted to Protocol II, which consisted of: abdominal aorta catheterization, as described above and perfused with a solution of China ink and gelatin 5% in physiologic saline and then placed in a freezer at -20°C for one hour. After that the nerves were dissected and removed in their entire length, cut into three fragments, frozen in isopentane and dry ice and placed in a freezer at -70°C, cut in semi-serial histological transverse sections for analysis and intraneurial vessel quantification.The results showed endoneurial and epineurial haematoma areas in the different groups, indicating that the crush forces were enough to damage the intraneurial vessels, specially with high loads. The morphometrical analysis showed a different profile in the three fragments, with smaller number of vessels in the crush region then above and below, suggesting that the damage to intraneurial vessels was proportional to the crush load, causing endoneurial and epineurial haematoma, which creates an unfavorable microenvironment for the regeneration of the nerve fibers that were also damaged in that model.
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Enxerto com tubo de polietileno poroso preenchido com gordura autóloga no reparo de nervo periférico: uma nova proposta

Gustavo Lopes Toledo 23 May 2011 (has links)
Os nervos periféricos são extensões do sistema nervoso central e responsáveis pela interação das atividades das extremidades, em suas funções sensitiva e motora. São vulneráveis aos mesmos tipos de traumas que afetam outros tecidos: contusão, compressão, esmagamento, estiramento, avulsão e laceração. Desta forma, a interrupção de continuidade da estrutura do nervo, por algum tipo de trauma, resulta na interrupção de transmissão dos impulsos nervosos e na desorganização de suas atividades funcionais. Para tanto, em vista da evolução tecnológica e o desenvolvimento de equipamentos mais sofisticados, a microcirurgia vem ganhando cada vez mais espaço no campo da investigação experimental referente a recuperação de nervos periféricos lesionados. Em uma secção simples, sem perda tecidual, a neurorrafia denominada término-terminal apresenta bons resultados, contudo, quando ocorre perda de tecido nervoso ou, não se têm mais os cotos distais do nervo, outras técnicas devem ser empregadas, até porque, não se pode de modo algum tencionar o nervo numa tentativa de coaptá-lo novamente. Várias técnicas de tubulização utilizando-se materiais biológicos e não biológicos, para criar um meio por onde ocorrerá a regeneração nervosa já foram ou ainda estão sendo testados com resultados insatisfatórios sob o aspecto funcional.É sabido que em um trauma sem perda tecidual, numa neuropraxia, por exemplo, o nervo recupera espontaneamente de forma satisfatória. É sabido também que em um feixe vásculo-nervoso, o nervo periférico encontra-se em íntimo contato com a adventícia de artérias e veias. A adventícia dos vasos é constituída por tecido conjuntivo frouxo, rico em adipócitos. Assim, em um trauma, os neuritos oriundos do coto proximal do nervo lesado, ficam diretamente em contato com esses adipócitos. Seguindo este raciocínio, e com base em trabalhos anteriores onde foi usada veia preenchida com músculo esquelético a fresco como enxerto, decidimos testar a possibilidade de crescimento axonal por meio de enxerto com tubo de polietileno preenchido por tecido adiposo autólogo. Para tanto será utilizado um tubo com 12 mm de comprimento por 0,25 mm de diâmetro, com poros de 80 µm de diâmetro, preenchido com tecido adiposo in natura retirado das adjacências do referido nervo, na tentativa de se recuperar o nervo isquiático. A certificação do sucesso da recuperação do nervo será feita por meio de técnicas de microcirurgia, microscopia e morfometria. O enxerto de polietileno mostrou ter resistência a pressões, uma vez que não foi observado colapso estrutural. A gordura mostrou ser bom material trófico já que no grupo onde a utilizou apresentou resultados mais próximos do controle final. / Peripheral nerves are extensions of the central nervous system and are responsible for the interaction of the activities of the extremities in their sensory and motor function. They are vulnerable to these types of injuries that affect other tissues: contusion, compression, crush, stretch, tear and avulsion. Thus, the interruption of continuity of the nerve structure, due to some sort of trauma, results in the interruption of transmission of nerve impulses and disruption of their functional activities. Therefore, in view of technological evolution and development of more sophisticated equipment, microsurgery is gaining more space in the field of experimental research concerning the recovery of injured peripheral nerves. In a single section, without loss of tissue, called the end-terminal neurorrhaphy was also good, however, when there is loss of nervous tissue or, if not longer have the distal nerve stumps, other techniques must be employed, because, in any circumstance the nerve should be tensioned as an attempt to coaptation again. Several techniques of tubing, using biological materials and non-biological means to create a place where nerve regeneration have been or are still being tested with unsatisfactory results in the functional aspect. It is known that in a trauma without loss of tissue, a neuropraxia, for example, the nerve recovers spontaneously and satisfactorily. It is also known that in a neurovascular bundle, the peripheral nerve is in close contact with the adventitia of arteries and veins. The adventitia of the vessels is composed of loose connective tissue rich in adipocytes. Thus, in trauma, the neurites from the proximal stump of injured nerve, are directly in contact with these adipocytes. Following this reasoning, and based on previous work where it was used vein filled with fresh skeletal muscle as a graft, decided to test the possibility of axonal growth by grafting polyethylene tube filled with autologous adipose tissue. For that will be used with a tube 12 mm long and 0.25 mm in diameter, with pores of 80 microns in diameter, filled with fresh adipose tissue removed from the vicinity of that nerve, in an attempt to recover the sciatic nerve. Certification of successful nerve recovery will be done through microsurgical techniques, microscopy and morphometry. The graft polyethylene proved to have pressure resistance, since no structural collapse was observed. The fat was found to be good material as trophic group which had used the results closer to the ultimate control.
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Estudo da regeneração nervosa em modelo experimental de ratos diabéticos / Nerve regeneration in an experimental diabetic rat model

Guataçara Schenfelder Salles Junior 14 June 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Embora a população diabética seja extremamente significativa e crescente nos últimos anos, os estudos envolvendo regeneração nervosa e diabetes mellitus (DM) não são muitos e, frequentemente, mostram resultados conflitantes e pouco conclusivos. O objetivo deste trabalho foi estudar a regeneração nervosa em ratos diabéticos. MÉTODOS: O trabalho foi realizado no Laboratório de Microcirurgia Experimental (LIM 4) do HC-FMUSP. Utilizaram-se 40 ratos machos, que foram separados em 2 grupos principais, cada um com 20 animais: grupo controle e grupo diabetes. Cada grupo foi subdividido em 2 subgrupos de 10 animais: controle com neurorrafia término-terminal (CN), controle com enxerto de nervo (CE), diabético com neurorrafia términoterminal (DN) e diabético com enxerto de nervo (DE). A indução do DM foi feita pela inoculação de estreptozotocina na dose de 60mg/Kg, por via intraperitoneal e após 8 semanas os animais foram submetidos à cirurgia. Diversas avaliações foram feitas: massa corporal, glicemias, testes da marcha e eletrofisiológico, índice de peso do músculo tríceps sural (pata operada/não operada) e análises histomorfométricas. RESULTADOS: Ocorreram 3 óbitos, 1 no CN, 1 no DN e 1 no DE. Nas avaliações pósoperatórias o peso dos animais do grupo controle foi maior que o do grupo diabetes (p<0,05). Todos os ratos do grupo diabetes mostraram níveis glicêmicos bem superiores aos do grupo controle (p<0,05), mantendo-se sempre maiores que 200mg/dL. No 20o PO o teste da marcha foi mais próximo do normal nos animais do grupo controle do que no grupo diabetes (p<0,05), sendo melhor nos subgrupos com neurorrafia do que com enxerto de nervo (p<0,05). No 40o PO o panorama se manteve, exceto pela comparação do DN com o DE (p>0,05). Já no 60o PO o teste foi semelhante entre os animais do grupo controle (CN e CE) e o DN (p>0,05), se mostrando pior no DE (p<0,05). No teste eletrofisiológico com 60 dias de evolução, as amplitudes do potencial evocado foram semelhantes entre os subgrupos controles e diabéticos (p>0,05). O índice de peso do músculo tríceps sural foi maior no CN em comparação com os outros 3 subgrupos (p<0,05), não se verificando o mesmo nas demais comparações (p>0,05). No 60o PO não se encontraram diferenças estatisticamente significativas na comparação dos subgrupos controles e diabéticos em relação à densidade axonal, medidas das áreas das secções transversas das fibras nervosas, dos axônios e das células de Schwann. CONCLUSÕES: O teste da marcha mostrou que a recuperação funcional foi mais rápida nos animais do grupo controle, porém, com 60 dias, o DN apresentava uma recuperação semelhante aos animais controles, ao passo que o DE ainda não. A resposta da musculatura tríceps sural ao estímulo do nervo ciático com 60 dias de evolução, verificada no teste eletrofisiológico, se mostrou parecida nos animais controles e diabéticos, não havendo diferença estatística. A atrofia muscular, vista pelo índice de peso do músculo tríceps sural, foi menor em CN, porém sem diferença estatística entre CE, DN e DE. A densidade de axônios, assim como os calibres das fibras nervosas e dos axônios não foram estatisticamente diferentes nos animais diabéticos no 60o PO / INTRODUCTION: Although the diabetic population is highly significant and has been growing during the past few years, studies involving nerve regeneration and diabetes mellitus (DM) are rather uncommon, frequently demonstrating divergent results and few conclusions. The objective of this study is to evaluate nerve regeneration in diabetic rats. METHODS: The study was accomplished in the Experimental Microsurgery Laboratory (LIM 4) of the HC-FMUSP. The study included 40 male rats, separated into two main groups: 20 controls and 20 diabetic animals. Each group was then further subdivided into two subgroups with 10 animals in each: control with end-toend neurorrhaphy (CN); control with nerve graft (CE); diabetic with end-toend neurorrhaphy (DN); and diabetic with nerve graft (DE). DM was accomplished by intraperitoneal innoculation of 60mg/Kg of streptozocin and the animals underwent surgery eight weeks later. Various evaluations were performed: body mass, glycemias, walking and electrophysiology tests, triceps surae muscle weight index (operated/non-operated paw) and histomorphometric analysis. RESULTS: Three deaths occurred; one in CN, one in DN, and one in DE. In the postoperative evaluations the weight of the control animals was greater than that of the diabetic group (p<0.05). All the rats in the diabetic group demonstrated glycemic levels very superior to those of the control group (p<0.05), always remaining over 200mg/dL. On the 20th PO day, the walking test was closer to normal in the control group than in the diabetic one (p<0.05), better in the neurorrhaphy subgroups than in the nerve graft ones (p<0.05). On the 40th PO day the range was maintained, except for comparison of DN with DE (p>0.05). Already on the 60th PO day, the test was similar among the animals of control group (CN and CE) and DN (p>0.05), seeming worse on DE (p<0.05). At 60 days the potential amplitudes of the electrophysiological test were similar among the control and diabetic subgroups (p>0.05). Triceps surae muscle weight index was greater in the CN compared with the other three subgroups (p<0.05), which was not seen in the other comparisons (p>0.05). On the 60th PO day no statistically significant differences were observed when comparing the control and the diabetic subgroups regarding the axonal density, measurent of the areas of the transverse sections of the nerve fibers, axons and Schwann cells. CONCLUSIONS: The walking test showed that the functional recovery was swifter in the control group animals. At 60 days, however, DN presented a recovery similar to that of the control animals, whereas DE still did not. Triceps surae muscle response upon stimulation of the sciatic nerve at 60 days, verified by the electrophysiological test, showed it to be similar in the control and diabetic animals, without a statistical difference. The muscular atrophy observed by the triceps surae muscle weight index was less in CN, however, without a statistical difference among CE, DN and DE. The axon densities as well as the calibers of the nerve fibers and axons were not statistically different in the diabetic animals at 60 days PO
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Nerve Regeneration Using Lysophosphatidylcholine and Nerve Growth Factor

Wood, Ryan LaVar 01 June 2016 (has links)
Peripheral nerve damage affects hundreds of thousands of people every year. This study tested the effectiveness of using lysophosphatidylcholine (LPC) in combination with nerve growth factor (NGF) to increase the healing rate of damaged left sciatic nerves in female rats. The rats were randomly divided into eight groups: Sham, Right Sciatic, Crush, LPC, LPC-NGF, Crush- LPC, Crush-NGF, and Crush-LPC-NGF. The healing of the nerves was measured by monitoring gait, electrophysiological parameters (compound muscle action potential amplitudes and nerve conductance velocities) and morphological parameters (total fascicular area, total myelinated fiber counts, fiber densities, fiber diameters, and g-ratio). Gait and electrophysiological parameters were measured three times a week. Morphological parameters were measured at three weeks and at six weeks. The LPC and LPC-NGF groups were not statistically different from the controls (Sham and Right Sciatic) at either of the morphological time points but were statistically different from the controls for the first three weeks for the electrophysiological parameters and gait. The LPC-NGF group did not differ from the LPC group at any time point for any of the parameters. Crush, Crush-LPC, Crush-NGF, and Crush-LPC-NGF groups statistically differed from the controls at week 3 for all parameters and only in the electrophysiological parameters at week 6. Crush-LPC, Crush-NGF, and Crush-LPC-NGF did not differ from each other or from the Crush group. The combination of LPC and NGF did not prove to be an effective treatment for peripheral nerve damage. Future work is recommended to test multiple injections of LPC and NGF.
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Sciatic nerve remyelination and nodal formation following olfactory ensheathing cell transplantation

Dombrowski, Mary A. 14 February 2008 (has links)
Transplantation of olfactory ensheathing cells (OECs) into injured spinal cord results in improved functional outcome through axonal regeneration, remyelination, and neuroprotection. However, because little is known of the fate of OECs transplanted into injured peripheral nerve, their myelin forming potential requires investigation. To study these issues OECs were isolated from the olfactory bulbs of adult green fluorescent protein (GFP)-expressing transgenic rats and transplanted into a sciatic nerve crush lesions. Five weeks to six months after transplantation the nerves were studied histologically and it was determined that GFP-expressing OECs survived in the lesion and distributed longitudinally across the lesion zone. Immunostaining revealed a high density of isoform Nav1.6 at the newly formed nodes of Ranvier which were flanked by paranodal Caspr staining. Immuno-electron microscopy for GFP revealed transplanted OECs form peripheral type myelin. These results indicate that transplanted OECs extensively integrate into transected peripheral nerve, form myelin on regenerated peripheral nerve fibers, and reconstruct nodes of Ranvier with proper sodium channel structure.
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Metotreksat uygulanan ratların siyatik sinir ve medülla spinalisinde oksidan/antioksidanların durumu : Kafesik asit fenetil ester'in antioksidan koruyucu etkisi /

Uzar, Ertuğrul. Koyuncuoğlu, Hasan Rifat. January 2006 (has links) (PDF)
Tez (Tıpta Uzmanlık) - Süleyman Demirel Üniversitesi, Tıp Fakültesi, Nöroloji Anabilim Dalı, 2006. / Bibliyografya var.
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Enxerto venoso ao avesso e normal, com ou sem preenchimento de músculo, em regeneração nervosa de ratos

Roque, Domingos Donizeti [UNESP] 16 December 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-12-16Bitstream added on 2014-06-13T21:01:28Z : No. of bitstreams: 1 roque_dd_dr_botfm.pdf: 1702789 bytes, checksum: 439d013606e4a7b1c31a5e09458e60e3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Foram estudadas neste trabalho quatro maneiras de regenerar o nervo ciático do rato em gap de 1O milímetros mediante tubulização com v4e'ia n.o.r.m. al e ao avesso, preenchida ou não com o músculo tibial caudal direito:Foram utilizados 70 ratos Wistar, machos, pesando entre 180 a 210 g, divididos em quatro grupos experimentais com 15 animais cada grupo (VASP - veia ao avesso sem preenchimento; VAME - veia ao avesso preenchida com músculo esquelético; VNSP - veia normal sem preenchimento e VNME - veia normal preenchida com músculo esquelético) e um grupo com 10 animais (Sham) usado como controle. A veia jugular externa esquerda foi utilizada como enxerto venoso. No grupo Sham o nervo ciático direito foi exposto sem realizar-se nenhum procedimento sobre o mesmo. Os animais foram sacrificados 12 semanas após a cirurgia. Retirou-se amostras nos locais dos enxertos e nos cotos distais do nervo reparado, destinadas às observações histomorfológicas e morfométricas. Para a análise estatística dos cinco grupos experimentais utilizou-se a análise de variância (ANOV A) com teste F e o método de Scheffé. Observou-se regeneração nervosa em todos os grupos. Os melhores resultados foram obtidos nos grupos VASP, VAME e VNSP. O pior resultado foi com o grupo VNME na maioria dos atributos analisados, tanto no enxerto quanto no coto distal. / The venous tubulization procedure filled with muscle was used to study nerve regeneration of the right sciatic nerve a 10 mm gap using different procedures. Seventy male Wistar rats weighting 180 to 210 g were divided into four experimental groups: inside-out vein graft (lOVG); inside-out vein graft filled with skeletal muscle (lOVGSM); standard vein graft (SVG) and standard vein graft filled with skeletal muscle (SVGSM), with 15 animaIs each. Ten rats were used as sham control. Left external jugular vein were harvested and used to bridge a 10 mm gap. 1n sham group the right sciatic nerve was expose without achieve someone procedure on nerve. AnimaIs were sacrificed 12 weeks after tubulization and fragments obtained from the grafts and distal stumps were histomorphometric analyzed. Statistical analysis (ANOVA, F-test and Scheffe's method) indicated that the best results regarding nerve regeneration were observed in 10VG; 10VGSM and SVG groups. The worst result was obtained with SVGSM.
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Anatomia do nervo isquiático em ovinos da raça morada nova aplicada a clínica de pequenos ruminantes / Anatomy of ischiatic nerve in sheep of the morada nova race applied clinic of small ruminants

Sousa, êlika Suzianny de 29 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-15T20:31:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elika suzianny de sousa.pdf: 4361186 bytes, checksum: d0e2a9aa7b3fd1fec5070287e7c4bb9f (MD5) Previous issue date: 2008-08-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / In the last years have been increasing the interest for farms of goats and sheep within Brazil, furthermore is verified that are rare the citations in the referring literature for the origin and distribution of the sciatic nerve into musculature in small ruminant. Thus, the aim of this work was to promoter a detailed study regarding morphology neural of the sciatic nerve, which is of great importance for clinical conduct in small ruminant, contributing to prevent lesions of order iatrogenesis as through applications of medicines intramuscular and or for surgical procedures accomplished in the pelvic member. The experiment was executed in the Laboratory of Anatomy of the Rural Federal University of the Semi-arid. 20 stockings left carcasses of sheep were used, males of the Morada Nova race, with age between 6 and 7 months coming from Experimental farm of the EMPARN-RN. Thus, were proceeded dissections of the carcasses for exhibition of the ischiatic nerve, which the pieces has been conserved in freezer until the conclusion of the dissections. Simultaneously was placed on this cotton soaked in hydrogen peroxide to 20 volumes, staying for 12 followed hours for your clarification process, facilitating your visualization. It was verified variations in the number of lumbar vertebras and sacral of the sheep, which 90% of the animals presented 7 vertebras and 3 sacral and 10% had 6 lumbar vertebras and 4 sacral, altering consequently the origin of the nerve in these animals. In 15 animals (75%), the nerve were originated from L7S1S2; in two (10%), from L6S1S2; in two (10%) with L7S1S2S3 and in just one goat (5%), the formation of the nerve was originating from ventral branches of S1S2S3. In relationship the distribution of the ischiatic nerve for musculature, was observed in the muscle gluteobiceps innervations a variation from 2 to 5 branches; in semitendinosus muscle, sent among 1 to 3 branches; for quadriceps muscle of the thigh this contribution altered between 1 and 2 branches, which not was present in fifteen animals (75%); for the semimembranosus muscle, emitted between 2 and 4 threads. The sciatic nerve was found originating from the ventral branches of the sixth and seventh lumbar spinal nerves and of the first, second and third nerves spinal sacral / Nos últimos anos tem-se aumentado o interesse pela ovinocaprinocultura no Brasil e verifica-se que são raras as citações na literatura referentes à anatomia do nervo isquiático em pequenos ruminantes. Portanto, este trabalho visa o fornecimento da morfologia neural com estudo detalhado do nervo isquiático, sendo de grande importância para conduta clínica nestes animais, contribuindo para prevenir lesões de ordem iatrogênica como por meio de aplicações de medicamentos intramusculares profundos e/ou por procedimentos cirúrgicos realizados no membro pélvico. O experimento foi conduzido no Laboratório de anatomia da Universidade Federal Rural do Semi-árido. Foram utilizadas 20 meias carcaças esquerdas de ovinos, machos da raça morada nova, com faixa etária entre 6 e 7 meses de idade procedentes da Fazenda Experimental da EMPARN-RN. Realizaram-se dissecações das carcaças para exposição do nervo isquiático, sendo as peças conservadas em câmara fria até a conclusão das dissecações. Concomitantemente foi colocado sobre o nervo, algodão embebido em peróxido de hidrogênio a 20 volumes, permanecendo por 12 horas seguidas para o seu clareamento, facilitando sua visualização. Verificou-se variações na quantidade de vértebras lombares e sacrais do ovino, em que 90% dos animais apresentaram 7 vértebras lombares e 3 sacrais e em 10% tinham 6 vértebras lombares e 4 sacrais, alterando assim a origem do nervo nesses animais. Em 15 animais (75%), o nervo originou-se de L7S1S2; em dois (10%), de L6S1S2; em dois (10%) de L7S1S2S3 e em apenas um (5%), a formação do nervo foi proveniente de ramos ventrais de S1S2S3. Na distribuição do nervo isquiático pela musculatura, observou-se na contribuição da inervação do m. glúteobíceps uma variação de 2 a 5 ramos; no m. semitendinoso, enviou entre 1 a 3 filetes; para o m. quadríceps da coxa esta contribuição alternou-se entre 1 e 2 ramos, sendo que ela não esteve presente em quinze animais (75%); para o m. semimembranoso, houve emissão de 2 a 4 filetes. O nervo isquiático foi encontrado originando-se dos ramos ventrais dos nervos espinhais lombares e sacrais, além de apresentarem diversificação no número de vértebras
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Efeito da catuama e do bilobalide na regeneração nervosa perifírica de ratos submetidos à secção do nervo isquático /

Pereira, Rodrigo Norberto. January 2008 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Alessi / Banca: Rosemeri de Oliveira Vasconcelos / Banca: Roberta Ferro de Godoy / Resumo: Lesões no Sistema Nervoso Periférico (SNP) são relativamente freqüentes. Apesar do SNP apresentar capacidade regenerativa em muitas situações não ocorre regeneração nervosa adequada levando a perdas funcionais. A Catuama é a associação de quatro extratos hidroalcoólicos obtidos de plantas brasileiras (Paullinia cupana, Trichilia catigua, Ptychopetalum olacoides e Zingiber officinale) com conhecida ação neuroprotetora, antiinflamatória, anti-oxidante e antidepressiva. O bilobalide é um componente extraído das folhas de Ginkgo biloba que tem demonstrada ação neuroprotetora nos sistemas nervosos central e periférico. O presente estudo avaliou a ação da Catuama e do bilobalide na regeneração nervosa periférica de ratos submetidos à secção do nervo isquiático e reparação com implante de tubo de silicone preenchido por colágeno deixando um intervalo entre os segmentos nervosos de 10mm. A Catuama foi administrada por via oral nos primeiros 28 dias de pós-operatório, nas doses de 100, 200 e 400mg/kg e comparada ao bilobalide na dose de 200μM adicionado ao colágeno líquido do implante e ao grupo controle. Os animais foram avaliados na primeira, quinta e décima semana de pós-operatório pelo teste de marcha e na décima semana pela avaliação eletrofiosiológica e pelas análises quantitativa e qualitativa dos cortes histológicos de amostras do nervo isquiático e do músculo gastrocnêmio. Em todas as análises utilizadas não foi encontrada diferença (P>0,05) entre os grupos experimentais o que indica que a Catuama e o bilobalide não interferiram na regeneração nervosa periférica nas condições experimentais. / Abstract: Peripheral nerve lesions are common. Functional recovery after peripheral nerve injuries is frequently poor, despite the capacity for axonal regeneration, resulting in most cases in a functional loss of the nerve. The Catuama is composed of four brasilian plants extracts (Paullinia cupana, Trichilia catigua, Ptychopetalum olacoides e Zingiber officinale). The Catuama is known as having neuroprotector, antinflamatory, antioxidant and antidepressive effects. Bilobalide, extraction of the leaves of Ginkgo biloba, is known by it's neuroprotector effect in the central and peripheral nervous system. The present study evaluates the effect of Catuama and bilobalide on peripheral nerve regeneration in rats following a sciatic nerve section. Sciatic nerve of adult rats was transected with a 10-mm gap and the proximal and distal nerve stumps were fixed in a silicone tube filled with collagen. The Catuama was oral administered along 28 days after the surgery. Three different treatment groups using doses of 100, 200 and 400mg/kg of Catuama were compared with one group using 200μM bilobalide associated with the liquid collagen in the silicone tube and the control group. Animals evaluations were done by a walk test on the first, fifth and tenth week after the surgery. Eletrophysiologic stimulation and quantitative and qualitative hystologic analysis of the sciatic nerve and gastrocnemius muscle were also realized on the tenth week after the surgery. No statistical difference was found in these variables between the five groups (P >0.05). These results suggest that there was no effect of Catuama or bilobalide on peripheral nerve regeneration regeneration. / Mestre
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Ação da melatonina sobre a morte neuronal induzida pela secção do nervo ciatico em ratos neonatos / Action of melatonin on neuronal death induced by sciatic nerve transection in neonatal rats

Rogério, Fábio, 1977- 21 July 2006 (has links)
Orientador: Francesco Langone / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-06T21:22:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rogerio_Fabio_D.pdf: 6070171 bytes, checksum: 09dbd001354ef5fc115682fa346982ee (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Morte neuronal pode ser induzida em ratos neonatos por axotomia periférica. A privação de fatores tróficos sintetizados por células alvo seria uma importante causa, pois favoreceria a ocorrência de estresse oxidativo. No presente estudo, ratos com dois dias de vida (P2) foram submetidos a secção unilateral do ciático, tratados diariamente com o antioxidante melatonina e sacrificados entre P2 e P7, período em que ocorre maior perda celular. Na intumescência lombar, foram avaliadas a expressão e distribuição tecidual das isoformas 1 e 2 da superóxido dismutase (SODI e 2), das isoformas neuronal (nNOS), endotelial (eNOS) e induzível (iNOS) da óxido nítrico sintase (NOS) e da Bax e Bcl-2 (indutora e supressora da morte celular, respectivamente). Também foram investigadas a atividade da NOS e fragmentação de DNA. Cinco dias depois da lesão, a axotomia determinou perda de 55% dos motoneurônios. Após o mesmo período, o tratamento com melatonina garantiu a sobrevivência de 75% dos neurônios acometidos. Um dia depois da axotomia, a expressão da SODI foi reduzida em 25% nos ratos lesados. Por outro lado, a administração de melatonina aumentou a síntese desta enzima em 25%. A axotomia elevou a atividade da nNOS e eNOS 1 e 6 horas após a lesão. A melatonina aumentou a atividade da nNOS e eNOS e diminuiu a da iNOS no terceiro dia. Os níveis de mRNA e de células positivas para Bax e a ocorrência de quebra de DNA aumentaram no primeiro dia. Esta última foi reduzida pelo tratamento com melatonina. A axotomia não alterou a expressão e imunomarcação para iNOS e para Bcl-2, nem aumentou a imunorreatividade para Bax em motoneurônios. O efeito neuroprotetor e antioxidante da melatonina no presente modelo experimental suporta sua investigação em alterações neurológicas associadas com estresse oxidativo / Abstract: Neuronal death may be induced in neonatal rats by peripheral axotomy. Deprivation of trophic factor produced by target cells would play a role, since it would favor oxidative stress. In the present study, rats at an age of two days postnatally (P2) were subjected to unilateral sciatic transection, daily treatment with the antioxidant melatonin and sacrificed at time points ranging from P2 to P7, when the majority of the axotomised cells is 10s1. Expression and immunohistochemical detection of superoxide dismutase isoforms 1 and 2 (SOD 1 and 2) were investigated in the lumbar enlargement. Neuronal (nNOS), endothelial (eNOS) and inducible (iNOS) isoforms of nitric oxide synthase (NOS) and Bax and Bcl-2 (cell death promoter and suppressor, respectively) were also evaluated. Finally, NOS activity and DNA fragmentation were assessed. Five days after lesion, 55% of the axotomised motoneurons died. Melatonin rescued 75% ofthe injured motoneurons. On the first day, SODl expression was reduced by 25% in axotomised rats, whereas melatonin administration yielded an increase of 25% in such expression. nNOS and eNOS activity rose at 1 and 6 hours after lesion. Melatonin increased nNOS and eNOS activity and reduced iNOS catalytic rate on the third day. Bax mRNA levels, number of Bax-positive cells and DNA fragmentation augmented on the first day. The latter was decreased by melatonin. Axotomy did not alter immunostaining for and expression of iNOS and Bcl-2. In addition, the injury did not induce Bax expression in motoneurons. The neuroprotective and antioxidant effect of melatonin in the present experimental model support the investigation of this neurohormone in neurological diseases associated with oxidative stress / Doutorado / Fisiologia / Doutor em Biologia Funcional e Molecular

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