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Pathogenesis and immunotherapy of streptococcal septicemia and shock /Ihendyane, Nahla, January 1900 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2003. / Härtill 4 uppsatser.
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Endothelin receptor antagonism and hypertonic solutions in experimental endotoxin shock /Somell, Anna, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.
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Streptococcus pyogenes infections and toxic shock syndrome : molecular epidemiology and immunotherapy /Darenberg, Jessica, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Uso da dexmedetomidina no choque séptico: estudo experimental dos efeitos hemodinâmicos, metabólicos e inflamatórios / Dexmedetomidine in a porcine model of septic shock: hemodynamic, metabolic and inflammatory effectsPaulo Carnicelli 26 January 2011 (has links)
A dexmedetomidina, fármaco da classe dos α2-agonistas, é amplamente empregada no paciente gravemente enfermo por seus efeitos de analgesia e sedação, porém seu comportamento nas situações de sepse e choque séptico é pouco estudado. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos, metabólicos e inflamatórios da dexmedetomidina em modelo suíno de choque séptico. Foram utilizadas 18 fêmeas suínas (peso médio 23,5 kg), divididos em três grupos. O grupo SHAM foi submetido apenas à anestesia. O grupo CH recebeu infusão intravenosa de E. coli O55 (3x109 ufc/mL) de 0,75 ml/kg durante 1 hora. Os animais do grupo CHDEX receberam a mesma infusão de bactérias vivas, associada à infusão de dexmedetomidina 0,7 μg/kg em 10 minutos seguida de 0,5 μg/kg/h até o fim do experimento. Foi considerado T0 o momento do fim da infusão da bactéria, e os animais foram observados por 240 minutos. Os animais receberam tratamento com fluidoterapia e/ou norepinefrina para manutenção da PVC 8 mmHg e PAM 65 mmHg. O modelo proposto mimetizou as alterações presentes na sepse grave e choque séptico, com colapso circulatório, lesão pulmonar aguda e acidose metabólica. Houve tendência de maior depressão cardiovascular em CHDEX (índice cardíaco em T240: 2,8±0,5 L.min-1.m-2 para CHDEX; 3,6±1,7 L.min-1.m-2 para CH e 4,7±1,1 L.min-1.m-2 para SHAM). Não houve diferença estatística entre os grupos CH e CHDEX, à exceção da SvO2 (62,5±9,0% para CHDEX, 74,2±9,1% para CH em T180), do consumo de oxigênio (149,90±25,62 mL.min-1.m-2 para CHDEX, 111,49±21,59 mL.min-1.m-2 para CH em T0), da taxa de extração de oxigênio (43±20% para CHDEX, 25±11% para CH em T240) e do Pr-Pa (53±14mmHg para CHDEX, 35±11mmHg para CH em T0). A diminuição no IC justifica a diminuição dos parâmetros de oxigenação. Os níveis plasmáticos de TNF-α, IL-1β, IL-6 e IL-10 aumentaram de forma mais pronunciada em CH, mas não houve diferença estatisticamente significativa com relação a CHDEX. Ambos os grupos não diferiram em relação ao débito urinário e tratamento de ressuscitação empregado. Frente aos resultados obtidos pode-se pressupor que a dexmedetomidina pode desencadear desequilíbrio entre oferta e consumo de oxigênio por afetar diretamente a microcirculação. Sugere-se que o emprego da dexmedetomidina no choque séptico seja alvo de mais estudos e discussões. / The use of dexmedetomidine to achieve sedation, anxiolysis, analgesia and allowance to mechanical ventilation has increased in critical ill patients, but only a few data are available regarding the effects of dexmedetomidine in situations of sepsis and septic shock. The aim of this study was to assess hemodynamic, metabolic and inflammatory effects of dexmedetomidine in a porcine model of septic shock. Eighteen sows with mean weight of 23,5 kg were included in the study, and allocated in three groups. Animals in the SHAM group underwent a standard anesthetic protocol. The CH group, in addition to anesthesia, received an intravenous infusion of live E. coli O55 (3x109 cfu/mL), total volume of 0,75 ml/kg in 1 hour. The CHDEX group underwent the same treatment of the CH group plus 0,7 μg/kg of dexmedetomidine over 10 minutes and a constant rate of infusion of 0,5 μg/kg/h until the end of the experiment. T0 was considered the end of bacteria infusion and animals were monitored during 240 minutes. Fluid therapy and/or norepinephrine infusion were given as needed, aiming to maintain central venous pressure 8 mmHg and mean arterial pressure 65 mmHg. Typical septic shock symptoms were shown in animals receiving bacteria infusion, such as cardiovascular collapse, acute lung injury and metabolic acidosis. It was observed a greater cardiovascular depression in the CHDEX group (T240 cardiac index: 2,8±0,5 L.min-1.m-2 within CHDEX; 3,6±1,7 L.min-1.m-2 within CH e 4,7±1,1 L.min-1.m-2 within SHAM). There was not statistical difference between CH and CHDEX, but concerning SvO2 (62,5±9,0% within CHDEX, 74,2±9,1% within CH: moment T180) oxygen consumption (149,90±25,62 mL.min-1.m-2 within CHDEX, 111,49±21,59 mL.min-1.m-2 within CH: moment T0), oxygen extraction rate (43±20% within CHDEX, 25±11% within CH: moment T240) and Pr-Pa (53±14mmHg within CHDEX, 35±11mmHg within CH: moment T0). Impaired cardiac index justified changes in oxygenation parameters. TNF-α, IL-1β, IL-6 and IL-10 plasma levels were increased in a more pronounced way in the CH group, although no statistical differences were found when compared with the CHDEX group. Both groups presented similar results concerning urine output, fluid therapy and norepinephrine additional treatments. Dexmedetomidine is likely to cause a mismatch between oxygen delivery and consumption by affecting microcirculation in critical ill patients. Further investigations on the use of dexmedetomidina in septic shock are required.
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Efeito da sedação na microcirculação de pacientes em choque séptico / Effects of sedatives on sublingual microcirculation of patients with septic shockGuilherme Loures de Araújo Penna 06 March 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ao longo dos últimos anos, apesar de todo desenvolvimento e pesquisa, a mortalidade na sepse permanece elevada. Na área de microcirculação foram realizados estudos em modelos experimentais de sepse ao longo das últimas duas décadas, quando se observou, através de técnicas invasivas, alterações como redução expressiva da densidade capilar funcional. A técnica denominada sidestream dark field (SDF) imaging, recentemente desenvolvida, permite a avaliação da microcirculação de forma transcutânea. A utilização desta técnica permitiu evidenciar a redução da densidade capilar funcional em pacientes com sepse grave quando comparado a um indivíduo saudável. Posteriormente, foi demonstrado que alterações persistentes na microcirculação de pacientes sépticos, mesmo com sinais vitais estabilizados, estão associadas com pior prognóstico.Evidentemente, os pacientes com sepse grave ou choque séptico sofrem uma grande quantidade de intervenções terapêuticas, aonde muitas delas alteram a microcirculação. Estudos analisando a microcirculação em pacientes em uso de nitroglicerina, corticóide, recebendo hemotransfusão ou ainda infusão de noradrenalina foram publicados recentemente.Entretanto, até o presente momento, não existem publicações que descrevam a influência dos sedativos na microcirculação de pacientes com choque séptico. As drogas mais comumente utilizadas para sedação de pacientes em ventilação mecânica são o sedativo midazolam e o anestésico propofol. Os objetivos do estudo foram: avaliar o efeito dos principais agentes sedativos utilizados na prática clínica na microcirculação de pacientes com choque séptico utilizando a técnica de sidestream dark field imaging, comparar os efeitos na microcirculação do midazolam com o propofol em pacientes com choque séptico e verificar se existe relação das alterações microcirculatórias provocadas pelos sedativos com as variações de diferentes parâmetros hemodinâmicos, gasométricos ou metabólicos como pressão arterial, índice cardíaco, lactato e saturação venosa central de oxigênio. Foram estudados (estudo prospectivo) 16 pacientes internados no Centro de Terapia Intensiva da Casa de Saúde São José. Os pacientes internados com diagnóstico de choque séptico e que possuíam indicação clínica de ventilação mecânica e de suspensão diária da sedação foram submetidos ao estudo da microcirculação na mucosa sublingual utilizando a técnica de sidestream dark field imaging. Estes pacientes foram sedados conforme orientação do protocolo já existente de sedação, inicialmente com propofol e posteriormente com midazolam. Os principais resultados observados foram:a macrohemodinâmica não diferiu nos 2 momentos do exame, o BIS (bispectral índex of sedation) se manteve na faixa recomendada nos 2 momentos do exame, tendo aumentado quando o paciente acordava, conforme esperado, e a proporção de vasos pequenos perfundidos e o índice de fluxo da microcirculação foram significativamente menores, enquanto o índice de heterogeneidade foi significativamente maior quando os pacientes estavam recebendo infusão de propofol quando comparados com a infusão de midazolam. Concluímos que, em pacientes com choque séptico, a administração de midazolam resulta em uma melhora dos parâmetros microcirculatórios quando comparada com a administração de propofol. Essa diferença não pode ser atribuída a alterações de variáveis hemodinâmicas sistêmicas. / Over the past few years, despite all research and development, mortality from sepsis remains high. In microcirculatory studies using experimental models of sepsis, and invasive techniques, significant reduction in functional capillary density were observed. The recently developed technique called sidestream dark field (SDF) imaging, allows transcutaneously evaluation of the microcirculation. This technique has demonstrated reduction on functional capillary density in patients with severe sepsis, when compared to healthy individuals. Subsequently, it was shown that even in septic patients with stabilized vital signs, persistent alterations in the microcirculation are associated with worse prognosis. Obviously, patients with severe sepsis or septic shock suffer a lot of therapeutic interventions, many of them affecting the microvasculature. Studies analyzing the microcirculation in patients using nitroglycerin, corticosteroids, receiving blood transfusion or infusion of norepinephrine were recently published. However, to date, no publications have described the influence of sedatives in the microcirculation of these patients. The most commonly drugs used for sedation of mechanically ventilated patients are midazolam and propofol. The main objectives of this study were to observe the effects of two sedative agents used in clinical practice in the microcirculation of patients with septic shock. The sidestream dark field imaging technique was used to compare the effects on microcirculation of midazolam with propofol in patients with septic shock and verify a relationship between microcirculatory changes caused by sedatives and different variations of hemodynamic parameters such as blood pressure, heart rate, lactate and central venous oxygen saturation.We have prospectively studied 16 patients admitted to the Intensive Care Unit of Casa de Saúde São José. Patients admitted with a diagnosis of septic shock and in need of mechanical ventilation were submitted to microcirculation analysis in the sublingual mucosa using sidestream dark field imaging technique. These patients were sedated according to the sedation protocol, initially with propofol, and later on with midazolam. The main results were: the macrohemodynamics did not differ during the two moments of examination; BIS (bispectral index of sedation) remained in the range recommended during both exams and increased when patients woke up, as expected, and finally, the proportion of small vessels perfused and microcirculatory flow index were significantly lower, while the heterogeneity index was higher, when patients were receiving propofol infusion in comparison with the midazolam one. We concluded that in patients with septic shock, midazolam administration results in an improvement of the microcirculation when compared with the administration of propofol and this difference could not be attributed to changes in systemic hemodynamic.
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Caracterização físico-química da acidose metabólica em pacientes com sepse grave ou choque séptico / Study of metabolic acidosis in patients with severe sepsis or septic shockDanilo Teixeira Noritomi 13 August 2009 (has links)
Acidose metabólica é um fenômeno comum e clinicamente significativo em pacientes com sepse grave ou choque séptico. Entretanto, sua composição não é bem estabelecida. Neste estudo, descrevemos a composição da acidose metabólica em pacientes com sepse grave ou choque séptico desde sua internação em unidade de terapia intensiva (UTI) até os quinto dia de internação em unidade de terapia intensiva (UTI). Na admissão à UTI, a acidose metabólica foi um fenômeno muito freqüente. Ela era composta principalmente pelo componente derivado dos íons inorgânicos (dado principalmente pela diferença sódio cloro), seguido em magnitude pelo componentes decorrentes de ânions não mensuráveis e lactato e atenuada por hipoalbuminemia. A magnitude da acidose metabólica e hipercloremia foram maiores entre os pacientes não-sobreviventes (considerando a mortalidade hospitalar). Em análise multivariada o grau de acidose por íons inorgânicos, além do escore de gravidade APACHE II e nível inicial de creatinina sérica, esteve associada a mortalidade hospitalar. Ao longo do período de estudo, os pacientes sobreviventes apresentaram melhora da acidose metabólica por diminuição dos níveis de ânions não-mensuráveis e lactato. Os não sobreviventes mantiveram a mesma magnitude de acidose metabólica e apresentaram queda do pH por aumento da PCO2 / Metabolic acidosis is frequently found in patients with severe sepsis and septic shock. Several studies have shown that the amount of metabolic acidosis measured by the standard base excess (SBE) at hospital admission and its evolution throughout the first days of intensive care unit (ICU) stay are correlated with clinical outcome. However, the precise composition of the metabolic acidosis in patients with severe sepsis and septic shock is not well known. In this study, we have described the composition of metabolic acidosis in patients with severe sepsis or septic shock at ICU admission and throughout the first five days of ICU stay, by applying the quantitative physicochemical methodology. Metabolic acidosis was extremely frequent at admission to the ICU. Its main component was attributable to the inorganic ion difference disturbance (mainly determined by the Na Cl difference), followed in magnitude by unmeasured anions and lactate´s components. Hypoalbuminemia represented the most frequent and important alkalinizing component. The degree of metabolic acidosis and hyperchloremia was more pronounced in the non-survivors group (according to hospital mortality). In a multivariate analysis the degree of metabolic acidosis due to disturbances in innorganic ion difference was associated to hospital mortality. Acidosis in survivors was corrected during the study period due to a decrease in lactate and SIG levels, whereas non-survivors did not correct their metabolic acidosis and suffered a decrease in the pH due to an increase in PCO2 levels
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Efeito da ketamina sobre a hipotensão induzida pelo choque endotoxêmico: participação do óxido nítrico e vasopressina / Effect of ketamine on the hypotension induced endotoxemic shock: role of nitric oxide and vasopressinPatrícia Renata Rossin 08 October 2013 (has links)
A fisiopatologia do choque séptico caracteriza-se por uma produção excessiva de mediadores inflamatórios, dentre eles o óxido nítrico (NO), conduzindo a uma hipotensão prolongada associada a um aumento inicial de vasopressina (AVP) e uma diminuição na fase tardia. A ketamina é um anestésico com propriedades cardioestimulatórias e anti-inflamatórias. O presente trabalho testou a hipótese de que a ketamina, através de suas propriedades anti-inflamatórias no choque séptico, teria uma ação inibitória sobre a síntese do óxido nítrico, favorecendo a liberação de AVP e preservando a função cardiovascular. O choque endotoxêmico foi induzido através de uma injeção i.v. de 1,5 mg/kg de lipopolissacarídeo (LPS) em ratos Wistar adultos machos. Após a injeção de LPS, um grupo de animais foi tratado com ketamina (10 mg/kg) e o grupo controle recebeu salina. A administração de LPS produziu uma queda significativa da pressão arterial média (PAM) (p<0,01) associada a um aumento da freqüência cardíaca (FC) (p<0,01). Essas alterações foram acompanhadas por uma elevação significativa nas concentrações plasmáticas de AVP após duas horas (p<0,01), seguida de queda nas próximas horas, e por uma elevação nas concentrações de NO plasmático (p<0,01). Quando o LPS foi combinado à administração i.v. de ketamina, observou-se uma atenuação da hipotensão (p<0,01) e uma potencialização na liberação de AVP (p<0,01) pelo LPS. No entanto, a produção de NO após a adminstração da ketamina não mostrou diferença em relação ao LPS, indicando não ser esta a via utilizada pela ketamina. Para verificar o papel da ativação simpática na preservação da função cardiovascular pela ketamina no choque endotoxêmico, utilizou-se um inibidor simpático central, a moxonidina (MOXO). O pré-tratamento i.v. com MOXO (50 µg /Kg) atenuou significativamente o aumento da FC produzido pela ketamina (p < 0,05) apenas na segunda e quarta horas, porém com ação não significativa sobre a PAM. Estes dados sugerem um efeito cardioestimulatório da ketamina no choque séptico principalmente por uma potencialização na liberação da AVP e esta parece não se dar pela via do NO / The pathophysiology of septic shock is characterized by excessive production of inflammatory mediators, including nitric oxide (NO), leading to a prolonged hypotension associated with an initial increase of vasopressin (AVP) and a late phase decrease. Ketamine is an anesthetic with cardiostimulatory and anti- inflammatory properties. The present study tested the hypothesis that ketamine, through its anti-inflammatory properties in septic shock, have an inhibitory effect on the synthesis of nitric oxide, promoting the release of AVP and preserving cardiovascular function. Endotoxemic shock was induced by an iv injection of 1.5 mg / kg lipopolysaccharide (LPS) in adult male Wistar rats. After LPS injection, a group of animals was treated with ketamine (10 mg / kg) and the control group received saline. The LPS administration produced a significant decrease in mean arterial pressure (MAP) (p <0.01) associated with an increase in heart rate (HR) (p <0,01). These changes were accompanied by significant increases in plasma AVP after two hours (p <0.01), followed by fall in the coming hours, and plasma NO increasing (p <0.01). When LPS was combined with iv ketamine administration, there was an attenuation of hypotension (p <0.01) and an enhancement in the release of AVP (p <0.01) by LPS. However, the production of NO after ketamine adminstration showed no difference compared to LPS, indicating this is not the route used by ketamine. To verify the role of sympathetic activation in ketamine\'s preservation of cardiovascular function in endotoxemic shock, used a central sympathetic inhibitor, moxonidine (moxo). Pretreatment with moxo iv (50 µg / kg) significantly attenuated the increase in HR produced by ketamine (p <0.05) only in the second and fourth hour, but with no significant action on the MAP. These data suggest that the cardiostimulatory effect of ketamine in septic shock primarily occurs by potentiation of AVP release, and this does not seem to give the NO pathway
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Efeitos do metoprolol em modelo experimental de choque séptico / Effects of metoprolol in experimental model of septic shockAndré Luís Corrêa 01 December 2014 (has links)
O uso de fármacos cardiovasculares tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, incluindo o uso de beta-bloqueadores como o metoprolol. E embora estudos experimentais e clínicos tenham demonstrado benefícios na utilização desta classe de fármacos em pacientes sépticos, o bloqueio de receptores beta-adrenérgicos continua sendo contraditório, especialmente no choque séptico. Vinte fêmeas suínas nas quais o choque séptico foi induzido através da infusão intravenosa de Escherichia coli (6x109 UFC/kg em duas horas), foram randomicamente distribuídas (n=10 por grupo) em um grupo Metoprolol (GM; 214.2 ?g/kg de metoprol infundido em 45 minutos) ou grupo Controle (GC), o qual recebeu um volume correspondente de solução salina. Os parâmetros hemodinâmicos e de oxigenação foram avaliados no momento basal (TB), T30, T60, T120, T240 e T360 minutos. Amostras de sangue foram colhidas ainda em TB, T120 e T360 e armazenadas para posterior mensuração da concentração sérica de citocinas e marcadores cardíacos. Durante este período utilizou-se um protocolo de ressuscitação com Ringer lactato, norepinefrina (NE) e dobutamina para manutenção da pressão arterial média (PAM) > 65 mmHg, da pressão venosa central (PVC) em 8-12 mmHg e da saturação venosa mista de oxigênio (SvO2) > 65%. Os dados paramétricos foram analisados utilizando ANOVA de duas vias para medidas repetidas, seguidas por Tukey quando necessário, enquanto para os dados não paramétricos utilizaram-se os testes de Kruskall-Wallis e Mann-Whitney. A quantidade de fluido, NE e dobutamina foi analisada pelo teste t de Student, e a análise de sobrevivência foi realizada utilizando o Kaplan-Meier log-rank test. Exceto por um valor mais elevado do índice de resistência vascular sistêmica (IRVS) em T240 (p=0,02) nos animais tratados com metoprolol, todos os parâmetros analisados neste estudo apresentaram um comportamento similar em ambos os grupos. Nenhuma diferença foi observada também em relação ao volume total de fluido (p=0,914), à quantidade total de NE (p=0,069) e dobutamina (p=0,560) administrada, e ainda em relação à mortalidade. Embora estudos tenham demonstrado diversos benefícios na utilização de beta-bloqueadores em pacientes sépticos, e que estes tenham demonstrado resultados promissores, a administração de metoprolol não apresentou benefícios em nenhum dos parâmetros analisados em nosso modelo experimental. Porém, em um cenário onde a administração de beta-bloqueadores está em constante crescimento, é de grande importância saber que sua administração não apresenta efeitos deletérios nestes pacientes / The use of cardiovascular drugs considerably increased in recent years, including the use of ?-blockers, such as metoprolol. And although experimental and clinical studies had demonstrated benefits on the administration of these drugs in septic patients, the ?-blockade is still contradictory, especially in the septic shock. Twenty female pigs in which septic shock was induced through intravenous E. coli infusion (6x109 c.f.u/kg in 2h) were randomly assigned (n=10 per group) to the Metoprolol group (214.2 ?g kg-1 of metoprol infused in 45 minutes) or Control group, which received a correspondent volume of normal saline. Hemodynamic and oxygenation parameters were then evaluated at baseline (TB), T30, T60, T120, T240 and T360 minutes. Blood samples were collected at TB, T120 and T360 for posterior mensuration of serum cytokines and cardiac markers. During this period, a resuscitation protocol with lactated Ringer\'s solution, norepinephrine and dobutamine was used to maintain the mean arterial pressure (MAP) > 65 mmHg, the central venous pressure (CVP) between 8-12 mmHg and the mixed venous oxygen saturation (SvO2) > 65%. Parametric data were compared using the two-way repeated measures ANOVA, followed by the Tukey test when necessary, while the nonparametric data were analyzed with the Kruskall-Wallis and the Mann-Whitney test. The total volume of fluid and total amount of norepinephrine and dobutamine infused were analyzed by the Student\'s t-test. Survival analysis was performed using Kaplan-Meier log-rank test. Except for the higher values of systemic vascular resistance index (SVRI) at T240 (p=0.02) in the animals that received metoprolol, all the parameters analyzed in this study showed a similar behavior in both groups. No difference was also observed between groups in relation to the total volume of fluid (p=0.914), the total amount of norepinephrine (p=0.069) and dobutamine (p=0.560) infused, and related to the survival rate. Although some studies have demonstrated several benefits with the use of beta-blockers in patients with sepsis and show promising results, the administration of metoprolol did not improve any of the parameters analyzed in our experimental model. However, in a scenario where the administration of ?-blockers is increasing constantly, it is important to know that its administration do not present deleterious effects in these patients
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Efeito do citral no choque endotoxêmico / Effect of citral on endotoxemic shockGabriela Silva Borges 23 March 2018 (has links)
A sepse é caracterizada por uma produção excessiva de mediadores inflamatórios, acompanhada de taquicardia e hipotensão. Experimentalmente, a administração de endotoxina (Lipopolissacarídeo, LPS) em doses relativamente elevadas induz choque endotoxêmico, sendo um bom modelo de estudo da sepse. Diversos grupos têm demonstrado ações antiinflamatórias e antitumorais do citral, um composto do óleo essencial de Cymbopogon citratus. Nosso laboratório demonstrou ação antipirética do citral em modelo de febre induzida por LPS, acompanhada de redução nos níveis de citocinas plasmáticas e de prostaglandina E2 (PGE2) no plasma e área pré óptica do hipotálamo (POA), importante região termorregulatória. A hipótese testada neste trabalho foi a de que o citral atenua a hipotensão provocada pela endotoxina, além de amenizar as alterações termoregulatórias. Todos os procedimentos foram executados de acordo com os princípios éticos de experimentação animal, aprovados pelo comitê de ética local (CEUA 2015.1 1214 58-2). Foi realizado o implante de cânulas na artéria e veia femoral para registro da pressão arterial e administração de LPS (1,5 mg/kg) ou salina apirogênica 0,9% além do implante de datalogger na cavidade peritoneal de ratos Wistar, para registro da temperatura corporal. No dia do registro, 30 minutos antes da administração de LPS ou salina, os animais receberam citral (100 mg/kg) ou tween 80 a 1% (veículo) por via oral. Os parâmetros cardiovasculares e temperatura corporal foram registrados por 300 minutos após os respectivos tratamentos. Os valores de pressão arterial média (PAM) e frequência cardíaca (FC) foram coletados a cada 10 minutos após o tratamento e a temperatura corporal foi registrada pelo datalogger em intervalos de 5 minutos. Em outro protocolo foi realizado apenas o implante de cânula na veia femoral dos animais de todos os grupos para administração de LPS ou salina, coleta de sangue para dosagem de interleucina 6, PGE2, nitrito e nitrato e corticosterona e coleta do encéfalo para dosagem de PGE2 e PGD2. As diferenças estatísticas entre os grupos foram analisadas pelo teste ANOVA two-way seguido por pós teste de Newman-Keuls, com o nível de significância adotado de p < 0,05. A administração de LPS provocou queda na PAM eaumento na FC. Tais respostas não foram afetadas pela administração prévia de citral. O LPS também induziu febre e aumento nas concentrações plasmáticas de interleucina - 6 (IL-6), óxido nítrico (NO), PGE2 e corticosterona. Esses parâmetros não foram alterados pela pré- administração de Citral. No entanto, o citral provocou redução na produção de PGD2 naPOA, sem alterar a de PGE2 nesta região. Podemos concluir que o citral não previne as alterações nos parâmetros cardiovasculares no modelo de endotoxemia em ratos, porém reduz a produção de um mediador termorregulatório e inflamatório do sistema nervoso central (a PGD2), sem alterar a produção de outros mediadores inflamatórios a nível periférico (no plasma). Portanto, em um modelo mais agressivo de inflamação sistênica o citral não se mostrou suficiente para proteger o organismo das ações deletérias do LPS. / Sepsis is characterized by the overproduction of inflammatory mediators, accompanied by tachycardia and hypotension. Experimentally, administration of endotoxin (Lipopolysaccharide, LPS) in relatively high doses induces endotoxemic shock, a widely used model of sepsis in rats. Several groups have demonstrated anti-inflammatory and antitumor roles of citral, an essential oil compound of Cymbopogon citratus. Emilio-Silva et al. (2017) have shown an antipyretic role of citral in a model of LPS-induced fever, accompanied by a reduction of cytokines and prostaglandin E2 plasma levels and in the preoptic area of hypothalamus (POA), the hierarchically most important thermoregulatory region. We hypothesized that citral attenuates the LPS-induced hypotension, besides mitigating the thermoregulatory adjustments in rats. All procedures were performed in agreement with ethical guidelines for animal experimentation aproved by the local ethical committee (CEUA 2015.1 1214 58-2). Femoral artery and vein were implanted with cannulas for blood pressure recording and LPS (1.5 mg/kg) or 0.9% apyrogenic saline injection. In a second surgical procedure a datalogger was implanted into the peritoneal cavity for measurements of body temperature. All surgical procedures were performed under Ketamin/xilazin (100/10 mg/kg) anesthesia. One day after arterial catheterization, 30 minutes prior to LPS or saline administration, the animals received either citral (100 mg / kg) or 1% tween 80 (vehicle) oralstarly. The cardiovascular parameters and body temperature were recorded for 300 minutes after the respective treatments. Mean blood pressure (MAP) and heart rate (HR) were collected every 10 minutes after treatments and body temperature was recorded by the datalogger at 5 minute intervals. Blood samples were obtained in another set of rats for interleukin-6, PGE2, nitrite and nitrate and corticosterone analyses. The brain was removed for PGE2 and PGD2 analyses. Statistical differences between groups were analyzed by the two-way or one-way ANOVA test followed by Newman-Keuls post-test, with significance level adopted at p <0.05. As expected, LPS administration caused a decrease in MAP and an increase in HR, and these responses were not affected by citral. LPS also induced fever and increased plasma levels of interleukin - 6 (IL - 6), nitric oxide (NO), prostaglandin E 2 andcorticosterone. These parameters were also not altered by citral. On the other hand, citral caused a reduction in prostaglandin D2 concentration in the POA, but failed to alter PGE2 levels in this region. Our data are consistent with the notion that citral does not affect changes in cardiovascular and thermoregulatory parameters. Consistently, citral also caused no changes in both LPS-induced peripheral inflammatory mediators (in plasma) and in the POA, except PGD2. Therefore, in our model which mimetic a fairly critical situation, citral may not be sufficient to protect the organism from the deleterious actions of LPS. Financial support: FAPESP / CAPES.
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Vasopressina ou norepinefrina no choque séptico em pacientes com câncer: estudo clínico randomizado / Vasopressin or norepinephrine in cancer patients with septic shock (VANCS II STUDY): a randomized clinical trialCristiane Maciel Zambolim 08 August 2018 (has links)
Introdução: O choque séptico é complicação frequente e grave nos pacientes com câncer. Representa uma das principais causas de admissão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com taxa de mortalidade em torno de 40% a 60%. O tratamento com vasopressor é parte fundamental do suporte hemodinâmico do paciente com choque séptico, sendo a norepinefrina o fármaco mais utilizado. Entretanto, aproximadamente 40% dos pacientes apresentam choque refratário a esse fármaco e vários eventos adversos são descritos, dentre eles vasoconstricção excessiva, redução do fluxo sanguíneo para os tecidos, distúrbios metabólicos e desequilíbrio imunológico. A vasopressina é um vasopressor não catecolaminérgico, que vem demonstrando ser eficiente vasopressor adjuvante no choque séptico. O objetivo desse estudo é avaliar se a vasopressina é superior à norepinefrina na mortalidade em 28 dias de pacientes com câncer e choque séptico. Métodos: Estudo unicêntrico, prospectivo, randomizado e duplo cego. Foram incluídos no estudo 250 pacientes com câncer e choque séptico no período de 20 de julho de 2013 a 6 de julho de 2016. Os pacientes foram randomizados para receber vasopressina (0,01 U/minuto a 0,06 U/minuto) ou norepinefrina (0,1 ug/kg/min a 1,0 ug/kg/min) como vasopressor no choque. A infusão dos fármacos foi titulada para manter a pressão arterial média (PAM) alvo ( >= 65 mmHg) após randomização. O desfecho primário foi mortalidade em 28 dias. Os desfechos secundários foram mortalidade em 90 dias, dias vivo e livres de ventilação mecânica, de vasopressores, e de terapia de substituição renal, e avaliação de disfunções orgânicas conforme o Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) 24 horas e 96 horas após a randomização. Resultados: Foram elegíveis 1116 pacientes, sendo 250 pacientes incluídos no estudo e randomizados para vasopressina (n = 125) ou para norepinefrina (n = 125). Não houve perdas ou violação de protocolo. Não houve diferença na mortalidade em 28 dias (56,8% no grupo vasopressina vs. 52,8% no grupo norepinefrina, p = 0,525). A mortalidade em 90 dias também não foi diferente nos grupos, respectivamente nos grupos vasopressina e norepinefrina (72,0% vs. 75,2%, p = 0,566). Não houve diferença entre os grupos vasopressina e norepinefrina em relação aos dias vivos e livres de ventilação mecânica [20 (6-28) vs. 22 (7-28), p = 0,748], de dias livres de vasopressores [10 (1-23) vs. 12 (1-24), p = 0,669], e dias livres de terapia de substituição renal [20 (7- 28) vs. 21 (7-28), p = 0,819]. O escore SOFA não foi diferente entre os grupos vasopressina e norepinefrina 24 horas após a randomização [8 (5-11) vs. 7 (5-10), p = 0,425] e 96 horas após [7 (2-12) vs. 7 (3-12), p = 0,825]. Conclusão: A vasopressina não é superior à norepinefrina na mortalidade em 28 dias de pacientes com câncer e choque séptico / Background: Septic shock is a frequent complication in cancer patients. It is one of the most common admission causes in the intensive care unit (ICU), with mortality rates of 40% to 60%. Patients with septic shock often need the use of vasopressors for hemodynamic support and norepinephrine is the most used medication in this setting. However, 40% of patients have shock that is refractory to norepinephrine and lots of adverse effects are described, including excessive vasoconstriction, reduced blood flow to tissues and cells, and metabolic and immunologic disorders. Vasopressin is commonly used as an adjunct to catecholamines to support blood pressure in refractory septic shock. We hypothesized that the use of vasopressin would be more effective on the treatment of septic shock in cancer patients than norepinephrine, decreasing 28-day mortality. Methods: In this prospective and randomized, double-blind trial, we assigned patients who had cancer and septic shock to receive either vasopressin (0.01 U/minute to 0.06 U/minute) or norepinephrine (10 ?g/minute to 60 ?g/minute) in addition to open-label vasopressors. All vasopressor infusions were titrated and tapered according to protocols in order to maintain a target mean arterial pressure of 65 mmHg. The primary endpoint was 28-day mortality. Secondary outcomes included 90-day mortality, days alive and free of mechanical ventilation, free of vasopressors and renal replacement therapy, and SOFA 24 h and 96h after randomization. Results: 1116 patients were eligible to the study. 250 patients were included on the study and underwent randomization: 125 patients received vasopressin and 125, norepinephrine. There was no difference between groups in 28-day mortality (56.8% in vasopressin group vs. 52.8% in norepinephrine group, p = 0.525). In addition, 90-day mortality was not different between vasopressin and norepinephrine groups (72% vs. 75.2%, p = 0.566). There was also no difference between vasopressin and norepinephrine groups in days alive and free of mechanical ventilation [20 (6- 28) vs. 22 (7-28), p = 0.748], free of vasopressors [10 (1-23) vs. 12 (1-24), p = 0.669], and renal replacement therapy [20 (7-28) vs. 21 (7-28), p = 0.819]. SOFA score was not different between vasopressin and norepinephrine groups after 24 h [8 (5-11) vs. 7 (5-10), p = 0.425] and after 96h [7 (2-12) vs. 7 (3-12), p = 0.825]. Conclusion: Vasopressin is not superior to norepinephrine in 28-day mortality rate in cancer patients with septic shock
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