• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 66
  • 39
  • 20
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 159
  • 159
  • 68
  • 62
  • 61
  • 32
  • 28
  • 23
  • 13
  • 13
  • 12
  • 11
  • 9
  • 9
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
91

Alterações lipídicas no paciente séptico: análise da participação da resistência insulínica nas alterações metabólicas / Study of metabolic acidosis in patients with severe sepsis or septic shock

Cappi, Sylas Bezerra 30 August 2010 (has links)
Alterações metabólicas são muito frequentes em doentes graves. Sepse grave e choque séptico são condições clínicas muito prevalentes em unidades de terapia intensiva (UTI). A mortalidade da sepse grave e, especialmente do choque séptico, persiste alta, apesar das terapêuticas desenvolvidas nas últimas décadas. Controle rigoroso da glicemia parece ser uma terapia adjuvante muito importante, especialmente em doentes cirúrgicos graves. Ainda há controvérsias sobre o controle glicêmico rigoroso em doentes clínicos. Além da hiperglicemia, alguns estudos procuraram associar distúrbios no metabolismo de lipoproteínas e pior prognóstico para doentes graves. Também foi descrita a associação de hiperglicemia e quantidades mais baixas de lipoproteínas, sugerindo, possivelmente, o controle glicêmico rigoroso como fator importante para correção dos distúrbios do metabolismo de lipoproteínas. Neste estudo, dosamos LDL, HDL, triglicerídeos, colesterol total, ácidos graxos livres e Ox-LDL em 63 pacientes com diagnóstico de sepse grave ou choque séptico, divididos em dois grupos, sendo um grupo mantendo controle glicêmico rigoroso e outro grupo mantendo um controle glicêmico mais liberal, com internação em unidade de terapia intensiva (UTI) nas primeiras 72 horas de internação. Independentemente do grupo alocado, as concentrações séricas de LDL, HDL, colesterol total estiveram abaixo dos valores considerados normais. De outro modo, as concentrações séricas de ácidos graxos livres, triglicérides e Ox-LDL estiveram acima dos valores considerados normais. Ao longo das 72 horas houve manutenção das concentrações séricas de HDL e de colesterol total e das concentrações séricas elevados de ox-LDL e triglicérides. Houve um aumento progressivo das concentrações séricas de LDL e diminuição das concentrações séricas de ácidos graxos livres mais pronunciada nos doentes submetidos a controle glicêmico rigoroso. Ao longo do período de estudo, os pacientes sobreviventes apresentaram menores necessidades de insulina exógena, porém com concentrações séricas glicêmicas similares. As dosagens de Ox-LDL, LDL, HDL e PCR permaneceram similares entre os sobreviventes e os não sobreviventes / Metabolic disturbances are very frequent among critical care patients. Severe sepsis and septic shock are clinical conditions responsible for a great number of patients admitted to ICU. Severe sepsis and septic shock mortality rates remain high instead of new approaches developed in last decades. Intensive glycemic control appeared to be an important adjuvant therapy, especially among surgical intensive care patients. There are still some controversies about the benefits of intensive glycemic control among clinical intensive care patients. Beyond hyperglycemia, some studies have tried to associate lipid metabolism disturbances to worse prognosis. There are also descriptions of association between hyperglycemia and lower lipoproteins levels, suggesting the possible positive effects of intensive glycemic control and better control of lipid disturbances. In this study, we collected sequential serum LDL, HDL, triglycerides, total cholesterol, free fatty acids and Ox-LDL for 63 patients diagnosed as severe sepsis or septic shock admitted to ICU, in the first 72 hours after beginning of the symptoms. Patients were randomly allocated into two different groups, one for intensive glycemic control and the other maintaining more liberal glycemic levels. Results: Serum levels of LDL, HDL, and total cholesterol were below levels considered normal in both groups. Contrary, serum levels of free fatty acids, triglycerides and Ox-LDL were above normal levels in both groups. Along initial 72 hours we noticed a clear increase in LDL serum levels and decrease in free fatty acids serum levels more pronounced in the intensive glycemic control group. Survivors needed less dosages of exogenous insulin, despite of similar glycemic levels. Serum levels of Ox-LDL, LDL, HDL and CRP were similiar for survivors and non-survivors
92

Estudo da correlação entre temperatura corporal e dosagem de óxido nítrico plasmático em pacientes com sepse, sepse grave e choque séptico / Correlation between body temperature and dosage of plasma nitric oxide in patients with sepsis, severe sepsis and septic shock

Flavia Helena Pereira 20 September 2010 (has links)
O choque séptico é a complicação mais comum da sepse e responsável por um grande número de casos de morte em unidades de terapia intensiva. Em pacientes com diagnóstico de sepse, a febre é um dos sinais mais comuns, entretanto a hipotermia pode ocorrer e geralmente está associada a infecções severas, prognóstico pior e alta mortalidade. A confluência de vários fatores contribui para a deterioração da condição clínica do paciente que evolui para choque séptico. Um dos principais fatores é a aumentada síntese de óxido nítrico, que pode mediar alterações na função cardiovascular e termorregulatória. O enfermeiro é capaz de detectar o início dos sinais clínicos desses quadros, que incluem: complicação do quadro pulmonar (com presença de taquipnéia), sudorese fria, confusão mental, oligúria, taquicardia, hipotensão arterial e alteração da temperatura corporal. A detecção desses sinais pode ser facilmente realizada com instrumentos apropriados e exame físico. Neste estudo, o objetivo foi correlacionar os valores de temperatura e as concentrações plasmáticas de óxido nítrico em pacientes com diagnóstico de sepse, sepse grave e choque séptico. Nossos dados mostram que existe uma correlação negativa (p<0.0037; r2=0,1593; Coeficiente de Pearson -0,3991) entre os valores de temperatura corporal e os valores de concentração plasmática de nitrato em pacientes com diagnóstico de choque séptico. Estes dados mostram que quanto mais baixa a temperatura corporal, mais altas são as concentrações plasmáticas de nitrato. / Septic shock is the most common complication of sepsis and responsible for a large number of cases of death in intensive care units. In patients with sepsis, fever is one of the most common signs, but hypothermia can occur and is usually associated with severe infections, worse prognosis and high mortality. The confluence of several factors contributing to the deterioration of the clinical condition of patients who progress to septic shock. A key factor is the increased synthesis of nitric oxide may mediate changes in cardiovascular and thermoregulatory function. The nurse is able to detect the onset of clinical signs in these tables, which include: a complication of pulmonary symptoms (presence of tachypnea), cold sweating, mental confusion, oliguria, tachycardia, hypotension, and changes in body temperature. The detection of these signals can be easily accomplished with appropriate instruments and physical examination. In this study, we aimed to correlate the temperature and plasma concentrations of nitric oxide in patients with sepsis, severe sepsis and septic shock. Our data show that there is a negative correlation (p <0.0037, r2 = 0.1593, Pearson´s coefficient of -0.3991) between the values of body temperature and the values of plasma nitrate in patients with septic shock. These data show that the lower body temperature, the higher plasma concentrations of nitrate.
93

Alterações na expressão de receptores de peptídeos formilados, citocinas e monócitos que auxiliam no colapso vascular e imunológico da sepse / Changes in the expression of formyl peptide receptors, cytokines, and monocytes that aid in the vascular and immune collapse of sepsis

Alves, Patrícia Terra 16 October 2017 (has links)
A tese encontra-se em formato de artigos conforme norma do Programa de Pós-graduação em Genética e Bioquímica da Universidade Federal de Uberlândia. Esta tese é composta por 4 capítulos, sendo o primeiro capítulo a revisão bibliografica a qual foi escrita em português de acordo com as normas da ABNT e os demais capítulos refere-se a artigos científicos os quais estão em inglês e obdecem as normas das revistas científicas as quais serão submetidos. / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A sepse é uma síndrome clínica grave responsável por grande parte dos óbitos nas Unidades de Terapia Intensiva. Há uma diversidade de causas primárias que podem evoluir para um quadro clínico de sepse o que dificulta o diagnóstico precoce e a descoberta de drogas eficientes para tratamento. Os altos custos dos tratamentos e as taxas de letalidade mundial demonstram a necessidade de uma melhor compreensão desta síndrome. Este estudo buscou avaliar a expressão gênica dos Receptores de Peptídeos Formilados (FPR) em leucócitos totais, análise de marcadores sistêmicos e o perfil proteínas globais dos monócitos para averiguar as alterações presentes no organismo do indivíduo com a síndrome da sepse. Foi realizado a caracterização das alterações sistêmicas responsáveis pelo óbito de pacientes com sepse através da quantificação simultânea de 27 biomarcadores; verificou-se o silenciamento da expressão gênica do FPR1 e o FPR2 em pacientes com sepse e choque, relatando as possíveis disfunções imunológicas provocadas pela ausência desses FPRs; e a análise proteômica dos monócitos de pacientes com choque séptico permitiu averiguar a contribuição dessa célula no colapso desta síndrome, sua influência na lesão vascular, endotoxemia, inflamação e trombose. Esta investigação identificou pela primeira vez alvos biológicos relevantes os quais podem desempenhar papeis importantes no diagnóstico, prognóstico e terapêutica. / Sepsis is a serious clinical syndrome responsible for most of the deaths in the Intensive Care Units. There are a number of primary causes that may develop for a clinical picture of sepsis, making it difficult to diagnose early and find effective treatment medications. The high costs of treatments and global lethality rates demonstrate the need for a better understanding of this syndrome. This study aimed to evaluate the gene expression of Formulated Peptide Receptors (FPR) in total leukocytes, analysis of systemic markers and the profile of monocyte global proteins to ascertain the changes present in the body of the individual with sepsis syndrome. The characterization of the systemic changes responsible for the death of patients with sepsis was carried out through the simultaneous quantification of 27 biomarkers. The silencing of the gene expression of FPR1 and FPR2 in patients with sepsis and septic shock, reporting as possible immunological dysfunctions caused by the absence of these FPRs. The proteomic analysis of the monocytes of patients with septic shock allowed us to investigate the contribution of this cell in the collapse of this syndrome, its influence on vascular injury, endotoxemia, inflammation and thrombosis. This research identified for the first time, what is more important for the diagnosis, prognosis and therapeutics. / Tese (Doutorado)
94

Caracterização sociodemográfica e clínica e variabilidade glicêmica de pacientes com sepse grave e choque séptico internados em uma Unidade de Terapia Intensiva / Sociodemographic and clinical and glycemic variability in patients with severe sepsis and septic shock admitted to an Intensive Care Unit

Laura Menezes Silveira 09 October 2014 (has links)
A sepse é uma patologia que desperta interesse crescente em virtude dos altos índices de morbidade e mortalidade e pelo impacto socioeconômico decorrente dos diversos cuidados dispensados ao paciente acometido pela doença. Pressupõe-se que a implementação de cuidados específicos embasados em diretrizes poderiam ser inseridos, avaliados e difundidos no campo da saúde a fim de se obter diagnóstico precoce com maior efetividade terapêutica, minimizando danos a saúde e aumentando a sobrevida dos pacientes sépticos. Dentre esses cuidados, destaca-se nesse estudo o controle da glicemia durante o quadro séptico e a relação da variabilidade glicêmica com desfecho clínico da doença. O objetivo desse estudo foi traçar o perfil sociodemográfico e clínico e verificar a variabilidade glicêmica dos pacientes com diagnóstico de sepse grave e choque séptico em uma unidade de terapia intensiva (UTI). O método do estudo teve delineamento de abordagem descritiva, exploratório, retrospectivo. Os dados foram obtidos por meio de revisão de prontuários dos pacientes internados em uma UTI para adultos, de um hospital público de cuidados terciários e diagnosticados com sepse grave ou choque séptico no ano de 2012. A variabilidade glicêmica foi avaliada por dois métodos: desvio padrão (DP) e a amplitude média das excursões glicêmicas (MAGE). Foram incluídos no estudo 116 pacientes. A caracterização sociodemográfica e clínica mostrou que a maioria dos pacientes era do sexo masculino (57,8%), com média de idade de 59 anos, 81,9% era da raça branca e 50,9% viviam em união consensual. A comorbidade prevalente foi a hipertensão arterial sistêmica (51,7%) e o tratamento cirúrgico foi a causa mais frequente de internação (55,2%). A maioria apresentou infecção de origem comunitária (66,3%), sendo os fungos leveduriformes os microrganismos mais frequentes (13,7%). A duração média da internação foi de 36,4 (DP = 27,9, mediana=31) dias. A condição dos pacientes ex-tabagistas foi associada ao óbito (p=0,004). Entre os pacientes sobreviventes a análise da glicose corporal média mostrou média de 134,6 mg/d e entre os pacientes não sobreviventes a média foi de 154,8 mg/dl. Dos pacientes não sobreviventes 39,8% apresentaram um episódio de hipoglicemia < 60 mg/dl. A ocorrência de episódios de hipoglicemia e hipoglicemia grave foi mais frequente nos pacientes não sobreviventes. Quando comparados com os pacientes não diabéticos os diabéticos apresentaram maior VG. Este estudo demonstrou características semelhantes a outros que investigaram a população crítica com diagnóstico de sepse grave e choque séptico, mostrou que apesar dos avanços no cuidado a esses pacientes, o número de óbitos continua inaceitavelmente alto. Há necessidade do controle glicêmico no paciente com sepse grave e choque séptico, a fim de evitar grande variabilidade nos valores da glicemia / Sepsis is a condition that arouses increasing interest because of the high morbidity and mortality and the socioeconomic impact of the various treatment provided to patients affected by the disease. It is assumed that the implementation of care grounded in specific guidelines could be inserted, evaluated and disseminated in the health field in order to obtain early diagnosis with greater therapeutic effectiveness while minimizing damage to health and increasing survival of septic patients. Among such care, stands out in this study glycemic control during sepsis and the relationship of glycemic variability with clinical outcome of the disease. The aim of this study was to trace the sociodemographic and clinical profile and verify glycemic variability in patients with severe sepsis and septic shock in the intensive care unit (ICU). The method of the study design was descriptive, exploratory and retrospective approach. The data were obtained through review of medical records of patients admitted to an adult ICU of a public tertiary hospital care and diagnosed with severe sepsis or septic shock in 2012 Glycemic variability was assessed by two methods. Standard deviation (SD) and the mean amplitude of glycemic excursions (MAGE). 116 patients were included in the study. The sociodemographic and clinical characterization showed that most patients were male (57.8%), mean age 59 years, 81.9% were white and 50.9% lived in a consensual union. A prevalent comorbidity was hypertension (51.7%) and surgical treatment was the most frequent cause of hospitalization (55.2%). Most patients with infection of Community origin (66.3%), and the yeast fungi the most frequent microorganisms (13.7%). The mean duration of hospitalization was 36.4 (SD = 27.9, median 31) days. The condition of former smokers was associated with death (p = 0.004). Among the surviving patients the analysis of average body glucose showed a mean 134.6 mg / from non-surviving patients, the mean was 154.8 mg / dl. Of not surviving patients 39.8% had an episode of hypoglycemia <60 mg / dl. The occurrence of hypoglycemia and severe hypoglycemia was more frequent in non-survivors. Compared with nondiabetic patients, diabetics had higher VG. This study showed similar characteristics to others who investigated the critical population with severe sepsis and septic shock, showed that despite the advances in the care of these patients, the number of deaths remains unacceptably high. There is need of glycemic control in patients with severe sepsis and septic shock, in order to avoid large variability in blood glucose values
95

Efeitos hemodinâmicos sistêmicos e regionais da ressuscitação volêmica com solução salina hipertônica e isoncótica guiada pela saturação venosa mista de oxigênio em modelo experimental de choque séptico / Systemic and regional hemodynamic effects of fluid resuscitation with a hypertonic isoncotic solution guided by mixed venous oxygen saturation in experimental model of septic shock

Luciana Rahal Abrahão 07 October 2008 (has links)
Introdução: A disfunção de múltiplos órgãos induzida pela sepse é a principal causa de morte em Unidades de Terapia Intensiva. Complexas anormalidades hemodinâmicas, microcirculatórias e do metabolismo promovem dano tecidual e disfunção orgânica. Em particular, no território esplâncnico, os distúrbios da perfusão são precoces, desproporcionais ao comprometimento sistêmico e persistem apesar de uma ressuscitação sistêmica adequada, contribuindo para a disfunção de múltiplos órgãos. A reposição volêmica, fundamental no manejo inicial do choque séptico, é mais eficaz quando guiada por metas derivadas de oxigenação. Objetivo: avaliar os efeitos hemodinâmicos sistêmicos e regionais da ressuscitação volêmica guiada pela saturação venosa mista de oxigênio e avaliar se a utilização de uma solução isooncótica e hipertônica (poli O-2 hidroxietil amido a 6% e cloreto de sódio 7,2%, Hyper Haes®) promove benefícios adicionais à ressuscitação com cristalóides em modelo experimental de choque séptico induzido pela infusão de cepas vivas de E.coli. Método: Dezessete cães anestesiados e ventilados mecanicamente foram monitorados com cateterização da aorta abdominal e com cateter de artéria pulmonar. Após esplenectomia, foi cateterizada a veia porta e foram posicionados transdutores ultrasônicos de fluxo ao redor da veia porta e artéria hepática. O lactato e as variáveis de oxigenação foram obtidos a partir de amostras de sangue arterial, venoso misto e porta. Os animais foram randomizados em três grupos: Controle, n=3: E. coli 1,2 x1010ufc/kg em 30 minutos; sem intervenções adicionais; SF n=7: E. coli 1,2 x1010ufc/kg em 30 minutos + reposição volêmica inicial com SF 0,9% 32ml/kg, HS, n=7: E. coli 1,2x1010ufc/kg em 30 minutos + reposição volêmica inicial com Hyper Haes® 4ml/kg. Se após 30 e 60 minutos, SvO2 < 70%, reposições adicionais com SF 0,9% 32ml/kg eram realizadas em ambos os grupos. Posteriormente, os animais foram observados por 90 minutos e então sacrificados. Resultados: Após a inoculação de bactérias, houve redução de 20% do índice cardíaco, 15% da pressão arterial média e queda de 50% dos fluxos regionais com recuperação parcial e transitória após a ressuscitação volêmica. Observamos aumento progressivo das taxas de extração de oxigênio sistêmica e porta e dos gradientes veno-arterial e porta-arterial de CO2 nos três grupos. Embora os benefícios hemodinâmicos sistêmicos e regionais tenham sido parciais e transitórios nos dois grupos, o grupo tratado com Hyper Haes® apresentou menor grau de apoptose de células do epitélio intestinal. Conclusões: A ressuscitação volêmica guiada pela saturação venosa mista de oxigênio promoveu benefícios hemodinâmicos sistêmicos e regionais parciais e transitórios insuficientes para a restauração da perfusão sistêmica e regional neste modelo experimental de choque séptico hipodinâmico. A utilização de uma pequena quantidade de solução salina hipertônica e isoncótica promoveu benefícios hemodinâmicos sistêmicos e regionais semelhantes à ressuscitação volêmica com grandes volumes de cristalóides neste modelo de choque séptico hipodinâmico. Entretanto, observamos um menor grau de apoptose de células do epitélio intestinal no grupo tratado com solução salina hipertônica e isoncótica / Introduction: Sepsis related multiple organ failure is the leading cause of death in intensive care units. Complex hemodynamic abnormalities and microcirculatory and cellular alterations promote tissue damage and organ dysfunction. Moreover, splanchnic perfusion is prone to early injury and is compromised in a larger extent than systemic perfusion and persists despite normalization of systemic hemodynamic and oxygen derived variables leading to multiple organ dysfunction. Volume replacement is essential in the management of septic shock and is more efficient when guided by oxigenation endpoints. Objectives: evaluate systemic and regional effects of resuscitation guided by mixed venous oxygen saturation and evaluate if a hypertonic isoncotic solution (poli O-2 hydroxyl ethyl amid 6% and NaCl 7.2%, Hyper Haes®) would improve the benefits of crystalloid resuscitation in experimental septic shock induced by live E.coli infusion. Methods: Seventeen dogs were anesthetized and mechanically ventilated; they were monitored with aorta and pulmonary artery catheterization. After splenectomy, portal vein was canullated. Ultrasonic flow probes were placed around portal vein and hepatic artery. Blood gases and lactate levels were obtained from arterial, mixed venous and portal vein samples. Animals were randomized into three groups: Control, n=3: E. coli 1,2 x1010cfu/kg in 30 minutes; no additional interventions; NS n=7: E. coli 1,2 x1010cfu/kg in 30 minutes + initial fluid replacement with normal saline 32ml/kg, if after 30 and 60 minutes, SvO2 was below 70%, additional replacement with normal saline 32ml/kg was performed; HS, n=7: E. coli 1,2x1010cfu/kg in 30 minutes + initial fluid replacement with Hyper Haes® 4ml/kg, if after 30 and 60 minutes, SvO2 was below 70%, additional replacement with normal saline 32 ml/kg was performed. Animals were observed for 90 minutes and than were euthanized. Results: After bacterial infusion, decreases of cardiac index (20%) mean arterial blood pressure (15%), and regional blood flows (50%) were observed. Both solutions promoted similar and transient benefits at systemic and regional levels. We also observed increases in systemic and portal oxygen extraction rates and veno-arterial and portalarterial pCO2 gradients in all groups. A lesser degree of gut epithelial cells apoptosis was observed in Hyper Haes® treated group. Conclusions: Normalization of mixed venous oxygen saturation was not able to restore splanchnic perfusion markers or other systemic perfusion variables. Although both solutions promoted similar, partial and transient benefits at systemic and regional levels in this experimental model of hypodynamic septic shock hypertonic saline administration was associated with a decrease in gut epithelial cells apoptosis
96

Efeito da infecção crônica por Toxoplasma gondii durante a sepse polimicrobiana experimental / Effect of chronic infection by Toxoplasma gondii during experimental polymicrobial sepsis.

Maria do Carmo Souza 15 April 2013 (has links)
A maioria dos estudos da interação parasito-hospedeiro tem focado na interação de um único patógeno. Porém, o hospedeiro em um ambiente natural é comumente exposto a múltiplos patógenos sequencialmente ou mesmo simultaneamente. Diversos estudos têm utilizado o modelo de Ligadura e perfuração do Ceco (CLP) para estudar a sepse, mas nenhum deles apresentou modelo de coinfecção ou estudo avaliando o papel de infecções prévias no desfecho da sepse polimicrobiana experimental. Neste contexto, nossa hipótese é de que a infecção crônica por parasitos poderia alterar o curso da resposta durante a sepse polimicrobiana. Para testar essa hipótese, animais C57BL/6 ou BALB/c foram infectados com 5 ou 20 cistos da cepa ME 49 de Toxoplasma gondii e 40 dias após a infecção os animais foram induzidos à sepse polimicrobiana. Em nosso estudo, 100% dos animais cronicamente infectados por T. gondii morreram num período de 24 horas após CLP. O mesmo não foi observado quando animais foram infectados cronicamente com os parasitos Leishmania major e Trypanosoma cruzi ou com o fungo Paracoccidioides brasiliensis. Um dado interessante em nosso estudo foi que, nos animais previamente infectados com T. gondii, constatamos melhora na eliminação de bactérias liberadas pela CLP e aumento do recrutamento celular para o sítio da infecção. Apesar de esses animais apresentarem melhora na resposta contra as bactérias, verificamos a presença de lesão intestinal e maior infiltrado inflamatório neste órgão, associado a um aumento da produção de citocinas pró-inflamatórias (IFN-, TNF-, IL-6 e IL-1) e consequente aumento de óxido nítrico (NO), num período de 24 horas depois da CLP. Verificamos que as células TCD4+ e TCD8+ são responsáveis pela produção de IFN- e TNF- nesse modelo de coinfecção, e em modelo in vitro, que macrófagos podem ser responsáveis pela produção de IL-1 dependente de ativação do inflamassoma NLRP3/ASC/Caspase 1. Neste estudo, observamos que a rápida resposta contra a CLP acontece em função da presença de células de memória de padrão Th1, induzidas na infecção por T. gondii. Dessa forma, esse trabalho mostra que a infecção crônica por T. gondii agrava a sepse polimicrobiana subletal, por aumentar a produção de citocinas pró-inflamatórias IL-6, TNF- e IL-1, com a indução de hipotensão, predispondo ao choque séptico. / Most studies of parasite-host interaction have focused on the interaction of a single pathogen with cells or organism of the host. However, in a natural enviroment, the host is commonly exposed to multiple pathogens sequentially or even simultaneously. Several studies have used the model of cecal ligation and puncture (CLP) to study sepsis, but none of them evaluated the effect of the presence of previous infections to the outcome of polymicrobial sepsis. In this context, we hypothesized that chronic infection with Toxoplasma gondii could alter the course of host response against polymicrobial sepsis. To test this hypothesis, C57BL/6 or BALB/c mice were orally infected with 5 or 20 cysts of ME-49 strain of T. gondii and 40 days post infection, they were subjected to CLP. When mice were chronically infected with T. gondii, 100% of the animals died within 24 hours after CLP. The same phenomenons were not observed in animals previously infected with other parasites, such as Leishmania major and Trypanosoma cruzi or the fungus Paracoccidioides brasiliensis. Interestingly, when we evaluated the response against the CLP in animals that were infected with T. gondii, we found an improvement in the killing of bacteria released by CLP and an increase in recruitment of inflammatory cells to the site of infection. However, despite the fact that these animals have improved response against the bacterial infection, they presented intestinal damage and increased inflammatory infiltrate in this organ. The animals also had increased pro-inflammatory cytokines (IFN-, TNF-, IL-6 and IL-1), and nitric oxide (NO) detected within 24 hours after CLP. We also found that the TCD4+ and TCD8+ cells were responsible to produce IFN- and TNF-, and, using an in vitro model, we verified that macrophages are primarily responsible for the production of IL-1 in a pathway dependent on the activation of NLRP3/ASC/Caspase 1 inflamassoma. In this study, we found that early response against CLP happens due to the presence of mainly Th1 memory cells, induced by T. gondii infection. Finally, we found that chronic infection with T. gondii aggravates sublethal polymicrobial sepsis by increasing the cytokines IL-6, TNF- and IL-1, with induction of hypotension that predispose to septic shock.
97

IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO DE UTILIZAÇÃO DE CORTICOSTEROIDE NO CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO

Ilha, Jean Pierre Paraboni 12 May 2017 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T13:04:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_JeanPierreParaboniIlha.pdf: 1681676 bytes, checksum: ef5dd7b09cf888688e12cc6e025e3cd4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T13:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_JeanPierreParaboniIlha.pdf: 1681676 bytes, checksum: ef5dd7b09cf888688e12cc6e025e3cd4 (MD5) Previous issue date: 2017-05-12 / High mortality rates are related to pediatric sepsis. Literature is limited on corticosteroid use context in pediatric septic shock, as in article numbers as in methodological quality of studies. The non-padronization for the beginning of this drug use is indicated as the main reason of discrepancy of studies results, and it can be one of the associated factors in mortality in this clinical situation. Based on this problem question, the present study had as general objective to systematize the corticosteroid utilization in cathecolamine resistant pediatric septic shock in a pediatric unity care of an education hospital. As specific objectives, this study considered: to make a bibliographic review on pediatric sepsis aiming the recent management of pediatric septic shock, and to capacitate the local medical staff for the application of corticosteroid utilization protocol in pediatric septic shock, monitoring its application on indicated children. In order to attending the first specific objective, it was made a bibliographic state-of-art review in children sepsis, with resources in internation data base Pubmed and Lilacs. The resulting date from the first specific objective resulted in a book chapter where it was inserted this knowledge, and also as theorical basis for protocol construction for corticosteroid use in the indicated moment in pediatric septic shock. It was concluded that this review, for punctuating the right moment of this drug utilization, aims to contribute to the management of the referred disease, With the purpose of systematizing the conducts and qualifying the professionals' performance, in this process. The second specific objective was about an action-research, involving the protocol construction process of corticosteroid utilization in cathecolamine resistant pediatric septic shock, matching to a specific part of the time sensitive algorithm for management of pediatric septic shock, internationally validated, and the capacitation of the medical staff from the referred unity for its utilization, in the period of june, 2016. From the result data of the second specific objective, and codificated on content analysis, three thematic categories were resulted: previous learning of protocol for treatment of the referred shock, positive actions associated to assistential protocols using in intensive care unities and continued education in these places. After effective medical capacitation there was utilization of this drug from systematic manner in 100% of the patients under this clinical condition, in a six-month period after capacitation, showing that the final product of this work had a good internal validity. With this optimization there is possibility of local future studies of clinical ending. / Altas taxas de mortalidade são relacionadas à sepse na população pediátrica. A literatura é limitada no contexto do uso de corticosteroides no choque séptico pediátrico, tanto em número de artigos quanto na qualidade metodológica dos estudos. A não padronização para o momento de início do uso desse fármaco é indicada como principal motivo da discrepância de resultados dos estudos e pode ser um dos fatores associados a mortalidade nessa situação clínica. Com base nessa questão-problema, o presente estudo teve como objetivo geral sistematizar a utilização de corticosteroide no choque séptico pediátrico resistente a catecolaminas em nível de Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de um hospital de ensino. Como objetivos específicos, este estudo considerou: fazer uma revisão bibliográfica sobre sepse em pediatria, com vistas ao manejo atual do choque séptico pediátrico e capacitar a equipe médica local para a aplicação de protocolo de utilização do corticosteroide no choque séptico pediátrico, monitorando sua aplicação nas crianças indicadas. Para atender ao primeiro objetivo específico foi realizada uma revisão de literatura acerca do estado da arte na sepse infantil, com pesquisas em bases de dados internacionais Pubmed e Lilacs. O dado resultante do primeiro objetivo específico emergiu em um capítulo de livro, onde se inseriu esse conhecimento e, também, como base teórica para a construção de protocolo para uso do corticosteroide no momento indicado, no choque séptico pediátrico. Concluiu-se que essa revisão, em termos de pontuar o momento correto de utilização desse fármaco, permite contribuir para a melhoria no manejo da referida doença, com o propósito de sistematizar as condutas e qualificar a atuação dos profissionais, neste processo. O segundo objetivo específico envolveu uma pesquisa-ação, abrangendo o processo de construção do protocolo do uso de corticoide no choque séptico pediátrico resistente a catecolaminas, correspondendo a uma parte específica do algoritmo tempo-sensível, internacionalmente validado para manejo do referido choque, e à capacitação da equipe médica da unidade citada para a utilização do mesmo, no período de julho de 2016. Dos dados resultantes do segundo objetivo específico, codificados pela análise de conteúdo, resultaram três categorias temáticas: conhecimento prévio de protocolo de manejo do referido choque, ações positivas quanto ao uso de protocolos assistenciais em unidades de terapias intensivas e educação continuada nesses locais. A partir da capacitação efetiva da equipe médica, houve utilização desse fármaco de maneira sistemática em 100% dos pacientes sob tal condição clínica, no período de seis meses decorridos da capacitação, evidenciando-se que o produto final desse trabalho obteve uma boa validade interna. Com essa rotinização, existe possiblidade de futuros estudos locais de desfecho clínico.
98

O fluxo de paciente séptico dentro da instituição como fator prognóstico independente de letalidade / The route of septic patients as an independent prognostic factor for mortality

Sandra Christina Pereira Lima Shiramizo 18 September 2014 (has links)
Sepse é causa comum de óbito, e vários fatores prognósticos têm sido identificados. Entretanto, é possível que a rota do paciente séptico no hospital também tenha efeito sobre o prognóstico. Nosso objetivo foi verificar se a rota do paciente séptico antes da admissão na UTI tem efeito sobre a letalidade hospitalar. Métodos Foi realizado um estudo de coorte retrospectiva com 489 pacientes com sepse grave ou choque séptico (idade >=18 anos), internados na Unidade de Terapia Intensiva. Analisamos se a rota está associada a mortalidade hospitalar usando modelo de regressão de Cox com variância robusta. Resultados Dos 489 pacientes, 207 (42,3%) foram diagnosticados com sepse na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), 185 (37,8%) em unidade de internação clínica ou cirúrgica (Clínica Médica Cirúrgica - CMC), 56 (13,3%) em Unidade Semi-Intensiva (USI) e 32 (6,5%) em Unidade Terapia Intensiva.(UTI). A maioria (56,6%) dos pacientes era do sexo masculino, a idade média foi de 66,3 anos, 39,8% tinham APACHE II de 25 ou mais, e 77,5% tinham o diagnóstico de choque séptico. A letalidade foi 41,9%. Na análise multivariada com ajuste para diversos fatores prognósticos, incluindo tempo de internação hospitalar antes da admissão na UTI, não houve diferença estatisticamente significativa no risco de óbito entre pacientes com sepse grave diagnosticada na UPA ou CMC (risco relativo [RR] 1,36; intervalo de confiança [IC] 95% 1,00 a 1,83). Porém, o risco de óbito hospitalar foi maior nos pacientes em que a sepse grave foi diagnosticada na USI ou UTI (RR 1,64; IC 95% 1,20 a 2,25). Conclusão A mortalidade dos pacientes com sepse grave ou choque séptico atendidos na CMC é similar à de pacientes com sepse diagnosticada na UPA. Entretanto, o risco de óbito hospitalar foi maior nos pacientes que desenvolveram sepse na USI ou UTI / Sepsis is a common cause of death. Several predictors of hospital mortality have been identified. However, it is possible that the route the septic patient takes within the hospital may also affect endpoints. Thus, our main objective was to verify whether the routes of septic patients before being admitted to ICU affect their in-hospital mortality. Methods Retrospective cohort study of 489 patients with severe sepsis or septic shock (age >= 18 years) admitted to the Intensive Care Unit. We analyzed the impact of route on in-hospital mortality using Cox regression with robust variance. Results Of 489 patients, 207 (42.3%) presented with severe sepsis in the ED, 185 (37.8%) were diagnosed with severe sepsis in the ward, 56 (13.3%) in the step down unit and 32 (6.5%) in the ICU. The mortality rate was 41.9%. The mean age was 66.3 years, and 56.6% were men. APACHE II scores were >25 in 39.8% of patients, and 77.5% were diagnosed with septic shock. In the multivariate analysis, with adjustment for several prognostic factors including length of hospital stay before ICU admission, there was no statistically significant difference in the risk of death between patients who had severe sepsis diagnosed in the ED compared to CMC (relative risk [RR] 1,36; IC 95% 1,00 a 1,83). However, the risk of death was increased in patients who had severe sepsis diagnosed in the step-down unit or ICU (RR 1,64; IC 95% 1,20 a 2,25). Conclusion Patients who have severe sepsis or septic shock diagnosed in the CMC have in-hospital mortality similar to those who present with severe sepsis or septic shock in the ED. However, patients who develop severe sepsis in the step-down unit or ICU have higher mortality
99

Renal perfusion in experimental sepsis: impact on kidney metabolism and the role of renal autoregulation

Post, Elmar 20 February 2018 (has links)
The etiology of renal dysfunction in sepsis is currently attributed to altered perfusion, microcirculatory abnormalities and cellular alterations. To clarify these mechanisms, we characterized the changes in renal perfusion and cortex metabolism in a large animal model of sepsis. In this model, sepsis was associated with metabolic alterations that may reflect early induction of cortical glycolysis. Septic shock was associated with reduced renal perfusion and decreased cortical and medullary blood flow, followed by signs of anaerobic metabolism in the cortex when flow reductions became critical. Attempts to correct renal hypoperfusion and alleviate the associated perfusion/metabolism mismatch with fenoldopam or renal denervation were unsuccessful. In the final study we focussed on the role of renal autoregulation in experimental sepsis and septic shock. Evidence suggests that higher blood pressure targets are needed in patients with impaired renal autoregulation and septic shock, but the effects of vasopressors should also be considered. We therefore investigated the effects of arginine vasopressin and norepinephrine on renal autoregulation in ovine septic shock. In experimental septic shock, arginine vasopressin was associated with a lower autoregulatory threshold than norepinephrine. As vasopressors may have different effects on renal autoregulation, individualized therapy of blood pressure management in patients with septic shock should take into account drug-specific effects. / Doctorat en Sciences médicales (Médecine) / info:eu-repo/semantics/nonPublished
100

Kombination eines hemoglobin based oxygen carriers (HBOC) mit inhalativem Stickstoffmonoxid (iNO) bei ARDS und LPS-induziertem Schock. Effekte auf Hämodynamik und Gasaustausch.: Kombination eines hemoglobin based oxygen carriers(HBOC) mit inhalativem Stickstoffmonoxid (iNO) beiARDS und LPS-induziertem Schock. Effekte aufHämodynamik und Gasaustausch.

Seidel, Philipp 20 January 2015 (has links)
Bei Patienten mit ARDS führt eine selektive pulmonale Vasodilatation durch inhaltives NO (iNO) zu einer Shuntreduktion. Die zusätzliche Gabe eines selektiven pulmonalen Vasokonstriktors führt zu einer additiven Verbesserung der Oxygenierung. Die Anzahl der NO-Responder ist bei vorliegender Sepsis reduziert. Es ist bekannt, dass hemoglobin based oxygen carriers (HBOC) durch NO-Scavenging einen pulmonalarteriellen Druckanstieg bewirken und dass dieser Effekt durch iNO antagonisierbar ist. In dieser Arbeit wurde untersucht, ob eine generalisierte Vasokonstriktion durch ein HBOC die Effektivität einer iNO-Therapie in einem Modell von ARDS mit LPS-induziertem Schock erhöht. Hierzu wurde bei 40 narkotisierten und instrumentierten Ratten mittels VILI und alveolärer Lavage ein stabiles ARDS etabliert und anschließend 1,5mg/kg LPS i.v. verabreicht. Es wurden 4 Versuchsgruppen gebildet: 1) und 3) erhielten 5ml/h HES10%, 2) und 4) 5ml/h Hämoglobin-glutamer 200 (Oxyglobin HBOC 301), 3) und 4) erhielten anschließend iNO. Die bekannten hämodynamischen Effekte eines HBOC und die Reduktion dieses Blutdruckanstiegs durch iNO wurden erstmals im ARDS mit LPS-induziertem Schock nachgewiesen. Zum Versuchsende zeigte keine Gruppe eine signifikante Änderung des MAP im Vergleich zum Ausgangspunkt. Bei alleiniger iNO-Therapie fiel der RVP (36,2 [30,0; 41,1] vs. 30,6mmHg [18,4; 36,3], p<0,05) und der PaO2 stieg von 82,6 [65,1; 107,3] auf 176,5mmHg [89,4; 207,5] (p<0,05). Die Kombination aus HBOC und iNO zeigte einen nicht signifikanten Abfall des RVP (32,8mmHg [28,5; 47,2] vs. 29,4mmHg [17,6; 49,1]) und Anstieg des PaO2 (65,76mmHg [61,0; 86,6] vs. 86,8mmHg [54,2; 203,0]). Es ergab sich kein additiver Effekt auf die Oxygenierung, wie er für pulmonale Vasokonstriktoren beschrieben ist. Eine Ursache dafür könnte die hohe endogene NO-Produktion nach LPSGabe sein, sodass die NO-Scavanging Kapazität im kombinierten Modell nicht ausreicht. Zukünftig sollte untersucht werden, ob dieser Effekt mit einer höheren Dosierung des HBOC erreichbar ist.

Page generated in 0.1022 seconds