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Arcabouço estratigráfico da Formação Serra Geral no Vale Principal da Sinclinal de Torres

Rossetti, Lucas de Magalhães May January 2014 (has links)
A Província Basáltica Continental do Paraná-Etendeka registra o intenso vulcanismo do Cretáceo inferior que precedeu a fragmentação do supercontinente Gondwana. Tradicionalmente investigações sobre estas rochas priorizaram a aquisição de dados geoquímicos e isotópicos, considerando a pilha vulcânica como uma monótona sucessão de derrames tabulares e espessos. O presente trabalho propõe a análise das características físicas deste vulcanismo aplicando conceitos de arquitetura de fácies vulcânicas, integrados a estudos petrográficos e geoquímicos. A Sinclinal de Torres é uma estrutura tectônica localizada na porção sul do Brasil onde ocorrem preservadas as sequencias vulcânicas do magmatismo Paraná-Etendeka. Na área de estudo As rochas vulcânicas básicas podem ser divididas em duas unidades: derrames e campos de derrames pahoehoe (Unidade I) e derrames rubbly simples (Unidade II). Geoquimicamente as duas unidades pertencem a serie de baixo- TiO2 e ao magma tipo Gramado. As primeiras lavas pahoehoe são olivina basaltos, mais primitivos. A unidade I é composta por inúmeros derrames pahoehoe que ocorrem sobre os arenitos eólicos da Formação Botucatu. Essa lavas ocorrem como sheet pahoehoe, compound lavas, e lavas do tipo ponded nos vales interduna. O emplacement dessas lavas esta relacionado a baixas taxas de erupção sustentadas por longos intervalos de tempo. A unidade II é formada por espessas lavas simples do tipo rubbly, estas são caracterizadas por núcleos maciços e topos fragmentados (rubbly tops). Essas lavas são formadas por altas taxas de erupção e durante a fase principal do vulcanismo na área. O vale principal da Sinclinal de Torres tem uma evolução formada por derames compostos na porção basal e derrames simples nas porções superiores, siilar a de outras Províncias Basálticas Continentais. / The Parana-Etendeka Volcanic Province records the volcanism of the Earlier Cretaceous that precedes the fragmentation of the Gondwana supercontinent. Traditionally, investigations of these rocks prioritized the acquisition of geochemical and isotopic data, considering the volcanic stack as a monotonous succession of tabular flows. This work provides a detailed analysis of the physical conditions of the emplacement of these volcanic rocks, applying the facies architecture integrated to petrographic and geochemical data. Torres Syncline is a tectonic structure located in southern Brazil and where the Parana- Etendeka basalts are well preserved. The basaltic lava flows in the area can be divided in pahoehoe flow fields (Unit I) and simple rubbly flows (Unit II). Geochemically both units are low TiO2 and Gramado magma type. The first pahoehoe lavas are more primitive and are olivine basalts with higher contents of MgO. The fist unit is build up by innumerous pahoehoe lava flows and flow fields that cover the sandstones of Botucatu Fm. These flows occur like sheet pahoehoe, compound pahoehoe, and ponded lavas in the interdune settings. The emplacement of pahoehoe flow fields is related to sustain low eruptive rates. The unit two is formed by thick simple rubbly lavas, characterized by a massive core and a rubbly top. These flows are associated to high effusion rates and were formed during the main phase of volcanism in the area. The Torres Syncline main valley has a similar evolution when compared with other lips with compound flows at the base and simple flows in the upper portions.
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Resposta geomorfológica de rios em leitos rochosos sobre áreas de derrames ígneos da Formação Serra Geral membro superior / Geomorphological response of rivers in bedrock over areas in igneous flows of the Formação Serra Geral upper limb

Diego Moraes Flores 25 September 2017 (has links)
Os estudos sobre rios em leitos fluviais rochosos têm servido de base para o entendimento da evolução das paisagens que se inserem. A análise mais detalhada das litologias que compõem estes leitos fluviais, se tornam desta forma, imprescindíveis para o entendimento da evolução das morfologias resultantes da interação, entre os processos fluviais e a resistência erosiva imposta pela rocha. A presente pesquisa visou obter a resposta geomorfológica de canais com leito predominantemente rochoso, sobre duas unidades litológicas da Formação Serra Geral nível superior. A primeira de origem vulcânica básica, é composta pelos Basaltos Hipoialinos e a segunda de composição ácida, é formada pelos Riodacitos. Partiu-se da análise da estruturação física de cada litologia pertencente a estas unidades e das fragilidades inerentes a cada uma, em relação aos processos fluviais mais atuantes sobre os leitos fluviais de três cursos principais e de seus principais afluentes. Utilizou-se do modelo de regressão denominado, relação declive-área (S = ks A-) para as análises das variações de declividade e de concavidade dos perfis dos rios a fim de compreender quais os principais controles que determinam a modificação dos ajustamentos morfológicos. Foi observado que as duas unidades litológicas apresentam alta erodibilidade frente a potência de escoamento. Primeiro porque o intemperismo generalizado prepara ambas as rochas para os principais processos fluviais identificados: abrasão/macro abrasão e arrancamento. Estes processos atuam mais intensamente sobre o fraturamento rochoso, que mesmo distinto entre as duas litologias (Hipoialinos = ~50 m/m2; Riodacitos = ~9 m/m2) permitem a erosão efetiva dos leitos fluviais. Segundo que, a interferência tectônica altera a dispersão dos dados da relação declive-área integral dos canais fluviais (R2), mascarando as tendências de ajustamento das declividades dos perfis longitudinais. Os valores de ajustamento da potência do escoamento, sobre a resistência erosiva das rochas, só pôde ser vislumbrados, a partir da análise dos índices de concavidade () e de declividade (ks), de acordo com os segmentos discretizados dos perfis longitudinais em domínios homogêneos, de cada litologia pertencente ao leito fluvial. A separação dos limiares superiores que representam os trechos de maior declividade, em relação aos limiares inferiores, que representam os trechos de menor declividade relativa, também foi necessária para a compreensão das tendências de ajuste morfológico pela potência do escoamento. / Studies about rivers in rocky riverbeds have served as a basis for understanding the evolution of the landscapes that are inserted. The more detailed analysis of the lithologies that composes these riverbeds are thus essential for the understanding of the evolution of the resulting morphologies from the interaction between the river processes and the erosive resistance imposed by the rocks of the riverbeds. The present research aimed at obtaining the geomorphological response of channels with rock layer, on two lithological units of the Serra Geral Formation, upper level. The first one of basic volcanic origin, is composed of basalts and the second of acid composition, is formed by rhyodacites. The starting point was the analysis of the physical structure of each lithology belonging to these units and of the inherent weaknesses in each one, in relation to the fluvial processes most active on the river layers of three main courses and their main tributaries. The regression model called the slope-area ratio (S = ks A-) was used for the analyzes of the slope and concavity variations of the river profiles in order to understand the main controls that determine the modification of the morphological adjustments. It was observed that the two lithological units present high erodibility against the flow power. First, because the general weathering prepares both rocks for the main fluvial processes identified: abrasion / macro abrasion and pulling out. These fluvial processes act more intensely on the rocky fracture, which, even distinguished between the two lithologies (basalts = 50 m / m2; rhyodacites = 9 m / m2), allows for the effective erosion of the riverbeds. Second, tectonic interference alters the data dispersion of the slope-area integral relation of the fluvial channels (R2), masking the adjustment tendencies of the slope longitudinal profiles. The values of the adjustment of the river profiles could only be glimpsed, according to the indices of concavity () and slope (ks), according to the discretized segments of the longitudinal profiles, in homogeneous domains, of each lithology belonging to the riverbed. The separation of the upper thresholds that represent the sections of greater slope, in relation to the lower thresholds, which represent the sections of smaller relative slope, was also necessary to understand the morphological adjustment tendencies of the profile slopes.
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Pedogênese e morfogênese em cabeceira de drenagem no Planalto de Canoas (SC) no Quaternário Tardio / Pedogenesis and morphogenesis in drainage headland on Canoes Plateau (SC) in the Late Quaternary

Pagotto, Dayane 07 March 2018 (has links)
Submitted by Fabielle Cheuczuk (fabielle.cheuczuk@unioeste.br) on 2018-07-25T18:47:21Z No. of bitstreams: 2 Dissertação-Dayane Pagotto.pdf: 5619766 bytes, checksum: d5614109f13a66901e90391b45f90173 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-25T18:47:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação-Dayane Pagotto.pdf: 5619766 bytes, checksum: d5614109f13a66901e90391b45f90173 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aimed to understand the pedogenesis and morphogenesis phenomena that occurred on Canoas river Plateau (SC) in South Brazil during the Late Quaternary. Specifically, it attempted i) to establish a pedostratigraphic section representative of the pedological and geogenetic facts of the paleocabeceira drainage, ii) to characterize the physical, chemical and chronological nature of the materials of the pedostratigraphic section, iii) to understand the evolutionary framework of the geomorphic unit of analysis, iv) to establish the stratigraphic correlation with the records of the geomorphic surfaces of Palmas/Água Doce (South of Brazil), v) and also verifying the chronological correlation of stratigraphic records with regional and global climatic variations. Therefore, the following steps were followed: a) field work, where the architecture of the stratigraphic records, the pedological morphological description, the photographic records and the systematic collection of samples were analyzed, and b) laboratory analysis, where it was conducted the particle size analysis, micromorphological description, dates of 14C, dates by Optically Stimulated Luminescence (LOE) and mineralogical determination of the clay, silt and sand fractions. The stratigraphic section representing the Canoas river Plateau presents 3,50 meters of material and it presents the horizons: CAp, 2Ab, 2ACb, 2CAb, 3Cb, 4ACb, 4Cb, 5Ab, 5ACb (ortomorphics) and 6Cg1b, 6Cg2b and 6Cg3b (hydromorphics). The results showed from the mineralogical analysis of the sand, silt and clay fractions is that the material is composed of primary and secondary minerals derived from volcanic rocks of Serra Geral Formation and Botucatu Sandstone, which indicated the presence of polygenetic soils. The micromorphological analysis showed that the materials are of coluvial origin from gravitational movements and surface runoff, and derived from the pedogenesis of Botucatu Sandstone with mixtures of basaltic rocks from the Serra Geral Formation. The carbon isotopes revealed four distinct periods which indicated changes in vegetation and possibly climatic changes, sometimes with vegetation of type C3, others with vegetation with C4 photosynthetic cycle and also with a mixture of vegetation C3 and C4. The data revealed ages between 28.770 to 2.100 years B.P., thus showing that the stratigraphic section was formed between the Upper Pleistocene, in the Last Interstate (EIM3) to the Upper Holocene or its limit with the Middle Holocene, current Interglacial (EIM1). Finally, the evolutionary sequence showed that the stratigraphic section is made up of allochthonus and autochthonus materials formed in the Last Interstate (EIM 3), Last Glacial Maximum (EIM 2) and Interglacial (EIM 1) corresponding to the Upper Pleistocene and Upper Holocene, covering the Late Quaternary, since that the stages of pedogenesis and morphogenesis identified on Canoas river Plateau (SC) are similar to those identified on Palmas Plateau (PR)/Água Doce (SC). / O presente trabalho teve como objetivo compreender os fenômenos de pedogênese e morfogênese que atuaram no Planalto do rio Canoas (SC) durante o Quaternário Tardio. Especificamente buscou-se i) estabelecer seção pedoestratigráfica representativa dos fatos pedológicos e geogenéticos da paleocabeceira de drenagem, ii) caracterizar a natureza física, química e cronológica dos materiais da seção pedoestratigráfica, iii) compreender o quadro evolutivo da unidade geomórfica de análise, iv) estabelecer a correlação estratigráfica com os registros das superfícies geomórficas de Palmas/Água Doce e v) verificar a correlação cronológica dos registros estratigráficos com variações climáticas regionais e globais. Para isso, seguiram-se as seguintes etapas: a) trabalho de campo, onde foram analisados a arquitetura dos registros estratigráficos, descrição morfológica pedológica, registros fotográficos e coleta sistemática de amostras e b) análises laboratoriais, onde foram feitas a análise granulométrica, descrição micromorfológica, datações de 14C, datações por Luminescência Opticamente Estimulada (LOE) e determinação mineralógica das frações argila, silte e areia. A seção estratigráfica representativa do Planalto do rio Canoas apresenta 3,50 metros de material e apresenta os horizontes: CAp, 2Ab, 2ACb, 2CAb, 3Cb, 4ACb, 4Cb, 5Ab, 5ACb (ortomórficos) e 6Cg1b, 6Cg2b e 6Cg3b (hidromórficos). Os resultados mostraram a partir da análise mineralógica das frações areia, silte e argila que o material é composto por minerais primários e secundários derivados de rochas vulcânicas da Formação Serra Geral e do arenito da Formação Botucatu, nos quais indicaram a presença de solos poligenéticos. Já a análise micromorfológica revelou que os materiais são de origem coluvial provenientes de movimentos gravitacionais e escoamento superficial, derivados da pedogênese do Arenito Botucatu com misturas de litorrelíqueas de Basalto da Formação Serra Geral. Os isótopos do carbono revelaram quatro períodos distintos, os quais indicaram mudanças na vegetação e possivelmente mudanças climáticas, ora com presença de vegetação do tipo C3, ora com vegetação com ciclo fotossintético C4 e outros momentos com mistura de vegetação C3 e C4. As datações revelaram idades entre 28.770 a 2.100 anos A.P., mostrando assim que a seção estratigráfica foi formada entre o Pleistoceno Superior, no Último Interestadial (EIM3) ao Holoceno Superior ou seu limite com o Holoceno Médio, atual Interglacial (EIM1). Para finalizar, a sequência evolutiva mostrou que a seção estratigráfica é composta por materiais alóctones e autóctones formados no Último Interestádio (EIM 3), Último Máximo Glacial (EIM 2) e no Interglacial (EIM 1) correspondente ao Pleistoceno Superior e ao Holoceno Superior, abrangendo o Quaternário Tardio. As fases de pedogênese e morfogênese identificadas no Planalto do rio Canoas (SC) são similares às identificadas no Planalto de Palmas (PR)/Água Doce (SC).
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Tipologia e origem das fraturas sub-horizontais em basaltos da Formação Serra Geral, Brasil / Typology and origin of subhorizontal fractures in basalts of Serra Geral Formation, Brzil

Daiane Katya Curti 28 April 2011 (has links)
Nos derrames basálticos da Formação Serra Geral são reconhecidas numerosas ocorrências de fraturas sub-horizontais de grande continuidade lateral. Tais fraturas, de até centenas de metros de extensão, foram consideradas estruturas típicas em derrames e constituem importantes descontinuidades na estabilidade de obras de engenharia e como rotas de percolação de fluídos. Descritas inicialmente no final da década de 60, as fraturas sub-horizontais em derrames basálticos foram intensamente estudadas até o início da década de 90, por ocasião da construção de grandes barragens sobre os derrames basálticos da Formação Serra Geral. No presente trabalho, a reunião das informações disponíveis sobre as fraturas sub-horizontais em basaltos permitiu estabelecer as relações entre suas formas de ocorrência e seus processos geradores, bem como a análise crítica dos modelos apresentados na literatura no que diz respeito a movimentações sobre fraturas sub-horizontais. As fraturas sub-horizontais possuem uma ampla variação de características, atribuída a diferentes processos genéticos e atuação de agentes secundários. Tais estruturas podem ocorrer como simples juntas sub-horizontais bastante contínuas, de abertura milimétrica, ou constituírem horizontes fraturados com espessura decimétrica a métrica (até 2 metros), apresentando fortes ondulações. Esses horizontes são caracterizados por fraturas pouco persistentes, que delimitam blocos tabulares com terminações em cunha e em forma de lentes. As fraturas sub-horizontais ocorrem em porções específicas dos derrames: abaixo da zona vesiculo-amigdaloidal do topo; em meio ao basalto maciço, normalmente no limite entre diferentes níveis de disjunções colunares; ou próximo à base do derrame. Os diferentes tipos de fraturas sub-horizontais foram classificados dentro do quadro de eventos sin-, tardi- e pós-magmáticos. As fraturas sub-horizontais sin-magmáticas correspondem a feições de fluxo formadas devido a esforços cisalhantes gerados pela diferença de velocidade de fluxo da lava. As fraturas sub-horizontais tardi-magmáticas correspondem a juntas de resfriamento geradas pelo avanço das frentes de resfriamento que se deslocam das periferias para o centro do derrame. As fraturas sub-horizontais pós-magmáticas correspondem a dois principais tipos de estruturas: juntas de alívio e fraturas de cisalhamento. Tais estruturas podem ser neoformadas, ocorrendo em qualquer porção do derrame, ou se desenvolverem sobre fraturas sub-horizontais preexistentes. Na literatura, as fraturas sub-horizontais foram denominadas como juntasfalhas, devido a variedade de estruturas que apresentavam correlações com feições primárias do derrame e sinais de movimentações como estrias de atrito e deslocamentos de diques e fraturas verticais. Os deslocamentos observados nas fraturas sub-horizontais podem estar associados ao processo de alívio de tensões laterais em taludes, pelo entalhamento de vales fluviais, bem como a movimentações decorrentes de esforços tectônicos regionais. Estrias de fricção ao longo de fraturas sub-horizontais preexistentes têm indicado que tais deslocamentos são compatíveis com movimentações transcorrentes na bacia. Fraturas no fundo dos vales apresentam um padrão conjugado com fraturas sub-horizontais podendo apresentar feições de cisalhamento. / In the basaltic lava flows of Serra Geral Formation, numerous occurrences of subhorizontal fractures of extensive continuity are recognized. Such fractures, of up to hundreds of meters long, were considered typical structures in lava flows and are relevant discontinuities in the stability of engineering works and as fluid percolation routes. Described initially in the late 60s, the subhorizontal fractures in basaltic lava flows were intensely studied until the early 90s, when large dams were built over the rocks of Serra Geral Formation. In this work, a reunion of available information on subhorizontal fractures in basalts allowed to establish the relations between the ways they take place and their genetic processes, as well as the critical analysis of the models presented in the literature with respect to movements on such subhorizontal fractures. Subhorizontal fractures have a wide variety of characteristics, due to different genetic processes and action of secondary agents. Such structures may occur as quite continuous simple subhorizontal joints, of millimetric opening, or fractured undulate horizons with decimetric to metric (up to 2 meters) thickness. Such horizons are characterized by low lateral continuity, limiting tabular blocks with wedge and lensshaped endings. The subhorizontal fractures occur in specific portions of the flows: below the upper crust zone; in the massive basalt, usually at the boundaries between different levels of columnar joints; or near the base of the flow. The different types of subhorizontal fractures were classified within the syn-, late- and post-magmatic events. The synmagmatic subhorizontal fractures correspond to features of flow formed due to shear stress generated by lava flow speed difference. The late magmatic subhorizontal fractures correspond to cooling joints generated by moving forward of those cooling fronts displacing from the peripheral areas to the middle of the flow. The postmagmatic subhorizontal fractures correspond to two different types of structures: release joints and shear fractures. Such structures may be neoformed, and occur in any portion of the flow, or being developed over the preexisting subhorizontal fractures. In the literature, the subhorizontal fractures were named as joint-faults, due to the variety of structures that presented correlations with the flow primary features and signs of movements such as friction striae and displacement of vertical dikes and fractures. The displacements observed in the subhorizontal fractures may be associated with the process of lateral stress release in slopes, by erosion in river valleys, as well as regional tectonic movements. Friction striae along preexisting subhorizontal fractures have shown that displacements are compatible with transcurrent movements in the basin. Fractures in the valley bottoms present a pattern of conjugate subhorizontal fractures and it may also present shear features.
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Celadonita em basaltos da Província Magmática do Paraná, região do alto Uruguai, RS

Tolotti, Caroline Dornelles Kern January 2018 (has links)
Os derrames da Formação Serra Geral fazem parte de uma grande província ígnea continental situada no sul do Brasil e em parte do Uruguai, Paraguai e Argentina, são portanto muito bem conhecidos e estudados, no entanto as pesquisas geralmente são voltadas para os minerais primários da rocha, excluindo os argilominerais que são considerados como produtos de alteração. Este trabalho é um estudo voltado para a caracterização e entendimento dos argilominerais presentes em basaltos da Formação Serra Geral na região situada entre os municípios de Frederico Westphalen, Iraí, Caiçara, Ametista do Sul e Planalto. Os derrames da região foram contabilizados e estudados através de um levantamento em perfiís de estradas, onde um dos deles foi escolhido como estudo de caso por conter grandes quantidades de argilominerais, especialmente celadonita que é o principal foco de estudo deste trabalho. As técnicas utilizadas consistiram em análises petrográficas em microscopia ótica e microscopia eletrônica de varredura (MEV), além de difratometria raios X (DRX), espectrometria de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e espectrometria Mössbauer em argilominerais e celadonitas retiradas manualmente de vesículas. As análises químicas das rochas e dos minerais foram realizadas através das técnicas de fluorescência de Raios X e microssonda eletrônica, para análise de elementos maiores, e ICP-MS para elementos traços. Foi identificada uma correlação entre o litotipo pahoehoe de derrame e a presença da celadonita que ocorre em grandes proporções, preenchendo vesículas, fraturas e rodeando geodos. As análises químicas revelaram uma variação composicional da borda da vesícula para o centro e diferenças químicas entre as celadonitas encontradas dependendo do local de coleta, mesmo ocorrendo em um mesmo derrame. A caracterização microtextural das celadonitas e esmectitas revelaram padrões de precipitação em um sistema de equilíbrio com os minerais primários da rocha, sugerindo assim uma precipitação pós-magmática. / The flows of the Serra Geral Formation are part of a continental large igneous province located at southern of Brazil and part of Uruguay, Paraguay and Argentina, are well known and studied, however researches are generally directed to the primary rock minerals, excluding the clay minerals which are considered as products of alteration. This work is a study at the characterization and understanding of the clay minerals present in basalts of the Serra Geral Formation in the region located between the cities of Frederico Westphalen, Iraí, Caiçara, Ametista do Sul and Planalto. The flows of the region were counted and studied through road profiles lifting, where one of those was chosen as a study case because the large amounts of clay minerals, mainly celadonites, which is the focus of this study. The techniques used consisted of petrographic analyzes using optical and scanning electron microscopy (SEM), powder X - ray diffractometry (XRD), Fourier transform infrared spectrometry (FTIR) and Mössbauer spectrometry in clays manually removed from vesicles. The chemical analyzes of rocks and minerals were performed using X-Ray fluorescence and electron microprobe for verification of major elements and ICP-MS for trace elements. A correlation was identified between pahoehoe litotype and the celadonite presence, which occurs filling vesicles, fractures and surrounding geodes. The chemical analyzes shows a compositional variation at the border towards the center of the vesicle and chemical differences between the celadonites depending on the place of gathering, even occurring in the same effusion. The microtexural characterization of celadonites and smectites revealed precipitation patterns in a system of equilibrium with the rock primary minerals, thus suggesting port-magmatic precipitation.
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Geologia e petrologia das rochas hipabissais associadas à Formação Serra Geral na região do Cerro do Coronel

Sarmento, Carla Cecília Treib January 2013 (has links)
A Formação Serra Geral é caracterizada por um expressivo volume de derrames básicos de composição toleítica e pela presença muito subordinada de vulcanitos ácidos. Inúmeros corpos intrusivos (soleiras e diques) são correlacionados a esta unidade e juntamente com os depósitos vulcânicos constituem a Província Magmática do Paraná. Este trabalho trata da investigação geológica e petrológica das intrusões básicas-intermediárias da região do Cerro do Coronel, a sudeste da cidade de Pantano Grande, RS. Esses corpos hipabissais estão estratigraficamente vinculados a Formação Serra Geral e formam um trend com orientação NW-SE. Apresentam contatos concordantes com rochas sedimentares das Formações Rio Bonito e Irati. Disjunções colunares são comuns em todas as ocorrências estudadas e são afetadas por forte fraturamento NE e NW. A pequena variação faciológica é caracterizada por termos equigranulares finos a muito finos e raramente porfiríticos. Texturalmente essas rochas apresentam o predomínio da textura intergranular e subofítica ocasional. São constituídos essencialmente por plagioclásio, augita, minerais opacos como minerais primários e material de baixa cristalinidade como etapa final da cristalização. Os dados geoquímicos de elementos maiores e traços permitem classificar as rochas desses corpos hipabissais como andesito-basaltos de afinidade toleítica, cuja evolução deu-se por mecanismos de cristalização fracionada. As características dos elementos maiores, traços e ETR são compatíveis com as apresentadas para magmatismo vinculados a grandes províncias toleíticas continentais. Estas rochas apresentam concentrações de TiO2 inferiores à 2% mostrando uma tendência para o magma-tipo Esmeralda. / The Serra Geral Formation is characterized by a significant volume of basic flows whith tholeiitic composition and the presence of acids volcanites subordinate. Several intrusive bodies (dikes and sills) are correlated to this unit and along with volcanic deposits constitute the Paraná Magmatic Province. This paper deals with the investigation of geological and petrological basic-intermediate intrusions in the region of the Cerro do Coronel, southeast of the city of Pantano Grande, RS. These hypabyssal bodies are stratigraphically linked to the Serra Geral Formation and they make a trend oriented NW-SE. The contacts are concordant with the sedimentary rocks Rio Bonito and Irati Formations. Columnar disjunctions are common in all instances studied and are affected by strong NE and NW fracturing. The few facies variation is characterized by terms equigranular fine and very fine rarely porphyritic. These rocks are the predominant intergranular texture and occasional subophitic texture. They consist essentially of plagioclase, augite, opaque minerals such as primary minerals and crystallization residue such as final stage of crystallization. Geochemical data of major and trace elements allow to classify the rocks of these bodies such as andesite-basalt hypabyssal with tholeiitic affinity, whose evolution occurred by fractional crystallization mechanisms. The characteristics of the major, trace and REE elements are compatible with those presented for magmatism linked to large continental tholeiitic provinces. These rocks have concentrations below the 2% TiO2 showing a tendency to Esmeralda magma-type.
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O Agroturismo como elemento dinamizador na construção de territórios rurais

Guzzatti, Thaise Costa January 2010 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T05:52:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 288381.pdf: 3032415 bytes, checksum: a0815972996c35e10f3c1be99fb7db1b (MD5) / Esta tese tem como objetivo geral analisar em que medida os princípios que norteiam o agroturismo e as ações para a implantação de uma rede de empreendimentos neles baseada teriam, efetivamente, contribuído para a construção de um território das Encostas da Serra Geral. Para tanto, buscou-se, através da sistematização e análise de documentos, da revisão bibliográfica e da realização de entrevistas junto a um grupo de atores chaves, criar as condições para a construção de uma visão que represente o pensamento coletivo, utilizando-se a metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Trabalhou-se com a categoria geográfica território e com a seleção de alguns dos atributos que oferecem concretude e elementos para sua análise, destacando-se a noção de poder, territorialidade, sentimento de pertencimento, capital social e identidade cultural. Na tentativa de aproximar esta discussão inicial com as especificidades da realidade onde se estabelece o estudo de caso, representada pelo território das Encostas da Serra Geral, mais especificamente o Município de Santa Rosa de Lima, são aportadas visões sobre a relação entre a abordagem territorial do desenvolvimento, a agricultura familiar e o turismo. A partir deste enfoque, introduz-se uma reflexão sobre os atores sociais e as estratégias que visam a (re)territorialização das Encostas da Serra Geral. É possível afirmar que a estratégia adotada para implantação do agroturismo no território das Encostas da Serra Geral, especificamente no município de Santa Rosa de Lima, tem impactado de forma positiva a qualidade dos atributos definidores do território. Esta estratégia baseia-se na constituição de uma associação de agricultores, a Acolhida na Colônia, que vem se constituindo num importante ator social, servindo como catalisadora de diversos processos territoriais. O surgimento da Acolhida foi decorrente de uma avaliação feita por um conjunto de atores sociais que discutiam estratégias de reversão da realidade sócio-econômica da região. Desta forma, é possível constatar a relação entre o nascimento da mesma e a gênese de um processo de construção territorial.
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Mineralogia, intemperismo e comportamento geotécnico de solos saprolíticos de rochas vulcânicas da formação Serra Geral

Rigo, Marcelo Luvison January 2005 (has links)
Os solos residuais tropicais são formados principalmente através do intemperismo químico das rochas. As características destes solos também podem ser influenciadas por processos pedogenéticos. Solos residuais fortemente intemperizados, que apresentam influência pedogenética significativa, são denominados solos lateríticos ou solos com comportamento laterítico. Por outro lado, os solos residuais menos intemperizados, onde a estrutura e a fábrica da rocha de origem ainda podem ser identificadas, são denominados solos saprolíticos. Esta tese compreende um estudo abrangente e aprofundado sobre a mineralogia, o intemperismo e o comportamento mecânico de solos saprolíticos de rochas básicas e ácidas da Formação Serra Geral no estado do Rio Grande do Sul. O estudo foi realizado através de análises petrográficas das rochas e solos saprolíticos correspondentes, análises de fluorescência e difração de raios-X, caracterização geotécnica, ensaios edométricos, ensaios de cisalhamento direto convencionais e especiais, ensaios ring shear, ensaios triaxiais isotrópicos, CID e K0, e microscopia eletrônica. Os resultados obtidos mostram que os solos estudados podem ser definidos como solos estruturados. Sua estrutura é formada durante o processo de intemperismo químico, caracterizado como um processo isovolumétrico de substituição pseudomórfica de minerais primários por argilominerais e hidróxidos de ferro. Devido às diferentes composições mineralógicas das rochas de origem, argilominerais do grupo das esmectitas predominam em solos saprolíticos de rochas básicas, enquanto argilominerais do grupo das caulinitas são predominantes em solos saprolíticos de rochas ácidas. O comportamento mecânico dos solos estudados é afetado significativamente pela estrutura, antes e após a ruptura O comportamento pré-ruptura é controlado pela estrutura, seguindo genericamente o padrão proposto por Leroueil & Vaughan (1990), com pequena influencia da mineralogia. A resistência ao cisalhamento residual dos solos estudados é significativamente afetada pela mineralogia. Os valores de φ’r obtidos das envoltórias residuais variaram entre 7,6º e 13,6º para os solos saprolíticos de rochas básicas, enquanto os solos saprolíticos de rochas ácidas apresentaram valores de φ’r variando entre 16,5º e 27,2º. O comportamento pós-ruptura, especialmente a grandes deslocamentos, está associado à degradação de partículas e agregados durante o cisalhamento. Este mecanismo, juntamente com a proporção relativa entre partículas lamelares e maciças do solo, controla o tipo de comportamento do solo na mobilização da resistência residual (turbulento, transicional ou deslizante). A intensidade da degradação depende do grau de intemperismo, da estrutura do solo e da tensão normal. O grau de intemperismo e a estrutura determinam a resistência das partículas e agregados, e conseqüentemente sua suscetibilidade à degradação mecânica durante o cisalhamento sob um determinado nível de tensão normal.
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Geologia e petrologia das rochas hipabissais associadas à Formação Serra Geral na região do Cerro do Coronel

Sarmento, Carla Cecília Treib January 2013 (has links)
A Formação Serra Geral é caracterizada por um expressivo volume de derrames básicos de composição toleítica e pela presença muito subordinada de vulcanitos ácidos. Inúmeros corpos intrusivos (soleiras e diques) são correlacionados a esta unidade e juntamente com os depósitos vulcânicos constituem a Província Magmática do Paraná. Este trabalho trata da investigação geológica e petrológica das intrusões básicas-intermediárias da região do Cerro do Coronel, a sudeste da cidade de Pantano Grande, RS. Esses corpos hipabissais estão estratigraficamente vinculados a Formação Serra Geral e formam um trend com orientação NW-SE. Apresentam contatos concordantes com rochas sedimentares das Formações Rio Bonito e Irati. Disjunções colunares são comuns em todas as ocorrências estudadas e são afetadas por forte fraturamento NE e NW. A pequena variação faciológica é caracterizada por termos equigranulares finos a muito finos e raramente porfiríticos. Texturalmente essas rochas apresentam o predomínio da textura intergranular e subofítica ocasional. São constituídos essencialmente por plagioclásio, augita, minerais opacos como minerais primários e material de baixa cristalinidade como etapa final da cristalização. Os dados geoquímicos de elementos maiores e traços permitem classificar as rochas desses corpos hipabissais como andesito-basaltos de afinidade toleítica, cuja evolução deu-se por mecanismos de cristalização fracionada. As características dos elementos maiores, traços e ETR são compatíveis com as apresentadas para magmatismo vinculados a grandes províncias toleíticas continentais. Estas rochas apresentam concentrações de TiO2 inferiores à 2% mostrando uma tendência para o magma-tipo Esmeralda. / The Serra Geral Formation is characterized by a significant volume of basic flows whith tholeiitic composition and the presence of acids volcanites subordinate. Several intrusive bodies (dikes and sills) are correlated to this unit and along with volcanic deposits constitute the Paraná Magmatic Province. This paper deals with the investigation of geological and petrological basic-intermediate intrusions in the region of the Cerro do Coronel, southeast of the city of Pantano Grande, RS. These hypabyssal bodies are stratigraphically linked to the Serra Geral Formation and they make a trend oriented NW-SE. The contacts are concordant with the sedimentary rocks Rio Bonito and Irati Formations. Columnar disjunctions are common in all instances studied and are affected by strong NE and NW fracturing. The few facies variation is characterized by terms equigranular fine and very fine rarely porphyritic. These rocks are the predominant intergranular texture and occasional subophitic texture. They consist essentially of plagioclase, augite, opaque minerals such as primary minerals and crystallization residue such as final stage of crystallization. Geochemical data of major and trace elements allow to classify the rocks of these bodies such as andesite-basalt hypabyssal with tholeiitic affinity, whose evolution occurred by fractional crystallization mechanisms. The characteristics of the major, trace and REE elements are compatible with those presented for magmatism linked to large continental tholeiitic provinces. These rocks have concentrations below the 2% TiO2 showing a tendency to Esmeralda magma-type.
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Celadonita em basaltos da Província Magmática do Paraná, região do alto Uruguai, RS

Tolotti, Caroline Dornelles Kern January 2018 (has links)
Os derrames da Formação Serra Geral fazem parte de uma grande província ígnea continental situada no sul do Brasil e em parte do Uruguai, Paraguai e Argentina, são portanto muito bem conhecidos e estudados, no entanto as pesquisas geralmente são voltadas para os minerais primários da rocha, excluindo os argilominerais que são considerados como produtos de alteração. Este trabalho é um estudo voltado para a caracterização e entendimento dos argilominerais presentes em basaltos da Formação Serra Geral na região situada entre os municípios de Frederico Westphalen, Iraí, Caiçara, Ametista do Sul e Planalto. Os derrames da região foram contabilizados e estudados através de um levantamento em perfiís de estradas, onde um dos deles foi escolhido como estudo de caso por conter grandes quantidades de argilominerais, especialmente celadonita que é o principal foco de estudo deste trabalho. As técnicas utilizadas consistiram em análises petrográficas em microscopia ótica e microscopia eletrônica de varredura (MEV), além de difratometria raios X (DRX), espectrometria de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e espectrometria Mössbauer em argilominerais e celadonitas retiradas manualmente de vesículas. As análises químicas das rochas e dos minerais foram realizadas através das técnicas de fluorescência de Raios X e microssonda eletrônica, para análise de elementos maiores, e ICP-MS para elementos traços. Foi identificada uma correlação entre o litotipo pahoehoe de derrame e a presença da celadonita que ocorre em grandes proporções, preenchendo vesículas, fraturas e rodeando geodos. As análises químicas revelaram uma variação composicional da borda da vesícula para o centro e diferenças químicas entre as celadonitas encontradas dependendo do local de coleta, mesmo ocorrendo em um mesmo derrame. A caracterização microtextural das celadonitas e esmectitas revelaram padrões de precipitação em um sistema de equilíbrio com os minerais primários da rocha, sugerindo assim uma precipitação pós-magmática. / The flows of the Serra Geral Formation are part of a continental large igneous province located at southern of Brazil and part of Uruguay, Paraguay and Argentina, are well known and studied, however researches are generally directed to the primary rock minerals, excluding the clay minerals which are considered as products of alteration. This work is a study at the characterization and understanding of the clay minerals present in basalts of the Serra Geral Formation in the region located between the cities of Frederico Westphalen, Iraí, Caiçara, Ametista do Sul and Planalto. The flows of the region were counted and studied through road profiles lifting, where one of those was chosen as a study case because the large amounts of clay minerals, mainly celadonites, which is the focus of this study. The techniques used consisted of petrographic analyzes using optical and scanning electron microscopy (SEM), powder X - ray diffractometry (XRD), Fourier transform infrared spectrometry (FTIR) and Mössbauer spectrometry in clays manually removed from vesicles. The chemical analyzes of rocks and minerals were performed using X-Ray fluorescence and electron microprobe for verification of major elements and ICP-MS for trace elements. A correlation was identified between pahoehoe litotype and the celadonite presence, which occurs filling vesicles, fractures and surrounding geodes. The chemical analyzes shows a compositional variation at the border towards the center of the vesicle and chemical differences between the celadonites depending on the place of gathering, even occurring in the same effusion. The microtexural characterization of celadonites and smectites revealed precipitation patterns in a system of equilibrium with the rock primary minerals, thus suggesting port-magmatic precipitation.

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