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Classificação de risco em serviços de urgência na perspectivas dos enfermeiros / Risk classification in emergency services from the nurses' perspective / Clasificación de Riesgo en servicios de emergencia desde la perspectiva de enfermeras

Duro, Carmen Lúcia Mottin January 2014 (has links)
A Classificação de Risco foi implantada nos serviços de urgência com a finalidade de priorizar o atendimento, considerando a gravidade da situação clínica e a necessidade de cuidados imediatos dos usuários. No entanto, há dificuldades em relação ao desenvolvimento desta atividade pelo enfermeiro. Assim, o objetivo do estudo é avaliar a Classificação de Risco nos serviços de urgência na perspectiva dos enfermeiros. Para atingir essa finalidade foi realizado estudo exploratório, quantitativo, de mensuração de opinião, por meio da técnica Delphi. Foram realizadas três rodadas de aplicação de questionários interativos, que circularam entre os participantes até obtenção de consenso. Para a composição do painel dos especialistas foi utilizada a técnica de bola de neve. Os dados foram coletados por meio de questionário inserido na plataforma eletrônica SurveyMonkey®, de acesso on-line, e foram submetidos a tratamento estatístico. Foi estipulado como consenso o percentual acima ou igual a 70% das respostas. Os resultados obtidos indicaram que a Classificação de Risco é um dispositivo orientador de fluxo de usuários e de priorização da gravidade clínica, contribuindo para a diminuição do tempo de espera dos pacientes em condições clínicas graves e permitindo a redução de agravos e sequelas de pacientes urgentes. Além disso, os participantes concordaram que a classificação de risco organiza o trabalho dos enfermeiros e do serviço de urgência. A avaliação do estado clínico por meio do desenvolvimento da escuta qualificada às queixas dos usuários foi identificada como uma das ações dos enfermeiros na classificação de risco, sendo que a autonomia no exercício dessa atividade foi considerada como uma das potencialidades. Quanto à formação necessária para a realização da classificação de risco, foi indicado o conhecimento clínico como base para a tomada de decisão na priorização do atendimento ao paciente. A experiência profissional em classificação de risco foi também identificada para o julgamento da prioridade de atendimento do paciente e a capacidade intuitiva foi apontada como facilitadora. Para isso, os enfermeiros necessitam de habilidades de comunicação e de enfrentamento dos conflitos com os usuários. Dentre as fragilidades, houve consenso de discordância de que o ambiente da classificação de risco seja capaz de promover o acolhimento do paciente e de favorecer a privacidade. Foi considerado que o dimensionamento do número de enfermeiros por turno de trabalho não é suficiente para a realização da classificação de risco nos serviços de urgência, de forma que a demanda excessiva de usuários e o número inadequado de profissionais podem expor os enfermeiros da classificação de risco à elevada carga de trabalho. Também houve consenso de discordância quanto à disponibilização de capacitações periódicas aos enfermeiros sobre a utilização dos protocolos/escalas de classificação de risco. Quanto à fragilidade de ações dos enfermeiros na classificação de risco, foi indicada a falta de reavaliação da condição clínica do paciente durante o período de tempo de espera pelo atendimento, o que pode gerar agravamento da condição clínica do paciente e prejuízos ao exercício profissional do enfermeiro. Conclui-se que os enfermeiros representam suporte profissional, cognitivo e emocional na Classificação de Risco. Os resultados sinalizam que a qualificação permite que os enfermeiros continuem atuando na avaliação e classificação do risco nos serviços de urgência e permanecerão realizando essa atividade no futuro. / The Risk Classification was deployed in emergency services in order to prioritize care, considering the severity of clinical status and need immediate attention from users. However, there are difficulties regarding the development of this activity by nurses. The objective of the study is to evaluate the triage performed at emergency services, from the nurses‘ perspective. To achieve this purpose was conducted exploratory study, quantitative measurement of opinion by the Delphi technique. The subjects answered interactive questionnaires, which circulated among the participants for three rounds, until reaching consensus. The board of experts was composed using the snowball method. Data were collected using a questionnaire available on SurveyMonkey®,an online electronic platform, and submitted to statistical analysis. It was established that consensus would be reached when 70% or more answers were equal. The findings show that triage is a tool that guides patient flow and rates clinical severity, thus contributing to reducing the waiting time for patients in severe clinical conditions, and permitting to reduce complications and sequels in emergency patients. Furthermore, the participants agreed that triage organizes the work of nurses and the emergency service. It was identified that the evaluation of the clinical condition by carefully listening to the patient‘s complaints was one of the actions that nurses used to classify the risk, and that the autonomy of this activity was considered one of its strengths. As to the necessary training to conducttriage, it was indicated that clinical knowledge should be the foundation for making decisions when establishing priorities in patient care. Professional experience was also considered important in triage to judge the priority of patient care, and intuition was pointed out as a facilitator. Nurses, therefore, must have communication skills as well as coping skills to deal with the patients‘ conflicts. Among the weaknesses, there was consensus of the disagreement that the triage environment promotes patient embracement and offers privacy. It was considered that nurse staffing per working shift is insufficient to perform triage at emergency services, in a way that the excessive demand of patients and the insufficient number of professionals can expose triage nurses to high work overload. There was also consensus regarding the disagreement of the availability of periodic training for nurses on how to use triage protocols/scales. Regarding the weaknessof the triage nurses‘ practice, it was indicated there was a lack of reevaluations of the patient‘s clinical condition during the waiting time, which could worsen the patient‘s clinical condition and harm the nurses‘ practice. In conclusion, nurses represent professional, cognitive and emotional support to triage. The findings indicate that qualification allows nurses to continue conducting triage at emergency services and will continue performing this activity in the future. / La clasificación de riesgo se desplegó en los servicios de emergencia con el fin de priorizar la atención, teniendo en cuenta la gravedad de la situación clínica y la necesidad de atención inmediata por parte de los usuarios. Sin embargo, existen dificultades en relación con el desarrollo de esta actividad por las enfermeras. El objetivo del estudio es evaluar la clasificación de riesgo los servicios de emergencia desde la perspectiva de las enfermeras. Para lograr este propósito se realizó un estudio exploratorio, la medición cuantitativa de la opinión por la técnica Delphi. Se realizaron tres rondas de aplicación de cuestionarios interactivos, que circularon entre los participantes hasta obtenerse consenso. Para conformar el panel de especialistas se utilizó la técnica de la bola de nieve. Datos recolectados mediante cuestionario ingresado en plataforma informática SurveyMonkey®, disponible online, sometidos a tratamiento estadístico. Fue estipulado como consenso un porcentaje igual o superior al 70% de respuestas. Los resultados obtenidos indicaron que la Clasificación de Riesgo es un dispositivo orientador de flujo de usuarios y de priorización de gravedad clínica, contribuyendo a disminuir el tiempo de espera de pacientes en condiciones clínicas graves y permitiendo la reducción de agravamientos y secuelas en pacientes de urgencia. Además, los participantes concordaron en que la clasificación de riesgo organiza el trabajo de los enfermeros y del servicio de urgencias. La evaluación del estado clínico mediante el desarrollo de escucha calificada de quejas de pacientes fue señalada como una de las acciones de enfermería en la clasificación de riesgo, considerándose la autonomía en el ejercicio de la actividad como una de las potencialidades. Respecto a la formación necesaria para realización de clasificación de riesgo, se indicó el conocimiento clínico como base para toma de decisiones en priorización de atención del paciente. La experiencia profesional en clasificación de riesgo fue también mencionada para determinar la prioridad de atención del paciente, la capacidad intuitiva resultó señalada como facilitadora. Para ello, los enfermeros necesitan poseer habilidades comunicacionales y de enfrentamiento a los conflictos de los pacientes. Entre las fragilidades, hubo consenso de discordancia sobre que el ámbito de clasificación de riesgo sea capaz de promover la recepción del paciente y favorecer su privacidad. Se consideró que el dimensionamiento numerario de enfermeros por turno laboral es insuficiente para la realización de clasificación de riesgo en los servicios de urgencias, dado que la demanda excesiva de pacientes y la escasez de exponen a los enfermeros de clasificación de riesgo a una carga laboral elevada. También hubo consenso de discordancia respecto a la disponibilización de capacitación periódica para los enfermeros sobre la utilización de protocolos/escalas de clasificación de riesgo. Acerca de la fragilidad de acciones de los enfermeros en la clasificación de riesgo, se indicó la falta de reevaluación de la condición clínica del paciente durante el tiempo de espera previo a la atención, lo cual puede agravar la condición clínica del mismo y perjudicar el ejercicio profesional del enfermero. Se concluye en que los enfermeros representan soporte profesional, cognitivo y emocional en la Clasificación de Riesgo. Los resultados señalan que la calificación permite que los enfermeros continúen actuando en la evaluación y clasificación del riesgo en los servicios de urgencias, y continuarán realizando dicha actividad en el futuro.
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Impacto do envelhecimento populacional no atendimento de emergência / The impact of population aging on the emergency department

Gomes, João Carlos Pereira 03 December 2018 (has links)
Introdução: O estrato da população com 60 anos ou mais está crescendo mais rapidamente do que grupos etários mais jovens em todo o mundo. Há um aumento desproporcional nas visitas de idosos aos serviços médicos de emergência (SME), com taxas mais altas de resultados adversos. Objetivos: Descrever as características sociodemográficas do usuário do SME de um hospital terciário e investigar diferenças nos desfechos por sexo e idade. Desenho: Estudo analítico observacional transversal. Fonte de dados: Dados administrativos eletrônicos de saúde (2009 a 2013). Local do estudo: Pronto-Socorro do Instituto Central do Hospital das Clínicas, São Paulo, Brasil. Participantes: 222.387 adultos que visitaram o serviço de emergência terciária uma ou mais vezes durante o período. Métodos: As principais variáveis categóricas foram sexo, ano e faixa etária, que incluiu \"adultos jovens\": 18 a 39 anos; \"adultos maduros\": 40-59; \"idosos jovens\": 60-79; e \"muito idosos\": 80- 109. As variáveis contínuas foram idade, tempo de internação e tempo de permanência na UTI. Os desfechos foram hospitalização, estadia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e óbito. Análise estatística: Calculamos a estatística descritiva; em seguida, construímos modelos lineares mistos generalizados (GLMM) para cada desfecho e estimamos as razões de chances (odds ratios - OR) com intervalo de confiança de 95% para as variáveis categóricas independentes. O nível de significância foi estabelecido em 5%, com correção de Bonferroni. Resultados: Analisamos 333.028 atendimentos consecutivos não programados no SME. A proporção dos atendimentos atribuídos aos adultos jovens diminuiu anualmente (44,4% para 38,2%), enquanto a de pessoas com 60 anos ou mais aumentou (24,1% para 29,9%). Os OR para internação, internação em UTI e mortalidade associada a idosos foram 3,49 (IC 95% = 3,15-3,87), 1,27 (1,15-1,39) e 5,93 (5,29-6,66) respectivamente, tendo como referência adultos jovens. O sexo masculino foi discretamente associado a hospitalização (OR= 1.37, IC 95%=1,30-1,44) e a mortalidade (OR=1.14, IC 95%=1,07-1,21). O tempo de permanência na UTI e o tempo de internação não diferiram entre os grupos etários. Conclusões: Entre 2009 e 2013, diminuiu a proporção de visitas dos adultos jovens no SME, enquanto a das pessoas com 60 anos ou mais cresceu. As taxas de hospitalização e de mortalidade aumentaram com a idade em ambos os sexos. A idade é um fator de risco relevante para hospitalização e mortalidade, mas não para internação em UTI. Os muito idosos correm maior risco e demandam estratificação adicional em subgrupos / Background: The stratum of the population aged 60 years or over is growing faster than younger age-groups worldwide. There is a disproportional increase in Emergency Department (ED) visits by older people, with higher rates of adverse outcomes. Objectives: To describe the sociodemographic characteristics of ED users in a tertiary hospital and to investigate differences in outcomes by sex and age. Design: Observational cross-sectional analytic study. Data source: Administrative electronic health data (2009 to 2013). Setting: The ED of the Instituto Central do Hospital das Clínicas, São Paulo, Brazil. Participants: 222,387 adults who visited the tertiary ED one or more times during the period. Measurements: The main categorical variables were sex, year and age-group, which included \'young adults\': 18-39 years; \'adults\': 40-59; \'young-older adults\': 60-79; and \'old-older adults\': 80- 109. The continuous variables were age, length of hospital stay (LOS) and length of Intensive Care Unit stay (LIS). Outcomes were hospitalization, use of intensive care unit (ICU) and mortality. Statistical analysis: We calculated descriptive statistics; then, built generalized linear mixed models for each outcome to produce estimated Odds Ratios (95% confidence interval) for independent categorical variables. The significance level was 5% with Bonferroni correction. Results: We analyzed 333,028 consecutive unscheduled ED visits. The proportion of visits attributed to young adults decreased annually (44.4% to 38.2%), while those of people aged 60 or over increased (24.1% to 29.9%). ORs for hospitalization, intensive care use and mortality associated with old-older adults were 3.49 (95% CI= 3.15-3.87), 1.27 (1.15-1.39) and 5.93 (5.29-6.66) respectively, with young adults as the reference. Male sex was weakly associated with hospitalization (OR= 1.37, 95%CI=1,30-1,44) and mortality (OR=1.14, 95%CI=1,07-1,21). LOS and LIS did not differ among age groups. Conclusions: Between 2009 and 2013, the proportion of \'young adults\' ED visits reduced while those of people aged 60 or over increased. Hospitalization, ICU stay and mortality rates increased with age. Age is an important risk factor for hospitalization and mortality, but not for ICU admission. Old-older people are at the greatest risk and demand further subgroup stratification
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Uso da rede de urgência e emergência e suas conexões com as unidades de atenção básica uma análise transversal /

Altino, Rita de Cássia January 2017 (has links)
Orientador: Silvia Cristina Mangini Bocchi / Resumo: Introdução. A Rede de Atenção à Urgência e Emergência (RUE), organizada por Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e outros serviços de urgência tem finalidade de oferecer assistência à saúde de complexidade intermediária entre a rede de Atenção Básica à Saúde (ABS) e a Rede Hospitalar. Contudo, estudos têm apontado a utilização expressiva das UPA, por usuários não urgentes, que poderiam ser atendidos em Unidades de Atenção Básica e da Família, alocadas nas regiões das UPA. Objetivo geral. Analisar a utilização de usuários, acima de 13 anos, da RUE de município do interior paulista, levando-se em consideração o aparelhamento da ABS adscrita às UPA. Método. Pesquisa epidemiológica do tipo transversal, conduzida junto à RUE, em município com 366.769 habitantes. Coletou-se dados secundários, de 2014 a 2015, referentes a atendimentos de usuários em unidades de urgência e emergência, a partir de sistema de informações, assim como realizou-se análise documental de planilhas sobre classificação de risco. Esses dados integraram o banco de dados em planilhas eletrônicas e foram analisados por estatística descritiva. Resultados. A população adscrita às UPA totalizou 328.900, a qual conta com 21 unidades da ABS, sendo 15 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e seis Unidades Saúde da Família (USF). Dos 270.990 usuários submetidos à classificação de risco, apenas 6% configurou-se em atendimentos de emergência (vermelho) e urgência (amarela) e a maioria (94%) pouco urgente (verde... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Rede de urgência e emergência na grande oeste de Santa Catarina e a educação

Panzera, Carla Simone Teló January 2017 (has links)
Na implantação da Política de Redes de Atenção à Urgência e Emergência (RUE) na Macrorregião do Grande Oeste de Santa Catarina, como parte do projeto de saúde no Brasil, esta dissertação trata de analisar o papel da educação. Tem como foco os três hospitais porta de entrada na Rede de Urgência e Emergência: Hospital Regional São Paulo, Hospital Regional Oeste e Hospital Regional Terezinha Gaio Basso. A pesquisa qualitativa descritiva-exploratória estuda: 1) o plano de implantação desta rede confrontando o planejado e o executado; 2) a qualificação destes Hospitais e, 3) o papel da educação e saúde desenvolvido pelos hospitais e profissionais que realizam o atendimento. Ao avaliar o papel da educação, tematiza nas Redes de Atenção à Saúde no SUS, a regionalização, a gestão dos serviços e o processo vivido na RUE. Utilizando como base a análise documental do Plano da Rede e das Portarias Ministeriais, foram realizadas 12 entrevistas semiestruturadas, abrangendo profissionais, Diretores de Hospitais, Coordenadores de Comissão Intergestores Regional e Usuários do SUS. O levantamento das fragilidades e possibilidades considera o período entre 2013 e 2016. Identificadas a descontinuidade, a fragmentação, fragilidade na coordenação do cuidado com os usuários na rede, o estudo possibilita analisar, além da implantação desta rede, o processo de proposição de ações para a formação dos envolvidos. Com os resultados obtidos apresentamos sugestões para a educação e saúde que fortaleçam a rede e indiquem soluções. / In the implementation of Emergency Attention Network Policy in Macro region of big west region of Santa Catarina as a part of health project in Brazil, this dissertation tries to analyze the role of education. It has as its focus three hospitals which are the entrance of emergency Attention Network: São Paulo Regional Hospital, West Regional Hospital and Terezinha Gaio Basso Regional Hospital. The descriptive-exploratory qualitative research studies: 1) The implementation plan of this network confronting the planned and executed; 2) the qualification of these Hospitals and 3) the role of education and health developed by the hospitals and professionals who perform the care. When evaluating the role of education, it is thematic in the Health Care Networks in SUS, regionalization, service management and the process lived in the RUE. Based on the documentary analysis of the Network Plan and Ministerial Ordinances, 12 semi-structured interviews were carried out, including professionals, Hospital Directors, Regional Interagency Commission Coordinators and SUS Users. The survey of weaknesses and possibilities considers the period between 2013 and 2016. Identifying the discontinuity and fragility in the coordination of care with users in the network, the study makes it possible to analyze, in addition to the implementation of this network, the process of proposing actions for the training of those involved. With the results obtained we present suggestions for education and health that strengthen the network and indicate solutions.
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Classificação de risco em serviços de urgência na perspectivas dos enfermeiros / Risk classification in emergency services from the nurses' perspective / Clasificación de Riesgo en servicios de emergencia desde la perspectiva de enfermeras

Duro, Carmen Lúcia Mottin January 2014 (has links)
A Classificação de Risco foi implantada nos serviços de urgência com a finalidade de priorizar o atendimento, considerando a gravidade da situação clínica e a necessidade de cuidados imediatos dos usuários. No entanto, há dificuldades em relação ao desenvolvimento desta atividade pelo enfermeiro. Assim, o objetivo do estudo é avaliar a Classificação de Risco nos serviços de urgência na perspectiva dos enfermeiros. Para atingir essa finalidade foi realizado estudo exploratório, quantitativo, de mensuração de opinião, por meio da técnica Delphi. Foram realizadas três rodadas de aplicação de questionários interativos, que circularam entre os participantes até obtenção de consenso. Para a composição do painel dos especialistas foi utilizada a técnica de bola de neve. Os dados foram coletados por meio de questionário inserido na plataforma eletrônica SurveyMonkey®, de acesso on-line, e foram submetidos a tratamento estatístico. Foi estipulado como consenso o percentual acima ou igual a 70% das respostas. Os resultados obtidos indicaram que a Classificação de Risco é um dispositivo orientador de fluxo de usuários e de priorização da gravidade clínica, contribuindo para a diminuição do tempo de espera dos pacientes em condições clínicas graves e permitindo a redução de agravos e sequelas de pacientes urgentes. Além disso, os participantes concordaram que a classificação de risco organiza o trabalho dos enfermeiros e do serviço de urgência. A avaliação do estado clínico por meio do desenvolvimento da escuta qualificada às queixas dos usuários foi identificada como uma das ações dos enfermeiros na classificação de risco, sendo que a autonomia no exercício dessa atividade foi considerada como uma das potencialidades. Quanto à formação necessária para a realização da classificação de risco, foi indicado o conhecimento clínico como base para a tomada de decisão na priorização do atendimento ao paciente. A experiência profissional em classificação de risco foi também identificada para o julgamento da prioridade de atendimento do paciente e a capacidade intuitiva foi apontada como facilitadora. Para isso, os enfermeiros necessitam de habilidades de comunicação e de enfrentamento dos conflitos com os usuários. Dentre as fragilidades, houve consenso de discordância de que o ambiente da classificação de risco seja capaz de promover o acolhimento do paciente e de favorecer a privacidade. Foi considerado que o dimensionamento do número de enfermeiros por turno de trabalho não é suficiente para a realização da classificação de risco nos serviços de urgência, de forma que a demanda excessiva de usuários e o número inadequado de profissionais podem expor os enfermeiros da classificação de risco à elevada carga de trabalho. Também houve consenso de discordância quanto à disponibilização de capacitações periódicas aos enfermeiros sobre a utilização dos protocolos/escalas de classificação de risco. Quanto à fragilidade de ações dos enfermeiros na classificação de risco, foi indicada a falta de reavaliação da condição clínica do paciente durante o período de tempo de espera pelo atendimento, o que pode gerar agravamento da condição clínica do paciente e prejuízos ao exercício profissional do enfermeiro. Conclui-se que os enfermeiros representam suporte profissional, cognitivo e emocional na Classificação de Risco. Os resultados sinalizam que a qualificação permite que os enfermeiros continuem atuando na avaliação e classificação do risco nos serviços de urgência e permanecerão realizando essa atividade no futuro. / The Risk Classification was deployed in emergency services in order to prioritize care, considering the severity of clinical status and need immediate attention from users. However, there are difficulties regarding the development of this activity by nurses. The objective of the study is to evaluate the triage performed at emergency services, from the nurses‘ perspective. To achieve this purpose was conducted exploratory study, quantitative measurement of opinion by the Delphi technique. The subjects answered interactive questionnaires, which circulated among the participants for three rounds, until reaching consensus. The board of experts was composed using the snowball method. Data were collected using a questionnaire available on SurveyMonkey®,an online electronic platform, and submitted to statistical analysis. It was established that consensus would be reached when 70% or more answers were equal. The findings show that triage is a tool that guides patient flow and rates clinical severity, thus contributing to reducing the waiting time for patients in severe clinical conditions, and permitting to reduce complications and sequels in emergency patients. Furthermore, the participants agreed that triage organizes the work of nurses and the emergency service. It was identified that the evaluation of the clinical condition by carefully listening to the patient‘s complaints was one of the actions that nurses used to classify the risk, and that the autonomy of this activity was considered one of its strengths. As to the necessary training to conducttriage, it was indicated that clinical knowledge should be the foundation for making decisions when establishing priorities in patient care. Professional experience was also considered important in triage to judge the priority of patient care, and intuition was pointed out as a facilitator. Nurses, therefore, must have communication skills as well as coping skills to deal with the patients‘ conflicts. Among the weaknesses, there was consensus of the disagreement that the triage environment promotes patient embracement and offers privacy. It was considered that nurse staffing per working shift is insufficient to perform triage at emergency services, in a way that the excessive demand of patients and the insufficient number of professionals can expose triage nurses to high work overload. There was also consensus regarding the disagreement of the availability of periodic training for nurses on how to use triage protocols/scales. Regarding the weaknessof the triage nurses‘ practice, it was indicated there was a lack of reevaluations of the patient‘s clinical condition during the waiting time, which could worsen the patient‘s clinical condition and harm the nurses‘ practice. In conclusion, nurses represent professional, cognitive and emotional support to triage. The findings indicate that qualification allows nurses to continue conducting triage at emergency services and will continue performing this activity in the future. / La clasificación de riesgo se desplegó en los servicios de emergencia con el fin de priorizar la atención, teniendo en cuenta la gravedad de la situación clínica y la necesidad de atención inmediata por parte de los usuarios. Sin embargo, existen dificultades en relación con el desarrollo de esta actividad por las enfermeras. El objetivo del estudio es evaluar la clasificación de riesgo los servicios de emergencia desde la perspectiva de las enfermeras. Para lograr este propósito se realizó un estudio exploratorio, la medición cuantitativa de la opinión por la técnica Delphi. Se realizaron tres rondas de aplicación de cuestionarios interactivos, que circularon entre los participantes hasta obtenerse consenso. Para conformar el panel de especialistas se utilizó la técnica de la bola de nieve. Datos recolectados mediante cuestionario ingresado en plataforma informática SurveyMonkey®, disponible online, sometidos a tratamiento estadístico. Fue estipulado como consenso un porcentaje igual o superior al 70% de respuestas. Los resultados obtenidos indicaron que la Clasificación de Riesgo es un dispositivo orientador de flujo de usuarios y de priorización de gravedad clínica, contribuyendo a disminuir el tiempo de espera de pacientes en condiciones clínicas graves y permitiendo la reducción de agravamientos y secuelas en pacientes de urgencia. Además, los participantes concordaron en que la clasificación de riesgo organiza el trabajo de los enfermeros y del servicio de urgencias. La evaluación del estado clínico mediante el desarrollo de escucha calificada de quejas de pacientes fue señalada como una de las acciones de enfermería en la clasificación de riesgo, considerándose la autonomía en el ejercicio de la actividad como una de las potencialidades. Respecto a la formación necesaria para realización de clasificación de riesgo, se indicó el conocimiento clínico como base para toma de decisiones en priorización de atención del paciente. La experiencia profesional en clasificación de riesgo fue también mencionada para determinar la prioridad de atención del paciente, la capacidad intuitiva resultó señalada como facilitadora. Para ello, los enfermeros necesitan poseer habilidades comunicacionales y de enfrentamiento a los conflictos de los pacientes. Entre las fragilidades, hubo consenso de discordancia sobre que el ámbito de clasificación de riesgo sea capaz de promover la recepción del paciente y favorecer su privacidad. Se consideró que el dimensionamiento numerario de enfermeros por turno laboral es insuficiente para la realización de clasificación de riesgo en los servicios de urgencias, dado que la demanda excesiva de pacientes y la escasez de exponen a los enfermeros de clasificación de riesgo a una carga laboral elevada. También hubo consenso de discordancia respecto a la disponibilización de capacitación periódica para los enfermeros sobre la utilización de protocolos/escalas de clasificación de riesgo. Acerca de la fragilidad de acciones de los enfermeros en la clasificación de riesgo, se indicó la falta de reevaluación de la condición clínica del paciente durante el tiempo de espera previo a la atención, lo cual puede agravar la condición clínica del mismo y perjudicar el ejercicio profesional del enfermero. Se concluye en que los enfermeros representan soporte profesional, cognitivo y emocional en la Clasificación de Riesgo. Los resultados señalan que la calificación permite que los enfermeros continúen actuando en la evaluación y clasificación del riesgo en los servicios de urgencias, y continuarán realizando dicha actividad en el futuro.
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Uso da rede de urgência e emergência e suas conexões com as unidades de atenção básica: uma análise transversal / Use of the emergency care network and its connections with the primary care units: a cross-sectional analysis

Altino, Rita de Cássia [UNESP] 24 February 2017 (has links)
Submitted by RITA DE CÁSSIA ALTINO DELARMELINDO null (altino.blv@terra.com.br) on 2017-04-19T16:32:07Z No. of bitstreams: 1 TeseRitadeCássiaAltino.pdf: 1177929 bytes, checksum: 5973d9ac7cdd543da8b590d9369a39bf (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-19T16:56:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 altino_rc_dr_bot.pdf: 1177929 bytes, checksum: 5973d9ac7cdd543da8b590d9369a39bf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T16:56:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 altino_rc_dr_bot.pdf: 1177929 bytes, checksum: 5973d9ac7cdd543da8b590d9369a39bf (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Introdução. A Rede de Atenção à Urgência e Emergência (RUE), organizada por Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e outros serviços de urgência tem finalidade de oferecer assistência à saúde de complexidade intermediária entre a rede de Atenção Básica à Saúde (ABS) e a Rede Hospitalar. Contudo, estudos têm apontado a utilização expressiva das UPA, por usuários não urgentes, que poderiam ser atendidos em Unidades de Atenção Básica e da Família, alocadas nas regiões das UPA. Objetivo geral. Analisar a utilização de usuários, acima de 13 anos, da RUE de município do interior paulista, levando-se em consideração o aparelhamento da ABS adscrita às UPA. Método. Pesquisa epidemiológica do tipo transversal, conduzida junto à RUE, em município com 366.769 habitantes. Coletou-se dados secundários, de 2014 a 2015, referentes a atendimentos de usuários em unidades de urgência e emergência, a partir de sistema de informações, assim como realizou-se análise documental de planilhas sobre classificação de risco. Esses dados integraram o banco de dados em planilhas eletrônicas e foram analisados por estatística descritiva. Resultados. A população adscrita às UPA totalizou 328.900, a qual conta com 21 unidades da ABS, sendo 15 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e seis Unidades Saúde da Família (USF). Dos 270.990 usuários submetidos à classificação de risco, apenas 6% configurou-se em atendimentos de emergência (vermelho) e urgência (amarela) e a maioria (94%) pouco urgente (verde) e não urgente (azul). Dos agrupamentos de doenças, propostos pelo CID, destacou nas UPA (18 a 23%) sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, seguido de 15 a 17% de doenças do aparelho respiratório. As faixas etárias de usuários economicamente produtivos foram as mais acometidas por esse perfil diagnóstico. O período diurno reuniu 75% dos atendimentos realizados. O intervalo de quatro a sete vezes atendimentos anuais abarcou a maior porcentagem de usuários frequentes, de oito a 11%. Apenas um por cento dos usuários atendidos nas UPA tiveram desfecho para internação hospitalar. De acordo com a Correlação de Pearson, o número de usuários classificados como não urgentes (verde e azul), independe do número de UBS e USF alocadas nas regiões das UPA. Conclusões. As UPA que contam com maior número de unidades da ABS por habitante, não apresentaram números menores de atendimentos de usuários, com classificação de risco não urgente (verde e azul). Considera-se este estudo contribuir, principalmente, para reestruturação da acessibilidade de usuários a partir da ABS, para então reduzir o número de atendimentos não urgentes nas UUE. A originalidade deste estudo está na resposta à objeto escasso de pesquisa, analisando usuários da RUE, com o número de unidades e população adscrita à ABS. / Introduction. The Urgent and Emergency Care Network (RUE), organized by Emergency Care Units (UPAs), and other urgent services have the purpose of providing intermediate-complexity health care between the Primary Health Care Network (ABS) and the Hospital Network. However, studies have shown the expressive use of UPAs by non-urgent users who could be treated at Primary Care and Family Units allocated in the regions surrounding the UPAs. Goal. To analyze the utilization of RUE by users older than 13 years in a city in inner in São Paulo state, taking into account the facilities found at the ABS adjoined to the UPAs. Method. This is a cross-sectional epidemiological study conducted at the RUE in a city with 366,769 inhabitants. Secondary data referring to 2014 and 2015 concerning the treatment provided to users at urgent and emergency units were collected from an information system. The documental analysis of spreadsheets containing risk classifications was also performed. These data integrated the database in the form of Excel spreadsheets and were analyzed by descriptive statistics. Results. The population adjoined to the UPAs totaled 328,900 inhabitants, and counted on 21 ABS units, of which 15 were Primary Health Care Units (UBSs) and six were Family Health Care Units (USFs). Of the 270,990 users who underwent risk classification, only 6% showed to be emergency (red) and urgent (yellow) treatments, and most of them (94%) were fairly urgent (green) and non-urgent (blue). Of the groups of diseases, as proposed by ICD, symptoms, signs and abnormal findings of clinical and laboratory tests (18 to 23%) were noteworthy at the UPAs, which was followed by 15 to 17% of diseases of the respiratory system. The age ranges of economically productive users were the ones most often affected by such diagnostic profile. 75% of the treatments were performed at daytime. The interval of four to seven annual treatments comprised the highest percentage of frequent users, from eight to 11%. Only 1% of the users treated at the UPAs had a hospitalization outcome. According to Pearson Correlation, de number of users classified as non-urgent (green and blue) does not depend on the number of UBSs or USFs allocated in the regions of the UPAs. Conclusions. The UPAs that have the largest number of ABS units per inhabitant do not show smaller numbers of users’ treatments with a non-urgent risk classification (green and blue). This study is thought to mainly contribute to the reorganization of users’ accessibility starting from ABS so as to then reduce the number of non-urgent treatments at the RUEs. The originality of this study lies in the response to a scarce research object by analyzing RUE users with the number of units and population adjoined to the ABS.
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Rede de urgência e emergência na grande oeste de Santa Catarina e a educação

Panzera, Carla Simone Teló January 2017 (has links)
Na implantação da Política de Redes de Atenção à Urgência e Emergência (RUE) na Macrorregião do Grande Oeste de Santa Catarina, como parte do projeto de saúde no Brasil, esta dissertação trata de analisar o papel da educação. Tem como foco os três hospitais porta de entrada na Rede de Urgência e Emergência: Hospital Regional São Paulo, Hospital Regional Oeste e Hospital Regional Terezinha Gaio Basso. A pesquisa qualitativa descritiva-exploratória estuda: 1) o plano de implantação desta rede confrontando o planejado e o executado; 2) a qualificação destes Hospitais e, 3) o papel da educação e saúde desenvolvido pelos hospitais e profissionais que realizam o atendimento. Ao avaliar o papel da educação, tematiza nas Redes de Atenção à Saúde no SUS, a regionalização, a gestão dos serviços e o processo vivido na RUE. Utilizando como base a análise documental do Plano da Rede e das Portarias Ministeriais, foram realizadas 12 entrevistas semiestruturadas, abrangendo profissionais, Diretores de Hospitais, Coordenadores de Comissão Intergestores Regional e Usuários do SUS. O levantamento das fragilidades e possibilidades considera o período entre 2013 e 2016. Identificadas a descontinuidade, a fragmentação, fragilidade na coordenação do cuidado com os usuários na rede, o estudo possibilita analisar, além da implantação desta rede, o processo de proposição de ações para a formação dos envolvidos. Com os resultados obtidos apresentamos sugestões para a educação e saúde que fortaleçam a rede e indiquem soluções. / In the implementation of Emergency Attention Network Policy in Macro region of big west region of Santa Catarina as a part of health project in Brazil, this dissertation tries to analyze the role of education. It has as its focus three hospitals which are the entrance of emergency Attention Network: São Paulo Regional Hospital, West Regional Hospital and Terezinha Gaio Basso Regional Hospital. The descriptive-exploratory qualitative research studies: 1) The implementation plan of this network confronting the planned and executed; 2) the qualification of these Hospitals and 3) the role of education and health developed by the hospitals and professionals who perform the care. When evaluating the role of education, it is thematic in the Health Care Networks in SUS, regionalization, service management and the process lived in the RUE. Based on the documentary analysis of the Network Plan and Ministerial Ordinances, 12 semi-structured interviews were carried out, including professionals, Hospital Directors, Regional Interagency Commission Coordinators and SUS Users. The survey of weaknesses and possibilities considers the period between 2013 and 2016. Identifying the discontinuity and fragility in the coordination of care with users in the network, the study makes it possible to analyze, in addition to the implementation of this network, the process of proposing actions for the training of those involved. With the results obtained we present suggestions for education and health that strengthen the network and indicate solutions.
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Classificação de risco em serviços de urgência na perspectivas dos enfermeiros / Risk classification in emergency services from the nurses' perspective / Clasificación de Riesgo en servicios de emergencia desde la perspectiva de enfermeras

Duro, Carmen Lúcia Mottin January 2014 (has links)
A Classificação de Risco foi implantada nos serviços de urgência com a finalidade de priorizar o atendimento, considerando a gravidade da situação clínica e a necessidade de cuidados imediatos dos usuários. No entanto, há dificuldades em relação ao desenvolvimento desta atividade pelo enfermeiro. Assim, o objetivo do estudo é avaliar a Classificação de Risco nos serviços de urgência na perspectiva dos enfermeiros. Para atingir essa finalidade foi realizado estudo exploratório, quantitativo, de mensuração de opinião, por meio da técnica Delphi. Foram realizadas três rodadas de aplicação de questionários interativos, que circularam entre os participantes até obtenção de consenso. Para a composição do painel dos especialistas foi utilizada a técnica de bola de neve. Os dados foram coletados por meio de questionário inserido na plataforma eletrônica SurveyMonkey®, de acesso on-line, e foram submetidos a tratamento estatístico. Foi estipulado como consenso o percentual acima ou igual a 70% das respostas. Os resultados obtidos indicaram que a Classificação de Risco é um dispositivo orientador de fluxo de usuários e de priorização da gravidade clínica, contribuindo para a diminuição do tempo de espera dos pacientes em condições clínicas graves e permitindo a redução de agravos e sequelas de pacientes urgentes. Além disso, os participantes concordaram que a classificação de risco organiza o trabalho dos enfermeiros e do serviço de urgência. A avaliação do estado clínico por meio do desenvolvimento da escuta qualificada às queixas dos usuários foi identificada como uma das ações dos enfermeiros na classificação de risco, sendo que a autonomia no exercício dessa atividade foi considerada como uma das potencialidades. Quanto à formação necessária para a realização da classificação de risco, foi indicado o conhecimento clínico como base para a tomada de decisão na priorização do atendimento ao paciente. A experiência profissional em classificação de risco foi também identificada para o julgamento da prioridade de atendimento do paciente e a capacidade intuitiva foi apontada como facilitadora. Para isso, os enfermeiros necessitam de habilidades de comunicação e de enfrentamento dos conflitos com os usuários. Dentre as fragilidades, houve consenso de discordância de que o ambiente da classificação de risco seja capaz de promover o acolhimento do paciente e de favorecer a privacidade. Foi considerado que o dimensionamento do número de enfermeiros por turno de trabalho não é suficiente para a realização da classificação de risco nos serviços de urgência, de forma que a demanda excessiva de usuários e o número inadequado de profissionais podem expor os enfermeiros da classificação de risco à elevada carga de trabalho. Também houve consenso de discordância quanto à disponibilização de capacitações periódicas aos enfermeiros sobre a utilização dos protocolos/escalas de classificação de risco. Quanto à fragilidade de ações dos enfermeiros na classificação de risco, foi indicada a falta de reavaliação da condição clínica do paciente durante o período de tempo de espera pelo atendimento, o que pode gerar agravamento da condição clínica do paciente e prejuízos ao exercício profissional do enfermeiro. Conclui-se que os enfermeiros representam suporte profissional, cognitivo e emocional na Classificação de Risco. Os resultados sinalizam que a qualificação permite que os enfermeiros continuem atuando na avaliação e classificação do risco nos serviços de urgência e permanecerão realizando essa atividade no futuro. / The Risk Classification was deployed in emergency services in order to prioritize care, considering the severity of clinical status and need immediate attention from users. However, there are difficulties regarding the development of this activity by nurses. The objective of the study is to evaluate the triage performed at emergency services, from the nurses‘ perspective. To achieve this purpose was conducted exploratory study, quantitative measurement of opinion by the Delphi technique. The subjects answered interactive questionnaires, which circulated among the participants for three rounds, until reaching consensus. The board of experts was composed using the snowball method. Data were collected using a questionnaire available on SurveyMonkey®,an online electronic platform, and submitted to statistical analysis. It was established that consensus would be reached when 70% or more answers were equal. The findings show that triage is a tool that guides patient flow and rates clinical severity, thus contributing to reducing the waiting time for patients in severe clinical conditions, and permitting to reduce complications and sequels in emergency patients. Furthermore, the participants agreed that triage organizes the work of nurses and the emergency service. It was identified that the evaluation of the clinical condition by carefully listening to the patient‘s complaints was one of the actions that nurses used to classify the risk, and that the autonomy of this activity was considered one of its strengths. As to the necessary training to conducttriage, it was indicated that clinical knowledge should be the foundation for making decisions when establishing priorities in patient care. Professional experience was also considered important in triage to judge the priority of patient care, and intuition was pointed out as a facilitator. Nurses, therefore, must have communication skills as well as coping skills to deal with the patients‘ conflicts. Among the weaknesses, there was consensus of the disagreement that the triage environment promotes patient embracement and offers privacy. It was considered that nurse staffing per working shift is insufficient to perform triage at emergency services, in a way that the excessive demand of patients and the insufficient number of professionals can expose triage nurses to high work overload. There was also consensus regarding the disagreement of the availability of periodic training for nurses on how to use triage protocols/scales. Regarding the weaknessof the triage nurses‘ practice, it was indicated there was a lack of reevaluations of the patient‘s clinical condition during the waiting time, which could worsen the patient‘s clinical condition and harm the nurses‘ practice. In conclusion, nurses represent professional, cognitive and emotional support to triage. The findings indicate that qualification allows nurses to continue conducting triage at emergency services and will continue performing this activity in the future. / La clasificación de riesgo se desplegó en los servicios de emergencia con el fin de priorizar la atención, teniendo en cuenta la gravedad de la situación clínica y la necesidad de atención inmediata por parte de los usuarios. Sin embargo, existen dificultades en relación con el desarrollo de esta actividad por las enfermeras. El objetivo del estudio es evaluar la clasificación de riesgo los servicios de emergencia desde la perspectiva de las enfermeras. Para lograr este propósito se realizó un estudio exploratorio, la medición cuantitativa de la opinión por la técnica Delphi. Se realizaron tres rondas de aplicación de cuestionarios interactivos, que circularon entre los participantes hasta obtenerse consenso. Para conformar el panel de especialistas se utilizó la técnica de la bola de nieve. Datos recolectados mediante cuestionario ingresado en plataforma informática SurveyMonkey®, disponible online, sometidos a tratamiento estadístico. Fue estipulado como consenso un porcentaje igual o superior al 70% de respuestas. Los resultados obtenidos indicaron que la Clasificación de Riesgo es un dispositivo orientador de flujo de usuarios y de priorización de gravedad clínica, contribuyendo a disminuir el tiempo de espera de pacientes en condiciones clínicas graves y permitiendo la reducción de agravamientos y secuelas en pacientes de urgencia. Además, los participantes concordaron en que la clasificación de riesgo organiza el trabajo de los enfermeros y del servicio de urgencias. La evaluación del estado clínico mediante el desarrollo de escucha calificada de quejas de pacientes fue señalada como una de las acciones de enfermería en la clasificación de riesgo, considerándose la autonomía en el ejercicio de la actividad como una de las potencialidades. Respecto a la formación necesaria para realización de clasificación de riesgo, se indicó el conocimiento clínico como base para toma de decisiones en priorización de atención del paciente. La experiencia profesional en clasificación de riesgo fue también mencionada para determinar la prioridad de atención del paciente, la capacidad intuitiva resultó señalada como facilitadora. Para ello, los enfermeros necesitan poseer habilidades comunicacionales y de enfrentamiento a los conflictos de los pacientes. Entre las fragilidades, hubo consenso de discordancia sobre que el ámbito de clasificación de riesgo sea capaz de promover la recepción del paciente y favorecer su privacidad. Se consideró que el dimensionamiento numerario de enfermeros por turno laboral es insuficiente para la realización de clasificación de riesgo en los servicios de urgencias, dado que la demanda excesiva de pacientes y la escasez de exponen a los enfermeros de clasificación de riesgo a una carga laboral elevada. También hubo consenso de discordancia respecto a la disponibilización de capacitación periódica para los enfermeros sobre la utilización de protocolos/escalas de clasificación de riesgo. Acerca de la fragilidad de acciones de los enfermeros en la clasificación de riesgo, se indicó la falta de reevaluación de la condición clínica del paciente durante el tiempo de espera previo a la atención, lo cual puede agravar la condición clínica del mismo y perjudicar el ejercicio profesional del enfermero. Se concluye en que los enfermeros representan soporte profesional, cognitivo y emocional en la Clasificación de Riesgo. Los resultados señalan que la calificación permite que los enfermeros continúen actuando en la evaluación y clasificación del riesgo en los servicios de urgencias, y continuarán realizando dicha actividad en el futuro.
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A satisfação do usuário com a atenção básica à saúde: um olhar sobre o acesso e o acolhimento na perspectiva de quem é cuidado / User satisfaction with Primary Health Care care: a look at access and care from the perspective of those who are cared

Mariana Figueiredo Souza Gomide 11 September 2015 (has links)
Objetivou-se analisar a satisfação dos usuários com o acesso e o acolhimento da Atenção Básica (AB) à saúde, a partir dos atendimentos nas unidades de Pronto-Atendimento (PA). Estudo misto do tipo concorrente em que dados quantitativos e qualitativos foram coletados simultaneamente. A amostra foi constituída por 514 usuários em situações não urgentes das cinco unidades de PA dos cinco Distritos de Saúde (DS) de Ribeirão Preto-SP e que passaram em atendimento na AB ao menos uma vez nos seis meses que antecederam a coleta de dados para avaliar o atendimento na unidade de AB de referência. Utilizou-se o instrumento EUROPEP para essa avaliação. Identificou-se os usuários por meio das fichas de atendimento do PA segundo o sexo, a faixa etária, o bairro de procedência, a frequência de atendimento no PA, a justificativa da procura, as condutas e os encaminhamentos realizados. Desta amostra, selecionaram-se 28 usuários para responder as entrevistas semiestruturadas. Analisaram-se os dados quantitativos por meio de frequência simples, além do teste de Fischer e qui-quadrado para análise bivariada e análise de correspondência para análise multivariada. Utilizou-se a técnica de análise de conteúdo para analisar as entrevistas. Têm-se como principais resultados que 42,4% e 27,1% dos usuários responderam \"ruim\" ou \"péssimo\" sobre à facilidade em marcar uma consulta e o tempo que esperaram para ser atendidos respectivamente. Em oposição, 73% responderam \"muito bom\" ou \"bom\" para o interesse do profissional em ouvir os problemas e em sentir-se à vontade para contar os problemas aos profissionais. 32,2% responderam \"não se aplica\" sobre o alívio rápido dos sintomas indicando a demora em realizar os exames, checagem dos resultados pelo médico e tomada de conduta frente aos resultados. Apenas 12,7% referiram que foram atendidos na AB no mesmo dia em que procuraram a unidade de saúde. As entrevistas confirmam esses achados pois indicam satisfação com o atendimento recebido pelos profissionais de saúde na AB, e insatisfação com a demora no agendamento de consultas e com a dificuldade em serem acolhidos por demanda espontânea. Na avaliação geral do instrumento EUROPEP há maior percentual de respostas \"muito bom\" ou \"bom\" para as variáveis de satisfação. Satisfação com o atendimento na AB também foi identificado na maioria das entrevistas. Ao relacionar as características sociodemográficas com o indicador de satisfação, tem-se que os usuários mais novos e mais instruídos estão menos satisfeitos. Não houve associação entre a frequência de atendimento no PA e a satisfação dos usuários, portanto tanto aqueles que procuram poucas vezes quanto os que buscam o PA mais vezes apresentaram opiniões semelhantes sobre a oferta de serviços da AB. Não observou-se divergências significativas da a satisfação do usuário nos diferentes distritos de saúde. Conclui-se que apesar das fragilidades com os serviços de AB, a maioria dos usuários estão satisfeitos com o atendimento recebido nessas unidades / The purpose of this study was to analyze the satisfaction of multiple users who had access and host of Primary Health Care (PHC) from attendances to Emergency Care Units (ECU). This was a mixed study where quantitative and qualitative data was collected simultaneously. The sample consisted of 514 users in non-urgent conditions. All patients were from the five ECU located in the five health districts (HD) of Ribeirão Preto-SP. As a requirement, and in advance of data collection, all users where required to spend at least six months to be selected for evaluation at a PHC unit. We used the EUROPEP instrument for this assessment. It identifies users through ECU records according to gender, age group and origin. The same tool was used to track the frequency of service at the ECU, the justification of the demand, conduct and user referrals. From this sample, we selected 28 members to answer semi- structured interviews. Quantitative data was analyzed along with the Fischer test/chi-square for using single frequency and bivariate correlation analysis and multivariate analysis to correspondence analysis. We used a content analysis technique to analyze the interviews. The results indicated 42.4% and 27.1% of patients responded \"bad\" or \"terrible\" when asked about the ease and time it took to make an appointment. In contrast, 73% answered \"very good\" or \"good\" concerning the professional interest shown when hearing or discussing problems with a medical professional. Additionally, 32.2% answered \"not applicable\" when questioned about the rapid relief of symptoms, indicating the delay in carrying out the examinations, checking results by the doctor and his conduct according to results. Only 12.7% said they were treated at PHC on the same day that they searched for the health unit. The interviews confirm these findings since they denote satisfaction with the care received by health professionals in PHC, and dissatisfaction with the delay in scheduling appointments plus the difficulty experienced in being accepted on spontaneous demand. The overall assessment of EUROPEP instrument had the highest percentage of answers \"very good\" or \"good\" when patients were asked variable questions regarding overall satisfaction. Approval of the care given by PHC providers has also been acknowledged in most interviews. By linking the socio-demographic characteristics with the indicator of satisfaction, younger and better educated patients were identified as being the least satisfied. There was no association between the frequency of attendance at ECU and patient satisfaction, regardless of those seeking care a few times in the six month time frame or those who seeking the ECU more often, both had similar views regarding the offer of PHC services. We did not observe significant differences in patient satisfaction at the varied HDs. In conclusion, despite the weaknesses with PHC services, most patients were satisfied with the care received in these units
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Ressuscitação cardiopulmonar: análise do atendimento pré-hospitalar na cidade de Ribeirão Preto de 2011 a 2013 / Cardiopulmonary resuscitation: analyses of pre-hospital care in the city of Ribeirão Preto from 2011 to 2013

Tainy Benassi Mundin 22 December 2015 (has links)
A parada cardiorrespiratória (PCR) no pré-hospitalar é tida como a terceira causa de morte nos Estados Unidos da América (EUA) e as doenças isquêmicas cardíacas são consideradas as principais causas de morte súbita na Europa. No mundo ocidental, inclusive no Brasil, o infarto agudo do miocárdio é responsável por grande número desses óbitos. Avaliar a qualidade da assistência prestada as pessoas que sofreram PCR em ambiente pré-hospitalar, podem influenciar nas sobrevivências destes pacientes. O objetivo deste estudo foi analisar os registros das Fichas de Sistematização da Assistência de Enfermagem (FSAE) do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Regional Ribeirão Preto das pessoas que sofreram PCR em ambiente pré-hospitalar. Trata-se de um estudo analítico retrospectivo de análise documental das FSAE no período de a janeiro de 2011 à dezembro de 2013. Foram incluídos, atendimentos as pessoas maiores de 18 anos e PCR de origem cardíaca. Foi realizado analise estatística no Programa SPSS versão 17.0 e aplicaram-se os testes Qui-Quadrado ou exato de Fisher. Valores com p<0,005 foram considerados significantes. Foram analisados 439 (100%) registros de pessoas que sofreram PCR. O sexo masculino representou 54,2%, a mediana de idade foi de 64 anos. Pessoas sofreram mais PCR com idade acima de 61 anos 54,9%. As cardiopatias foram as comorbidades mais prevalentes. O ritmo inicial foi a assistolia em 28% dos casos e a adrenalina 31% foi o medicamento mais administrado. Os atendimentos realizados pelo SAMU foram categorizados em: local de maior ocorrência foi nas residências 47,8% seguido das unidades de saúde 43,5%; o período matutino 33,5% foi maior empenho da ambulância; as pessoas sofreram mais PCR as segundas, quartas e sextas feiras igualmente, sendo que, o sexo feminino teve maior frequência de PCR aos domingos e o sexo masculino, as sextas-feiras; o inverno 26%,foi a estação do ano que mais ocorreu o evento. Para verificar a associação entre as variáveis categóricas, sexo, faixa etária, empenho da ambulância, dias da semana, com o local de ocorrência da PCR aplicou-se os testes Qui-Quadrado ou exato de Fisher, na qual não houve diferença estatisticamente significante (p>0.005). Independente do sexo, ter idade acima de 61 anos teve associação com o evento de PCR, (p = 0,002) em comparação com as outras faixas etárias. Entre as variáveis categóricas sexo, faixa etária, empenho da ambulância, dias da semana, final de semana e semana associado com desfecho (óbito e sobrevivência) do evento da PCR não apresentou diferença estatisticamente significante(p>0,005). Local de ocorrência comparado ao desfecho teve diferença estatisticamente significante (p=0,001) as pessoas que sofreram PCR nas unidades de saúde, 160(76,9%) sobreviveram, comparado a sobrevivência nas residências 34(16,3%). Recomenda um investimento nos sistemas educacionais, colocando em execução a ciência da ressuscitação, por meio de treinamentos práticos de habilidades em RCP à prestadores de saúde e leigos / A cardiorespiratory arrest (CRA) in pre-hospital care is the third cause of death in the United States of America (USA) and the ischemic cardiac diseases are considered the main sudden death causes in Europe. In the western world, including Brazil, the acute myocardial infarction is responsible for a big part of these deaths. Evaluating the quality of the assistance provided to people who suffered CRA in pre-hospital care, can have an influence in these patients\' survivals. The purpose of this study was to analyze the data in the nursing assistance systematization records (NASR) of the emergency medical services (SAMU) in Ribeirão Preto regarding those people who suffered CRA in pre-hospital care. This is a retrospective analytical study of documentary analysis of the NASR from January 2011 to December 2013 in which caring for people over 18 years old and CRA of clinical origin were included. A statistical analysis was performed on the SPSS 17.0 summer version show where the chi-square and Fisher\'s exact test were applied. Values with p<0,005 were considered significant. Among the records of people who suffered CRA, 439 (100%) were analyzed, being 54,2% males with an average of 64 years old. Most people who suffered CRA were over 61 years old. Heart diseases were the most prevalent comorbidities. The initial rhythm was the asystole in 28% of the cases and the adrenalin in 31% being the most administered medicine. The medical cares performed by SAMU were categorized in: residence 47,8%, health units 43,5% being 33,5% morning period, the greater commitment of ambulances. People suffered more CRA on Mondays, Wednesdays and Fridays whereas females suffered most CRA on Sundays and males on Fridays and winter 26%, was the season of the year that most of those cases happened. To check the variation between the categorical variables such as gender, age range, commitment of ambulance, days of the week with the place where the CRA happened the chi-square and Fisher\'s exact test were applied in which there was not a significant statistic difference (p>0.005). Regardless the gender, being over 61 years old was related to the CRA event, (p = 0,002) comparing to other age ranges. Among categorical variables gender, age range, commitment of ambulance, days of the week, weekends and week related to denouement (death and survival) of the CRA event, there was not a significant statistic difference (p>0,005). Place where it happened comparing to the denouement there was a statistic difference (p=0,001) people who suffered CRA in the health units, 160(76,9%) survived comparing to residences\' survivals 34(16,3%). In conclusion, an investment in the education system by putting into execution resuscitation science and practical abilities trainings regarding CRA -not only to health professionals but also to people who are untrained - is recommended

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