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Ureia de liberação controlada, cinética e os produtos da fermentação in vitro de Brachiaria brizantha cv. Marandu em duas idades de rebrotação / Slow-release urea and the kinetics of in vitro fermentation of Brachiaria brizantha cv. Marandu in two regrowth ages

Padovani, Kathya Regina Fioravanti 27 June 2014 (has links)
Foi realizado no Laboratório de Ciências Agrárias da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, um bioensaio de fermentação in vitro para avaliar a inclusão de doses crescentes de ureia de liberação controlada (ULC) em lâminas foliares de Brachiaria brizantha cv. Marandu em duas idades de rebrotação. Amostras colhidas em duas idades de rebrotação (28 e 65 dias, S28 e S65, respectivamente) foram incubadas em frascos com doses crescentes de ureia de liberação controlada (ULC - D0, D5, D10 e D20), em três inóculos distintos. O delineamento experimental foi em blocos casualizados fatorial 2 x 4. Foram realizadas análise de regressão e comparação entre médias pelo teste Tukey 5%. Durante 96 horas de fermentação foram colhidas s informações de leitura da produção de gases (tempos 4, 8, 12, 18, 24, 30, 36, 48, 60, 72, 84 e 96 h), concentração de N-NH3 (tempos 6, 12, 24, 48 e 96 h), e AGCC no fluido ruminal (tempos 24 e 48 h), pH (tempo 0 e 96h) e desaparecimento da FDN e MO (tempos 24, 48 e 96 h). Foram calculadas e analisadas as variáveis matemáticas geradas a partir do modelo exponencial indicando tempo de colonização (L), assíntota da curva de produção de gases (A), taxa de fermentação (µ), relação entre os tempos 48 e 96 h (R1), relação entre o tempo 96 h e Assíntota A (R2), t ½ da curva de produção de gases, Fatos de Partição MOD e AGCCtot com a produção acumulada de gases. Não foi observado efeito de doses sobre a produção total ou fracionada de AGCC em 24 e 48 horas de fermentação. Houve efeito de substrato para a síntese de AGVCR - valerato, isovalerato e outros, sendo maiores para o substrato S28, em 24 e 48 horas, indicando maior fermentação proteica. Em 24 horas, frascos contendo substrato S28 mantiveram níveis mais baixos de N-NH3 no fluido ruminal que aqueles contendo substrato S65 para doses 0, 5 e 10. Em 48 horas, as concentrações de N-NH3 indicam que a fermentação do substrato S65 foi mais eficiente na utilização de N-NH3, com concentrações significativamente inferiores de N-NH3 no fluido. O pH encontrado ao final da incubação indica adequação do processo fermentativo favorecendo microrganismos celulolíticos no fluido ruminal. Em relação à cinética fermentativa, S28 apresentou menor tempo de colonização, menor potencial de produção de gases e maiores taxas de fermentação (µ) em todos os tempos estudados. DIVMO e DIVFDN apresentaram efeito cúbico de doses para o substrato S28 durante as 24 horas de incubação. Embora o substrato S65 tenha apresentado taxa fermentativa mais lenta e apresentado menor degradação de MO e FDN nos períodos de 24, 48 e 96 horas, foi mais eficiente quando avaliado quanto ao Fator de Partição. Em conclusão, o fornecimento de Ureia de Liberação Controlada em lâminas foliares de capim-marandu foi mais eficiente na redução de N-NH3 em substratos com 65 dias de idade de rebrotação entre 24 e 48 horas de fermentação, que pode indicar maior conversão em proteína microbiana. / Was conducted at the Laboratory of Agricultural Sciences, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, a in vitro fermentation bioassay to assess the inclusion of increasing doses of urea slow-release ( USR ) in leaf blades of Brachiaria brizantha cv. Marandu in two regrowth ages. Samples collected in two regrowth ages (28 and 65 days, S28 and S65, respectively) were incubated with increasing doses of slow-release urea ( USR - D0, D5, D10 and D20 ), in three different inocula. The experimental design was a randomized block factorial 2 x 4. Regression analysis and comparison of means by Tukey test 5 % were performed. During 96 hours of fermentation were reading information by gas production (4, 8 ,12, 18, 24 ,30, 36, 48, 60, 72, 84 and 96 h), concentration of NH3-N ( 6, 12, 24, 48 and 96 h ), and SCFA in ruminal fluid (24 and 48h ), pH (time 0 and 96 h ) and disappearance of NDF and OM (24, 48 and 96 h ). Were calculated and analyzed the mathematical variables generated from the exponential model indicating colonization time ( L ), asymptote of gas production ( A), fermentation rate (µ), relationship between times 48 and 96 h ( R1 ), relationship between time 96 and asymptote A (R2), t½ of the gas production curve, Factors of Partition from MOD, FDNcD and AGCCtot with the total gas production. No dose effect was observed on total production of SCFA and fractionated at 24 and 48 hours of fermentation. An effect of substrate for the synthesis of AGVCR - valerate, isovalerate and others being higher for substrate S28, 24 and 48 hours, indicating higher protein fermentation. In 24 hours, flasks containing substrate S28 maintained lower levels of NH3-N in rúmen fluid than those containing substrate S65 for doses 0, 5 and 10. Within 48 hours, the concentrations of NH3-N indicate that fermentation substrate S65 was in more efficient use of NH3-N, with significantly lower concentrations of NH3-N in the fluid. The pH found at the end of the incubation indicates suitability of the fermentation process favoring cellulolytic microorganisms. Regarding the fermentation kinetics, S28 showed lower colonization time, less potential for gas production and higher fermentation rates ( µ ) at all time points. DIVMO DIVFDN and had a cubic effect doses for the substrate S28 at 24 hours of incubation. Although the substrate S65 has shown slower fermentation rate, and showed less degradation of OM and NDF in periods of 24, 48 and 96 hours, was more efficient when assessed for Factor Partition. On 24 and 48 hours of incubation was more efficient in the degradation of OM and NDF. At 96 hours remained greater efficiency for degradation of NDF, however, no significant differences for the degradation of MO. In conclusion, the supply of urea slow-release in leaf blades of Marandu-grass was more effective in reducing NH3-N substrates 65 days old regrowth between 24 and 48 hours of fermentation, which may indicate higher conversion protein microbial.
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Avalia??o dos efeitos do tratamento com ?cidos graxos de cadeia curta sobre a infec??o pelo v?rus sincicial respirat?rio

Fernandes, Krist Helen Antunes 03 March 2017 (has links)
Submitted by PPG Pediatria e Sa?de da Crian?a (pediatria-pg@pucrs.br) on 2018-07-11T11:29:52Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o Krist1107.pdf: 2340518 bytes, checksum: c4a07ad9b25622d62d44660937fb1ea0 (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-07-16T11:22:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Disserta??o Krist1107.pdf: 2340518 bytes, checksum: c4a07ad9b25622d62d44660937fb1ea0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-16T11:30:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o Krist1107.pdf: 2340518 bytes, checksum: c4a07ad9b25622d62d44660937fb1ea0 (MD5) Previous issue date: 2017-03-03 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES
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Efeito das farinhas de jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart.) in natura e extrusada no metabolismo lipídico e parâmetros fermentativos em hamsters e resposta glicêmica em humanos após a extrusão / [Effect of jatobá-do-cerrado flour (Hymenaea stigonocarpa Mart.) in natura and extruded in lipid metabolism and fermentation parameters in hamsters and glycemic response in humans after extrusion,

Olivieri, Camila Mattos Rocha 29 April 2016 (has links)
Introdução: A polpa farinácea do jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart.) apresenta alto teor de fibra alimentar, em média 60 g/100 g, que são importantes para a redução do risco e controle de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). A extrusão termoplástica neutraliza aromas intensos, proporciona a formação de amido resistente, aumenta a fibra alimentar solúvel e melhora a textura do produto final. Objetivo: Estudar o efeito das farinhas de jatobá-do-cerrado in natura (FIN) e extrusada (FE) no metabolismo lipídico e parâmetros fermentativos em hamsters, bem como verificar a resposta glicêmica em humanos após a extrusão. Métodos: Processo de extrusão: velocidade de 200 rpm; matriz com 4 mm de diâmetro; taxa de compressão 3:1; alimentação constante de 70 gramas/minuto; temperatura de 150 °C; proporção farinha de jatobá-do-cerrado e amido de milho: 70:30 por cento e umidade a 25 por cento . Foi realizado um experimento animal com hamsters durante 21 dias, em que se analisou alguns parâmetros do metabolismo lipídico e colônico (fermentativos) dos animais, divididos em quatro grupos experimentais, se diferenciando pela dieta. As dietas controle (GC), in natura (GFI) e extrusada (GFE) eram hipercolesterolemizantes (13,5 por cento de gordura de coco e 0,1 por cento de colesterol) e a dieta referência (GR) com óleo de soja como fonte lipídica, não. Todas as dietas apresentavam 15 por cento de fibra alimentar, sendo que as dietas GR e GC tinham como fonte de fibra a celulose, e as dietas GFI e GFE tiveram as próprias fibras como fonte. A resposta glicêmica em humanos foi verificada por meio do ensaio do índice glicêmico e carga glicêmica da FE, com dez voluntários saudáveis que consumiram 25 gramas de carboidratos disponíveis do alimento teste (farinha extrusada) ou do pão branco como alimento controle. Resultados: Não foi observada diferença significativa entre o peso final, ingestão diária média e total, ganho de peso e CEA entre os animais dos quatro grupos. A concentração de triglicerídeos foi menor em 41 por cento e 38 por cento nos animais que receberam as dietas GFI e GFE, em relação aqueles que receberam a dieta GC, assim como também para o colesterol total (55 por cento e 47 por cento ), LDL-c (70 por cento e 53 por cento ) e não-HDL-c (63 por cento e 49 por cento ) séricos, lipídeos totais hepáticos (39 por cento e 45 por cento ) e o peso dos fígados dos animais também foi menor (21 por cento em ambos os grupos). Não houve diferença no colesterol hepático e excretado nas fezes dos animais dos quatro grupos. Os animais do GFE excretaram 57 por cento mais ácidos biliares nas fezes que os animais do GC. Com relação aos parâmetros fermentativos, observou-se maior excreção de fibras (1,24 ± 0,08 e 1,52 ± 0,09 gramas) nos animais dos grupos GR e GC respectivamente, em relação aos do GFI e GFE (0,50 e 0,48 gramas), porém o escore fecal (3,50 ± 0,19 e 3,38 ± 0,18) e o grau de fermentação (54 e 52 por cento ) foi maior nos animais dos grupos GFI e GFE. Houve uma maior produção de AGCC no ceco dos animais dos grupos GFI e GFE (80 e 57,5 µmol/g de ceco respectivamente) e maior diminuição do pH no conteúdo cecal nos animais do grupo GFI (7,49 ± 0,10), em relação ao GC (8,06 ± 0,13). Os ácidos acético e propiônico, estiveram presentes em maior quantidade no ceco dos animais dos grupos GFI (58,5 e 6,1 µmol/g de ceco) e GFE (42,5 e 6,6 µmol/g de ceco) e os animais do GFI produziram mais ácido butírico (15 µmol/g de ceco), em relação aos demais grupos. Quanto à resposta glicêmica da farinha pós extrusão, não houve diferença entre a área de resposta glicêmica da farinha extrusada e do pão branco, o índice glicêmico da farinha extrusada (glicose como controle) foi classificado como moderado, e a carga glicêmica (na porção de 30 gramas), baixa. Conclusão: As FIN e FE favoreceram a redução do colesterol total, LDL-c, não-HDL-c e dos triglicerídeos séricos, além da diminuição do acúmulo de lipídeos hepáticos. Foi observado também aumento expressivo na formação de AGCC e no grau de fermentação. A FE proporcionou um aumento na excreção de ácidos biliares nas fezes e apresentou índice glicêmico moderado e baixa carga glicêmica. / Introduction: The mealy pulp of jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart.) has high dietary fiber content, on average 60 g/100 g, which is important for reducing risk and control chronic non-communicable diseases (NCDs). The thermoplastic extrusion neutralizes intense flavors, formation of resistant starch, increases soluble dietary fiber and improves the texture of the final product. Objectives: Check the effect of jatobá-do-cerrado flour in natura (IF) and extruded (EF) on lipid metabolism and fermentation parameters in hamsters as well as the glycemic response in humans after extrusion. Methods: Extrusion cooking: speed of 200 rpm; 4 mm die diameter; compression ratio 3:1; constant feed rate 70 g/min; temperature 150 °C; ratio of jatobá-do-cerrado flour to corn starch: 70:30 per cent and 25 per cent moisture. A 21-day biological experiment with hamsters was conducted, in which parameters of the animals lipid metabolism and colonic (fermentation) were analyzed; they were divided into four groups, differing by diet. The control diets (CG), in natura (IFG) and extruded (EFG) were hypercholesterolemic (13.5 per cent coconut fat and 0.1 per cent cholesterol), and the reference diet (RG) with soybean oil as a lipid source was not. All diets had 15 per cent of dietary fiber, being that RG and CG diets had the cellulose fiber source, and IFG and EFG diets had the fibers themselves as a source. The glycemic response in humans was evaluated by the glycemic index and glycemic load test of EF, with ten healthy volunteers who consumed 25 grams of available carbohydrate food test (extruded) or white bread as food control. Results: There was no significant difference between final weight, average total and daily intake, weight gain and FER between animals of the four groups. The values of triglycerides were lower by 41 per cent and 38 per cent in the animals receiving the IFG and EFG diets, for those who received the CG diet, as well as for total cholesterol (55 per cent and 47 per cent ), LDL-c (70 per cent and 53 per cent ) and non-HDL-c levels (63 per cent and 49 per cent ) serum, liver lipids (39 per cent and 45 per cent ) and the animals\' livers weight was lower (21 per cent in both groups). There was no difference in hepatic cholesterol and excreted in feces of animals of the four groups. The animals of the EFG group excrete 57 per cent more bile acids in stool than animals CG. Regarding the fermentation parameters, we observed increased excretion of fibers (1.24 ± 0.08 and 1.52 ± 0.09 g) in animals of RG and CG respectively, in relation to IFG and EFG (0.50 and 0.48 grams), but the fecal score (3.50 ± 0.19 and 3.38 ± 0.18) and the degree of fermentation (54 and 52 per cent ) were higher in animal IFG and EFG groups. There was a greater production of SCFA in the caecum of animals IFG groups and EFG (80 to 57.5 µmol/g caecum respectively) and greater decrease in pH in the cecal contents of IFG animals group (7.49 ± 0.10) compared to the control group (8.06 ± 0.13). The acetic and propionic acids were present in higher amounts in the caecum of animals IFG groups (58.5 and 6.1 µmol/g caecum) and EFG (42.5 and 6.6 µmol/g caecum) and the animals of IFG group produced more butyric acid (15 µmol/g caecum), compared to other groups. Concerning the glycemic response of flour after extrusion, there was no difference between the glycemic response area of extruded flour and white bread, the glycemic index of extruded flour (glucose as a control) was classified as moderate and glycemic load (the portion of 30 grams) low. Conclusion: IF and EF aided in the reduction of total cholesterol, LDL-c, non-HDL-c and triglycerides, as well as decreased the accumulation of liver lipids. A significant increase in the SCFA and degree of fermentation was also observed. The EF increased the excretion of bile acids in stool, and presented moderate glycemic index and low glycemic load.
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Feeding Lactobacillus paracasei ssp. paracasei strain F19 to infants during weaning : effects on adaptive immunity and gut microbial function

West, Christina January 2008 (has links)
Introduction: Gut microbial composition has been associated with immune-mediated diseases. Breastfeeding yields a microbiota rich in bifidobacteria and promotes colonization by lactobacilli. Bifidobacteria and lactobacilli are considered health-promoting and are used as probiotics, i.e. live microbial food supplements which when ingested in adequate amounts confer a beneficial effect on the host. During weaning the developing gut immune system is exposed to an increasing variety of antigens from both foods and gut microbiota. Aims: We aimed to determine if daily feeding of 1x108 colony-forming units (CFU) of the probiotic Lactobacillus paracasei ssp. paracasei strain F19 (LF19) to healthy term infants from 4 to 13 months of age could maintain some of the beneficial effects conferred by breastfeeding on gut microbial composition, with possible effects on gut microbial function, T cell function, Th1/Th2 immune balance and eczema incidence. Study design: Infants were randomized to daily intake of cereals with (n=89) or without LF19 (n=90) from 4-13 months of age. Clinical outcome measures were monitored by diaries and a questionnaire. Stool and blood samples were obtained at 4, 6½, 9, 13 and 5½, 6½, 12 and 13 months of age, respectively. Stool samples were analyzed for lactobacilli counts by conventional culture methods and the presence of LF19 was verified by randomly amplified polymerase chain reaction (RAPD-PCR). Fecal short-chain fatty acid (SCFA) pattern, a proxy for gut microbial function, was determined by gas-liquid chromatography. After polyclonal or specific activation of T cells, the cytokine mRNA expression levels [interleukin 2 (IL2), IFN-, IL4 and IL10] were determined on isolated mRNA by quantitative real time reverse transcriptase-PCR. Serum concentrations of total and specific IgE antibodies, Haemophilus influenzae type b, diphtheria and tetanus toxoid specific IgG antibodies were analyzed by enzyme immunoassay. Results: Feeding LF19 maintained high fecal lactobacilli counts during weaning. Persistent colonization with LF19 induced differences in the fecal SCFA pattern. The cumulative incidence of eczema was lower in the probiotic group, in conjunction with a higher IFN-γ/IL4 mRNA ratio in polyclonally activated T cells. Even though there was an effect by LF19 on Th1/Th2 immune balance, there was no effect on IgE sensitization. Infants in both groups increased their capacity to express both Th1 and Th2 cytokines during the second half of infancy but the expression was still lower than that of adults. Infants in the probiotic group had lower IL2 levels after polyclonal T cell activation at 13 months of age compared with infants in the placebo group. Infants fed LF19 did not have fewer infections, but had fewer days with antibiotic prescription compared with infants fed placebo. In addition, compared to placebo, persistent colonization by LF19 enhanced specific vaccine responses to protein antigens during the course of vaccination. Conclusions: We conclude that feeding LF19 was safe, based on no observed adverse effects in our study. Infants in both groups demonstrated maturation of adaptive immune responses during weaning. Adding probiotics in complementary foods during weaning reduced the risk of eczema by 50%, with a concomitant shift towards an enhanced Th1/Th2 ratio. The reduction of eczema might be explained by probiotic effects on both T cell-mediated immune responses and reinforced gut microbial function.
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Impact of intestinal bacteria on the anatomy and physiology of the intestinal tract in the PRM/Alf mouse model

Slezak, Kathleen January 2013 (has links)
Introduction: Intestinal bacteria influence gut morphology by affecting epithelial cell proliferation, development of the lamina propria, villus length and crypt depth [1]. Gut microbiota-derived factors have been proposed to also play a role in the development of a 30 % longer intestine, that is characteristic of PRM/Alf mice compared to other mouse strains [2, 3]. Polyamines and SCFAs produced by gut bacteria are important growth factors, which possibly influence mucosal morphology, in particular villus length and crypt depth and play a role in gut lengthening in the PRM/Alf mouse. However, experimental evidence is lacking. Aim: The objective of this work was to clarify the role of bacterially-produced polyamines on crypt depth, mucosa thickness and epithelial cell proliferation. For this purpose, C3H mice associated with a simplified human microbiota (SIHUMI) were compared with mice colonized with SIHUMI complemented by the polyamine-producing Fusobacterium varium (SIHUMI + Fv). In addition, the microbial impact on gut lengthening in PRM/Alf mice was characterized and the contribution of SCFAs and polyamines to this phenotype was examined. Results: SIHUMI + Fv mice exhibited an up to 1.7 fold higher intestinal polyamine concentration compared to SIHUMI mice, which was mainly due to increased putrescine concentrations. However, no differences were observed in crypt depth, mucosa thickness and epithelial proliferation. In PRM/Alf mice, the intestine of conventional mice was 8.5 % longer compared to germfree mice. In contrast, intestinal lengths of C3H mice were similar, independent of the colonization status. The comparison of PRM/Alf and C3H mice, both associated with SIHUMI + Fv, demonstrated that PRM/Alf mice had a 35.9 % longer intestine than C3H mice. However, intestinal SCFA and polyamine concentrations of PRM/Alf mice were similar or even lower, except N acetylcadaverine, which was 3.1-fold higher in PRM/Alf mice. When germfree PRM/Alf mice were associated with a complex PRM/Alf microbiota, the intestine was one quarter longer compared to PRM/Alf mice colonized with a C3H microbiota. This gut elongation correlated with levels of the polyamine N acetylspermine. Conclusion: The intestinal microbiota is able to influence intestinal length dependent on microbial composition and on the mouse genotype. Although SCFAs do not contribute to gut elongation, an influence of the polyamines N acetylcadaverine and N acetylspermine is conceivable. In addition, the study clearly demonstrated that bacterial putrescine does not influence gut morphology in C3H mice. / Einleitung: Die intestinale Mikrobiota beeinflusst die Morphologie des Darmes durch Beeinflussung der Epithelzellproliferation, Entwicklung der Lamina Propria, Zottenlänge und Kryptentiefe [1]. Zudem stehen bakterielle Faktoren im Verdacht, die Entwicklung eines 30 % längeren Darmes in der PRM/Alf Maus gegenüber anderen Mausstämmen zu begünstigen [2, 3]. Die von der intestinalen Mikrobiota produzierten Polyamine und kurzkettigen Fettsäuren (SCFA) stellen wichtige Wachstumsfaktoren dar, die bei der Ausbildung des Darmes sowie an der Darmverlängerung in der PRM/Alf Maus beteiligt sein könnten. Zielstellung: Ziel dieser Arbeit war, den Einfluss von bakteriell-produzierten Polyaminen auf die Kryptentiefe, Schleimhautdicke und Epithelzellproliferation zu untersuchen. Zu diesem Zweck wurden keimfreie C3H Mäuse mit einer vereinfachten menschlichen Mikrobiota (SIHUMI) assoziiert und mit C3H Mäusen, die mit einer SIHUMI plus dem polyaminproduzierendem Fusobacterium varium (SIHUMI + Fv) besiedelt worden waren, verglichen. Weiterhin sollte der mikrobielle Einfluss sowie die Rolle von SCFAs und Polyaminen bei der Ausbildung eines verlängerten Darms in der PRM/Alf Maus untersucht werden. Ergebnisse: Die SIHUMI + Fv Mäuse zeigten eine bis zu 1,7 fach höhere intestinale Polyaminkonzentration im Vergleich zu SIHUMI-Mäusen, welche vor allem auf eine Erhöhung von Putrescin zurückzuführen war. Trotz der höheren Polyaminkonzentrationen wurden keine Unterschiede in der Kryptentiefe, Schleimhautdicke und Epithelzellproliferation beobachtet. Die Untersuchung der Darmlänge in PRM/Alf Mäusen in Abhängigkeit vom Besiedlungsstatus ergab einen 8,5 % längeren Darm in konventionell besiedelten PRM/Alf Mäusen im Vergleich zu keimfreien PRM/Alf Mäusen. Im Gegensatz dazu wurden in C3H-Mäusen keine Unterschiede in der Darmlänge in Abhängigkeit von der Besiedlung beobachtet. Der Vergleich zwischen PRM/Alf und C3H Mäusen, die beide mit der SIHUMI + Fv Mikrobiota assoziiert wurden, zeigte einen 35,9 % längeren Darm in PRM/Alf Mäusen. Trotz des längeren Darmes waren die intestinalen SCFA- und Polyaminkonzentrationen vergleichbar bzw. geringer als in C3H Mäusen, mit einer Ausnahme: Die Konzentration von N Acetylcadaverin war in PRM/Alf Mäusen 3,1-fach erhöht. Wurden keimfreie PRM/Alf Mäuse mit einer komplexen PRM/Alf Mikrobiota assoziiert, so war ihr Darm ein Viertel länger als bei PRM/Alf Mäusen, die mit einer C3H Mikrobiota besiedelt wurden. Dieser längere Darm korrelierte mit der N Acetylsperminkonzentration. Schlussfolgerung: Die intestinale Mikrobiota ist in der Lage, die Darmlänge abhängig von der mikrobiellen Zusammensetzung und von dem Genotyp des Wirtes zu beeinflussen. Obwohl SCFAs die Darmlänge nicht beeinflussten, ist eine Beteiligung der Polyamine N Acetylcadaverin und N Acetylspermin denkbar. Darüber hinaus zeigte die Studie, dass Putrescin die Anatomie des Darmes in C3H Mäusen nicht beeinflusst.
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Emprego dos ?cidos graxos de cadeia curta na colite de deriva??o fecal : estudo em ratos Wistar

Oliveira, Ariano Jose Freitas de 05 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArianoJFO_TESE.pdf: 4702952 bytes, checksum: 4c768ba0623fffd6e9b8beb9419b70d5 (MD5) Previous issue date: 2011-09-05 / Diversion colitis is a chronic inflammatory process affecting the dysfunctional colon, after a colostomy. It is postulated that nutritional deficiency of the colonic epithelium by the absence of short-chain fatty acids (SCFA) is one of the factors responsible for the appearance of DC and that their employment could reverse the morphological changes of the mucosa. The treatment of choice for fecal diversion colitis (DC) is the reconstruction of the intestinal tract, although they suggested therapeutic options using enemas. This study evaluates the effect of SCFA in atrophy and inflammation in excluded colonic segments before and after the installation DC. Forty Wistar rats were divided into four groups (n = 10 for each group), submitted colostomy with distal colon exclusion. Two control groups (A1 and B1) received rectally administered physiological saline, whereas two experimental groups (A2 and B2) received rectally administered short-chain fatty-acids. The A groups were prophylactically treated (5th to 40th days postoperatively), whereas the B groups were therapeutically treated (after postoperative day 40), for 07 days. Histological sections stained with HE were used for histological analysis of the thickness of the colonic mucosa excluded (t- Student p ≤0.05). Inflammatory reaction of the lamina propria and mucosa were measured with scores previously established (Mann Whitney p ≤ 0.05). There was a significant thickness recovery of the colonic mucosa in group B2 animals (p = 0.0001), which also exhibited a significant reduction in the number of eosinophilic polymorphonuclear cells in the lamina propria (p = 0.0126) and in the intestinal lumen (p = 0.0256). Group A2 did not prevent the mucosal atrophy and significant increases in the numbers of lymphocytes (p=0.0006) and 50 eosinophilic polymorphonuclear cells in the lamina propria of the mucosa (p = 0.0022). Therapeutic use of short-chain fatty-acids significantly reduced eosinophilic polymorphonuclear cell numbers in the intestinal wall and in the colonic lumen; it also reversed the atrophy of the colonic mucosa. Prophylactic use did not impede the development of mucosal atrophy / Colite de deriva??o fecal (CD) ? um processo inflamat?rio cr?nico que acomete o segmento intestinal desfuncionalizado, ap?s a confec??o de colostomia. Postula-se que a defici?ncia nutricional do epit?lio col?nico pela aus?ncia de ?cidos graxos de cadeia curta (AGCC) seja um dos fatores respons?veis pelo surgimento da CD e que o emprego deles poderia reverter as altera??es morfol?gicas da mucosa. O tratamento de elei??o para a colite por deriva??o fecal (CD) ? a reconstru??o do tr?nsito intestinal, embora sejam sugeridas terap?uticas opcionais empregando enemas. O presente estudo visou estudar o efeito dos AGCC na atrofia e inflama??o de segmentos col?nicos exclu?dos, antes e depois da instala??o da CD. Quarenta ratos Wistar foram divididos em quatro grupos (n=10 para cada grupo), todos submetidos a colostomia com exclus?o do c?lon distal. Nos dois grupos controle instilou-se solu??o salina 0,9% por via retal (grupos A1 e B1) e nos dois grupos teste (grupos A2 e B2) AGCC foram instilados por via retal. O grupo A foi submetido a interven??o profil?tica, entre o 5? e o 40? dia de p?s-operat?rio (DPO), enquanto o grupo B foi submetido a interven??o terap?utica a partir o 40? DPO, durante 07 dias. Sec??es histol?gicas coradas com HE foram usadas para an?lise histol?gica da espessura da mucosa do c?lon exclu?do (t de Student com p≤0,05). Rea??o inflamat?ria da l?mina pr?pria e mucosa foi quantificada com escores previamente estabelecidos (teste de Mann Whitney p≤0,05). Houve significante recupera??o da espessura da mucosa col?nica dos animais do grupo B2 (p=0,0001), que, tamb?m, apresentou significativa redu??o da presen?a de xii polimorfonucleares eosin?filos (PNE) na l?mina pr?pria (p=0,0126) e na luz intestinal (p=0,0256). O Grupo A2 n?o preveniu a atrofia da mucosa e mostrou significativo aumento do n?mero de linf?citos (p = 0.0006) e da quantidade de PNE na l?mina pr?pria da mucosa (p = 0.0022). Concluiu-se que o emprego terap?utico de AGCC reduz significativamente o n?mero de polimorfonucleares eosin?filos na parede intestinal e na luz do c?lon, e tamb?m reverte a atrofia da mucosa col?nica. Entretanto, o emprego profil?tico dos AGCC n?o impede o desenvolvimento da atrofia da mucosa
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Estudo dos efeitos nutricionais da farinha de polpa e mucilagem extraida do quiabo (Hibiscus esculentus L.) / Study of the nutritionals effects of the pulp flour and muciagens extracted from okra (Hibiscus esculentus L.)

Silva, Vera Sônia Nunes da 13 February 2006 (has links)
Orientador: Jaime Amaya-Farfan / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-05T16:53:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_VeraSoniaNunesda_D.pdf: 1659294 bytes, checksum: b94c247266521ad928f9d47c78675c8e (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: As fibras alimentares são entendidas como carboidratos ou substâncias poliméricas afins em alimentos que não sendo digeridas nem absorvidas no intestino superior, possuem vários efeitos fisiológicos e bioquímicos no intestino baixo e no restante do organismo, incluindo a modulação da população microbiótica, alterações na dinâmica dos fluídos fisiológicos, produção de diversos tipos de nutrientes, caracterizando-se como componente essencial da alimentação. A primeira fase deste trabalho teve como objetivo avaliar in vitro o efeito bifidogênico da mucilagem extraída da farinha da polpa do quiabo (Hibiscus esculentus, L.), como controle do crescimento de Lactobacillus acidophilus La-5, foi utilizado o meio de cultura MRS (Man, Rogosa, Sharpe), e para a cultura de Bifidobacterium lactis Bb-12, o MRS enriquecido com L-cisteína denominado MRS modificado (MRSm). A segunda fase consistiu de um estudo comparativo dos efeitos ocorridos em ratos da linhagem Wistar, recém-desmamados (RD) com os que consumiam dietas AIN-93G, tendo como fontes de fibras: celulose (CC), inulina (CI) e a polpa de quiabo liofilizada (EQ). Nesse ensaio biológico foi avaliado o impacto da fibra na ingestão alimentar, trânsito intestinal, excreta fecal e morfologia intestinal, assim como os conteúdos: estomacal, cecal, colônico e do intestino delgado. Foram determinadas também as concentrações dos ácidos biliares fecais, a produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) e lactato no ceco e cólon. Adicionalmente foi estudado o impacto que esta fibra poderia exercer sobre o metabolismo da glicose em ratos diabéticos. Os resultados do ensaio in vitro, mostraram que a mucilagem na concentração de 1,0%, promoveu aumento expressivo do número de células, de 17,57% para Lactobacillus acidophilus, e de 70% para Bifidobacterium lactis Bb-12, em relação ao controle de crescimento MRS e MRSm, respectivamente. As análises microbiológicas aos 28 dias de alimentação demonstraram que a população de lactobacilos do grupo EQ foi superior em 0,680 log ufc/g de fezes, em relação ao RD. E aos 14 dias a população de bifidobactérias no grupo EQ foi superior em 0,382 log ufc/g de fezes, em relação ao CIA soma dos níveis de acetato, lactato, propionato e butirato colônico foram superiores para o grupo EQ quando comparados aos grupos CC e CI, indicando efeito positivo na produção destes ácidos orgânicos pela fibra do quiabo. A morfologia intestinal mostrou ser independente do tipo de fibra utilizado na dieta. Os níveis de ácidos biliares secundários foram excretados em maiores quantidades pelo grupo EQ, estes resultados associados ao menor tempo de trânsito intestinal resultaram em menor tempo de permanência destes metabólitos toxicogênicos no lúmem. No ensaio de indução de diabetes pela estreptozotocina, em ratos diabéticos alimentados com polpa de quiabo (EQD) a taxa de insulina foi superior aos ratos diabéticos alimentados com inulina (CID) e celulose (CCD). As reservas de gorduras epididimárias do grupo EQD foram menores em relação aos CCD e CID (P<0,05), sendo que o fator positivo para o grupo EQD foi ter apresentado menor perda de peso corporal, menor consumo de água e menor excreção urinária. Diante destes resultados, foi possível verificar um efeito global positivo associado ao consumo da fibra de quiabo pelo rato, sugerindo que o consumo do quiabo como parte integral da dieta poderá proporcionar efeitos fisiológicos benéficos ao individuo / Abstract: Dietary fiber is understood as any polymer normally occurring in foods, generally of carbohydrate nature, that is not digested and absorbed in the upper digestive tract and that is responsible for various physiological and biochemical effects in the lower gastrointestinal tract and the rest of the body, including alteration of the distribution of the bowel microbiota, improvement of physiological fluid dynamics, the production of some micronutrients, and which can be considered as essential components the human diet. This work consists of two sections. The first section consisted of an in vitro study of the bifidogenic effects of the mucilage extracted from okra (Hibiscus esculentus, L.). The second section was an in vivo study with Wistar rats just weaned, as initial group (IG), compared with fed with standard (AIN-93G) diets, formulated utilizing as source of dietary fiber: cellulose control (group CC), inulin control (IC) and okra experimental (OE), estimating such parameters as feed uptake, fecal output, transit time, GI tissue mass, and the stomach, cecal, fecal and small intestine contents. Additionally the impact of the fiber on the concentration of bile acids, gut morphology, short chain fatty acid (SCFA) and lactate production in cecum and colon and the fiber effect on the metabolism in streptozotocin induced diabetic rats were also studied. The results of the in vitro assay showed that mucilage concentration by 1% mucilage resulted in a substantial rise in cell counts, 17.57% Lactobacillus acidophilus and 70% Bifidobacterium lactis Bb-12, when compared to the MRS and MRSm medium, respectively. Microbiological analyses of the assay showed that the lactobacillus in the experimental OE group on the 28th day was over 0.680 log cfu/g of feces larger when compared to the IG. On the 14th day, the levels of bifidobacteria in the group OE were higher by 0.382 log ufc/g of feces than in the IC group. The results suggested there was a selective stimulation of the lactobacillus and bifidobacteria populations in the OE group. Meanwhile, the OE diet elicited higher levels of short chain fatty acids (SCFA) and lactate in cecum and colon as opposed to the IC and CC groups, showing that the okra fiber stimulates intestinal organic acid production. The intestinal morphology showed independent of the type of fiber. The amounts of secondary bile acids (lithocholic and deoxicholic) were excreted more by OE group. This results associated the lesser transit time, results time lesser this toxigenic metabolic at lumen. With regard to the induction of diabetes by streptozotocin, diabetic rats feeding with okra (OED) the serum insulin was biggest when compared than diabetic rats feeding inulin (ICD) and cellulose (CCD). These results confirm that in the diabetics rats of OED the insulin production was bigger, maybe the fiber of okra had protector effects in these animals. The epididymal fats and kidney was smaller than CCD and ICD, although the OED showed the lowest body weight loss. These results showed that the okra mucilage was beneficial to the rat when introduced in the diet, suggesting that this fiber may exhibit similar effects in human beings / Doutorado / Nutrição Experimental e Aplicada à Tecnologia de Alimentos / Doutor em Alimentos e Nutrição
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Efeito das fibras alimentares de abobora na inflamação intestinal induzida em ratos / Pumpkin dietary fiber effects on induced intestinal inflammation in rats

Suzuki, Erika 13 August 2018 (has links)
Orientador: Alba Regina Monteiro Souza Brito / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T17:46:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Suzuki_Erika_M.pdf: 1238383 bytes, checksum: 353bc5b6bc7ca1900b57457d72dcaaf3 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: As Doenças Inflamatórias Intestinais (DII), que englobam a Doença de Crohn (DC) e a Retocolite Ulcerativa Inespecífica (RCUI), representam um grande problema para a saúde, uma vez que um único tipo de tratamento com corticosteróides, imunomoduladores ou anti-TNF-a não é eficaz para manter as remissões. Além disso, esses medicamentos possuem efeitos colaterais e o custo do tratamento é elevado. O número de pessoas que desenvolvem as DII está aumentando substancialmente; isso se deve, principalmente, a fatores genéticos e, secundariamente, a fatores ambientais como alimentação, fumo, fármacos, estresse e a flora comensal. As DII são consideradas superexpressões do sistema imune, que levam ao ataque do trato gastrointestinal do próprio hospedeiro. Nesse contexto, fibras alimentares (FA) são indicadas como adjuvantes no tratamento das DII. Esse estudo teve como objetivo investigar o efeito protetor e/ou terapêutico das FA de abóbora na prevenção da inflamação intestinal induzida por TNBS em ratos. As fibras solúveis, ao serem fermentadas pelas bactérias intestinais anaeróbicas, produzem ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) entre outras substâncias. AGCC são de elevada importância nas DII, principalmente o butirato, por fornecer energia aos enterócitos, permitindo o crescimento e a rápida recuperação dos tecidos lesionados. Além disso, as FA de abóbora possuem efeito antioxidante e antiinflamatório, são de fácil acesso aos consumidores e seu custo é baixo. Para a escolha da proporção de FA que mais produziu butirato, foi realizado o teste in vitro, onde diferentes proporções de FA de polpa e semente de abóbora foram incubadas com bactérias anaeróbicas intestinais; os AGCC foram quantificados por Cromatografia de Exclusão de Íons. Durante 23 dias os ratos, do grupo tratado, foram suplementados com FA na proporção 0,1 g de polpa + 0,4 g de semente de abóbora/kg/dia. No 16º dia foi realizada a indução da inflamação intestinal por TNBS e no 24º dia, a eutanásia. Os 8 cm finais do intestino grosso foram coletados para a dosagem de algumas enzimas antioxidantes, atividade da mieloperoxidase e níveis de interleucina 12. Os dados obtidos neste trabalho foram: aumento estatisticamente significativo dos níveis de Peroxidação Lipídica no grupo não-tratado (2,8 ± 1,2 pmol/mg proteína) comparado ao grupo tratado com FA (1,8 ± 0,6 pmol/mg proteína); aumento estatisticamente significativo da infiltração de neutrófilos e macrófagos no grupo não-tratado (35,8 ± 11 U/g proteína) comparado ao grupo tratado com FA (17,6 ± 2,6 U/g proteína); e aumento estatisticamente significativo da interleucina 12 no grupo não-tratado (102,2 ± 42 pg/mL) comparado ao grupo tratado com FA (45,7 ± 9,2 pg/mL). Assim, as FA de abóbora podem ser consideradas fortes candidatas como adjuvantes no tratamento das inflamações intestinais por possuírem um forte potencial antiinflamatório no cólon / Abstract: Crohn's Disease (CD) and Ulcerative Colitis (UC) are known as Inflammatory Bowel Disease (IBD). They are considered a large problem in the health, because the therapy using corticosteroids, immunomodulators and anti-TNF-a are not totally efficient to maintain the remission. Also, they offer many side effects and the treatment cost is high. The number of patients with IBD is increasing. IBD is mainly due to genetic factors and secondary to environmental factors, such as diet, smoking, stress, and comensal flora. IBD is the overexpression of immune system, leading to the gastrointestinal tract injury. In this context, dietary fibers (DF) are suggested to help IBD therapies. The aim of this work was investigate the potential protector and/or therapeutic effects of pumpkin DF in TNBS-induced intestinal inflammation in rats. Soluble fibers are fermented by anaerobical bacteria from intestine and produce short-chain fatty acids (SCFA) among others substances. These SCFA have a lead role, mainly butyrate. Butyrate supply energy for the enterocytes, and helps injured tissues development and recuperation. Pumpkin DF have antioxidant and anti-inflammatory effects also. Pumpkin is sold almost everywhere and is cheap. To choose pumpkin DF mixture that produces high amount of butyrate, an in vitro test was realized. In this test, different pumpkin pulp/seeds mixture were incubated with anaerobical intestinal bacteria. SCFA were quantified by Ion Exclusion Chromatography. The rats of the treated group were supplemented with 0.1 g of pulp + 0.4 g of seeds/kg/day during 23 days. The intestinal inflammation was induced by TNBS on 16th day and the euthanasia was realized on 24th day. The colon latest 8 cm were removed from the rats for some antioxidants enzyme analysis, myeloperoxydase activity and interleukin 12 levels. The results suggest a good anti-inflammatory and antioxidant effect of this DF in the colon. The non-treated group (2.8 ± 1.2 pmol/mg protein) had the lipid peroxidation levels increased significantly compared to treated group (1.8 ± 0.6 pmol/mg protein). The non-treated group (35.8 ± 11 U/g protein) also had the neutrophils and macrophage infiltration increased significantly compared to treated group (17.6 ± 2.6 U/g protein). And finally, the non-treated group (102.2 ± 42 pg/mL) had the interleukin 12 levels increased significantly compared to treated group (45.7 ± 9.2 pg/mL). Thus, pumpkin DF may considered good to help usual intestinal inflammation therapies / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Uso de enzimas exógenas para bovinos Nelore em confinamento / Exogenous enzymes in diets for feedlot Nellore cattle

Henrique Bueno da Silva 14 December 2016 (has links)
A utilização de aditivos em dietas com altas proporções de concentrado para bovinos em confinamento tem sido uma prática bastante usual, visando o aumento da eficiência do sistema produtivo. Porém, em virtude de algumas restrições ao uso de substâncias antibióticas, devido a possibilidade do surgimento de microrganismos resistentes, o uso de produtos alternativos tem sido alvo de diversas pesquisas. Nesse contexto, este trabalho foi desenvolvido para avaliar os efeitos da inclusão de enzimas exógenas, em dietas de elevada proporção de concentrado para bovinos Nelores confinados. Foram realizados 3 experimentos, no primeiros foram utilizados 96 bovinos nelore alimentados com 3 níveis de inclusão de enzimas fibrolíticas exógenas (EFE) e duas granulometrias de milho (fino e grosso). Não foi observada interação entre os dois fatores testados, a granulometria do milho não influenciou o desempenho, características de carcaça, qualidade de carne, fermentação ruminal e morfologia ruminal. A inclusão de EFE não alterou o desempenho, qualidade de carne, morfologia e fermentação ruminal. Porém foi observado efeito quadrático, para GRPI em % e kg e efeito para a espessura de gordura subcutânea entre a 12ª e 13ª costela (EGS) em relação aos níveis de EFE. Para a realização dos 2º e 3º experimentos foram adotados os mesmos tratamentos, sendo composta de 90% de concentrado e 10% de volumoso (bagaço de cana), contendo 2 níveis de enzimas amilolíticas exógenas (EAE; com e sem), e dois níveis de amido (alto e baixo). No segundo experimento foram utilizados 48 bovinos nelores confinados distribuídos em um delineamento totalmente casualizados em esquema fatorial 2 x 2 (nível de amido X nível de enzima). Foi observado interação entre os fatores para espessura de gordura subcutânea na garupa (EGG), sendo que os animais alimentados com dietas alto amido e com enzima apresentaram resultados superiores quando comparados com os demais. Ao observar o efeito da utilização das enzimas, os animais alimentados com dietas sem enzima apresentaram maior espessura de gordura subcutânea 1,83 vs 1,50 mm e maior área de olho de lombo 61,85 vs 60,07 cm&sup2; em relação aos animais alimentados com dietas com enzimas. Já o efeito da suplementação com diferentes teores de amido, os animais alimentados com dietas de alto amido apresentaram maior ingestão de matéria seca (IMS), menor eficiência alimentar (EA) e rendimento de carcaça (RC). O terceiro experimento foi realizado utilizando 8 bovinos Nelore canulados no rúmen distribuídos em dois quadrados latinos contemporâneos em esquema fatorial 2 x 2 (nível de amido X nível de enzima). Foi observado efeito de interação entre os tratamentos (EAE e nível de amido) para IMS e nitrogênio amoniacal (N-NH3). Os animais alimentados com enzima apresentaram menores concentrações de propionato e maior relação acetato/propionato (A/P) em comparação com aos animais alimentados sem enzima. As dietas com alto amido diminuíram a relação A/P em relação ao que animais alimentado com baixo amido. A adição de enzimas exógenas não causou grande impacto no desempenho, qualidade de carne, porém afetaram a deposição de gordura de acabamento nas carcaças, juntamente com os padrões fermentativos ruminais. / The use of additives in diets with high proportions of concentrate for cattle in confinement has been a very usual practice, aiming at increasing the efficiency of the productive system. However, due to some restrictions on the use of antibiotic substances, due to the possibility of resistant microorganisms, the use of alternative products has been the subject of several studies. In this context, this study was developed to evaluate the effects of the inclusion of exogenous enzymes in high concentrate diets for feedlot Nellore cattle. Three experiments were carried out. In the first one, 96 Nelore cattle were fed with 3 levels of inclusion of exogenous fibrolytic enzymes (EFE) and two corn granulometry (fine and crush). There was no interaction between the two factors tested, corn grain size did not influence performance, carcass characteristics, meat quality, ruminal fermentation and ruminal morphology. The inclusion of EFE did not alter the performance, meat quality, ruminal morphology and fermentation. However, a quadratic effect was observed for pelvic kidney and inguinal fat (PIKF) in% and kg and effect on the thickness of the subcutaneous fat between the 12th and 13th rib (EGS) in relation to EFE levels. For the 2nd and 3rd experiments, the same treatments were used, being composed of 90% of concentrate and 10% of sugarcane bagasse, containing 2 levels of exogenous amylolytic enzymes (EAE, with and without), and two levels of starch (high and low). In the second experiment were used 48 confined Nellore cattle distributed in a completely randomized design in a 2 x 2 factorial scheme (starch level X enzyme level). Interaction between the factors for subcutaneous fat thickness in the croup (EGG) was observed, and the animals fed with high starch and enzyme diets presented superior results when compared with the others. When observing the effect of the use of the enzymes, the animals fed with diets without enzyme had a greater thickness of subcutaneous fat 1.83 vs 1.50 mm and greater area of loin eye 61.85 vs 60.07 cm&sup2; in relation to fed animals With enzyme diets. On the other hand, the effect of supplementation with different starch contents, the animals fed with high starch diets presented higher dry matter intake (IMS), lower feed efficiency (AE) and carcass yield (CR). The third experiment was carried out using 8 rumen cannulated Nellore cattle distributed in two contemporary Latin squares in a 2 x 2 factorial scheme (starch level X enzyme level). It was observed interaction effect between the treatments (EAE and starch level) for IMS and ammoniacal nitrogen (N-NH3). The animals fed with enzyme had lower concentrations of propionate and higher acetate / propionate ratio (A / P) compared to animals fed without enzyme. High starch diets decreased the A / P ratio in relation to animals fed low starch. The addition of exogenous enzymes did not have a great impact on the performance, meat quality, however they affected the deposition of finishing fat in the carcasses, along with ruminal fermentative standards.
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Ureia de liberação controlada, cinética e os produtos da fermentação in vitro de Brachiaria brizantha cv. Marandu em duas idades de rebrotação / Slow-release urea and the kinetics of in vitro fermentation of Brachiaria brizantha cv. Marandu in two regrowth ages

Kathya Regina Fioravanti Padovani 27 June 2014 (has links)
Foi realizado no Laboratório de Ciências Agrárias da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, um bioensaio de fermentação in vitro para avaliar a inclusão de doses crescentes de ureia de liberação controlada (ULC) em lâminas foliares de Brachiaria brizantha cv. Marandu em duas idades de rebrotação. Amostras colhidas em duas idades de rebrotação (28 e 65 dias, S28 e S65, respectivamente) foram incubadas em frascos com doses crescentes de ureia de liberação controlada (ULC - D0, D5, D10 e D20), em três inóculos distintos. O delineamento experimental foi em blocos casualizados fatorial 2 x 4. Foram realizadas análise de regressão e comparação entre médias pelo teste Tukey 5%. Durante 96 horas de fermentação foram colhidas s informações de leitura da produção de gases (tempos 4, 8, 12, 18, 24, 30, 36, 48, 60, 72, 84 e 96 h), concentração de N-NH3 (tempos 6, 12, 24, 48 e 96 h), e AGCC no fluido ruminal (tempos 24 e 48 h), pH (tempo 0 e 96h) e desaparecimento da FDN e MO (tempos 24, 48 e 96 h). Foram calculadas e analisadas as variáveis matemáticas geradas a partir do modelo exponencial indicando tempo de colonização (L), assíntota da curva de produção de gases (A), taxa de fermentação (&micro;), relação entre os tempos 48 e 96 h (R1), relação entre o tempo 96 h e Assíntota A (R2), t &frac12; da curva de produção de gases, Fatos de Partição MOD e AGCCtot com a produção acumulada de gases. Não foi observado efeito de doses sobre a produção total ou fracionada de AGCC em 24 e 48 horas de fermentação. Houve efeito de substrato para a síntese de AGVCR - valerato, isovalerato e outros, sendo maiores para o substrato S28, em 24 e 48 horas, indicando maior fermentação proteica. Em 24 horas, frascos contendo substrato S28 mantiveram níveis mais baixos de N-NH3 no fluido ruminal que aqueles contendo substrato S65 para doses 0, 5 e 10. Em 48 horas, as concentrações de N-NH3 indicam que a fermentação do substrato S65 foi mais eficiente na utilização de N-NH3, com concentrações significativamente inferiores de N-NH3 no fluido. O pH encontrado ao final da incubação indica adequação do processo fermentativo favorecendo microrganismos celulolíticos no fluido ruminal. Em relação à cinética fermentativa, S28 apresentou menor tempo de colonização, menor potencial de produção de gases e maiores taxas de fermentação (&micro;) em todos os tempos estudados. DIVMO e DIVFDN apresentaram efeito cúbico de doses para o substrato S28 durante as 24 horas de incubação. Embora o substrato S65 tenha apresentado taxa fermentativa mais lenta e apresentado menor degradação de MO e FDN nos períodos de 24, 48 e 96 horas, foi mais eficiente quando avaliado quanto ao Fator de Partição. Em conclusão, o fornecimento de Ureia de Liberação Controlada em lâminas foliares de capim-marandu foi mais eficiente na redução de N-NH3 em substratos com 65 dias de idade de rebrotação entre 24 e 48 horas de fermentação, que pode indicar maior conversão em proteína microbiana. / Was conducted at the Laboratory of Agricultural Sciences, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, a in vitro fermentation bioassay to assess the inclusion of increasing doses of urea slow-release ( USR ) in leaf blades of Brachiaria brizantha cv. Marandu in two regrowth ages. Samples collected in two regrowth ages (28 and 65 days, S28 and S65, respectively) were incubated with increasing doses of slow-release urea ( USR - D0, D5, D10 and D20 ), in three different inocula. The experimental design was a randomized block factorial 2 x 4. Regression analysis and comparison of means by Tukey test 5 % were performed. During 96 hours of fermentation were reading information by gas production (4, 8 ,12, 18, 24 ,30, 36, 48, 60, 72, 84 and 96 h), concentration of NH3-N ( 6, 12, 24, 48 and 96 h ), and SCFA in ruminal fluid (24 and 48h ), pH (time 0 and 96 h ) and disappearance of NDF and OM (24, 48 and 96 h ). Were calculated and analyzed the mathematical variables generated from the exponential model indicating colonization time ( L ), asymptote of gas production ( A), fermentation rate (&micro;), relationship between times 48 and 96 h ( R1 ), relationship between time 96 and asymptote A (R2), t&frac12; of the gas production curve, Factors of Partition from MOD, FDNcD and AGCCtot with the total gas production. No dose effect was observed on total production of SCFA and fractionated at 24 and 48 hours of fermentation. An effect of substrate for the synthesis of AGVCR - valerate, isovalerate and others being higher for substrate S28, 24 and 48 hours, indicating higher protein fermentation. In 24 hours, flasks containing substrate S28 maintained lower levels of NH3-N in rúmen fluid than those containing substrate S65 for doses 0, 5 and 10. Within 48 hours, the concentrations of NH3-N indicate that fermentation substrate S65 was in more efficient use of NH3-N, with significantly lower concentrations of NH3-N in the fluid. The pH found at the end of the incubation indicates suitability of the fermentation process favoring cellulolytic microorganisms. Regarding the fermentation kinetics, S28 showed lower colonization time, less potential for gas production and higher fermentation rates ( &micro; ) at all time points. DIVMO DIVFDN and had a cubic effect doses for the substrate S28 at 24 hours of incubation. Although the substrate S65 has shown slower fermentation rate, and showed less degradation of OM and NDF in periods of 24, 48 and 96 hours, was more efficient when assessed for Factor Partition. On 24 and 48 hours of incubation was more efficient in the degradation of OM and NDF. At 96 hours remained greater efficiency for degradation of NDF, however, no significant differences for the degradation of MO. In conclusion, the supply of urea slow-release in leaf blades of Marandu-grass was more effective in reducing NH3-N substrates 65 days old regrowth between 24 and 48 hours of fermentation, which may indicate higher conversion protein microbial.

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