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Glenohumeral internal rotation deficits in the overhead varsity level athlete

Chepeha, Judith Unknown Date
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Efeito da instrução para ativação consciente dos músculos do abdômen sobre a ativação dos músculos escapulotorácicos / Instruction for conscious contraction of the abdominal muscles increases the scapular muscles activation

Vega Toro, Angie Stephanie 17 August 2015 (has links)
Introdução: O objetivo desse estudo foi investigar o efeito da instrução para ativação consciente da musculatura abdominal sobre a atividade dos músculos escapulotorácicos durante exercícios de ombro. Métodos: Foram avaliados sessenta e cinco indivíduos assintomáticos do sexo feminino e masculino (média de idade de 23,5 ± 3 anos). Cinco exercícios enfocados no músculo serrátil anterior foram avaliados antes e depois do comando verbal e do estímulo táctil para ativação da musculatura abdominal. Foi utilizado o teste ANOVA para medidas repetitivas com teste Bonferroni post-hoc para comparar os valores eletromiográficos normalizados. Tamanhos de efeito com magnitudes moderadas e grandes foram considerados indicadores de significância em termos práticos. Resultados: Ativação consciente dos músculos abdominais resultou em um incremento significativo (p<,05) na atividade eletromiográfica dos músculos serrátil anterior e trapézio em suas fibras descendente, transversa e ascendente durante os exercícios dinâmicos (Wall Slide, Wall Press e Knee Push). A instrução aumentou a atividade eletromiográfica somente do músculo serrátil anterior durante os exercícios isométricos (Inferior Glide e Isometric Low Row). Conclusão: Ativação consciente dos músculos abdominais incentivada por comando verbal e estímulo tátil foi efetiva para incrementar a ativação dos músculos escapulotorácicos durante exercícios de ombro, principalmente para o músculo serrátil anterior com um tamanho de efeito de moderado a grande. / Introduction: The purpose of this study was to investigate the effect of the instruction for conscious contraction of the abdominal muscles on the scapulothoracic muscles activation during shoulder exercises. Methods: Sixty healthy male and female subjects (mean age 23.5 ± 3 years) volunteered for this study. Five exercises focusing on the serratus anterior muscle were assessed before and after standardized verbal, and tactile feedback applied to encourage abdominal muscle contraction. Repeated measures ANOVA and Bonferroni post-hoc test were used to compare normalized EMG amplitudes. Moderate and large magnitudes of effect size were considered indicators of the practical significance of our findings. Results: Conscious contraction of the abdominal muscles resulted in significant increase (p<.05) in serratus anterior, upper, middle and lower trapezius EMG amplitude, during dynamic exercises (Wall Slide, Wall Press, and Knee Push). Instruction increased EMG amplitude only for serratus anterior muscle during isometric exercises (Inferior Glide and Isometric Low Row). Conclusion: Conscious activation of the abdominal muscles, encouraged by verbal and tactile feedback was effective to increase the activation of periscapular muscles during shoulder exercises, in particular, the serratus anterior with large and moderate magnitudes of effect size.
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Avaliação por artrorressonância magnética das variações na inserção lábio-periosteal do ligamento glenoumeral inferior / Evaluation of the labral periosteal attachment variations of the inferior glenohumeral ligament by magnetic resonance arthrography exam

Kobayashi, Maximilian Jokiti 02 June 2015 (has links)
Introdução: O ombro possui a maior amplitude de movimento entre as articulações do corpo humano e essa característica contribui para que seja a articulação mais frequentemente luxada. Os ligamentos glenoumerais participam da estabilização passiva do ombro. A banda anterior do ligamento glenoumeral inferior (BA-LGUI) impede a translação anterior e inferior do úmero na glenoide durante a abdução em 90° e rotação externa. A BA-LGUI fixa-se à glenoide através de dois mecanismos: diretamente ao lábio da glenoide e ao longo do colo, incorporando-se ao periósteo. Foram descritas duas variações distintas de origem. O tipo I com origem principalmente do lábio e o tipo II com origem predominante na borda e colo da glenoide. Objetivo: Avaliar variações anatômicas da origem da banda anterior do ligamento glenoumeral inferior na glenoide. Materiais e métodos: Avaliação retrospectiva de 93 exames consecutivos de artrorressonância magnética de ombro. Foram realizadas duas leituras independentes e às cegas por dois radiologistas para calcular a concordância interobservador. Um consenso dos dois radiologistas foi utilizado para a parte descritiva deste estudo. O padrão de fixação labioperiosteal da BA-LGUI, distinguindo entre dois tipos, origem labral ou periosteal, e sua posição na borda anterior da glenoide foram registrados. Também foram registradas as alterações da fibrocartilagem do lábio anterior da glenoide, incluindo degeneração e avulsão. Resultados: Em 50 exames (54%), a BA-LGUI originou-se principalmente do lábio (tipo I) e em 43 exames (46%) foi observada uma variação tipo II, mostrando sua origem diretamente do colo da glenoide. A BA-LGUI emergiu na posição de 4 horas em 58 casos (62%). Em 14 deles (15%), na posição de 3 horas e em 21 casos (23%), na posição de 5 horas. Avulsão do lábio anterior foi identificada em 55 pacientes (59%) e degeneração sem avulsão foi vista em 23 casos (25%). A concordância inter e intraobservador para a classificação das variações anatômicas da origem labioperiosteal do LGUI foi excelente. Conclusões. Embora seja mais comum a BA-LGUI se originar do lábio anteroinferior, encontramos uma alta prevalência da BA-LGUI principalmente no periósteo do colo da glenoide. A BA-LGUI originou-se entre as posições de 3 e 5 horas, mais frequentemente às 4 horas. / Introduction: The shoulder has the greatest range of motion between the joints of the human body and this feature contributes to be the most frequently dislocates joint. The glenohumeral ligaments take part in the shoulder passive stabilization. The anterior band of the inferior glenohumeral ligament (AB-IGHL) prevents the anterior and inferior translation of the humerus in the glenoid during abduction and external rotation at 90°. The AB-IGHL attaches to the glenoid through two mechanisms: directly to the glenoid labrum and along the neck, merging with the periosteum. Two different attachment variations have been described. A type I with its origin mostly from the labrum and a type II, emerging from the edge and the glenoid neck. Purpose: To evaluate the anatomic variations of the insertion of the anterior band of the inferior glenohumeral ligament to the glenoid. Materials and Methods: Retrospective review of 93 consecutives shoulder magnetic resonance arthrography exams. Two independent and blind readings were performed by two radiologists to measure interobserver agreement. A consensus by the two radiologists was used for the description of this study. The AB-IGHL labral-periosteal attachment pattern, distinguishing between two types, labral or periosteal attachment, and its position on the anterior rim of the glenoid were recorded. Abnormalities of the anterior labrum fibrocartilage of the glenoid were recorded, including degeneration and avulsion. Results: On 50 exams (54%) the AB-IGHL originated mostly from the labrum (type I) and on 43 exams (46%) a type II variation was observed, meaning that its origin attached directly to the glenoid neck. The AB-IGHL emerged at the 4 oclock position on 58 cases (62%). Fourteen of them (15%) from the 3 oclock position and on 21 cases (23%) from the 5 oclock position. Anterior labrum avulsion was identified on 55 patients (59%) and degeneration without avulsion was seen in 23 cases (25%). The inter- and intraobserver agreement for the classification of the anatomic variations of labral periosteal attachment of IGHL was excellent. Conclusions: Although the AB-IGHL originating from the anteroinferior labrum is more frequent, we found a high prevalence of the AB-IGHL emerging from the periosteum of the glenoid neck. The AB-IGHL originated between 3 and 5o clock position, more frequently at 4 oclock.
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Déficit de rotação interna da glenoumeral e sua correlação com a avaliação funcional do ombro em atletas de esportes aquáticos / Glenohumeral internal rotation deficit and its correlation with functional assessment of shoulder in the aquatics athletes

Couto, Amanda Gomes de Assis 22 February 2016 (has links)
Introdução: O ombro é a região mais acometida por lesões em atletas competitivos de esportes aquáticos, e a principal causa dessas lesões é o uso repetitivo do membro superior à cima da cabeça. Dentre as modalidades dos esportes aquáticos, o polo aquático e a natação são as modalidades que apresentam uma maior prevalência de lesão no ombro. O Déficit de Rotação Interna da Glenoumeral (GIRD) é a alteração biomecânica mais frequente em atletas \"overhead\". Vários estudos têm relacionado o GIRD com a avaliação clínica do ombro, como avaliação de amplitude de movimento e força em atletas de beisebol. Entretanto, poucos estudos têm avaliado o efeito que o GIRD exerce na articulação glenoumeral de atletas competitivos de esportes aquáticos. Objetivos: O objetivo é estudar os fatores associados ao Déficit de Rotação Interna da Glenoumeral (GIRD) e sua correlação com a avaliação funcional do ombro em atletas competitivos de esportes aquáticos. Desenho do estudo: estudo observacional com corte transversal. Amostra: Foram avaliados 44 atletas competitivos de duas modalidades de esportes aquáticos, natação e polo aquático, de ambos os sexos, com média de idade de 15 (±1,6) anos e índice de massa corpórea de 22,38 (±2,95) Kg/m². Métodos: Avaliamos o GIRD e o arco total de amplitude de movimento de rotação do ombro com a goniometria. Avaliação da funcionalidade do membro superior com \"Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability test\" (CKCUES). Avaliação do índice do comprimento do peitoral menor, medindo o comprimento do músculo peitoral menor com uma fita métrica. A avaliação do torque dos rotadores internos com o dinamômetro isocinético. E a avaliação da percepção de função do ombro com \"Shoulder Pain and Disability Index\" (SPADI-Br), e a Escala de Avaliação dos Resultados do Ombro do Esportista\" (EROE), traduzidos e validados para a população brasileira. Análises estatística: Foi utilizado a análise de regressão linear múltipla, considerando o GIRD como variável dependente (de saída) e a arco total de amplitude de movimento de rotação da glenoumeral, índice do comprimento do peitoral menor e pico de torque dos rotadores internos como as variáveis independentes (preditores). Análise de correlação de Pearson bilateral, considerando o GIRD como variável dependente e os escores do CKCUES, do SPADI-Br e do EROE como variáveis independentes. Resultados: Na análise de regressão linear múltipla foi encontrado uma associação significante entre o GIRD e o arco total do movimento de rotação (R² ,30). E a análise de correlação de Pearson, encontrou uma correlação pobre e no sentido negativo com o escore total do SPADI-Br (-,382). Conclusão: O único fator que se associou ao déficit de rotação interna da glenoumeral (GIRD), foi amplitude de movimento total de rotação da glenoumeral e o GIRD não se correlacionou com a avaliação funcional do ombro em atletas de esportes aquáticos. / Background: The shoulder is the region most affected by injuries in competitive athletes of aquatics sports, and the main cause of these injuries is the overuse of the upper limb in to overhead. Among the modalities of aquatics sports, water polo and swimming are the modalities that have the higher prevalence of shoulder injury. The Glenohumeral Internal Rotation Deficit (GIRD) is the most frequent biomechanical change in overhead athletes. Have been done many studies relating the GIRD with clinical shoulder evaluations, as evaluation of range of motion and strength in baseball athletes. However, few studies have assessed the effect that the GIRD exerts on the glenohumeral joint of competitive athletes of aquatics sports. Objectives: This study aims to analyze the factors associated with the Glenohumeral Internal Rotation Deficit (GIRD) and its correlation with functional assessment of the shoulder in competitive athletes of aquatics sports. Study Design: observational crosssectional study. Sample: We evaluated 44 competitive athletes from two modalities of aquatics sports, swimming and water polo, of both sex, with a mean age of 15 (± 1.6) years old and body mass index (BMI) of 22.38 (± 2 95) kg/m². Methods: We assessment the GIRD and total arc of motion of rotation with goniometry. Assessment of functionality of the upper limb with Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability test (CKCUES). The evaluation of the pectoralis minor length index was measuring the length of pectoralis minor with a tape measure. The assessment of the torque of internal rotators with the isokinetic dynamometer. The assessment of perception of shoulder function with Shoulder Pain and Disability Index (SPADI-Br), and Athletic Shoulder Outcome Rating Scale (ASORS) questionnaires. Statistical Analyzes: Multiple linear regression analysis, considering the GIRD as the dependent variable (output) and total arc of motion of rotation, the pectoralis minor length index, and peak torque of internal rotators as the independent variables (predictors). Bilateral Pearson correlation analysis, considering the GIRD as the dependent variable and the scores of CKCUES, the SPADI-Br and ASORS as independent variables. Results: In multiple linear regression analysis was identified a significant association between the GIRD and total arc of motion of rotation (R² .30). And Pearson correlation analysis found a poor and negative correlation with the total score of SPADI- Br (-.382). Conclusion: The total arc of motion of rotation was the only factor associated with GIRD, and the GIRD did not correlated with functional assessment of the shoulder in aquatics athletes.
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Pathology of rotator cuff tendonopathy

Wu, Bing January 2009 (has links)
Tendonopathy, resulting in the loss of mechanical strength of a tendon, is a serious health problem affecting many people. The common symptom of tendonopathy is pain – patients' daily activities, their participation in sport and exercise, and their ability to work are greatly compromised. Tendonopathy is considered to be a degenerative disorder caused by repetitive injury of the tendon. The most common tendon lesions are Achilles tendon rupture, lateral epicondylitis (tennis elbow) and rotator cuff tear. However, in spite of its clinical significance, our knowledge about tendonopathy is still very poor. This research was undertaken to investigate the pathology of tendonopathy. It is proposed that apoptosis, autophagic cell death and myofibroblasts play a role in the progression of tendonopathy in the rotator cuff; the aim of this study was therefore to determine if this was indeed the case. Tendon tissues were collected from 30 patients suffering from rotator cuff tears. A terminal deoxynucleotidyl transferase biotin-dUTP nick end labelling (TUNEL assay) was performed to detect apoptosis. Autophagic cell death of the tenocytes in the ruptured rotator cuff tendon was detected by immunohistochemical staining for ubiquitin. Myofibroblasts were identified immunohistochemically with anti-alpha-smooth muscle actin (anti--SMA) antibody. The distribution of apoptosis, autophagic cell death and myofibroblasts, as well as the total cell density, were assessed respectively and were correlated using a four-category (i.e. graded from 0-3) degeneration of collagen matrix. – 6 – The results showed that apoptosis, autophagic cell death and myofibroblasts were observed in all of the samples. The highest percentage of autophagic cell death was evidenced in the Grade 2 matrix, while the percentage of apoptosis increased significantly with the increase of matrix degeneration from Grade 0-3; a similar pattern was found for myofibroblasts. The total cell numbers varied among the matrix grades, with the maximum and minimum percentages occurring in Grades 1 and 3, respectively. It can be concluded that apoptosis, autophagic cell death and myofibroblasts might be closely related to the damage of the extracellular matrix (ECM) structure.
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Exercícios para disfunção de ombro em pacientes tratados com câncer de cabeça e pescoço: Revisão Sistemática e Metanálises / Exercise interventions for shoulder dysfunction in patients treated for head and neck cancer

Carvalho, Alan Pedrosa Viegas de [UNIFESP] 29 June 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:07Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12656.pdf: 1584644 bytes, checksum: 78457732f7188608681861e109e401bd (MD5) / Objetivo: Avaliar a efetividade e segurança de exercícios para tratamento da disfunção de ombro causada pelo tratamento de câncer de cabeça e pescoço. Método: Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Foi realizada busca nas bases: Cochrane Ear, Nose and Throat Disorders Group Trials Register; the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL); PubMed; EMBASE; CINAHL; LILACS; KoreaMed; IndMed; PakMediNet; Web of Science; BIOSIS Previews; Cambridge Scientific Abstracts; ISCTRN; além de outras fontes para identificação de ensaios clínicos publicados e não publicados. A data da busca foi 20 de agosto de 2010. Foram examinadas as listas de referências das publicações identificadas e contatados os autores dos estudos para referências adicionais. Foram incluídos apenas ensaios clínicos randomizados comparando qualquer tipo de terapia através de exercício com qualquer outro tipo de intervenção em pacientes com disfunção de ombro causada pelo tratamento de câncer de cabeça e pescoço. A seleção dos estudos, avaliação do risco de viés e extração de dados foram feitas independentemente por dois autores. Os autores dos estudos também foram contatados para informações não disponíveis nos artigos publicados. Resultados: Três ensaios envolvendo 104 pessoas foram incluídos. Um estudo foi classificado como baixo risco de viés, os outros tiveram limitações e foram julgados como alto risco de viés. Dois estudos aplicaram exercício de resistência progressiva (ERP) combinado a exercícios de amplitude de movimento e alongamento, o grupo controle foi o tratamento padrão. Um estudo utilizou uma variedade de técnicas: exercícios ativos livres, alongamento, cuidados posturais, reeducação de musculatura postural escapulo torácica, e fortalecimento, por um período de 3 meses após a cirurgia, este estudo não demonstrou diferenças significativas entre os grupos nos desfechos função de ombro e qualidade de vida. Os dados agrupados de dois estudos demonstraram diferenças significativas favorecendo o grupo de pacientes que recebeu ERP nos seguintes desfechos: dor em ombro (DM: -6,26 95% IC -12,20 a -0,31), disfunção de ombro (DM: -8,48 95% IC -15,07 a -1,88), amplitude de movimento ativa em rotação externa (DM: 14,51 graus; 95% IC 7,87 a 21,14), amplitude de movimento passiva em abdução (DM: 7,65 graus; 95% IC 0,64 a 14,66), flexão (DM: 6,20 graus; 95% IC 0,69 a 11,71), rotação externa (DM: 7,17 graus; 95% IC 2,20 a 12,14) e abdução horizontal (DM: 7,34 graus; 95% IC 2,86 a 11,83). Os estudos não demonstraram diferenças estatísticas para qualidade de vida. Apenas dois efeitos adversos foram relatados no grupo de pacientes que utilizou ERP comparado a nenhum no grupo controle. Conclusões: ERP é uma intervenção efetiva para a disfunção de ombro em pacientes tratados com câncer de cabeça e pescoço, melhorando a dor, disfunção e amplitude de movimento da articulação do ombro. Esses achados devem ser interpretados com cautela, pois os ensaios identificados incluíram pacientes com uma variedade de tempo desde a cirurgia até o início da intervenção. É necessário o desenvolvimento de estudos que apliquem exercícios no período pós-operatório imediato e com maior acompanhamento. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Déficit de rotação interna da glenoumeral e sua correlação com a avaliação funcional do ombro em atletas de esportes aquáticos / Glenohumeral internal rotation deficit and its correlation with functional assessment of shoulder in the aquatics athletes

Amanda Gomes de Assis Couto 22 February 2016 (has links)
Introdução: O ombro é a região mais acometida por lesões em atletas competitivos de esportes aquáticos, e a principal causa dessas lesões é o uso repetitivo do membro superior à cima da cabeça. Dentre as modalidades dos esportes aquáticos, o polo aquático e a natação são as modalidades que apresentam uma maior prevalência de lesão no ombro. O Déficit de Rotação Interna da Glenoumeral (GIRD) é a alteração biomecânica mais frequente em atletas \"overhead\". Vários estudos têm relacionado o GIRD com a avaliação clínica do ombro, como avaliação de amplitude de movimento e força em atletas de beisebol. Entretanto, poucos estudos têm avaliado o efeito que o GIRD exerce na articulação glenoumeral de atletas competitivos de esportes aquáticos. Objetivos: O objetivo é estudar os fatores associados ao Déficit de Rotação Interna da Glenoumeral (GIRD) e sua correlação com a avaliação funcional do ombro em atletas competitivos de esportes aquáticos. Desenho do estudo: estudo observacional com corte transversal. Amostra: Foram avaliados 44 atletas competitivos de duas modalidades de esportes aquáticos, natação e polo aquático, de ambos os sexos, com média de idade de 15 (±1,6) anos e índice de massa corpórea de 22,38 (±2,95) Kg/m². Métodos: Avaliamos o GIRD e o arco total de amplitude de movimento de rotação do ombro com a goniometria. Avaliação da funcionalidade do membro superior com \"Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability test\" (CKCUES). Avaliação do índice do comprimento do peitoral menor, medindo o comprimento do músculo peitoral menor com uma fita métrica. A avaliação do torque dos rotadores internos com o dinamômetro isocinético. E a avaliação da percepção de função do ombro com \"Shoulder Pain and Disability Index\" (SPADI-Br), e a Escala de Avaliação dos Resultados do Ombro do Esportista\" (EROE), traduzidos e validados para a população brasileira. Análises estatística: Foi utilizado a análise de regressão linear múltipla, considerando o GIRD como variável dependente (de saída) e a arco total de amplitude de movimento de rotação da glenoumeral, índice do comprimento do peitoral menor e pico de torque dos rotadores internos como as variáveis independentes (preditores). Análise de correlação de Pearson bilateral, considerando o GIRD como variável dependente e os escores do CKCUES, do SPADI-Br e do EROE como variáveis independentes. Resultados: Na análise de regressão linear múltipla foi encontrado uma associação significante entre o GIRD e o arco total do movimento de rotação (R² ,30). E a análise de correlação de Pearson, encontrou uma correlação pobre e no sentido negativo com o escore total do SPADI-Br (-,382). Conclusão: O único fator que se associou ao déficit de rotação interna da glenoumeral (GIRD), foi amplitude de movimento total de rotação da glenoumeral e o GIRD não se correlacionou com a avaliação funcional do ombro em atletas de esportes aquáticos. / Background: The shoulder is the region most affected by injuries in competitive athletes of aquatics sports, and the main cause of these injuries is the overuse of the upper limb in to overhead. Among the modalities of aquatics sports, water polo and swimming are the modalities that have the higher prevalence of shoulder injury. The Glenohumeral Internal Rotation Deficit (GIRD) is the most frequent biomechanical change in overhead athletes. Have been done many studies relating the GIRD with clinical shoulder evaluations, as evaluation of range of motion and strength in baseball athletes. However, few studies have assessed the effect that the GIRD exerts on the glenohumeral joint of competitive athletes of aquatics sports. Objectives: This study aims to analyze the factors associated with the Glenohumeral Internal Rotation Deficit (GIRD) and its correlation with functional assessment of the shoulder in competitive athletes of aquatics sports. Study Design: observational crosssectional study. Sample: We evaluated 44 competitive athletes from two modalities of aquatics sports, swimming and water polo, of both sex, with a mean age of 15 (± 1.6) years old and body mass index (BMI) of 22.38 (± 2 95) kg/m². Methods: We assessment the GIRD and total arc of motion of rotation with goniometry. Assessment of functionality of the upper limb with Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability test (CKCUES). The evaluation of the pectoralis minor length index was measuring the length of pectoralis minor with a tape measure. The assessment of the torque of internal rotators with the isokinetic dynamometer. The assessment of perception of shoulder function with Shoulder Pain and Disability Index (SPADI-Br), and Athletic Shoulder Outcome Rating Scale (ASORS) questionnaires. Statistical Analyzes: Multiple linear regression analysis, considering the GIRD as the dependent variable (output) and total arc of motion of rotation, the pectoralis minor length index, and peak torque of internal rotators as the independent variables (predictors). Bilateral Pearson correlation analysis, considering the GIRD as the dependent variable and the scores of CKCUES, the SPADI-Br and ASORS as independent variables. Results: In multiple linear regression analysis was identified a significant association between the GIRD and total arc of motion of rotation (R² .30). And Pearson correlation analysis found a poor and negative correlation with the total score of SPADI- Br (-.382). Conclusion: The total arc of motion of rotation was the only factor associated with GIRD, and the GIRD did not correlated with functional assessment of the shoulder in aquatics athletes.
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Avaliação por artrorressonância magnética das variações na inserção lábio-periosteal do ligamento glenoumeral inferior / Evaluation of the labral periosteal attachment variations of the inferior glenohumeral ligament by magnetic resonance arthrography exam

Maximilian Jokiti Kobayashi 02 June 2015 (has links)
Introdução: O ombro possui a maior amplitude de movimento entre as articulações do corpo humano e essa característica contribui para que seja a articulação mais frequentemente luxada. Os ligamentos glenoumerais participam da estabilização passiva do ombro. A banda anterior do ligamento glenoumeral inferior (BA-LGUI) impede a translação anterior e inferior do úmero na glenoide durante a abdução em 90° e rotação externa. A BA-LGUI fixa-se à glenoide através de dois mecanismos: diretamente ao lábio da glenoide e ao longo do colo, incorporando-se ao periósteo. Foram descritas duas variações distintas de origem. O tipo I com origem principalmente do lábio e o tipo II com origem predominante na borda e colo da glenoide. Objetivo: Avaliar variações anatômicas da origem da banda anterior do ligamento glenoumeral inferior na glenoide. Materiais e métodos: Avaliação retrospectiva de 93 exames consecutivos de artrorressonância magnética de ombro. Foram realizadas duas leituras independentes e às cegas por dois radiologistas para calcular a concordância interobservador. Um consenso dos dois radiologistas foi utilizado para a parte descritiva deste estudo. O padrão de fixação labioperiosteal da BA-LGUI, distinguindo entre dois tipos, origem labral ou periosteal, e sua posição na borda anterior da glenoide foram registrados. Também foram registradas as alterações da fibrocartilagem do lábio anterior da glenoide, incluindo degeneração e avulsão. Resultados: Em 50 exames (54%), a BA-LGUI originou-se principalmente do lábio (tipo I) e em 43 exames (46%) foi observada uma variação tipo II, mostrando sua origem diretamente do colo da glenoide. A BA-LGUI emergiu na posição de 4 horas em 58 casos (62%). Em 14 deles (15%), na posição de 3 horas e em 21 casos (23%), na posição de 5 horas. Avulsão do lábio anterior foi identificada em 55 pacientes (59%) e degeneração sem avulsão foi vista em 23 casos (25%). A concordância inter e intraobservador para a classificação das variações anatômicas da origem labioperiosteal do LGUI foi excelente. Conclusões. Embora seja mais comum a BA-LGUI se originar do lábio anteroinferior, encontramos uma alta prevalência da BA-LGUI principalmente no periósteo do colo da glenoide. A BA-LGUI originou-se entre as posições de 3 e 5 horas, mais frequentemente às 4 horas. / Introduction: The shoulder has the greatest range of motion between the joints of the human body and this feature contributes to be the most frequently dislocates joint. The glenohumeral ligaments take part in the shoulder passive stabilization. The anterior band of the inferior glenohumeral ligament (AB-IGHL) prevents the anterior and inferior translation of the humerus in the glenoid during abduction and external rotation at 90°. The AB-IGHL attaches to the glenoid through two mechanisms: directly to the glenoid labrum and along the neck, merging with the periosteum. Two different attachment variations have been described. A type I with its origin mostly from the labrum and a type II, emerging from the edge and the glenoid neck. Purpose: To evaluate the anatomic variations of the insertion of the anterior band of the inferior glenohumeral ligament to the glenoid. Materials and Methods: Retrospective review of 93 consecutives shoulder magnetic resonance arthrography exams. Two independent and blind readings were performed by two radiologists to measure interobserver agreement. A consensus by the two radiologists was used for the description of this study. The AB-IGHL labral-periosteal attachment pattern, distinguishing between two types, labral or periosteal attachment, and its position on the anterior rim of the glenoid were recorded. Abnormalities of the anterior labrum fibrocartilage of the glenoid were recorded, including degeneration and avulsion. Results: On 50 exams (54%) the AB-IGHL originated mostly from the labrum (type I) and on 43 exams (46%) a type II variation was observed, meaning that its origin attached directly to the glenoid neck. The AB-IGHL emerged at the 4 oclock position on 58 cases (62%). Fourteen of them (15%) from the 3 oclock position and on 21 cases (23%) from the 5 oclock position. Anterior labrum avulsion was identified on 55 patients (59%) and degeneration without avulsion was seen in 23 cases (25%). The inter- and intraobserver agreement for the classification of the anatomic variations of labral periosteal attachment of IGHL was excellent. Conclusions: Although the AB-IGHL originating from the anteroinferior labrum is more frequent, we found a high prevalence of the AB-IGHL emerging from the periosteum of the glenoid neck. The AB-IGHL originated between 3 and 5o clock position, more frequently at 4 oclock.
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Efeito da instrução para ativação consciente dos músculos do abdômen sobre a ativação dos músculos escapulotorácicos / Instruction for conscious contraction of the abdominal muscles increases the scapular muscles activation

Angie Stephanie Vega Toro 17 August 2015 (has links)
Introdução: O objetivo desse estudo foi investigar o efeito da instrução para ativação consciente da musculatura abdominal sobre a atividade dos músculos escapulotorácicos durante exercícios de ombro. Métodos: Foram avaliados sessenta e cinco indivíduos assintomáticos do sexo feminino e masculino (média de idade de 23,5 ± 3 anos). Cinco exercícios enfocados no músculo serrátil anterior foram avaliados antes e depois do comando verbal e do estímulo táctil para ativação da musculatura abdominal. Foi utilizado o teste ANOVA para medidas repetitivas com teste Bonferroni post-hoc para comparar os valores eletromiográficos normalizados. Tamanhos de efeito com magnitudes moderadas e grandes foram considerados indicadores de significância em termos práticos. Resultados: Ativação consciente dos músculos abdominais resultou em um incremento significativo (p<,05) na atividade eletromiográfica dos músculos serrátil anterior e trapézio em suas fibras descendente, transversa e ascendente durante os exercícios dinâmicos (Wall Slide, Wall Press e Knee Push). A instrução aumentou a atividade eletromiográfica somente do músculo serrátil anterior durante os exercícios isométricos (Inferior Glide e Isometric Low Row). Conclusão: Ativação consciente dos músculos abdominais incentivada por comando verbal e estímulo tátil foi efetiva para incrementar a ativação dos músculos escapulotorácicos durante exercícios de ombro, principalmente para o músculo serrátil anterior com um tamanho de efeito de moderado a grande. / Introduction: The purpose of this study was to investigate the effect of the instruction for conscious contraction of the abdominal muscles on the scapulothoracic muscles activation during shoulder exercises. Methods: Sixty healthy male and female subjects (mean age 23.5 ± 3 years) volunteered for this study. Five exercises focusing on the serratus anterior muscle were assessed before and after standardized verbal, and tactile feedback applied to encourage abdominal muscle contraction. Repeated measures ANOVA and Bonferroni post-hoc test were used to compare normalized EMG amplitudes. Moderate and large magnitudes of effect size were considered indicators of the practical significance of our findings. Results: Conscious contraction of the abdominal muscles resulted in significant increase (p<.05) in serratus anterior, upper, middle and lower trapezius EMG amplitude, during dynamic exercises (Wall Slide, Wall Press, and Knee Push). Instruction increased EMG amplitude only for serratus anterior muscle during isometric exercises (Inferior Glide and Isometric Low Row). Conclusion: Conscious activation of the abdominal muscles, encouraged by verbal and tactile feedback was effective to increase the activation of periscapular muscles during shoulder exercises, in particular, the serratus anterior with large and moderate magnitudes of effect size.
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The Role of the Subacromial Bursa in Rotator Cuff Tendon Response to Injury and Healing

Marshall, Brittany Paige January 2022 (has links)
Rotator cuff injuries cause pain, disability, and loss of shoulder function in over 17 million individuals in the United States that result in over 500,000 surgeries performed annually, though with alarming failure rates of 20-94% (Colvin et al., 2012; Galatz et al., 2004; Harryman et al., 1991; Jain et al., 2014; Mather et al., 2013; Oh et al., 2007; Vitale et al., 2007; Yamaguchi et al., 2006). These surgeries involve repair or reconstruction of the damaged rotator cuff tendon(s) along with enlargement of the subacromial space by debriding the overlying bone (acromion) and removing the subacromial bursa (Beard et al., 2018; Burkhart et al., 2016; Dines et al., 2006; Lo & Burkhart, 2003; Rossi & Ranalletta, 2020). The subacromial bursa is a synovial-like tissue that is situated between the acromion and the tendons of the rotator cuff. This tissue has been long understood to serve a primarily mechanical role by providing cushioning and protecting from friction-wear from the acromion on the underlying tendons. More recently, the identification of a robust vascular network within the bursa, a resident population of mesenchymal stem cells, and inflammatory responsiveness to rotator cuff pathology have supported the existence of a biological role of this tissue in addition to its mechanical one (Blevins et al., 1997; Gotoh et al., 1998, 2001; Põldoja et al., 2017; Rathbun & Macnab, 1970; Steinert et al., 2015; Yepes et al., 2007). These observations make surgical excision of the bursa problematic, given our current lack of understanding of the implications of removing the bursa on the biological response to tendon injury. Therefore, the goals of this dissertation were three-fold: (1) to determine the role of the subacromial bursa in the rotator cuff tendon response to injury and healing, (2) to interrogate patterns of cellular crosstalk between the subacromial bursa and the rotator cuff following injury, and (3) to demonstrate therapeutic potential of targeting the subacromial bursa for modulating inflammation and improving tendon healing.Motivated by clinically observed phenotypic changes in the subacromial bursa with rotator cuff pathology, the profiles of human bursa and rotator cuff tendon tissues were assessed using histology, proteomics, and transcriptomics. This data set, analyzed in the context of patient demographics and diagnoses, revealed distinct bursa proteomes according to tissue phenotype (i.e., fibrous, vascular, or fatty), patient age, and presence of a tear in the underlying rotator cuff. These results suggested the presence of crosstalk between the rotator cuff and the bursa that had not been previously appreciated. Employing multiple methods of validation, including histology, microcomputed tomography, gene expression, and flow cytometry, the rat bursa was established as an appropriate animal model of the human bursa. Therefore, we used the rat model to investigate the role of the bursa in tendon injury response and healing; tendon injuries were created surgically with or without a subsequent repair to study healing and responses to injury, respectively. The role of the bursa in the response to injury was assessed using gene expression, transcriptomics, and histology. The bursa promoted inflammatory gene expression in the injured supraspinatus but resolved inflammatory gene expression in the intact infraspinatus. The role of the bursa in tendon healing was assessed using gene expression, histology, microcomputed tomography, and tensile mechanical testing of the cuff tendons. Consistent with responses during the inflammatory phase of healing, the bursa promoted expression of genes related to aberrant, scar-mediated healing in the supraspinatus, whereas it promoted tenogenic and tendon extracellular matrix gene expression in the intact infraspinatus. Mechanical testing demonstrated that the bursa protected the infraspinatus from the inflammatory environment caused by the supraspinatus injury but had a limited functional effect on the healing supraspinatus. Microcomputed tomography also indicated bursa-dependence in cortical and trabecular bone remodeling following tendon injury. Cross-talk between the bursa and the tendon was then studied in a novel tissue explant co-culture platform using gene expression and nitric oxide release as outcome measures. These experiments revealed that the activated bursa engaged in immunomodulation of tendon fibroblast responses to inflammatory stimulus. The in vitro platform also established the glucocorticoid dexamethasone as a viable therapeutic candidate for bursa-targeted treatment based on its capacity to regulate the bursa’s response to an inflammatory stimulus and enhance the bursa’s immunomodulatory potential. Therefore, in the final component of this thesis, dexamethasone was delivered via PLGA microspheres in vivo to the bursa to modulate the post-injury inflammatory response in the supraspinatus and the infraspinatus tendons. Results supported the therapeutic potential of this treatment approach to improve rotator cuff healing outcomes. This body of work demonstrated a robust involvement of the bursa in rotator cuff responses to injury, with distinct roles in the underlying injured and intact tendons. This work also established, for the first time, the immunomodulatory capacity of the activated bursa and provided strong evidence against the clinical practice of bursectomy. Finally, use of sustained-release dexamethasone to dampen the inflammatory responses to rotator cuff injury offers a new direction for harnessing the inherent properties of the subacromial bursa therapeutically for improved rotator cuff tendon healing.

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