• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 101
  • Tagged with
  • 102
  • 102
  • 56
  • 54
  • 20
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Avaliação clínica sistemática e estimativa de congestão em pacientes com insuficiência cardíaca realizadas por enfermeira, cardiologista ou NT-ProBNP

Sauer, Jaquelini Messer January 2008 (has links)
Introdução. O papel da enfermeira na assistência à insuficiência cardíaca (IC) tem sido focado em intervenções terapêuticas e educativas. No entanto, o desempenho diagnóstico clínico de enfermeiras, em pacientes ambulatoriais com IC não está bem explorado. O NT-proBNP é um marcador cardíaco que reflete pressões de enchimento elevadas. O objetivo deste trabalho é comparar uma avaliação clínica sistemática para estimativa de congestão em pacientes com IC realizada por enfermeira, à realizada pelo médico e correlacioná-las a NT-ProBNP. Métodos. Estudo transversal contemporâneo. Pacientes ambulatoriais com IC submetidos a avaliação clínica sistemática para estimativa de congestão (escore clínico de congestão - ECC) por médico e enfermeira. NT-proBNP foi coletado simultaneamente às avaliações. Resultados. Realizou-se 89 avaliações em 63 pacientes com IC. A correlação dos ECC obtidos pela enfermeira com os obtidos pelo médico foi rs=0,86; P≤0,001. O nível plasmático de NT-proBNP foi de 1467,3 ± 1213,7 pg/mL. As correlações dos ECC da enfermeira e do médico com níveis de NT-proBNP foram respectivamente rs =0,45; P< 0,0001 e rs =0,51; P< 0,0001. Pacientes com ECC ≥ 3 apresentam níveis de NT-ProBNP significativamente mais elevados que aqueles com ECC < 3. Tanto pelo médico (1866 ± 1151 vs 757 ± 988 pg/mL; P < 0,0001), como pela enfermeira (1720 ± 1228 vs 821 ± 914 pg/mL; P < 0,0001). Conclusões. Os resultados sugerem que o enfermeiro, após treinamento específico, possui desempenho semelhante ao do médico em detectar estados congestivos de pacientes ambulatoriais com IC.
12

Estudo transversal de base populacional de mulheres climatéricas pré e perimenopáusicas da cidade de Passo Fundo

Oppermann-Lisboa, Karen January 1999 (has links)
O período do climatério tem sido objeto de estudo há muitos anos. Nesta fase, as mulheres apresentam alterações clínicas e endocrinológicas que podem interferir na qualidade de vida. Os estudos transversais de base populacional são geralmente empregados para planejamentos na área da saúde, podendo eventualmente auxiliar na determinacão de metas terapêuticas. O presente estudo teve como objetivo principal determinar a prevalência de sintomas relacionados ao período do climatério pré e perimenopáusico e associá-los a variáveis clínicas, hormonais e ultra-sonográficas. A amostra estudada compreendeu 302 mulheres selecionadas aleatoriamente, moradoras do perímetro urbano da cidade de Passo Fundo, com idade entre 35 a 55 anos e que tivessem menstruado pelo menos uma vez nos últimos 12 meses. Realizou-se entrevista com 298 mulheres, em 142 coletaram-se amostras de sangue para dosagens hormonais e em 138 efetuou-se exame ultra-sonográfico pélvico. A prevalência de fogachos foi de 29,5%, de sudorese noturna 18,8%, e de vagina seca, 20,7%. A prevalência de irritabifidade foi 64,6%, nervosismo 64,3%, cansaço 64,1 %, diminuição da memória 58,1%, cefaléia 57,0%, depressão 43,8%, tontura 43,6% e insônia 38,7%. Observouse que mulheres com risco para distúrbios psiquiátricos menores apresentavam mais sintomas climatéricos. Os sintomas climatéricos, avaliados de forma isolada ou através do índice climatérico modificado de Kupperman e Blatt, não se associaram aos níveis de estradiol, FSH e LH, porém associaram-se com idade. Mulheres com idade 48 anos apresentaram mais sintomas do que as mulheres com idade <48 anos (p<0,05). Apesar da prevalência de sintomas cfimatéricos ser a mesma para usuárias ou não-usuárias de ACO, o uso deste reduziu significativamente a prevalência de distúrbios menstruais. A prevalência de distúrbios menstruais na amostra de mulheres isentas de uso de hormônios (n=201) foi de 44,3% e para as usuárias de ACO foi de 17,5%. Entre as mulheres com distúrbios menstruais e isentas de uso de ACO, 20,3% apresentaram alterações da textura miometrial que poderiam justificar o sangramento. Da amostra total de mulheres, 21 ,3% apresentavam sangramento irregular proveniente de alterações hormonais características deste período e poderiam ser classificadas como perimenopáusicas. As mulheres com idade >/40 anos e >/45 anos apresentaram, respectivamente, níveis mais altos de FSH (p<0,003) e mais baixos de E2 (0<0,01 ). Mulheres com ciclos oligo-amenorreicos apresentaram endométrios mais delgados (p<0,01) e níveis baixos de E2 (p<0,01) e altos de FSH (p<0,001) comparadas ás mulheres com ciclos menstruais regulares. Desta forma, sugere-se que mulheres que apresentem oligoamenorréia no período pré-menopausa possam ser candidatas para reposição hormonal. / The period of the climaterium has been studied for many years. In this period the women presented clinicai and endocrinology changes which may modify their quality of life. The cross-sectional population based studies are generally used for health planning, with the possibility to contribute to the determination of therapeutical goals. The main objective of the present study was to determine the prevalence of symptoms related to the premenopause climacteric period and associate them to clinicai, hormonal and ultrasonographic variables. We studied a random sample of 302 women who lived in the urban area of Passo Fundo. These women were 35 to 55 years old and have had at least one menstruation in the last 12 months. An interview was dane with 298 women; in 142 of them blood samples were drawn for hormonal measurements and in 138 an ultrasonographic pelvic examination was performed. The prevalence of hot flushes was 29,5%, of night sweating 18,8% and of dry vagina 20,7%. The prevalence of irritability was 64,6%, nervousness 64,3%, tiredness 64,1 %, decreasing memory 58,1 %, headaches 57,0%, depression 43,8%, dizziness 43,6% and insomnia 38, 7%. lt was observed that women with a risk of minar psychiatric disturbances show more climacteric symptoms. The climacteric symptoms alone or evaluated by the climacteric index modified by Kupperman and Blatt, were not associated with the leveis of estradiol, FSH and LH. Nevertheless, they were associated with age. Women over 48 years showed more symptoms than women under 48 years (p<O,OS). Although the prevalence of climacteric symptoms was the same for users or non-users of oral hormonal contraceptives (OHC), its use did reduce the prevalence of menstrual disturbances significantly. The prevalence of menstrual disturbances in the sample of the non-users of hormones (n=201) was 44,3% and for the users, 17,5%. Among the women with menstrual disturbances, 20,3% showed changes in the miometrial texture which could explain the bleeding. In the total sample of ali the women, 21 ,3% had irregular bleeding due to hormonal changes, which are considered features of the climacteric period and could be classified as perimenopausic. The women at the age of 40 and 45 had, respectively, higher leveis of FSH (p<0,003) and lower leveis of E2 (0<0,01). Oligoamenorrheic women showed thinner endometrium (p<0,01), lower leveis of E2 (p<0,01) and higher leveis of FSH (p<0,001), compared to women with regular menstrual cycles. This suggests that women who present oligo-amenorrhea in the premenopause may be candidates for hormonal reposition.
13

Caracterização clínica de uma amostra de pacientes com neurofibromatose tipo 1 em um centro de referência

Zandoná, Denise Isabel January 2007 (has links)
Foi realizado um estudo de prevalência em uma amostra de pacientes com neurofibromatose tipo 1, de um centro de referência do sul do Brasil localizado em um hospital público de atendimento terciário. O objetivo deste estudo foi criar um registro e caracterizar os pacientes clinicamente, determinando sua epidemiologia para servir de base para futuros estudos de correlação genótipo-fenótipo e protocolos clínicos. De acordo com os critérios de inclusão, os pacientes poderiam ter qualquer idade e ser de ambos os sexos, mas deveriam preencher critérios clínicos diagnósticos de NF1 de acordo com National Institutes of Health (NIH) Consensus Conference de 1988, estar clinicamente estáveis para participar do estudo e assinar termo de consentimento livre e esclarecido. Uma amostra consecutiva de pacientes com neurofibromatose tipo 1, atendidos entre janeiro de 2000 e maio de 2007 num hospital público terciário, foram avaliados. As avaliações incluíram: anamnese, heredograma, exame físico e colheita de dados do prontuário acerca dos exames rotineiramente realizados durante atendimento clínico (avaliação radiológica do crânio e esqueleto, tomografia computadorizada de crânio, ultra-sonografia de abdômen) e de dados históricos dos prontuários. De um total de 89 pacientes (provenientes de 62 famílias) incluídos no estudo, 37 (41,6%) eram do sexo masculino e 52 (58,4%) do sexo feminino. A idade média na avaliação foi 14,5 anos (DP 12,0; variação 0-47 anos), a idade média ao aparecimento do primeiro sintoma 2,9 anos (DP 5,1; variação 0-18 anos) e a idade média ao diagnóstico da doença foi 13,0 anos (DP 11,6; variação 0-47 anos). Dos 62 probandos, 44 (72,6%) tinham história familiar positiva para NF1. Avaliação psicométrica mostrou que dos 26 pacientes pediátricos submetidos a testes de QI 6 (23,1%) apresentavam algum déficit cognitivo e 11(43,3%), retardo mental. Em relação aos achados clássicos da síndrome observou-se que as freqüências de manchas café-com-leite, efélides, alterações esqueléticas, neurofibromas e nódulos de Lisch foram 98,9%, 79,8%, 10,1%, 51,7% e 34,1% respectivamente. Apesar de uma idade precoce ao reconhecimento do primeiro sintoma de NF1, o diagnóstico de indivíduos afetados na amostra, bem como a primeira avaliação em serviço de genética clínica, se deram muitos anos após. A literatura corrente registra diversos estudos nacionais e internacionais com diferentes metodologias e delineamentos relatando a freqüência de achados clínicos diagnósticos e complicações de NF1. Observa-se que a prevalência das manifestações da doença pode variar em diferentes populações e sua caracterização é importante para determinar as prioridades de avaliação em diferentes serviços de atendimento a estes pacientes. As diferenças encontradas neste estudo em relação à literatura poderão ser verificadas com maior precisão em estudos complementares com maior número de pacientes. A confirmação do fenótipo cognitivo da síndrome, através de teste psicométrico, sugere que todas as crianças afetadas pela doença sejam submetidas a este tipo de avaliação precocemente. Por fim, exames de imagem do tórax, crânio e abdômen para acompanhamento do surgimento de lesões em pacientes assintomáticos provavelmente não se justificam, devendo ser solicitados somente se houverem manifestações clínicas sugestivas de complicações específicas da NF1. / An prevalencia study from a reference center of Southern-Brazilian localized in a tertiary care public hospital, of the neurofibromatosis type 1 patients was carried out. The goal of this study was to create a registry, clinically characterize patients at determining their epidemiological so that it can serve as basis for future studies of the genotype-phenotype correlation and for protocols of future clinical studies. Each individual needed to meet the inclusion criteria: any age of years and any gender, to have a diagnosis of neurofibromatosis type 1, defined by standard clinical criteria defined internationally (National Institutes of Health Consensus Conference de 1988) and the signing of an informed term consent. A consecutive sample of patients with the suspicion or diagnosis of neurofibromatosis type 1, defined by standard clinical criteria defined internationally was invited for this study and evaluated after signature of informed consent. Patients had been seen in the outpatient clinic of the Medical Genetics Service of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre between January 2000 and May 2007. The assessment included: anamnesis, physical examination, family history, cranium and spine X-rays, brain CT scan, abdominal sonogram, IQ testing and in some cases retrospective review of information recorded in medical records. A total of 89 patients (from 62 families) were included in this study; 37 (41.6%) were male and 52 (58.4%) female. The mean age at evaluation was 14.5 years (SD 12.0: range 0-47 years), the mean age at the diagnosis of the first NF1 symptom was 2.9 years (SD 5.1; range 0-18 anos) and the mean age at NF1 diagnosis was 13.0 years (SD 11.6: range 0-47 anos). Of the 62 probands, 44(72.6%) had a positive family history of NF1. Cognitive evaluation of a subset of 26 pediatric patients showed that 6(23.1%) had a cognitive deficit and 11 (43.3%) were mentally retarded. Regarding classic NF1-related clinical findings, cafe-au-lait spots, freckling, skeletal dysplasia, neufibromas, Lisch nodules occurred in 98.9%, 79.8%, 10.1%, 51.7% and 34.1% of the patients, respectivelyds. Although the first sign of NF1 was recognized very early in life in most patients of this study, the diagnosis of the disease and first evaluation in a medical genetics service occurred many years after. Current literature cites several national and international studies reporting the frequency of clinical manifestations and complications of the disease that were conducted with distinct design and methodological strategies. The observed prevalence of disease manifestations is variable in these studies and its characterization is important to determine priorities in the routine clinical follow-up of such patients. Differences encountered in this study, in relation to the literature will have to be confirmed in a larger sample. The confirmation of the NF1 cognitive profile in a subset of pediatric patients suggests that all patients diagnosed with this condition should be evaluated early in their development. Finally, imaging studies of the chest, skull and abdomen for routine screening of disease complications in asymptomatic patients is probably not justified. Such evaluations should be reserved for patients manifesting symptoms associated to specific complications of NF1.
14

Avaliação clínica sistemática e estimativa de congestão em pacientes com insuficiência cardíaca realizadas por enfermeira, cardiologista ou NT-ProBNP

Sauer, Jaquelini Messer January 2008 (has links)
Introdução. O papel da enfermeira na assistência à insuficiência cardíaca (IC) tem sido focado em intervenções terapêuticas e educativas. No entanto, o desempenho diagnóstico clínico de enfermeiras, em pacientes ambulatoriais com IC não está bem explorado. O NT-proBNP é um marcador cardíaco que reflete pressões de enchimento elevadas. O objetivo deste trabalho é comparar uma avaliação clínica sistemática para estimativa de congestão em pacientes com IC realizada por enfermeira, à realizada pelo médico e correlacioná-las a NT-ProBNP. Métodos. Estudo transversal contemporâneo. Pacientes ambulatoriais com IC submetidos a avaliação clínica sistemática para estimativa de congestão (escore clínico de congestão - ECC) por médico e enfermeira. NT-proBNP foi coletado simultaneamente às avaliações. Resultados. Realizou-se 89 avaliações em 63 pacientes com IC. A correlação dos ECC obtidos pela enfermeira com os obtidos pelo médico foi rs=0,86; P≤0,001. O nível plasmático de NT-proBNP foi de 1467,3 ± 1213,7 pg/mL. As correlações dos ECC da enfermeira e do médico com níveis de NT-proBNP foram respectivamente rs =0,45; P< 0,0001 e rs =0,51; P< 0,0001. Pacientes com ECC ≥ 3 apresentam níveis de NT-ProBNP significativamente mais elevados que aqueles com ECC < 3. Tanto pelo médico (1866 ± 1151 vs 757 ± 988 pg/mL; P < 0,0001), como pela enfermeira (1720 ± 1228 vs 821 ± 914 pg/mL; P < 0,0001). Conclusões. Os resultados sugerem que o enfermeiro, após treinamento específico, possui desempenho semelhante ao do médico em detectar estados congestivos de pacientes ambulatoriais com IC.
15

Associação entre sintomatologia dolorosa e a presença de ruídos articulares, salto condilar e limitação de abertura da boca em adultos dentados e classe I de Kennedy / Association among orofacial pain and articular noise, disc displacement and limited opening in adults with molar occlusion and kennedy's Class I

Jesus, Mônica Vieira de 16 August 2018 (has links)
Orientador: Frederico Andrade e Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-16T09:15:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jesus_MonicaVieirade_D.pdf: 1174863 bytes, checksum: 57c2d9a9da296909d431f738f3ef58bc (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: As desordens temporomandibulares (DTMs) constituem uma parcela importante das causas de dor em odontologia e os estudos que buscam associar seus sinais e sintomas com ocorrência de dor orofacial são necessários para orientar o tratamento desta doença. A proposta deste estudo foi verificar se existe associação entre a ocorrência de dor articular e/ou muscular na presença de salto condilar, ruídos articulares e limitação na abertura da boca em dois grupos de voluntários: adultos Classe I de Kennedy (grupo I=159) e adultos dentados (grupo II=241). Foram avaliados 1322 prontuários clínicos de pacientes diagnosticados e tratados no CETASE- Centro de Estudos e Tratamento das Alterações Funcionais do Sistema Estomatognático, na Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP, no período de 1995 a 2004, destes foram selecionados 400 prontuários de pacientes com idades entre 18 e 80 anos. Foram coletados nos prontuários, dados referentes a ruídos articulares, salto condilar, limitação na abertura da boca, com ou sem travamento nos movimentos da mandíbula e dores articulares e/ou musculares. Foi usado o algoritmo ANOVA e aplicada análise de regressão logística com nível de significância de 5%. Os resultados revelaram que a presença de salto condilar e a limitação na abertura da boca estão associadas às dores articulares e/ou musculares e também pode predizer a ocorrência das mesmas nos dois grupos. A presença de ruídos articulares foi associada no grupo II e não influencia quanto ao valor predictivo em nenhum dos grupos testados neste estudo / Abstract: Temporomandibular disorder (TMD) is an important cause of pain in dentistry. Studies aiming at its etiology, treatment, and prevalence are needed for a more accurate diagnosis of this disease. The aim of this study was (a) to verify the association among articular and/or muscular pain and joint noises, condilar displacement and limited opening in adults - a comparison between two groups of volunteers: Kennedy's Class I (group I) and Molar Occlusion (group II). All the volunteers were treated at the Center of Studies and Treatment for Alterations in the Stomatognathic System (CETASE) at Piracicaba Dental School, University of Campinas - UNICAMP, and (b) to verify whether these signs and symptoms can serve as predictors of muscle and/or joint pains. This study evaluated 422 clinical forms of patients who looked for dental treatment at CETASE between 1995 and 2004. Among these forms, 400 were selected from volunteers aged 18-80 years, 159 were to group I (Kennedy's Class I) and 241 were to group II (volunteers with molar occlusion). Data collection involved information on joint noises, condilar displacement, difficulty with mouth opening and muscle and joint pains. ANOVA's Test and Multiple Logistic Regression (p<0.05) were used for statistical analysis. Results showed that presence of condilar displacement and limited opening are associated with joint and/or muscle pains and can serve as predictors of this kind of pains. The presence of joint noises it is associated with the variables but it can't serve as predictor for pain, however, more investigations are needed / Doutorado / Protese Dental / Doutor em Clínica Odontológica
16

Micobacteriose disseminada em pacientes infectados pelo HIV: características clínicas de apresentação e análise de mortalidade

Santos, Rodrigo Pires dos January 2008 (has links)
Base teórica: A prevalência da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) em 2007 foi de 32 milhões de pacientes infectados. Das infecções oportunistas as micobactérias estão entre as principais causas de febre em pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA), apesar de que o uso da terapia anti-retroviral de alta potência (HAART) tenha diminuído a incidência de infecções oportunistas em pacientes com HIV. Em 2007, cerca de 700.000 pacientes apresentavam a co-infecção HIV e tuberculose (TB). Em países desenvolvidos as infecções pelo Mycobacterium avium complex (MAC) são a principal causa de infecção bacteriana em pacientes com SIDA. A apresentação clínica, laboratorial e radiológica das infecções por micobactéria é inespecífica. Alguns estudos têm identificado as características que podem sugerir a infecção por TB ou MOTT (Mycobacteria Other Than Tuberculosis). Ainda, o diagnóstico definitivo é demorado, pois depende do crescimento em cultura de um microorganismo de crescimento lento. O prognóstico destas infecções mesmo que tratadas adequadamente, é ruim. O tratamento é difícil e a mortalidade alta. Apesar da diminuição das infecções oportunistas em pacientes com SIDA, estas continuam a ocorrer, principalmente em países em que os pacientes não têm acesso ao HAART. Justificativa: estudos comparando a apresentação clínica de infecções por TB e MAC incluíram um número pequeno de pacientes e as conclusões foram diversas. A mortalidade das infecções por TB e MOTT em pacientes com SIDA é elevada. Para pacientes com TB disseminada fatores preditores de mortalidade não foram determinados. Objetivos: Determinar e comparar os aspectos clínicos, laboratoriais e radiológicos em pacientes com infecção disseminada por TB e pelo MOTT, e a mortalidade hospitalar relacionada a essas infecções, identificando preditores clínicos de mortalidade. Métodos: Através de um estudo retrospectivo de coorte revisaram-se os prontuários de todos pacientes com SIDA e micobacteriose disseminada (TB e MOTT) que internaram no HCPA entre 1996 e 2008. Resultados: na linha de base desta coorte foram incluídos 96 pacientes para a comparação entre a apresentação clínica dos pacientes com TB (N=65) e MOTT (N=31). Pacientes com MOTT apresentavam contagem de CD4 inferiores (mediana de 12 células/mm3 vs 42 células/mm3 para TB; P=0,002). Os pacientes com TB apresentavam mais baciloscopia positiva (48,0% vs 13,6%, P=0,01). Não houve diferença estatisticamente significativa na apresentação clínica entre as duas doenças. Os pacientes com TB apresentaram níveis medianos de lactato desidrogenase - LDH - (725,0 UI/l vs 569,0 UI/l, P=0,03) e aspartato aminotransferase - AST- (69,0 UI/l vs 45,0 UI/l, P=0,02) mais elevados que os pacientes com MOTT. Com relação à apresentação radiológica, infiltrado miliar ao Raio-X de tórax foi visto somente em pacientes com TB (28,1% vs 0,0%. P=0,01); derrame pleural foi mais comum em pacientes com TB (45,6% vs 13,0%; P=0,003). Adenopatia abdominal (73,1% vs 33,3%; P=0,003) e hipodensidades esplênicas (38,5% vs 0,0%; P=0,002) ocorreram com mais freqüência em pacientes com TB. A mortalidade foi estudada em 118 pacientes, 82 com TB e 35 com MOTT. A mortalidade hospitalar foi de 37,4%. Na análise multivariada os fatores associados à mortalidade hospitalar e TB foram: baixos níveis de albumina (P=0,01) e internação em unidade de terapia intensiva (P=0,04). Para os pacientes com MOTT, a não utilização de terapia específica foi associada com maior mortalidade hospitalar (P=0,03). Conclusão: Níveis mais elevados de AST e LDH, infiltrado miliar e derrame pleural ao Raio-X de tórax, adenomegalias abdominais e hipodensidades esplênicas associaram-se com o diagnóstico de TB. A infecção disseminada por micobactérias está associada com uma alta mortalidade hospitalar. A não utilização de terapia especifica para pacientes com MOTT e a hipoalbuminemia em pacientes com TB foram fatores preditores de maior mortalidade. / Background: The prevalence of infection with human immunodeficiency virus (HIV), in 2007, was 32 million of people infected. Mycobacterial infections are the main causes of fever of unknown origin in patients with AIDS. In the era of highly active antiretroviral therapy (HAART) the incidence of opportunistic infections had a dramatic decline. In 2007, 700,000 people were co-infected with HIV and tuberculosis (TB). In developed countries Mycobacterium avium complex (MAC) infection is the leading cause of bacterial infections in patients with AIDS. The clinical, laboratory and radiological presentation of mycobacteria infections are nonspecific, because of that, the diagnosis is sometimes neglected. Treatment of these infections requires the use of drugs for long periods of time and despite of that, mortality is high. Studies comparing the clinical presentation of TB and MAC infections included a small number of patients and conclusions were diverse. The mortality rate for TB infections and MAC in patients with AIDS is high. For patients with disseminated TB, predictors of in-hospital death were not determined. Objectives: Determine and compare clinical, laboratory and radiological features of patients with disseminated TB and MOTT (Mycobacteria Other Than Tuberculosis). Determine in-hospital mortality rate related to these infections, and identify predictors of death. Methods: A retrospective cohort study was conducted. From 1996 to 2008 all patients with the diagnosis of HIV infection and disseminated mycobacterial disease were included. Results: Ninety six patients were included for clinical comparison between TB (N = 65) and MOTT (N = 31). Patients with NTM had lower CD4 T cells counts (median 13.0 cells/mm3 vs 42.0 cells/mm3, P=0.002). Patients with TB had: significantly more positive acid-fast smears (48.0% vs 13.6%, P=0.01); greater median levels of aspartate aminotranspherase – AST - (69.0 vs 45.0, P=0.02) and lactate dehydrogenase – LDH - (725.0 vs 569.0, P=0.03). On chest X-ray, miliary infiltrate was only seen in patients with TB (28.1% vs 0.0%, P=0.01). Pleural effusion was more common in patients with TB (45.6% vs 13.0%, P=0.01). Abdominal adenopathy (73.1% vs 33.3%, P=0.003) and splenic hypoechoic nodules (38.5% vs 0.0%, P=0.002) were more common in patients with TB. Mortality was studied in 118 patients (82 with TB and 35 with MOTT). The overall mortality rate was 37.4%. In multivariate analysis the factors associated with mortality and TB were: low levels of albumin (P=0.01) and hospitalization in intensive care unit (P=0.04). For patients with MOTT, the lack of specific therapy was associated with in-hospital death (P = 0.03). Conclusion: Levels of AST and LDH, miliary infiltrate and pleural effusion in chest X-ray, abdominal adenopathy and splenic hypoechoic nodules were associated with the diagnosis of TB. Lack of specific therapy for patients with MOTT and hypoalbuminemia in patients with TB were identified as predictors of death.
17

Estudo de haplótipos da globina ΒS com o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), hemoglobina fetal e eventos clínicos em pacientes com anemia falciforme / Beta globin s gene haplotypes study, vascular endothelial growth factor-a (VEGF-A), fetal hemoglobin and clinical manifestations in patients with sickle cell disease

Galvão, Lívia Monteiro 15 July 2016 (has links)
GALVÃO, L. M. Estudo de haplótipos da globina ΒS com o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), hemoglobina fetal e eventos clínicos em pacientes com anemia falciforme. 2016. 97 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-09-09T13:45:46Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_lmgalvao.pdf: 6180430 bytes, checksum: 208c243819ac5f016894f322fa2e4112 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-09-09T13:46:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_lmgalvao.pdf: 6180430 bytes, checksum: 208c243819ac5f016894f322fa2e4112 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-09T13:46:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_lmgalvao.pdf: 6180430 bytes, checksum: 208c243819ac5f016894f322fa2e4112 (MD5) Previous issue date: 2016-07-15 / Sickle cell anemia (SCA) is a hereditary disease caused by a point mutation in βS globin gene causing an abnormal hemoglobin called hemoglobin S (HbS), when deoxygenated polymerizes favoring the vaso-occlusion phenomenon, vascular endothelial injury and expression of angiogenic factors. Genetic factors such as beta globin S haplotypes are responsible for the clinical differences among patients. The aim of this study was to investigate the association of haplotypes of βs globin with vascular endothelial growth factor-A (VEGF-A), with fetal hemoglobin (HbF) and clinical manifestations in patients with SCD. The study was cross, analytical and observational. The study population consisted of 51 patients with a molecular diagnosis of SCD, 39 in use hydroxyurea (HU) (617 mg/day) and 12 unused. A total of 61 individuals without hemoglobinopathies, considered healthy, participated as a control group. The haplotype analysis was performed by PCR-RFLP and the dosage of VEGF-A by ELISA. Clinical and laboratory data were obtained in consultation records. Statistical analysis was performed by using the statistical program GraphPad Prism version 5.0. Patients with SCD showed characteristic hematological disease and significant increase in VEGF-A in the control group when stratified patients by the use of HU was observed higher concentrations among patients who were not in use HU. The predominant haplotype in the group studied was the Bantu, there was no difference in VEGF-A concentrations between groups of haplotypes of βS globin and clinical manifestations, except for the vaso-occlusive crises (CVO), where the use of HU influenced VEGF-a concentrations in the group with the largest number of attacks per year. There was a negative correlation between VEGF-A concentrations and concentrations of HbF and a positive correlation with the reticulocyte count. It is concluded that the increase of VEGF-A in patients without use of HU can be attributed to the pathophysiology of disease and probably the use of HU had an anti-angiogenic effect. However more studies are needed to evaluate the role of VEGF-A and angiogenesis in SCD. / A anemia falciforme (AF) é uma doença hereditária decorrente de uma mutação pontual no gene da globina βS gerando uma hemoglobina anormal denominada de hemoglobina S (HbS) , que quando desoxigenada sofre polimerização favorecendo o fenômeno de vaso-oclusão, dano endotelial vascular e a expressão de fatores angiogênicos. Fatores genéticos como os haplótipos da beta globina S são responsáveis pelas diferenças clínicas entre os pacientes. O objetivo deste trabalho foi verificar a associação dos haplótipos da globina βs com o fator de crescimento endotelial vascular-A (VEGF-A), com hemoglobina fetal (HbF) e manifestações clínicas em pacientes com AF. O estudo foi do tipo transversal, analítico e observacional. A população em estudo foi constituída por 51 pacientes com diagnóstico molecular de AF, sendo 39 em uso hidroxiúreia (HU) (617 mg/dia) e 12 sem uso. No total de 61 indivíduos sem hemoglobinopatias, considerados sadios, participaram como grupo controle. A análise dos haplótipos foi realizada por PCR-RFLP e a dosagem de VEGF-A por ELISA. Os dados clínicos e laboratoriais foram obtidos por consulta em prontuários. A análise estatística foi realizada mediante a utilização do programa estatístico GraphPad Prism versão 5.0. Os pacientes com AF apresentaram parâmetros hematológicos característicos da doença e aumento significativo de VEGF-A em relação ao grupo controle, quando se estratificou os pacientes pelo uso de HU foi observada concentrações maiores entre os pacientes que não estavam em uso de HU. O haplótipo predominante no grupo estudado foi o Bantu, não houve diferença nas concentrações de VEGF-A entre os grupos de haplótipos da globina βs e manifestações clínicas, excetuando-se as crises vaso-oclusivas (CVO), onde o uso de HU influenciou as concentrações de VEGF-A no grupo com maior quantidade de crises por ano. Observou-se uma correlação negativa entre as concentrações de VEGF-A e as concentrações de HbF e uma correlação positiva com a contagem de reticulócitos. Conclui-se que o aumento do VEGF-A nos pacientes sem uso de HU possa ser atribuído a fisiopatologia da doença e que provavelmente o uso da HU teve uma ação anti-angiogênica. No entanto mais estudos são necessários para avaliar o papel do VEGF-A e da angiogênese na AF.
18

Micobacteriose disseminada em pacientes infectados pelo HIV: características clínicas de apresentação e análise de mortalidade

Santos, Rodrigo Pires dos January 2008 (has links)
Base teórica: A prevalência da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) em 2007 foi de 32 milhões de pacientes infectados. Das infecções oportunistas as micobactérias estão entre as principais causas de febre em pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA), apesar de que o uso da terapia anti-retroviral de alta potência (HAART) tenha diminuído a incidência de infecções oportunistas em pacientes com HIV. Em 2007, cerca de 700.000 pacientes apresentavam a co-infecção HIV e tuberculose (TB). Em países desenvolvidos as infecções pelo Mycobacterium avium complex (MAC) são a principal causa de infecção bacteriana em pacientes com SIDA. A apresentação clínica, laboratorial e radiológica das infecções por micobactéria é inespecífica. Alguns estudos têm identificado as características que podem sugerir a infecção por TB ou MOTT (Mycobacteria Other Than Tuberculosis). Ainda, o diagnóstico definitivo é demorado, pois depende do crescimento em cultura de um microorganismo de crescimento lento. O prognóstico destas infecções mesmo que tratadas adequadamente, é ruim. O tratamento é difícil e a mortalidade alta. Apesar da diminuição das infecções oportunistas em pacientes com SIDA, estas continuam a ocorrer, principalmente em países em que os pacientes não têm acesso ao HAART. Justificativa: estudos comparando a apresentação clínica de infecções por TB e MAC incluíram um número pequeno de pacientes e as conclusões foram diversas. A mortalidade das infecções por TB e MOTT em pacientes com SIDA é elevada. Para pacientes com TB disseminada fatores preditores de mortalidade não foram determinados. Objetivos: Determinar e comparar os aspectos clínicos, laboratoriais e radiológicos em pacientes com infecção disseminada por TB e pelo MOTT, e a mortalidade hospitalar relacionada a essas infecções, identificando preditores clínicos de mortalidade. Métodos: Através de um estudo retrospectivo de coorte revisaram-se os prontuários de todos pacientes com SIDA e micobacteriose disseminada (TB e MOTT) que internaram no HCPA entre 1996 e 2008. Resultados: na linha de base desta coorte foram incluídos 96 pacientes para a comparação entre a apresentação clínica dos pacientes com TB (N=65) e MOTT (N=31). Pacientes com MOTT apresentavam contagem de CD4 inferiores (mediana de 12 células/mm3 vs 42 células/mm3 para TB; P=0,002). Os pacientes com TB apresentavam mais baciloscopia positiva (48,0% vs 13,6%, P=0,01). Não houve diferença estatisticamente significativa na apresentação clínica entre as duas doenças. Os pacientes com TB apresentaram níveis medianos de lactato desidrogenase - LDH - (725,0 UI/l vs 569,0 UI/l, P=0,03) e aspartato aminotransferase - AST- (69,0 UI/l vs 45,0 UI/l, P=0,02) mais elevados que os pacientes com MOTT. Com relação à apresentação radiológica, infiltrado miliar ao Raio-X de tórax foi visto somente em pacientes com TB (28,1% vs 0,0%. P=0,01); derrame pleural foi mais comum em pacientes com TB (45,6% vs 13,0%; P=0,003). Adenopatia abdominal (73,1% vs 33,3%; P=0,003) e hipodensidades esplênicas (38,5% vs 0,0%; P=0,002) ocorreram com mais freqüência em pacientes com TB. A mortalidade foi estudada em 118 pacientes, 82 com TB e 35 com MOTT. A mortalidade hospitalar foi de 37,4%. Na análise multivariada os fatores associados à mortalidade hospitalar e TB foram: baixos níveis de albumina (P=0,01) e internação em unidade de terapia intensiva (P=0,04). Para os pacientes com MOTT, a não utilização de terapia específica foi associada com maior mortalidade hospitalar (P=0,03). Conclusão: Níveis mais elevados de AST e LDH, infiltrado miliar e derrame pleural ao Raio-X de tórax, adenomegalias abdominais e hipodensidades esplênicas associaram-se com o diagnóstico de TB. A infecção disseminada por micobactérias está associada com uma alta mortalidade hospitalar. A não utilização de terapia especifica para pacientes com MOTT e a hipoalbuminemia em pacientes com TB foram fatores preditores de maior mortalidade. / Background: The prevalence of infection with human immunodeficiency virus (HIV), in 2007, was 32 million of people infected. Mycobacterial infections are the main causes of fever of unknown origin in patients with AIDS. In the era of highly active antiretroviral therapy (HAART) the incidence of opportunistic infections had a dramatic decline. In 2007, 700,000 people were co-infected with HIV and tuberculosis (TB). In developed countries Mycobacterium avium complex (MAC) infection is the leading cause of bacterial infections in patients with AIDS. The clinical, laboratory and radiological presentation of mycobacteria infections are nonspecific, because of that, the diagnosis is sometimes neglected. Treatment of these infections requires the use of drugs for long periods of time and despite of that, mortality is high. Studies comparing the clinical presentation of TB and MAC infections included a small number of patients and conclusions were diverse. The mortality rate for TB infections and MAC in patients with AIDS is high. For patients with disseminated TB, predictors of in-hospital death were not determined. Objectives: Determine and compare clinical, laboratory and radiological features of patients with disseminated TB and MOTT (Mycobacteria Other Than Tuberculosis). Determine in-hospital mortality rate related to these infections, and identify predictors of death. Methods: A retrospective cohort study was conducted. From 1996 to 2008 all patients with the diagnosis of HIV infection and disseminated mycobacterial disease were included. Results: Ninety six patients were included for clinical comparison between TB (N = 65) and MOTT (N = 31). Patients with NTM had lower CD4 T cells counts (median 13.0 cells/mm3 vs 42.0 cells/mm3, P=0.002). Patients with TB had: significantly more positive acid-fast smears (48.0% vs 13.6%, P=0.01); greater median levels of aspartate aminotranspherase – AST - (69.0 vs 45.0, P=0.02) and lactate dehydrogenase – LDH - (725.0 vs 569.0, P=0.03). On chest X-ray, miliary infiltrate was only seen in patients with TB (28.1% vs 0.0%, P=0.01). Pleural effusion was more common in patients with TB (45.6% vs 13.0%, P=0.01). Abdominal adenopathy (73.1% vs 33.3%, P=0.003) and splenic hypoechoic nodules (38.5% vs 0.0%, P=0.002) were more common in patients with TB. Mortality was studied in 118 patients (82 with TB and 35 with MOTT). The overall mortality rate was 37.4%. In multivariate analysis the factors associated with mortality and TB were: low levels of albumin (P=0.01) and hospitalization in intensive care unit (P=0.04). For patients with MOTT, the lack of specific therapy was associated with in-hospital death (P = 0.03). Conclusion: Levels of AST and LDH, miliary infiltrate and pleural effusion in chest X-ray, abdominal adenopathy and splenic hypoechoic nodules were associated with the diagnosis of TB. Lack of specific therapy for patients with MOTT and hypoalbuminemia in patients with TB were identified as predictors of death.
19

O ensino da semiologia médica no estado do Rio de Janeiro / Medical semiology teaching in state of Rio de Janeiro

Midão, Claudia Martins de Vasconcellos [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / A importância da Semiologia na formação do médico é ressaltada nas novas diretrizes curriculares, uma vez que aborda aspectos essenciais como a anamnese e o exame físico, associados à relação médico-paciente e formação ética. O objetivo desta pesquisa foi analisar o ensino da Disciplina de Semiologia nos Cursos de Medicina das Escolas do Estado do Rio de Janeiro. Foram analisados 14 cursos de graduação (11 privados e 4 públicos). Nesta pesquisa exploratória, construída a partir de abordagem quantitativa e qualitativa, os dados foram obtidos através de análise documental, aplicação de formulário e realização de entrevista semi-estruturada com os 18 coordenadores/responsáveis pela disciplina. Alguns traços do perfil dos docentes evidenciaram que a totalidade realizou formação lato sensu e a maior parte dos docentes são mestres e doutores, enquanto a formação pedagógica ainda é deficitária. Os atributos do bom professor, na óptica dos coordenadores, estão focados na formação generalista, atualização dos conhecimentos específicos da área, domínios das habilidades e procedimentos semiotécnicos, comunicação, postura ética e humanista e amor pela docência. A semiologia, articulada com outras disciplinas, é considerada fundamental na formação médica e representa o marco na entrada no ciclo profissionalizante. Na análise dos programas observou-se que os objetivos e conteúdos programáticos são semelhantes, entretanto a denominação da disciplina e a carga horária são diversas. As estratégias de ensino-aprendizagem, recursos didáticos e avaliação também mostram especificidades segundo a instituição. A padronização no ensino da prática semiotécnica foi considerada uma das principais dificuldades, além da disponibilidade de cenários de aprendizagem e da integração entre assistência, docência e pesquisa, sendo que não existe consenso entre os coordenadores sobre a inserção do aluno no SUS. Cremos que esta pesquisa pode contribuir na compreensão e na valorização do ensino da Semiologia Médica na formação do profissional e estimular novas produções científicas relacionadas com este processo de ensino-aprendizagem. / The importance of the Semiology in the medical education is emphasized in the new curricular guidelines since it approaches essential aspects as anamneses and physical examination associated to the physician-patient relationship and ethics formation. The purpose of this study was to analyze the teaching in the Semiology Division of the Medical Course in the schools of Rio de Janeiro. Fourteen graduation courses were analyzed (11 private and 4 public). In this exploratory study based on a quantitative and qualitative approach, data were collected by means of documental analysis, questionnaire and semi-structured interviews with 18 coordinators/ in charge for this discipline. Some traits of the academic professor’s profile showed that all had lato sensu and the majority had master and PhD degree, at the same time, as the pedagogic education was deficient. The attributes of a good professor from the coordinator’s point of view aims at a comprehensive formation, improvement of specific knowledge in the area, domain of abilities and Semiology techniques procedures, communication, ethics and humanist posture and passion for teaching. The Semiology in conjunction with other disciplines is essential in the medical education and represents a milestone in the beginning of the professionalization cycle. Objectives and programmatic contents are similar in the analysis of programs and on the other hand the denomination of the discipline and course load are different. The teaching-learning strategies, didactic resources and evaluation also show specificities according to the institution. One of the major difficulties in the teaching of the Semiology technique practice was the standardization in addition to availability of teaching settings, integration in the assistance field, academic practice and research but no consensus was reached among coordinators about the students’ insertion in the Unique Health Care System*. We believe that this study could contribute to understanding and to value the teaching of medical Semiology in the professional education and to stimulate new scientific productions related to this teaching-learning process / BV UNIFESP: Teses e dissertações
20

Caracterização clínica e laboratorial das manifestações orais de Leishmaniose Tegumentar Americana

Costa, Daniel Cesar Silva da January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-07T18:58:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 daniel_costa_ini_mest_2014.pdf: 1569859 bytes, checksum: 9e424e66219a8730f2969c99896f55e4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-06-10 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: A leishmaniose é uma zoonose infecciosa causada por protozoários do gênero Leishmania, que parasitam as células do sistema mononuclear fagocitário. Esta doença pode se manifestar de duas formas: leishmaniose tegumentar e a leishmaniose visceral. A leishmaniose tegumentar pode acometer pele ou mucosas inclusive da cavidade oral. As lesões orais de leishmaniose por não serem ainda bem estudadas são frequentemente confundidas com outras doenças da boca, o que atrasa o diagnóstico e o tratamento específico, aumentando a probabilidade de sequelas. Desta maneira, aumentar o conhecimento da evolução das lesões orais de leishmaniose tegumentar americana (LTA) pode auxiliar no diagnóstico precoce da infecção, melhorando seu prognóstico. Objetivos: Avaliar a frequência da ocorrência de lesões orais de LTA e descrever suas peculiaridades clínicas, laboratoriais, e terapêuticas. Métodos: Foi realizado um estudo transversal descritivo com amostra de conveniência, utilizando dados obtidos de prontuários e de exame clínico das mucosas das vias aéreo-digestivas superiores de 206 pacientes com Leishmaniose Mucosa (LM), atendidos no Laboratório de Vigilância em Leishmanioses-IPEC-Fiocruz entre 1989 e 2013. Para as variáveis categóricas foram calculadas proporções. Para as variáveis contínuas foram usados medidas de tendência central e dispersão. A associação entre as variáveis categóricas foi avaliada pelo teste chi-quadrado de Pearson. A diferença dos valores das variáveis contínuas foi verificada pelo teste t, no caso paramétrico e pelo teste de Mann-Whitney, no caso não paramétrico. P-valores menores que 0.05 indicaram testes estatisticamente significativos Resultados: Encontramos uma preponderância do gênero masculino (72,8%) dentre os pacientes com a forma mucosa. Foi possível determinar que o sítio mucoso mais acometido é o nasal, seguido do oral, faríngeo e laríngeo. Num universo amostral de 206 pacientes, 78 (37,9%) apresentavam lesões em cavidade oral, que tiveram mediana de tempo de evolução menor (8 meses) comparado aos outros sítios mucosos das Vias aéreas e digestivas superiores -VADS (nasal com 24 meses; laríngea e faríngea com 12 meses) e do tempo de cicatrização maior (oral= 113 dias; nasal= 90 dias, faríngea= 91 dias e laríngea= 78,5 dias). A presença de lesão oral foi associada a um maior tempo de cicatrização das lesões nasais e à presença de lesão nos outros três sítios mucosos. Conclusão: Considerando os piores resultados terapêuticos associados à presença de lesão oral, sugerimos que lesões nesta localização representem um fator de pior prognóstico para a LM / Introduction : Leishmaniasis is an infectious zoonotic disease caused by protozoa of the genus Leishmania, whic h infects the mononuclear phagocyte system. This disease can be clinical presented as : Tegumen tary leishmaniasis (TL) and visceral leishmaniasis. The TL can affect the skin and the mucosa (mucosal leishmaniasis – ML) , including oral cavity . The oral lesions of TL are often confused with mouth’s lesions with other ethiologies, and as there are few s tudies characterizing oral leishmaniasis , the correct diagnosis and treatment can be delayed, increasing the likelihood of sequelae . In this way, the increas e of knowledge about this site of TL lesions can help an early diagnosis of the infection and impr ove the patients prognosis . Objectives : Identify the frequency of occurrence of ATL oral lesions and describe the clinical, laboratorial and therapeutics characteristics . Methods : Was made a cross - sectional descriptive study with a convenience sample, us ing data obtained from medical records and specific clinical mucosa examination, especially the oral mucosa, of 20 6 patients with mucosal leishmaniasis (ML), treated at the ambulatory of Otorhinolaryngology, from Laboratório de Vigilância em Leishmanioses - IPEC - Fiocruz between 1989 e 2013. were calculated the proportions of categorical variables. M easures of central tendency and dispersion were used for continuous variables. The association between categorical variables was assessed by Chi - square test of Pea rson . The difference in the values of parametric continuous variables was assessed by t test and Mann - Whitney test for nonparametric . Results: A preponderance of males (72.8%) ware found among patients with ML . We could determined that most affected site is the nasal muco sae , followed by the oral, pharyngeal a nd laryngeal sites . In a sample of 206 patients, 78 had lesions in the oral cavity, which has a lower median (Md) of evolution time (8 months) than the other sites (Nasal= 24 months; laryngeal and ph aryngeal= 12months) ; and a higher time of healing ( oral = 113 days, as Nasal= 90 days, pharyngeal= 91 and laryngeal= 78.5 days). T he relationship between presence of oral lesions associated with lesions in each one of the other 3 sites; and presence of oral lesion in the time of nasal lesions healing w as statistical significant (<0.05) . Conclusion : . The oral lesions are generally associated with lesions in other mucosal sites, have a lower m e dian of evolution when compared with the others anatomical areas and have a higher median healing time. Our results suggests that ATL lesions in the oral cavity represent a negative prognostic factor for lesions in the nasal cavity

Page generated in 0.1008 seconds