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Validação de questionário de mensuração da dispepsia funcional desenvolvido para a língua portuguesa

Sander, Guilherme Becker January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Sindrome de tristeza pós-parto : sintomatologia e diagnóstico

Rohde, Luis Augusto Paim January 1994 (has links)
Resumo não disponível
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Validação de questionário de mensuração da dispepsia funcional desenvolvido para a língua portuguesa

Sander, Guilherme Becker January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Perfil clínico-epidemiológico dos recém-nascidos operados de enterocolite necrosante de acordo com a idade gestacional

Feldens, Letícia January 2011 (has links)
Objetivo: Testar a hipótese de que a apresentação clínica, os achados radiológicos, os tipos de cirurgia e a evolução dos neonatos operados por ECN complicada são diferentes acordo com as idades gestacionais. Métodos: Estudo prospectivo de 141 recém-nascidos com ECN submetidos à cirurgia em hospital pediátrico, no período de novembro de 1991 a dezembro de 2005, no Hospital da Criança Conceição. Os recém-nascidos operados foram acompanhados por 60 dias após a cirurgia, sendo divididos em três grupos, conforme a idade gestacional: prematuros extremos, com menos de 32 semanas de gestação (n=28/19,8%); prematuros, com idade gestacional entre 32-36 semanas (n=91/64,5%); e a termo, com 37 ou mais semanas de gestação (n=22/15,6%). Resultados: A apresentação clínica da ECN diferiu entre os grupos: os prematuros extremos apresentaram resíduo gástrico mais elevado (p=0,007) e os prematuros apresentaram maior quantidade de apneias (p=0,011) em relação aos demais. Embora a presença de hematoquesia e celulite de parede abdominal tenham sido mais frequentes nos neonatos a termo, não houve diferença estatística entre os grupos (p=0,055 e p=0,088, respectivamente). Os achados radiológicos também foram diferentes entre os grupos, sendo que a distensão de alças intestinais foi mais comum nos prematuros (p= 0,047). Não houve diferença estatística entre os grupos quanto à indicação de cirurgia (p=0,116), complicações (p= 0,476) e mortalidade (p= 0,287). Conclusões: A apresentação clínica e os achados radiológicos foram diferentes de acordo com as idades gestacionais. Entretanto, não se observou diferença entre as idades gestacionais quanto ao tratamento cirúrgico, a complicações ou à mortalidade. / Objective: to test the hypothesis that clinical presentation, radiographic features, surgical therapy, and outcomes of NEC are different depending on gestational age at birth. Patients and Methods: Prospective study of 141 neonates undergoing surgical treatment for NEC at a pediatric hospital between November 1991 and December 2005. Neonates were allocated into three groups according to gestational age at birth: < 32 weeks, extremely preterm (n = 28/19.8%); 32 to 36 weeks, preterm (n = 91/64.5%); ≥37 weeks, full-term (n = 22/15.6%). Results: The clinical presentation of NEC was significantly different between groups, with extremely preterm infants having greater gastric residuals (P = 0,007) and preterm infants exhibiting apnea (P = 0.011) more commonly than other age ranges. Although hematochezia and abdominal wall cellulitis were more common among full-term neonates, there was no significant between-group difference (P = 0.055 and P = 0.088 respectively). Abdominal radiograph findings also differed, abdominal distension being more common in preterm infants (P = 0.047). There were no significant between-group differences in indications for surgery (P = 0.116), complication rate (P = 0.476), or mortality (P = 0.287). Conclusions: The clinical and radiological presentation of necrotizing enterocolitis varies with gestational age. However, gestational age did not appear to have an impact on surgical therapy, complications, or mortality.
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Incidência e fatores associados à dengue: um estudo de vigilância populacional em um pronto atendimento de Salvador-BA

Queiroz, Tassia Lacerda de January 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-31T12:47:19Z No. of bitstreams: 1 Diss. Tassia Lacerda de Queiroz. 2013.pdf: 786156 bytes, checksum: 2f329ff8b9527c9a651fff1757befa5c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-31T12:47:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss. Tassia Lacerda de Queiroz. 2013.pdf: 786156 bytes, checksum: 2f329ff8b9527c9a651fff1757befa5c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-31T12:47:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss. Tassia Lacerda de Queiroz. 2013.pdf: 786156 bytes, checksum: 2f329ff8b9527c9a651fff1757befa5c (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: Apesar da dengue ser uma doença de notificação compulsória, a real carga de transmissão da doença é desconhecida em virtude da inespecificidade dos sintomas, da dificuldade para o diagnóstico e notificação dos casos, sobretudo, os com formas mais brandas. Objetivos: Estimar a incidência anual de detecção de casos de dengue e identificar os fatores sociodemográficos e clínicos associados ao diagnóstico da doença em uma comunidade de Salvador-BA. Metodologia: Entre abril de 2009 a março de 2012, um sistema de vigilância de base populacional identificou ativamente, em um pronto atendimento, moradores da comunidade de Pau da Lima (Salvador-BA) com idade ≥ 5 anos que procuraram a unidade com uma doença febril aguda. Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos e amostras de sangue de fase aguda e convalescente. Também foi realizada a revisão dos prontuários de todos os pacientes atendidos no pronto atendimento por uma doença febril aguda, que preenchiam os critérios de inclusão da pesquisa. O diagnóstico de dengue foi confirmado por ELISA por meio de soroconversão de IgM ou de IgG ou por reatividade para NS1. A associação entre os fatores sociodemográficos e clínicos e o diagnóstico de dengue foi avaliada pelos testes χ 2 de Person e de Mann-Whitney U. Análises de regressão logística univariadas e multivariadas foram realizadas para verificar a associação entre os fatores e a ocorrência de dengue através de Odds ratio e os intervalos de confiança de 95%. A proporção de casos confirmados de dengue entre os participantes foi utilizada para estimar o número de casos da doença entre todos os indivíduos atendidos que preencheram os critérios de inclusão. Estimou-se a incidência anual de detecção de casos de dengue, geral e por faixa etária, para a comunidade sob vigilância. Resultados: Dos 18.428 pacientes com doença febril aguda atendidos na unidade, 4.037 (21,9%) participaram do estudo. Destes, 447 11,1%) foram casos confirmados de dengue. O sexo masculino, a maior escolaridade e a presença de cefaléia, prostração, mialgia, dor retroorbital, artralgia e exantema foram associados ao diagnóstico de dengue nas análises bivariadas. Nas análises multivariadas, verificou-se que sexo masculino (OR=1,42; IC95%:1,15-1,75), além dos sintomas dor retroorbital (OR=2,27; IC95%:1,83-2,82), artralgia (OR=1,41; IC95%:1,14-1,75) e exantema(OR=2,33; IC95%:1,81-3,01) foram associados, independentemente, ao diagnóstico de dengue. A presença de manifestações hemorrágicas resultou em uma associação negativa com a ocorrência de dengue (OR=0,41; IC95%:0,21-0,81). A incidência média anual de detecção de casos de dengue para a comunidade foi de 956 casos por 100.000 habitantes. A maior taxa de incidência abrangeu a faixa etária de 05 a 14 anos, com média anual de 2.272 casos de dengue por 100.000 habitantes. Conclusões: A carga de transmissão da dengue foi considerada alta para a comunidade e subestimada pela vigilância oficial. Estudos de monitoramento podem ser importantes para alerta precoce de epidemias, compreensão da carga e dinâmica de transmissão, além dos fatores sociodemográficos e clínicos associados à dengue. / Salvador
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Avaliação do valor diagnóstico das escalas de risco de suicídio, suspeita de transtorno mental, sintomatologia depressiva e expectativa de futuro para tentativa de suicídio em adolescentes de 13 a 20 anos

Feijo, Ricardo Becker January 1999 (has links)
Titulo: Avaliaçao do Valor Diagnostico das Escalas de Risco de Suicidio, Suspeita de Transtorno Menta!, Sintomatologia Depressiva e Expectativa de Futuro para Tentativa de Suicidio em Adolescentes de 13 a 20 anos Objetivo: Avaliaçao de instrumentos de aferiçao de sintomas psiquiatricos e comportamentais para identificaçao de adolescentes de 13 a 20 anos atendidos por Tentativa de Suicidio, através do valor diagnostico de escala de Risco de Suicidio, de Sintomatologia Depressiva, Suspeita de Transtorno Mental e Expectativa de Futuro; estudo da associaçao de genero, idade, classe social. desempenho cognitivo e Depresao Maior (DSM IV) com Tentativa de Suicidio e analise de tentativas de suicidio prévias associadas ao instrumentos em estudo. Delineamento: estudo de caso-contrale Desfecho: tentativa de suicidio (TS) foi conceituado como um ato voluntario com o objetivo de causar a morte do individuo Fatores em Estudo: sintomatologia depressiva (escala MADRS), suspeita de transtorno menta! (escala SRQ), expectativa de futuro (escala QEF). risco de suicidio (escala de ideaçao suicida: RS e comportamento suicida: RS 1) Metodologia: durante 12 m es es consecutvos (de m aio de 1995 a m aio de 1996), através de plantoes diarios em um serviço de emergència médica, foram entevistados 81 adolescentes entre 13 e 21 anos de idade que cometeram tentativa de suicidio (casos), sendo avaliados através de escalas MADRS, SRQ, QEF. RS e RS1 . Foram controladas variaveis de confusao: funçao cognitiva, nivei de consciència, nivei socio-economico, Depressao Maior e dados socio-demograficos (idade, sexo e instruçao). O grupo de casos foi comparado a um grupo contro/e constituido de 126 estudantes de escolas publicas e 61 adolescentes atendidos em serviço ambulatoria! por doenças clinicas de baixa morbi-mortalidade. Resultados: foram analisados 81 casos (75,3% dos sexo feminino), com predominio da faixa etaria de 17 a 20 anos (43,2%) e que tentaram suicidio principalmente por intoxic~çao exogena (79%). As principais classes sociais representadas foram a Média (25,9%) e Média lnferior (51 ,9%) e a presença de Depressao Maior ocoreu em 28 sujeitos (34,6% ). Entre os 187 adolescentes do grupo contro/e ( 126 estudantes de escolas da rede publica e 61 jovens atendidos em um ambulatorio de doenças clinicas de baixa morbi-mortalidade), 54% pertenciam ao sexo feminino, com predom inio das classes sociais Média (50,2%) e Média lnferior (41.8%). A faixa etaria mais frequente fai de 15 a 17 anos (38%), nao sendo identificado nenhum caso de Depressao Maior. Fai testado o valor diagnostico individuai das escalas por analise de diferentes pontos de corte, sensibilidade (S) e especificidade (E) (curva ROC), seguidos por técnicas de combinaçao em série e paralelo e analise discriminante, a fim de incrementar a identificaçao de casos. O modelo de Regressao Logistica classificou corretamente os casos em 86,94% (S = 80% e E= 89%). Através de pareamento foram realizadas todas as analises anteriores. Por fim. fai avaliada a presença de TS prévia que, dentro de um modelo de Regressao Logfstica, atingiu valor de 95% de classificaçao correta de casos e controles. Conclusoes: As escalas avaliadas nao apresentaram valor diagnostico entre casos e controles, sendo apenas historia prévia de TS de valor discriminatorio entre os grupos estudados, sugerindo um modelo de comportamento suicida entre jovens distinto dos modelos utilizados na literatura.
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Medicina e narrativa: os entendimentos de médicos completando o Programa de Residência Médica em Pediatria sobre a Semiologia e o desenvolvimento do raciocínio clínico na “ciência” e na “arte” do cuidar

Aquino, Leda Amar de January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-22T13:16:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Leda Aquino.pdf: 1215972 bytes, checksum: d6849b437cbcdfb285c102b0f46a07ad (MD5) license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Essa tese tem como objeto de estudo os entendimentos que médicos ao término de um Programa de Residência Médica demonstram ter acerca das características do ofício, da Semiologia Médica e do desenvolvimento do raciocínio clínico, tendo como ponto de partida o questionamento da compreensão do papel de narrativa na construção do conhecimento médico. O objetivo geral foi analisar e discutir as características da Medicina, da Semiologia Médica e do desenvolvimento do raciocínio clínico, e os específicos: 1) investigar qual a compreensão acerca do ofício médico e os principais atributos que o constituem; 2) identificar e debater o papel auferido à Semiologia e a partir dela o desenvolvimento do raciocínio clínico e, por fim, 3) analisar o lugar dado à narrativa na construção do conhecimento médico. Para tanto adotou-se uma abordagem qualitativa, utilizando-se entrevistas semi estruturadas baseadas num roteiro temático. A análise dos dados seguiu a análise de conteúdo, na modalidade temática, conjugada a um outro tipo de análise envolvendo processos de codificação aberta e fechada. Os resultados foram divididos em dois artigos. O primeiro expõe como os médicos centraram sua caracterização da Medicina, como uma ciência e uma arte, enfatizando a humanização, o cuidar e a integralidade como inerentes à profissão, assim como o dom, o sacerdócio e o pastorado como atributos essenciais ao exercício do ofício. O segundo aborda a importância e a compreensão da Semiologia Médica, assim como o desenvolvimento do raciocínio clínico, deixando claro como o conhecimento médico contém uma espistemologia narrativa sem, contudo, os médicos entrevistados possuírem consciência disso. Conclui-se que o ofício da Medicina está absolutamente imbricado à narratologia, porque o exercício da clínica, o ensino e a pesquisa estão marcadas com o contar, escutar ou criar histórias. É a competência narrativa que dá ao médico meios para compreender o paciente e a própria doença que o acomete, pois pensando narrativamente ordena os eventos no tempo e no espaço, que o leva a formular hipóteses diagnósticas e buscar a conduta terapêutica mais adequada. / This thesis’s object of study is the understanding that doctors who are finishing the Medical Residency Program demonstrate about professional attributes, Medical Semiology and management clinical reasoning, from questioning the comprehension about the importance of the narrative in the construction of the medical knowledge. The general objective was to analyze and discuss the particularities of medicine, Medical Semiology and development of clinical reasoning. The specific objectives are: i) investigate what is the comprehension of the medical practice and its main attributes; ii) identify and discuss the role given to the Semiology into the development of clinical reasoning and finally iii) analyze the place reserved to the narrative in the construction of medical knowledge. Therefore, it was adopted a qualitative approach, using interviews based on a thematic guide. The data analysis followed the content analysis, in the thematic modality, gathered with other kind of analysis involving open and closed codification processes. The results were divided in two articles. The first shows how doctors centered their characterization of medicine, as a science and an art, emphasizing the humanization, the care and the integrality as inherent to the profession, just as gift, priesthood and pastorate as essential attributes to the exercise of medical practice. The second article expresses the importance and the comprehension of the Medical Semiology, as well as the development of clinical reasoning, clearing out that the medical knowledge contains a narrative epistemology, without, however, the interviewed doctor’s having conscience of it. The conclusion is that the Medical profession is absolutely entangled to narratology, because the clinical exercise, the teaching and the research are marked with the telling, listening or creating stories. It’s the narrative competency that gives the doctor the means to comprehend the patient and the illness that affects him, because thinking narratively puts an order to the events in time and in space, which takes him to formulate differencial diagnosis and to seek the most accurate therapeutic conduct.
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Estudo comparativo de sintomas impulsivos e compulsivos em pacientes com transtornos obsessivo-compulsivo e transtornos de controle de impulsos não classificados em outros capítulos do DSM-IV

Ferrão, Ygor Arzeno January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Prevalência das infecções do trato genital em gestantes de baixo risco da Estratégia Saúde da Família da Atenção Primária em Saúde

Gondo, Fausto [UNESP] 20 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-20Bitstream added on 2014-06-13T18:31:51Z : No. of bitstreams: 1 gondo_f_me_botfm.pdf: 362911 bytes, checksum: 815fb382118723572205998eed765b18 (MD5) / Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) / A proposta do presente estudo foi estabelecer a prevalência de infecções do trato genital inferior em gestantes de baixo risco da Estratégia de Saúde da Família da Atenção Primária em Saúde em Botucatu, Estado de São Paulo-Brasil, e avaliar a relação de sinais e sintomas em infecções no trato genital inferior. Um total de 245 gestantes foi selecionado neste estudo, e durante o exame, o aspecto do corrimento e pH vaginal foram observados. Swabs foram utilizados para coletar secreções vaginais das paredes laterais da vagina para um esfregaço vaginal. O diagnóstico clínico foi baseado na combinação de sintomas e sinais, aferição de pH vaginal, realização do teste de aminas e exames laboratoriais. A taxa geral de infecção de diagnósticos clínicos foi de 45,7%. Vaginose bacteriana foi diagnosticada em 53 mulheres grávidas (21,6%), candidíase vaginal em 25 (10,2%), flora intermediária em 13 (5,2%), vaginite aeróbia em sete (2,9%), infecção mista em sete (2,9%) e outros achados em 2,9%. Entre as mulheres com sintomas e/ou sinais de infecções no trato genital inferior, 22,3% das mulheres foram diagnosticadas com vaginose bacteriana; 14,6% como candidíase vaginal; 5,7% como flora intermediária; 1,9% como vaginite aeróbia, 3,8% como infecção mista e 3,2% com outros achados, mas em 48,4% não foram identificadas infecções. A prevalência de infecções do trato genital inferior em mulheres grávidas de baixo risco na Estratégia de Saúde da Família da Atenção Primária em Saúde é alta e nossos resultados sugerem que somente sintomas não deveriam ser utilizados para tratamento direto. A melhor prática para as infecções do trato genital inferior em gestantes deveria combinar os sinais ou sintomas e exames laboratoriais. / The purpose of the present study was to establish the prevalence of lower genital tract infection in low risk pregnant women of the Family Health Strategy of the Primary Care Services in Botucatu, São Paulo State, Brazil, and to evaluate the correlation of signs and symptoms to lower genital tract infections. Patients and Methods: A total of 245 pregnant women were enrolled in this study and during the exam, the appearance and pH of the vaginal discharge were noted. Swabs were used to obtain vaginal secretion from the upper lateral vaginal vault for a vaginal smear. The clinical diagnosis were based by combining the symptoms and signs with office-based testing and laboratory exams. Results: The overall infection rate by clinical diagnosis was 45.7%. Bacterial vaginosis was diagnosis in 53 pregnant women (21.6%), vaginal candidiasis in 25 (10.2%), intermediate vaginal flora in 13 (5.2%), aerobic vaginitis in 7 (2.9%), mixed infection in 7 (2.9%) and another findings in 2.9%. Among women with symptoms and/or signals of the lower genital tract infection, 22.3% of the women were diagnosed as having bacterial vaginosis; 14.6% as vaginal candidiasis; 5.7% as having intermediate vaginal flora; 1.9% as aerobic vaginitis, 3.8% as having mixed infection, 3.2% another infection but in 48.4% no infection was identified. The prevalence of lower genital tract infection in low-income pregnant women attended in the Family Health Strategy of the Primary Care Services is high and our results suggest that symptoms alone should not be used to direct treatment. The best practice guideline to lower genital tract infections in pregnant women should take the combining symptoms or signs and laboratory exams.
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Capacidade de exercício e efeitos de diferentes intensidades de exercício resistido em um treinamento físico combinado em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

Santos, Júlia Gianjoppe dos 22 November 2016 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-05-11T16:02:23Z No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-18T20:20:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-18T20:20:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T19:51:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) Previous issue date: 2016-11-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The scientific literature of patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) brings several specific aspects in relation to exercise capacity and physical training. However, there are gaps that have not been elucidated, bringing scientific questions that enabled this thesis development. The questions presented were: 1) Do patients with more symptomatic COPD present different exercise capacity on a cycle ergometer according to disease severity? 2) What limiting factors of exercise capacity are related to greater functional impairment of patients with COPD and greater disease severity? 3) In patients with COPD, which intensity of resistance training in a combined physical training produces more positive effects on peripheral muscle strength, exercise capacity, symptoms perception and quality of life? Thus, two studies were performed involving the problematic presented with following aims: 1) to identify how the limiting factors (ventilatory, cardiovascular, oxygenation and peripheral muscles) are involved in exercise performance and to determine whether there is difference on exercise capacity in more symptomatic patients with different disease severity; 2) to compare the effect of two combined trainings, different regarding the intensity of the resistance training, on peripheral muscle strength, exercise capacity, symptoms and quality of life in patients with COPD and to verify which intensity of training was capable of presenting a larger proportion of responder patients. Methods: The first study was a cross-sectional study with thirty-eight symptomatic patients with COPD (COPD assessment test ≥ 10 points) that were assessed by: Spirometry, Symptom-limited Cardiopulmonary Exercise Testing (CPET), Six Minute Walk Test (6MWT), isometric muscle strength test of knee extensors (KExt) and hip abductors (HAbd) with Microfet2 dynamometer. Subjects were grouped according to airway obstruction level [Group 1: FEV1 ≥ 50% (n=17, 66±9yrs, FEV1=61.1± 9.9%pred) and Group 2: FEV1 < 50% (n=21, 67.8±8.9yrs, FEV1=36.3±8.5%pred)]. In second study, with intervention program for patients with COPD, thirty-one patients were assessed and reassessed by: CAT, Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ); isometric muscle strength of KExt and elbow flexors (EFlex); 6MWT; Symptom-limited CPET; constant load cardiopulmonary test (CL-CPET) and one repetition maximum test (1RM). Patients were randomized in two groups and underwent 36 training sessions: combined training with low-intensity resistance training, from 30%1RM to 45%1RM for upper limbs and to 51%1RM for lower limbs (LIRT: n=16, 68.1±9.3years, 10 FEV1=50.0±15.7%pred), and combined training with high intensity resistance training, from 60%1RM to 75%1RM for upper limbs and to 81%1RM for lower limbs (HIRT: n=15, 70±6.5years, FEV 1 =46.8 ± 14.5%pred). Both groups performed aerobic training with work load corresponding to 80% VO2peak in symptom-limited CPET. Results: More symptomatic patients with more severity COPD had significantly lower 6MWD, besides lower oxygen saturation and ventilatory reserve in peak CPET, being that the prevalence of this condition in peak exercise occurred in higher proportion in this group. Furthermore, there were significant differences in isometric strength between groups, being KExt strength able to predict approximately 52% of CPET maximal load. For patients that performed combined training with different intensities of resistance training, there were significant differences regarding symptoms (CAT), quality of life (SGRQ) and exercise capacity (6MWD and Tlim) in both groups, nevertheless, only HIRT presented significative improvement in isometric muscle strength of KExt and EFlex). Both trainings presented values above the minimum clinically important difference (MCID) to symptom and exercise capacity. However, quality of life and KExt and EFlex isometric muscle strength only presented improvements higher than MCID in group HIRT, which also presented a significantly larger number of responder patients considering isometric muscle strength. Conclusion: More symptomatic patients with COPD with higher disease severity present more limitation in exercise tolerance, being lower ventilatory reserve, oxygenation deficit and KExt muscle strength more pronounced limiting factors in these patients. Additionally, aerobic training associated to resistance training was effective to improve symptoms and exercise capacity regardless the intensity of the strength training. However, high intensity resistance training may lead to greater gains regarding quality of life and peripheral muscle strength, which indicates that patients respond more and better to this intensity of training, as well as present greater clinical relevance. / A literatura científica traz diversos aspectos específicos em relação à capacidade de exercício e treinamento físico de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Entretanto, existem lacunas que ainda não foram elucidadas, o que deu origem à algumas questões científicas que possibilitaram o desenvolvimento dessa tese de doutorado. Os questionamentos apresentados foram: 1) Pacientes com DPOC mais sintomáticos apresentam diferentes capacidades de exercício em cicloergômetro de acordo com a gravidade da doença? 2) Quais fatores limitantes da capacidade de exercício estão relacionados a maior prejuízo funcional dos pacientes com DPOC mais sintomáticos e maior gravidade da doença? 3) Em pacientes com DPOC, qual intensidade de treinamento resistido em um treinamento físico combinado produz mais efeitos positivos sobre a força muscular periférica, capacidade de exercício e percepção de sintomas e qualidade de vida? Dessa forma, foram realizados dois estudos envolvendo a problemática apresentada com os seguintes objetivos: 1) Identificar como os fatores limitantes ventilatório, cardiovascular, de oxigenação e muscular periférico estão envolvidos no desempenho da capacidade de exercício e se existe diferenciação da capacidade de exercício nos pacientes mais sintomáticos com diferentes gravidades da doença; 2) Comparar os efeitos de dois treinamentos combinados, diferentes quanto à intensidade do treinamento resistido, sobre a força muscular periférica, capacidade de exercício, qualidade de vida e sintomatologia em pacientes com DPOC. Métodos: O primeiro estudo foi um estudo transversal, com amostra final foi composta por 38 pacientes com DPOC mais sintomáticos (COPD Assessment Test - CAT ≥ 10 pontos), que foram avaliados por: espirometria, Teste Cardiopulmonar de Esforço (TCPE) Sintoma-limitado, Teste de caminhada de 6 minutos (TC6min), teste de força muscular isométrica de extensores de joelho (ExtJ) e abdutores de quadril (AbdQ) com dinamômetro Microfet2. Os pacientes foram agrupados de acordo com grau de obstrução da via aérea [Grupo 1: VEF1 ≥ 50% (n=17, 66±9anos, VEF1=61,1±9,9%pred) e Grupo 2: VEF1 < 50% (n=21, 68±9anos, VEF1=36,3±8,5%pred)]. Para o segundo estudo, em que foi realizada intervenção nos pacientes com DPOC, a amostra final foi composta por 31 pacientes foram avaliados e reavaliados por: CAT, Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ); teste de força muscular isométrica de ExtJ e flexores de cotovelo (FlexC); TC6min, TCPE Sintoma8 limitado e Carga Constante e Testes de 1 Repetição Máxima (1RM). Os pacientes foram randomizados em 2 grupos e realizaram 36 sessões de treinamento físico combinado, um grupo realizou treinamento resistido de baixa intensidade (TRBI: n=16, 68,1±9,3anos, VEF1=50,0±15,7%pred), iniciando com 30%1RM e progredindo até 45%1RM em membros superiores (MMSS) e até 51% em membros inferiores (MMII) e o outro treinamento resistido de alta intensidade (TRAI: n=15, 70±6,5anos, VEF1=46,8 ± 14,5%pred), sendo iniciado com 60%1RM e finalizado com 75%1RM em MMSS e 81%1RM em MMII. Ambos os grupos realizaram o treinamento aeróbio contínuo com carga referente a 80% do VO2 pico atingido no TCPE sintoma-limitado. Resultados: Pacientes com DPOC mais sintomáticos e com maior gravidade da doença apresentaram menor distância percorrida no TC6min (DPTC6min), além de menor saturação periférica de oxigênio (SpO2) e reserva ventilatória (VE/VVM) no pico no TCPE, com maior prevalência dessas condições no pico do exercício nesses pacientes. Além disso, apresentaram menor força muscular isométrica de membros inferiores, sendo a força de ExtJ capaz de predizer aproximadamente 52% da carga máxima atingida no TCPE sintoma-limitado. Para os pacientes que realizaram o treinamento combinado com diferentes intensidades de treinamento resistido, foram encontradas diferenças significativas para sintomatologia (CAT), qualidade de vida (SGRQ) e capacidade de exercício (DPTC6min e tempo de tolerância no TCPE-CC) em ambos os grupos, entretanto apenas o TRAI apresentou melhora significativa na força muscular isométrica de ExtJ e FlexC. Ambos os treinamentos apresentaram valores acima da diferença mínima clinicamente importante (DMCI) para sintomatologia e capacidade de exercício. Entretanto, apenas no TRAI apresentou valores acima da DMCI para qualidade de vida e força muscular isométrica de ExtJ e FlexC, com maior proporção respondedores à força muscular isométrica nesse grupo. Conclusões: Pacientes com DPOC mais sintomáticos e maior gravidade da doença apresentam maior limitação na tolerância ao exercício, sendo que a menor reserva ventilatória, déficit de oxigenação e força muscular de extensores de joelho parecem ser fatores limitantes mais pronunciados nesses pacientes. Além disso, o treinamento combinado com diferentes intensidades de exercício resistido parece ser efetivo para melhora em relação à sintomatologia e capacidade de exercício em pacientes com DPOC independente da intensidade de treinamento. Entretanto, o treinamento resistido de alta intensidade pode proporcionar maiores ganhos em relação à qualidade de vida e à força muscular periférica, além de proporcionar maior relevância clínica.

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