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Uma cidade negra : Escravidão, estrutura econômico-demográfica e diferenciação social na formação de Porto Alegre, 1772-1802

Gomes, Luciano Costa January 2012 (has links)
A presente pesquisa aborda a dinâmica das estruturas demográfica, social e econômica de Porto Alegre, capital do Rio Grande de São Pedro, em seu período formativo (entre 1772 e 1800). As principais fontes consultadas foram róis de confessados, relações de moradores, mapas de população e produção e livros de casamento e de batismo. Nos três primeiros capítulos da dissertação são analisadas as características da população e suas modificações, as diferenças entre a área urbana e rural e a distribuição da posse de escravos. No quarto e no quinto capítulo são estudas a estrutura agrária local e as redes familiares e estratégias dos produtores rurais. Os dois últimos capítulos, por fim, abordam a família e o compadrio escravo. O argumento central aqui defendido é o de que Porto Alegre, já em suas primeiras décadas de existência, demonstrava forte dependência em relação ao escravismo. A freguesia conheceu um expressivo crescimento demográfico decorrente, em grande medida, do aumento do número de cativos. Seu núcleo urbanizado mostrava-se, desde então, bastante desenvolvido, concentrando a maior parte da população, inclusive escrava. Os cativos eram muitos e estavam distribuídos em pequenas propriedades. A fronteira agrária encontrava-se fechada e há fortes indícios apontando para um processo de diferenciação social entre os produtores rurais. Ao avaliar as condições nas quais surgiram as famílias escravas, constatouse que a atividade produtiva do senhor, o tamanho da posse escrava e a origem dos cativos aparecem como importantes fatores a serem considerados. A escolha de padrinhos, por sua vez, conheceu uma profunda transformação ao logo do período, em um processo no qual incidiram as mudanças na estrutura de posse de escravos, as variações na dinâmica do tráfico, bem como os limites e possibilidades impostos pelas redes sociais senhoriais. A economia e a sociedade de Porto Alegre, em suas primeiras décadas de existência, podem, sim, ser classificadas como escravistas. / This paper aims to present an analysis of the dynamics of demographic, social and economic structures in Porto Alegre, capital of Rio Grande de São Pedro, in its formative period (from 1772 to 1800). The main sources consulted were of confessed sterols, neighborhood relations, maps of production and population, and books of marriage and baptism. In the first three chapters of this dissertation, the population characteristics and its modifications, the differences between urban and rural areas and the distribution of slaveholding are analyzed. In the fourth and fifth chapters present the study of the local agrarian structure, family networks and farmers’ strategies. In the last two chapters the family and crony slave are discussed. The central argument supported is that Porto Alegre, in its first decades of existence, showed strong dependence on slavery. The parish has experienced a significant growth of population due largely to the increase in the number of captives. Its urbanized core showed up quite developed, concentrating most population, including slaves. There were many captives and they were distributed in small farms. The agrarian frontier was closed and there is strong evidence pointing a process of social differentiation among farmers. In assessing the conditions under which emerged slave families, it was found that the productive activity of the master, the size of the possession of captive and the origin of the slaves, are important factors to be considered. Meanwhile, the choice of godparents experienced a profound transformation over the period, a process which focused on changes in the structure of slave ownership, changes in the dynamics of trafficking, as well as the limits and possibilities posed by social networks manor. The economy and society of Porto Alegre, in its first decades of existence, can indeed be classified as slavery.
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Uma cidade negra : Escravidão, estrutura econômico-demográfica e diferenciação social na formação de Porto Alegre, 1772-1802

Gomes, Luciano Costa January 2012 (has links)
A presente pesquisa aborda a dinâmica das estruturas demográfica, social e econômica de Porto Alegre, capital do Rio Grande de São Pedro, em seu período formativo (entre 1772 e 1800). As principais fontes consultadas foram róis de confessados, relações de moradores, mapas de população e produção e livros de casamento e de batismo. Nos três primeiros capítulos da dissertação são analisadas as características da população e suas modificações, as diferenças entre a área urbana e rural e a distribuição da posse de escravos. No quarto e no quinto capítulo são estudas a estrutura agrária local e as redes familiares e estratégias dos produtores rurais. Os dois últimos capítulos, por fim, abordam a família e o compadrio escravo. O argumento central aqui defendido é o de que Porto Alegre, já em suas primeiras décadas de existência, demonstrava forte dependência em relação ao escravismo. A freguesia conheceu um expressivo crescimento demográfico decorrente, em grande medida, do aumento do número de cativos. Seu núcleo urbanizado mostrava-se, desde então, bastante desenvolvido, concentrando a maior parte da população, inclusive escrava. Os cativos eram muitos e estavam distribuídos em pequenas propriedades. A fronteira agrária encontrava-se fechada e há fortes indícios apontando para um processo de diferenciação social entre os produtores rurais. Ao avaliar as condições nas quais surgiram as famílias escravas, constatouse que a atividade produtiva do senhor, o tamanho da posse escrava e a origem dos cativos aparecem como importantes fatores a serem considerados. A escolha de padrinhos, por sua vez, conheceu uma profunda transformação ao logo do período, em um processo no qual incidiram as mudanças na estrutura de posse de escravos, as variações na dinâmica do tráfico, bem como os limites e possibilidades impostos pelas redes sociais senhoriais. A economia e a sociedade de Porto Alegre, em suas primeiras décadas de existência, podem, sim, ser classificadas como escravistas. / This paper aims to present an analysis of the dynamics of demographic, social and economic structures in Porto Alegre, capital of Rio Grande de São Pedro, in its formative period (from 1772 to 1800). The main sources consulted were of confessed sterols, neighborhood relations, maps of production and population, and books of marriage and baptism. In the first three chapters of this dissertation, the population characteristics and its modifications, the differences between urban and rural areas and the distribution of slaveholding are analyzed. In the fourth and fifth chapters present the study of the local agrarian structure, family networks and farmers’ strategies. In the last two chapters the family and crony slave are discussed. The central argument supported is that Porto Alegre, in its first decades of existence, showed strong dependence on slavery. The parish has experienced a significant growth of population due largely to the increase in the number of captives. Its urbanized core showed up quite developed, concentrating most population, including slaves. There were many captives and they were distributed in small farms. The agrarian frontier was closed and there is strong evidence pointing a process of social differentiation among farmers. In assessing the conditions under which emerged slave families, it was found that the productive activity of the master, the size of the possession of captive and the origin of the slaves, are important factors to be considered. Meanwhile, the choice of godparents experienced a profound transformation over the period, a process which focused on changes in the structure of slave ownership, changes in the dynamics of trafficking, as well as the limits and possibilities posed by social networks manor. The economy and society of Porto Alegre, in its first decades of existence, can indeed be classified as slavery.
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Uma cidade negra : Escravidão, estrutura econômico-demográfica e diferenciação social na formação de Porto Alegre, 1772-1802

Gomes, Luciano Costa January 2012 (has links)
A presente pesquisa aborda a dinâmica das estruturas demográfica, social e econômica de Porto Alegre, capital do Rio Grande de São Pedro, em seu período formativo (entre 1772 e 1800). As principais fontes consultadas foram róis de confessados, relações de moradores, mapas de população e produção e livros de casamento e de batismo. Nos três primeiros capítulos da dissertação são analisadas as características da população e suas modificações, as diferenças entre a área urbana e rural e a distribuição da posse de escravos. No quarto e no quinto capítulo são estudas a estrutura agrária local e as redes familiares e estratégias dos produtores rurais. Os dois últimos capítulos, por fim, abordam a família e o compadrio escravo. O argumento central aqui defendido é o de que Porto Alegre, já em suas primeiras décadas de existência, demonstrava forte dependência em relação ao escravismo. A freguesia conheceu um expressivo crescimento demográfico decorrente, em grande medida, do aumento do número de cativos. Seu núcleo urbanizado mostrava-se, desde então, bastante desenvolvido, concentrando a maior parte da população, inclusive escrava. Os cativos eram muitos e estavam distribuídos em pequenas propriedades. A fronteira agrária encontrava-se fechada e há fortes indícios apontando para um processo de diferenciação social entre os produtores rurais. Ao avaliar as condições nas quais surgiram as famílias escravas, constatouse que a atividade produtiva do senhor, o tamanho da posse escrava e a origem dos cativos aparecem como importantes fatores a serem considerados. A escolha de padrinhos, por sua vez, conheceu uma profunda transformação ao logo do período, em um processo no qual incidiram as mudanças na estrutura de posse de escravos, as variações na dinâmica do tráfico, bem como os limites e possibilidades impostos pelas redes sociais senhoriais. A economia e a sociedade de Porto Alegre, em suas primeiras décadas de existência, podem, sim, ser classificadas como escravistas. / This paper aims to present an analysis of the dynamics of demographic, social and economic structures in Porto Alegre, capital of Rio Grande de São Pedro, in its formative period (from 1772 to 1800). The main sources consulted were of confessed sterols, neighborhood relations, maps of production and population, and books of marriage and baptism. In the first three chapters of this dissertation, the population characteristics and its modifications, the differences between urban and rural areas and the distribution of slaveholding are analyzed. In the fourth and fifth chapters present the study of the local agrarian structure, family networks and farmers’ strategies. In the last two chapters the family and crony slave are discussed. The central argument supported is that Porto Alegre, in its first decades of existence, showed strong dependence on slavery. The parish has experienced a significant growth of population due largely to the increase in the number of captives. Its urbanized core showed up quite developed, concentrating most population, including slaves. There were many captives and they were distributed in small farms. The agrarian frontier was closed and there is strong evidence pointing a process of social differentiation among farmers. In assessing the conditions under which emerged slave families, it was found that the productive activity of the master, the size of the possession of captive and the origin of the slaves, are important factors to be considered. Meanwhile, the choice of godparents experienced a profound transformation over the period, a process which focused on changes in the structure of slave ownership, changes in the dynamics of trafficking, as well as the limits and possibilities posed by social networks manor. The economy and society of Porto Alegre, in its first decades of existence, can indeed be classified as slavery.
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A era negra do Vale: café, escravos e senhores em Piraí

Gandra, Daniel Nogueira 23 March 2016 (has links)
Submitted by Daniel Nogueira Gandra (daniel.n.gandra@gmail.com) on 2016-03-23T16:42:42Z No. of bitstreams: 1 A Era Negra do Vale.pdf: 1969706 bytes, checksum: f476c8fbbb455ab3da0104abfdcaaa60 (MD5) / Approved for entry into archive by Rafael Aguiar (rafael.aguiar@fgv.br) on 2016-04-19T19:41:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 A Era Negra do Vale.pdf: 1969706 bytes, checksum: f476c8fbbb455ab3da0104abfdcaaa60 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2016-04-20T18:09:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 A Era Negra do Vale.pdf: 1969706 bytes, checksum: f476c8fbbb455ab3da0104abfdcaaa60 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-20T18:09:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 A Era Negra do Vale.pdf: 1969706 bytes, checksum: f476c8fbbb455ab3da0104abfdcaaa60 (MD5) Previous issue date: 2016-03-23 / This study analyzes the inventories of five of the richest coffee producers in the county of Piraí, in the Paraíba River Valley, between 1839 and 1848, summing almost two thousand slaves. In the economical bias, this study intends to demonstrate that the coffee economy produced enough surplus to allow its own expansion. The study also peruses the data about slave families in those inventories intending to demonstrate that slaves, who were mostly Africans, were active agents in the formation of their families, keeping a social life based on their memories and on the making of a new AfroBrazilian identity. / O presente trabalho analisa cinco inventários dos maiores produtores de café no município de Piraí, no Vale do Paraíba, entre os anos de 1839 e 1848, totalizando quase dois mil escravos. A partir de uma perspectiva de historia econômica pretende-se mostrar que a produção cafeeira permitia o acúmulo de capital e seu reinvestimento na expansão da monocultura. O estudo dos cativeiros também busca evidenciar que os cativos, africanos em sua maioria, eram agentes na formação de suas famílias, mantendo um espaço de sociabilidade baseado na memória e na construção de uma nova identidade afro-brasileira.
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Cabras, Caboclos, Negros e Mulatos: a família escrava no Cariri cearense (1850 - 1884). / Cabras, Caboclos, Black and Mulatos - The slave family from Cariri (1850 - 1884).

Cortez, Ana Sara Ribeiro Parente January 2008 (has links)
Cortez, Ana Sara Ribeiro Parente. Cabras, caboclos, negros e mulatos: a família escrava no Cariri cearense (1850 - 1884). 2008. 245 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-06-22T13:24:47Z No. of bitstreams: 1 2008_Dis_ASRPCortez.pdf: 1978206 bytes, checksum: 8115f63c5cac2a2532204f43d2d93b44 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-06-27T13:00:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_Dis_ASRPCortez.pdf: 1978206 bytes, checksum: 8115f63c5cac2a2532204f43d2d93b44 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-27T13:00:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_Dis_ASRPCortez.pdf: 1978206 bytes, checksum: 8115f63c5cac2a2532204f43d2d93b44 (MD5) Previous issue date: 2008 / A família era uma das principais práticas de sociabilidade engendradas pelos escravos do Cariri. Através de sua experiência, os cativos formaram diversos arranjos familiares, que excediam a noção tradicionalmente ideal de matrimônio e núcleo familiar. Em meio a essa multiplicidade, constituiu-se uma família mista, na qual os laços de parentesco dos escravos ultrapassaram os limites de sua condição social e alcançaram os livres e libertos que trabalhavam e conviviam a seu lado. O processo de combinação entre condições sociais diferentes desencadeou a mistura de distintos tons percebidos nas peles da população livre e cativa, tanto que, ao chegar na segunda metade do século XIX, a família escrava era mestiça, caracterizada pela enorme quantidade de Cabras, Caboclos, Negros e Mulatos.

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