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ApropriaÃÃo ideolÃgica do conceito de sociedade civil pelo capital em crise: A questÃo do terceiro setor / La apropriaciÃn ideologica del concepto de sociedad civil por el capital en crisis: la cuestiÃn del tercer sectorThiago Alves Moreira Nascimento 19 November 2008 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / O presente trabalho traz a discussÃo acerca da apropriaÃÃo ideolÃgica do conceito de sociedade civil pelo capital em crise. Para tanto, para realizar essa anÃlise, primeiramente recorre-se a uma contextualizaÃÃo do conceito atravÃs dos tempos, de forma breve, mas que introduz satisfatoriamente os trÃs principais autores que contribuÃram com esta pesquisa: Hegel, Marx e Gramsci. Para Hegel, a sociedade civil à um momento anterior ao Estado, mas por ele determinado, sendo sua existÃncia possÃvel somente atravÃs do mesmo. Assim, à refundado na forma de sociedade polÃtica. Para Marx, sociedade civil corresponde Ãs relaÃÃes econÃmicas na base da sociedade, relativas diretamente à produÃÃo da vida material â Ã, desta feita, o teatro da histÃria. Corresponde, nestes termos, à estrutura da sociedade, que produz, determina a superestrutura, e que dela tambÃm recebe influÃncias, num processo dialÃtico. Para Gramsci, a sociedade civil à um momento do conceito de Estado ampliado, e corresponde à hegemonia, à legitimaÃÃo de determinado grupo social ou classe no poder atravÃs, principalmente, da ideologia. A apropriaÃÃo ideolÃgica que o termo sociedade civil sofre toma maior importÃncia no contexto de crise estrutural do capital. Na busca de contornar os efeitos desta crise, o capital recorre a diversos estratagemas, dentre os quais a manipulaÃÃo ideolÃgica de determinados conceitos, inclusive alguns muito caros à classe trabalhadora e à esquerda. Desta forma, consegue canalizar esforÃos de indivÃduos que, outrora, poderiam ser dedicados a movimentos insurrecionais contra a ordem vigente. Neste contexto, o capital ainda aproveita para inaugurar uma nova Ãrea de mercado, a educaÃÃo. Desta forma, alÃm de operar em um Ãmbito ideolÃgico, opera tambÃm uma nova Ãrea de mercado. A formaÃÃo e a mobilizaÃÃo da classe trabalhadora à quem mais sofre neste cenÃrio contra-revolucionÃrio em que a educaÃÃo està posta como a soluÃÃo dos problemas deste mundo que, na teoria dominante, sà precisa ser mais justo do que jà seria. / El presente trabajo trae la discusiÃn acerca de la apropriaciÃn del concepto de sociedad civil por el capital en crisis. Para eso, para realizar ese estudio, al princÃpio recurrise a una contextualizaciÃn historica del termo a travÃs de los tiempos, de forma breve, pero que introduce satisfactoriamente los tres autores que contribuyeron con esa investigaciÃn: Hegel, Marx y Gramsci. Para Hegel, la sociedad civil es un momento anterior al Estado, pero que por Ãl es determinado al mismo tempo, siendo suya existencia posible solamente a travÃs del mismo. AsÃ, la sociedad civil es refundada en la forma de sociedad polÃtica. Para Marx, la sociedad civil corresponde directamente a las relaciones econÃmicas en la base de la sociedad, relativa a la producciÃn de la vida material - es el teatro de la historia. Corresponde, por lo tanto, a la estructura de la sociedad, que produce, determina la superestructura, y que de ella tambiÃn recibe influencias, en un proceso dialÃctico. Para Gramsci, la sociedad civil es un momento del concepto ampliado de Estado, corresponde a la hegemonia, al legitimaciÃn del grupo social o clase en el poder a travÃs, principalmente, de la ideologia. La apropriaciÃn ideologica que el concepto de sociedad civil gaÃa mayor importanciaen el contexto de la crisis estructural del capital. En la bÃsqueda de intentar evitar los problemas provocados por la crisis estructural, el capital utiliza diversas estratagemas, entre las cuales la manipulaciÃn ideolÃgica de determinados conceptos, tambiÃn algunos muy costosos a la clase trabajadora. De tal manera, consigue canalizar esfuerzos de los individuos que, hace tiempo, podrÃan ser dedicados a los movimientos revolucionarios. En este contexto el capital aprovecha para inaugurar una nueva Ãrea de mercado, la educaciÃn. De tal manera, mÃs allà del funcionamiento en un alcance ideolÃgico, tambiÃn desarolla una nova Ãrea de mercado. La formaciÃn y la mobilizaciÃn de la clase trabajadora es quiÃn sufre mÃs en esta escena contra-revolucionaria donde la educaciÃn està puesta como la soluciÃn de los problemas de eso mundo, que en la teoria dominante, sÃlo necessita ser mÃs justo de lo que ya es.
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A experiência da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos como uma estratégia de intervenção da sociedade civil em políticas públicas de direitos humanos. / The experience of Maranhão Society of human rights as a strategy of intervention of civil society in public policies of human rights.PEDROSA, Luis Antonio Camâra 23 December 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-23 / Estudio sobre la construcción política del Programa de Protección de Víctimas y
Testigos - Provita de la experiencia de la Organización No Gubernamental Sociedad
Maranhense para los Derechos Humanos. Aborda la perspectiva de los derechos
humanos que va más allá de la vista meramente normativo y formalista des
cribe la
evolución de la lucha por los derechos humanos en Brasil desde el movimiento de
resistencia a la dictadura militar del nuevo modelo constitucional de la participación
social a través de los consejos, la apertura de oportunidades para la estrategia doble
intervención de las ONG que combinan la presión social y la conquista del espacio
dentro de las instituciones. Aprueba el paradigma de análisis de la experien
cia
concreta de Maranhão Sociedad de Derechos Humanos - SMDH, lo que re
fleja un
campo político de la actividad en la que la estrategia de intervención derechos
humanos busca superar el acoso de las políticas neoliberales para reafirmar la
necesidad de transformar la realidad a través de la democratización de la Estado
.
Hace que el enfoque de los límites y posibilidades de la estrategia de intervención de
la sociedad civil en la protección de la política de la comprensión de la complejidad
de la situación y el fenómeno criminológico de una hegemonía cultural p
enal del tipo
de clima represivo, la clase funcional de formulaciones legales de pertenencia.
Justifica la necesidad de un nuevo marco legal para PROVITA como parte de
la
estrategia mediante la redefinición de los roles de Estado y de la sociedad civil,
fundamental para la democracia, lo que requiere un acceso transparente a
los
recursos públicos como un factor determinante para la supervivencia de la
autonomía de las organizaciones sociales activas en el ámbito público. / Study on the political construction of the Program for the Protection of Victims and
Witnesses - PROVITA from the experience of the
Governmental Maranhense Society of Human Rights. Addresses the perspectiv
The
human rights that goes beyond the merely normative vision of
and formalist
Describes the trajectory of the struggles for human rights in Brazil since the
to
resistance to the military dictatorship until the new constitutional model of social participation
through the boards, opening up the opportunity for the strategy
plice of
intervention of NGOs combining social pressure and the conquest of spaces within
of institutionality. It adopts as paradigm of the analysis the
cation of the
Maranhense Society of Human Rights
-
SMDH, reflecting a political field
in
human rights whose intervention strategy seeks to
rar
harassment of neoliberal policies to reaffirm the need for
gives
reality through the democratization of the state. Do the approach d
the limits
and possibilities of the intervention strategy of civil society in politics
in
protection from the understanding of the complexity of the State and
oomen
criminology in a context of hegemony of the repressiv-type criminal culture
O,
to class membership of legal formulations. It bases the
the need for a new legal framework for PROVITA as part of the
gives
redefinition of roles between the State and civil society, fundamental to the
democracy, which requires transparency in access to public funds such as
tor
determinant for the survival of the autonomy of active social organizations
s
in the public arena. / Estudo sobre a construção política do Programa de Proteção a Vítimas e
Testemunhas - PROVITA a partir da experiência da Organização Não
Governamental Sociedade Maranhense de Direitos Humanos. Aborda a perspectiv
a
dos direitos humanos que ultrapassa a visão meramente normativa
e formalista
Descreve a trajetória das lutas por direitos humanos no Brasil desde o movimen
to de
resistência à ditadura militar até o novo modelo constitucional de participação social
por intermédio dos conselhos, abrindo oportunidade para a estratégia dú
plice de
intervenção das ONGs combinando pressão social e a conquista de espaços dentro
da institucionalidade. Adota como paradigma da análise a experiên
cia concreta da
Sociedade Maranhense de Direitos Humanos
–
SMDH, refletindo um campo político
de
atuação em direitos humanos cuja estratégia de intervenção busca supe
rar o
assédio das políticas neoliberais para reafirmar a necessidade de transformação
da
realidade por intermédio da democratização do Estado. Faz a abordagem d
os limites
e possibilidades da estratégia de intervenção da sociedade civil na política
de
proteção a partir da compreensão da complexidade do Estado e do fen
ômeno
criminológico numa conjuntura de hegemonia da cultura penal do tipo repressiv
o,
funcional ao pertencimento de classe das formulações legais. Fundamenta a
necessidade de um novo marco legal para o PROVITA como parte da estratégia
da
redefinição dos papéis entre Estado e sociedade civil, fundamental para a
democracia, que exige transparência no acesso a fundos públicos como fa
tor
determinante para a sobrevivência da autonomia de organizações sociais atuante
s
na arena pública.
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Legitimidad y legitimación en la Argentina 1853-1930Linchetta, María Cristina 17 July 2014 (has links)
En la búsqueda por armonizar la dialéctica entre libertad-poder, el concepto, la idea, de legitimidad, recupera el sentido y la significación que los hombres han dado y dan a la relación de poder. (Botana, 1968: 13). Dialéctica que se integra con el esquema de legitimación que implica una “imagen o representación” generada en la internalización de valores (no inmutables) por parte de un grupo o sector de hombres que -en tanto antecedente de la creencia- es lógica consecuencia de aquella representación. Si la legitimidad es propia de la sociedad política -porque justifica el poder público y a quien o quienes lo detentan- y la legitimación es propia de la sociedad civil en tanto sistema de creencias, objetivos, modos de vida, valores y principios compartidos, o no, por el colectivo social, esclarecer el concepto de una y otra, constituyó nuestro insoslayable desafío. Así, al reconstruir distintos escenarios, recurriendo a las coordenadas de tiempo y de espacio, buscamos demostrar la existencia de una deslegitimación latente en el entramado social argentino, que, entendemos, resultó producto de una sociedad civil débil -por déficit de legitimación- generadora, a su turno, de una formación política (sistema político) débil, por crisis de legitimidad.
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The state of state an inquiry concerning the role of invisible hands in politics and civil society /Karlson, Nils, January 1993 (has links)
Thesis (doctoral)--Uppsala University, 1993. / Includes bibliographical references (p. [210]-228).
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Proyectos sociales y participación ciudadana: visibilización del nuevo rol de la sociedad civilUbal Rodríguez, Valentina January 2007 (has links)
Tesis para optar al título profesional de Socióloga
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Medios de comunicación de masas y representación de intereses en chilePozo Bravo, Felipe. January 2010 (has links)
No description available.
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La estrategia del Gobierno de Bachelet respecto de la participación ciudadana y la sociedad civil. Su relación con el fortalecimiento de la sociedad civilEspinoza de la Fuente, Gabriela Paz January 2007 (has links)
No description available.
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Un solo cuerpo, múltiples voces: dinámicas políticas, Estado y sociedad civil en la Iglesia católica en el Perú (2000-2020)Lucar Oba, Leon Fernando 03 October 2021 (has links)
La presente investigación estudia las dinámicas políticas entre la jerarquía
eclesiástica y la sociedad civil eclesial “conservadora” y “progresista” en la Iglesia
católica en el Perú entre los años 2000 y 2020. El estudio se justifica debido a
que, si bien la Iglesia se configura como un actor social relevante, los pocos
estudios realizados se asemejan a narrativas fragmentadas que poco dialogan
entre sí. Así, pese a que el pluralismo al interior de la Iglesia siguió existiendo,
se pregunta por las razones que llevaron a un fortalecimiento del sector
“conservador” en detrimento del ala “progresista”. Las respuestas tentativas son
tres. La primera sostiene que pequeños grupos bien organizados cabildean para
que los obispos asuman determinadas agendas frente a otras. Una segunda
defiende la idea de que las directrices del Vaticano y de la jerarquía eclesiástica
local privilegian aquellas agendas afines a sus posturas. La tercera considera
que el apalancamiento social de movimientos y redes eclesiales impulsan a los
obispos a asumir las agendas del laicado militante. El trabajo se sustenta en la
teoría que ve a la Iglesia no como un actor monolítico, sino multivocal y
multifacético en el cual interactúan la jerarquía eclesiástica y la sociedad civil
eclesial –esfera independiente de la jerarquía y del Estado civil–. Para ello, la
metodología es de corte cualitativo y tiene como principal herramienta analítica
al process tracing. En definitiva, el estudio es una reconstrucción de narrativas
fragmentadas en torno a un actor social como la Iglesia que solo puede ser
entendido en términos de pluralismo intraeclesial y dinámicas políticas en
relación con la sociedad civil y el Estado. / The aim of this project is to study the political dynamics between the
"conservative" and "progressive" ecclesiastical hierarchy and ecclesial civil
society in the Catholic Church in Peru between 2000 and 2020. The project is
justified because, although the Church is a relevant social actor, the few studies
carried out are similar to fragmented narratives that have little dialogue with each
other. Thus, despite the fact that pluralism within the Church continued to exist,
we wondered about the reasons that led to a strengthening of the "conservative"
sector to the detriment of the "progressive" wing. The tentative hypotheses are
three. The first holds that small, well-organized groups lobby for bishops to take
on certain agendas over others. A second one defends the idea that the directives
of the Vatican and the local ecclesiastical hierarchy privilege those agendas
related to their positions. The third considers that the social leverage of ecclesial
movements and networks impel the bishops to assume the agendas of the
militant laity. This project is based on the theory that sees the Church not as a
monolithic actor, but rather as a multivocal and multifaceted actor in which the
ecclesiastical hierarchy and ecclesial civil society –an independent sphere of
hierarchy and civil state– interact. In order to achieve this purpose, we use a
qualitative methodology and its main analytical tool is process tracing. In short,
the project is a reconstruction of fragmented narratives around the Church as a
social actor that can only be understood in terms of intra-ecclesial pluralism and
political dynamics in relation to civil society and the state.
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¿Reconocimiento histórico o pragmatismo?: La aprobación de la paridad y alternancia en el Perú (2019-2020)Marchena Montalvo, Valerie Patricia 17 January 2023 (has links)
En 1991 fue presentado el primer proyecto de ley sobre paridad y alternancia en Perú.
Sin embargo, esta fue aprobada solo casi 30 años después. El objetivo de esta tesis
es explicar la aprobación la ley de paridad y alternancia para los cargos de elección
popular en dos fases entre los años 2019 y 2020. La investigación propone tres tipos
de factores que han interactuado durante las dos fases del proceso de sanción de esta
reforma. La tesis argumenta que la aprobación fue posible gracias a 1) la existencia
de una ventana de oportunidad política que favoreció la politización de la agenda, 2)
el trabajo de larga data de una alianza de promoción multi-actor conformada por
organismos de cooperación internacional, servidoras públicas y congresistas., y 3) el
cálculo racional de los réditos políticos de su sanción para la imagen de las y los
congresistas, el Congreso y las agrupaciones políticas a las que pertenecían. Luego
de la sanción de la primera fase de la reforma en junio de 2019, se profundizó su
alcance durante la legislatura de 2020. El fortalecimiento de la normativa fue posible
por una experiencia previa que ya había posicionado a esta reforma como necesaria
y efectiva para la inclusión de las mujeres, sin importar la ideología de las y los
políticos involucrados. Los hallazgos contribuyen a la literatura comparada sobre las
reformas de paridad en la región, al proponer un marco analítico que reconoce y
analiza de manera conjunta los factores que habían sido examinados por separado.
La investigación es de un diseño de tipo observacional, de corte cualitativo y consiste
de un análisis de caso único. Se utiliza el rastreo de procesos para identificar los
factores y mecanismos causales que dieron paso a la reforma. Asimismo, la
información empírica proviene de diversos tipos de fuentes, incluyendo casi 30
entrevistas a profundidad con actores involucrados, revisión de actas de sesiones
congresales y noticias medios de comunicación.
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Subjetividad, sociedad civil y la posibilidad de una ética para los tiempos modernos: una interpretación de la "Filosofía del Derecho" de HegelArenas Barchi, Fabrizio 09 October 2013 (has links)
Los tiempos contemporáneos le han dado la razón a Hegel en su diagnóstico de las tendencias
principales de la vida social moderna. Dejada a su autorregulación, la moderna economía de
mercado ha ofrecido (y aún ofrece), a los agentes privados, la posibilidad de obtener altísimas
tasas de ganancia, pero, al mismo tiempo, ha expuesto a las sociedades modernas a una
preocupante inestabilidad y precariedad socioeconómica. Por lo pronto, la reciente crisis global
ha obligado a los Estados a controlar el mercado de una forma que hasta hace algunos años era
condenada por ser contraproducente para el crecimiento económico y el progreso social de un
país / Tesis
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