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Representações sociais de homens e mulheres sobre a solteirice de pessoas com mais de 40 anos

CRAVO, C. L. 29 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6502_Dissertação_Carolina Lemos Cravo.pdf: 824326 bytes, checksum: a0e47bed9a5b120c8fab9cfbb20d9162 (MD5) Previous issue date: 2014-10-29 / Nas últimas décadas surgiram novos arranjos familiares que se diferenciam das relações tradicionais e assimétricas de gênero. Essas novas configurações familiares impactam diretamente na instituição do casamento, que cede espaço para a construção de outros tipos de relações familiares e conjugais. Uma dessas modificações é o crescimento do número de pessoas morando sozinhas, os chamados domicílios unipessoais. Essa tendência de aumento de domicílios unipessoais sugere também um aumento considerável no contingente de homens e mulheres solteiros. Mesmo com essas mudanças, existem estereótipos negativos e preconceitos contra pessoas que não se adequam aos papéis sociais prescritos quanto à constituição da família, principalmente para quem tem mais de quarenta anos. O objetivo desse trabalho foi investigar quais as representações sociais de homens e mulheres sobre a solteirice de pessoas com mais de quarenta anos. A pesquisa foi organizada em dois estudos (E1 e E2). E1 foi realizada sob o aporte teórico da abordagem estrutural das representações sociais e investigou as evocações de 120 adultos (60 homens e 60 mulheres) com idades entre 18 a 39 anos, relativas aos termos indutores: mulher com mais de quarenta anos que nunca casou e homem com mais de quarenta anos que nunca casou, que foram analisadas com o auxílio do software EVOC-2003. E2, orientada pela abordagem processual das RS, foi organizada a partir da realização de entrevistas semiestruturadas com 16 adultos solteiros (08 homens e 08 mulheres) com idades entre 40 e 48 anos. O roteiro utilizado continha perguntas sobre vantagens e desvantagens da solteirice, pensamento do senso comum sobre a solteirice, a relação entre a vida profissional e a solteirice, papéis sociais, pressão social e discriminação. Na análise das entrevistas utilizou-se a técnica de análise de conteúdo. De uma maneira geral os dados dos dois estudos revelam que as representações sociais de homens e mulheres sobre a solteirice feminina são marcadas por elementos como independente, sozinha, focada no trabalho, chata, encalhada, solteirona, titia, triste, complicada, exigente, personalidade difícil, gorda, opção, resolvida, incompleta, mal resolvida, problemática e livre. Já os elementos comuns nos dois estudos que permearam a representação social de homens e mulheres sobre a solteirice masculina são gay, homossexual, veado, seletivo, garanhão, galinha, livre, opção, imaturo, independente, irresponsável, problemático, sistemático e mulherengo. Dessa forma, os dados indicam que apesar de todas as mudanças que vem ocorrendo nos últimos tempos, às crenças prescritas pelo modelo patriarcal ainda se encontram latentes no pensamento do senso comum de homens e mulheres. Com isso, os homens e mulheres que não estabelecem a configuração de família nuclear tradicional, caracterizado pelo casamento heterossexual indissolúvel e pelos papéis do homem como provedor e da mulher como dona de casa e mãe, são representados predominantemente com atributos negativos, o que pode resultar na construção de estereótipos negativos. Dessa forma, a solteirice ainda não é aceita como uma opção, mas como um desvio dos padrões de gênero estabelecidos socialmente. Palavras chaves: solteirice, gênero e representação social Palavras chaves: solteirice, gênero e representação social
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Os novos tempos e vivências da solteirice em compasso de gênero: ser solteira/solteiro em Aracaju e Salvador

Tavares, Márcia Santana 06 March 2008 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-11-08T14:00:44Z No. of bitstreams: 1 Tese - Márcia Santana Tavares.pdf: 1855869 bytes, checksum: 805efc19fe8d983cbf7959f91570fccd (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2013-11-12T18:33:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Márcia Santana Tavares.pdf: 1855869 bytes, checksum: 805efc19fe8d983cbf7959f91570fccd (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T18:33:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Márcia Santana Tavares.pdf: 1855869 bytes, checksum: 805efc19fe8d983cbf7959f91570fccd (MD5) / Este estudo se propõe a refletir sobre a solteirice na sociedade brasileira contemporânea. Mais especificamente, pretende investigar mudanças e permanências nas percepções e práticas sociais da solteirice, procurando analisar como gênero e geração intersectam na produção de diferentes experiências da solteirice. O universo da pesquisa compreende mulheres e homens solteiros que nunca experimentaram relação de conjugalidade, com faixa etária acima dos trinta anos, membros das classes médias de Aracaju e Salvador. A amostra é composta por vinte e seis sujeitos, de ambos os sexos, treze em Aracaju e treze em Salvador que, por adesão espontânea, concordaram em prestar seus depoimentos. O estudo, de natureza qualitativa, levou-me a privilegiar como técnica para a coleta dos dados as histórias de vida, cujos depoimentos pessoais dos sujeitos foram gravados e acompanhados pela organização de um diário de campo contendo descrições e informações sobre as situações das entrevistas. A partir dos resultados dessas entrevistas, pode-se concluir que a solteirice é concebida e vivenciada de forma distinta por mulheres e homens, o que determina estilos e projetos de vida também diferenciados. O fator geração contribui como outro diferenciador, mas apenas dentro desses grupos, sendo o fator gênero o principal divisor de águas. Assim, de modo geral, as mulheres solteiras não fazem apologia do ficar sozinha, mas aquelas que são mais “liberadas” sexualmente, mais independentes e melhor sucedidas na profissão, preferem permanecer sozinhas a abdicarem de sua liberdade, realização pessoal e profissional. Quanto aos homens entrevistados, investem nos estudos, na carreira profissional e adiam o casamento indefinidamente, pois ao contrário das mulheres não são exilados do mercado matrimonial com o avanço da idade e, além disso, preservam a disjunção entre sexo e afetividade, sem que isso afete sua vida sexual. Tudo indica, portanto, que as "novas solteiras" estão fadadas a continuar sozinhas, uma vez que a assimetria sexual dos papéis afetivos ainda rege a coreografia da dança a dois entre os solteiros. This study proposes to reflect upon the condition of “singlehood” in contemporary Brazilian society, focusing, more specifically, on changes and continuities in practices and perceptions about being single, and how gender and generation intersect in producing different experiences of singlehood. In this study, a total of 26 individuals – 13 women and 13 men – over 30 years of age and residing in the cities of Aracaju and Salvador were interviewed. The sample was restricted to women and men of the middle-classes, who have never formed a conjugal partnership and who agreed to speak about their experiences. The study was based on a qualitative methodology, privileging the collection of recorded life-stories along with the use of a field journal as the major data-gathering techniques. On the basis of the results obtained, it may be concluded that the condition of singlehood is perceived and experienced differently by women and men, thus resulting in life styles and plans for life also distinct on the basis of sex. Generation contributes as another important factor of differentiation, but only within each group, gender emerging as the major water divisor. Thus, it may be said that, in general, though single women do not advocate in favor of being alone, those that are more “liberated” sexually, more economically independent and better succeeded professionally prefer to remain single so as not to abdicate of their freedom and personal and professional realization. Concerning the men interviewed, they invest in their studies and in their professional careers, but postpone marriage indefinitely for they are not deprived of their matrimonial perspectives with the advance in the years, on the contrary to the women. Besides, the men maintain the disjunction between sex and affection without any reflection on their sexual life. Therefore, the differences observed along gender appears to indicate that the “new single women” are destined to remain “single”, as gender asymmetry of the affective roles continues to manage the two and two choreography of the contemporary singlehood. The observed differences along gender lines do indicate that the "new single women" are destined to remain "single", as gender asymmetry continues to determine the coreography de dance between the sexes in contemporary singlehood in Brazil.
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A "solteirice" em Salvador: desvelando práticas e sentidos entre adultos/as de classes médias

Andrade, Darlane Silva Vieira 06 September 2012 (has links)
Submitted by Nunes Paulo (paulovictornunes@hotmail.com) on 2013-11-18T18:17:51Z No. of bitstreams: 1 Tese Darlane Andrade_A solteirice em Salvador.pdf: 2560737 bytes, checksum: ef48a38548098d2e0caf03f802955208 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles (rodrigomei@ufba.br) on 2014-01-09T11:44:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Darlane Andrade_A solteirice em Salvador.pdf: 2560737 bytes, checksum: ef48a38548098d2e0caf03f802955208 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-09T11:44:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Darlane Andrade_A solteirice em Salvador.pdf: 2560737 bytes, checksum: ef48a38548098d2e0caf03f802955208 (MD5) / CAPES / Esta tese buscou compreender o fenômeno da “solteirice” na contemporaneidade, especificamente na capital baiana, a partir de experiências e construções de sentidos atribuídos a esta condição para homens e mulheres adultos/as, de classe média, solteiros/as e que moram sozinhos/as em Salvador. Partindo de discussões interdisciplinares sobre as mudanças na vida pessoal, nas relações de gênero, nos relacionamentos e nos estilos de vida em contexto urbano, que colaboram para pensar os novos sentidos e práticas em torno da “solteirice”, a pesquisa fez uso da epistemologia feminista, tendo o gênero como categoria principal utilizada para a análise dos dados; adotou métodos mistos com o uso de instrumentos quantitativos e qualitativos: realizou grupos focais, dos quais participaram quatro mulheres e três homens; aplicou questionário estruturado respondido por 76 pessoas; realizou observações de campo em espaços de lazer na cidade, entrevistas biográficas guiadas pela “linha da vida” e diários, estes realizados com uma subamostra de seis participantes. Todos/asos/as participantes tinham idade variando entre 30 e 60 anos, formação universitária, eram residentes em bairros de status médio/alto em Salvador e foram classificados/as como pertencentes à classe A/B pelo Critério de Classificação Econômica Brasil. A construção dos dados e o diálogo com a literatura sobre o tema permitiu, primeiramente, a reconstrução do conceito de “solteirice” a partir das dimensões estado civil, estilo de vida e solidão, sendo a liberdade, a principal dimensão, ao mesmo tempo o elemento que interliga as outras dimensões e o mais importante significado da “solteirice”. O estudo permitiu a construção do perfil de um grupo específico de solteiros/as que moram sozinhos/as no que se refere a características socioeconômicas, vivências em torno da “solteirice” no campo relacional e sexual, nas rotinas de lazer e trabalho, e suas expectativas para o futuro, além de mapear os territórios na cidade por onde transitam especialmente no lazer, apontando que a condição de “solteirice” é vivenciada tanto dentro como fora do lar tendo a liberdade como centralidade. Por fim, permitiu observar algumas diferenças de gênero na forma com que a solteirice é experienciada, visto que a liberdade que é tão cara à vida de solteiro/a, tem pesos diferentes para homens e mulheres, principalmente no campo da sexualidade, haja vista a maior permissividade social para os homens exercerem o sexo fora do casamento do que para as mulheres: apesar de muitas participantes terem uma vida sexual ativa, outras se mantêm celibatárias até se engajarem em uma relação estável, mostrando que a solteirice expressa as mudanças e permanências na vida pessoal.
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SOMOS SOLTEIRÕES : A CONSTRUÇÃO DA SOLTEIRICE NA AGRICULTURA FAMILIAR DE ALEGRETE/RS / WE ARE BACHELORS : THE SOCIAL CONSTRUCTION OF BACHELORDOM IN FAMILY FARMING OF ALEGRETE/RS

Costa, Cassiane da 02 July 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study had as objective to understand bachelordom in family farming of Alegrete, in Rio Grande do Sul State, Brazil. It is a case study with the emphasis on life stories of six bachelor farmers through semi-structured interviews with them and interviews with key informants of the city. Beside the interviews, it was used bibliographical and documental research and observation technique. It was based on the theoretical foundation of the concept célibat paysan , symbolic power, symbolic domination and male domination by Pierre Bourdieu. Bachelordom features very prominently in the rural area of Alegrete, related to masculinisation processes and population ageing. Bachelors from the rural area are concentrated in two social groups: family farmers who work in ranching and cowboys working in farms. Bachelordom phenomenon has been expanding over time favored by the concentration of soldiers army and gauchos (people from Rio Grande do Sul) in that area, the concentration of land tenure, the modernization process and the development of gaucho ideology. As a social field, family provides the basis of affectivity for the bachelors, but is also a space of power play which has been changing over the last decades. There are some characteristics which are shared among the bachelors, as the commitment to family, the positive appreciation of rural life, work and Rio Grande do Sul culture, besides the wish of personal independence. Those similarities provide the emergence of the bachelors‟ identity. Bachelordom is a result of the men‟s decision in keeping single based on several factors as symbolic domination in terms of social and gender classes and ethnicity; family strategies; the condition of masculinisation and rural population ageing; and the positive appreciation of the rural bachelor‟s identity. So, bachelordom in family farming of Alegrete/RS is understood as a social construction. / O objetivo geral deste trabalho foi compreender a solteirice masculina na agricultura familiar do município de Alegrete, estado do Rio Grande do Sul. A modalidade de pesquisa utilizada foi o estudo de caso. Dei ênfase às trajetórias de vida de agricultores familiares solteirões. Realizei entrevistas semi-estruturadas com seis agricultores familiares solteirões, e com informantes-chave do município. Além das entrevistas, utilizei a pesquisa bibliográfica, a pesquisa documental e a técnica da observação. Busquei fundamentação teórica nos conceitos de célibat paysan, poder simbólico, dominação simbólica e dominação masculina de Pierre Bourdieu. A solteirice de homens aparece de forma expressiva no espaço rural de Alegrete, relacionada com processos de masculinização e de envelhecimento da população. Os solteirões do espaço rural do município se concentram basicamente em dois grupos sociais: agricultores familiares que trabalham com pecuária de corte e peões assalariados de fazendas. O fenômeno da solteirice expandiu-se ao longo do tempo, favorecido pela concentração de exércitos de soldados e de gaúchos primitivos na região, pela concentração da posse de terra, pelo processo de modernização e pelo desenvolvimento da ideologia do gauchismo. A família, como campo social, fornece a base de afetividade para os solteirões, mas também é um espaço de disputa por poder, que vem se transformando nas últimas décadas. Existem algumas características que são compartilhadas pelos solteirões, como o apego à família, a valorização positiva da vida rural, do trabalho e da cultura gaúcha, além do desejo de autonomia pessoal. Essas semelhanças proporcionam a emergência da identidade de homem rural solteirão. A solteirice é o resultado da decisão dos homens em manterem-se solteiros, que se fundamenta em diversos fatores, dentre os quais se destacam a dominação simbólica, em termos de classe, gênero e etnia; as estratégias familiares; a condição de masculinização e envelhecimento da população rural, e a valorização positiva da identidade de homem rural solteirão. Dessa forma, a solteirice masculina na agricultura familiar alegretense é compreendida como uma construção social.

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