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Über Zahn- und Kieferbogenverhältnisse bei Zwergen unter Berücksichtigung der Artikulation Inaugural-Dissertation zur Erlangung der zahnärtzlichen Doktorwürde einer Hohen Medizinischen Fakultät der Landesuniversität Jena /Scheibe, Peter, January 1934 (has links)
Thesis (doctoral)--Universität Jena, 1934. / At head of title: Aus dem zahnärtzlichen Institut der Universität Jena. "Lebenslauf": p. 34.
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An Evaluation of two computer-based training software programs designed to develop the language and listening skills of studentsWilliams, Kristin K. January 2004 (has links)
Thesis (M.Ed.)--Kutztown University of Pennsylvania, 2004. / Source: Masters Abstracts International, Volume: 45-06, page: 2812. Typescript. Abstract precedes thesis as 1 preliminary leaf ( iii ). Includes bibliographical references (leaves 48-50 ).
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O atraso na retroalimentação auditiva e seus efeitos nas disfluências típicas da gagueira / The delayed auditory feedback and its effects on stuttering-like disfluenciesBuzzeti, Paula Bianca Meireles de Moura [UNESP] 25 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Pesquisas científicas têm apontado os benefícios do atraso na retroalimentação auditiva na fluência de pessoas que gaguejam. Entretanto, existe uma grande variabilidade nos resultados e nem todos os indivíduos apresentam uma melhora significativa com a utilização deste recurso. Com base na hipótese de que os diferentes tipos de disfluências possam influenciar na eficácia do atraso na retroalimentação auditiva como intervenção no tratamento da gagueira, este estudo teve por objetivo analisar os efeitos imediatos do atraso na retroalimentação auditiva sob as diferentes tipologias de disfluências típicas da gagueira, em indivíduos acometidos pelo distúrbio. Participaram desta pesquisa trinta indivíduos, de oito a 46 anos e onze meses, com gagueira do desenvolvimento persistente. Os participantes deveriam apresentar no mínimo 3% de disfluências típicas da gagueira e gagueira leve de acordo com o Instrumento de Gravidade da Gagueira. Foram utilizados os seguintes procedimentos: avaliação audiológica, avaliação da fluência (fala espontânea) em duas situações de escuta - com retroalimentação auditiva habitual (RAH) e atrasada (RAA) - e o Instrumento de Gravidade da Gagueira. O software Fono Tools foi utilizado para provocar o efeito da RAA com atraso de 100 ms. A análise estatística dos dados foi realizada por meio da aplicação do Teste dos Postos Sinalizados Wilcoxon, Teste Qui-quadrado para proporções e Teste da Razão e Verossimilhança. Os resultados mostraram que o atraso na retroalimentação auditiva diminuiu a frequência da maioria das disfluências típicas da gagueira, sendo que a redução de repetição de palavras foi estatisticamente significante. O número de indivíduos que diminuiu repetição de palavras e que manteve intrusões foi estatisticamente significante. Na análise comparativa entre disfluências de duração e de repetição, apenas a redução de disfluências de repetição se mostrou estatisticamente significante. A maioria dos indivíduos diminuiu os fluxos de sílabas por minuto (SPM) e palavras por minuto (PPM) e a redução do fluxo de SPM para o grupo foi significante. Concluiu-se, portanto, que o efeito do atraso na retroalimentação auditiva é mais eficiente para reduzir as disfluências de repetição do que as disfluências de duração, e que embora a taxa de articulação tenha diminuído significantemente sob o efeito da RAA, não houve prejuízo no fluxo de informação. / Scientific researches indicate the benefits of the delayed auditory feedback in fluency of people who stutter. However, there is a great variability in the results and a significant improvement is not demonstrated in all the individuals with the use of this resource. Based on the hypothesis that different types of disfluencies can influence the effectiveness of delayed auditory feedback as an intervention in the treatment of stuttering, this study aimed to compare the immediate effects of delayed auditory feedback in different typologies of stuttering-like disfluencies, for people affected by this disorder. Thirty individuals participated of this research, between the age of eight to 46 years and eleven months, with persistent developmental stuttering. Participants should present at least 3% of stuttering-like disfluencies and mild stuttering according to the Stuttering Severity Instrument. The following procedures were used: audiological evaluation, fluency evaluation (spontaneous speech) in two listening situations - with normal auditory feedback (NAF) and delayed auditory feedback (DAF) - and the Stuttering Severity Instrument. The Fono Tools software was used to create the DAF effects with 100 ms delay. The statistical analyzes were performed by applying the Wilcoxon signed-rank test, Chi-squared test and Likelihood ratio test. The results showed that the delayed auditory feedback decreases the frequency of most stuttering-like disfluencies, and the word repetition reduction was statistically significant. The number of individuals that decreased word repetition and kept intrusion was statistically significant. In the comparative analysis between the duration and repetition disfluencies, only repetition disfluencies reduction was statistically significant. Most individuals decreased flow of syllables per minute (SPM) and words per minute (PPM) and the group reduction of SPM flow was significant. Therefore, the conclusion is that the effect of delayed auditory feedback is more efficient to reduce repetition disfluencies than duration disfluencies, and although articulating rate has significantly decreased under the effect of DAF, there was no loss in the information flow.
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Perfil da fluência de pré-escolares e escolares com gagueira / Fluency profile of preschool and school children who stutterPalharini, Talissa Almeida [UNESP] 30 May 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-05-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Dados precisos da avaliação da fluência de pré-escolares e escolares com gagueira, falantes do Português Brasileiro são relevantes, pois além de propiciar o perfil da fluência destas populações, terão implicações no diagnóstico e terapia da gagueira infantil. Neste sentido, o objetivo geral deste trabalho foi investigar o perfil da fluência e a gravidade da gagueira de pré-escolares e escolares que gaguejam. Participaram da pesquisa 60 crianças de ambos os gêneros, com gagueira do desenvolvimento persistente, de 3 à 11 anos e 11 meses, divididos em dois grupos: Grupo de Pré-escolares com Gagueira (GPEG) composto por 30 pré-escolares, na faixa etária de 3 a 6 anos e 11 meses; e o Grupo de Escolares com Gagueira (GEG) composto por 30 escolares, na faixa etária de 7 a 11 anos e 11 meses. Todas crianças apresentaram no mínimo 3% de disfluências típicas da gagueira e mínimo de 11 pontos no Instrumento de Gravidade da Gagueira (SSI-4), o que equivale a uma gagueira de grau leve. Os seguintes procedimentos foram utilizados: avaliação da fluência da fala espontânea e classificação da gravidade da gagueira. Foi realizada a análise estatística dos dados com o teste dos “Postos Sinalizados de Wilcoxon” e “Teste de Friedman ANOVA e Kendall” para análise intragrupos, o teste de “Mann-Whitney” para análise intergrupos e o “Spearman” para análise de correlação. O nível de significância adotado para a aplicação dos testes estatísticos foi de 0,05. A análise dos dados foi realizada utilizando software STATISTICA versão 7.0. Os resultados mostraram que pré-escolares manifestaram maior frequência de disfluências de repetição em relação às disfluências de duração (p=0,038). Os escolares mostraram maior quantidade de outras disfluências (p=0,001) em comparação aos pré-escolares. A tipologia de disfluência típica da gagueira mais frequente foi a repetição de palavra monossilábica nos pré-escolares, e bloqueio nos escolares. Os grupos mostraram semelhanças quanto às tipologias mais e menos frequentes das outras disfluências, que foram respectivamente a hesitação e a repetição de frase. O escore dos concomitantes físicos do Instrumento de Gravidade da Gagueira foi maior nos escolares (p=0,005). A maioria dos pré-escolares foram classificados com gagueira moderada (60%), e o grau de gravidade leve prevaleceu nos escolares (40%). Conclui-se que o perfil da fluência de pré-escolares e escolares com gagueira foram semelhantes com relação: à frequência de disfluências típicas da gagueira, do total das disfluências e das disfluências de duração; à velocidade de fala, e; aos escores da frequência, da duração e do total do Instrumento de Gravidade da Gagueira. Ressalta-se que, a análise do perfil de pré-escolares e escolares com gagueira demonstrou que a gagueira inicia-se com suas manifestações na idade pré-escolar, reforçando que o fonoaudiólogo deve trabalhar e avaliar crianças com a queixa persistente desde o início do distúrbio. Os resultados mostram que com o decorrer dos anos, as crianças com gagueira começam a usar recursos de outras disfluências e de concomitantes físicos como estratégias para evitar a gagueira. / Accurate data of fluency assessment of preschool and school children who stutter, speakers of Brazilian Portuguese are relevant, besides providing the fluency profile of these populations, will have implications in the diagnosis and therapy of childhood stuttering. In this sense, the general objective of this work was to investigate the fluency profile and stuttering severity of preschool and school children who stutter. Participated of this study 60 children of both genders, with diagnosis of developmental persistent stuttering, from 3 to 11 years old and 11 months, divided in two groups: Preschool Group with Stuttering (PGS) composed of 30 preschool who stutter, aged 3 to 6 years old and 11 months; and the Schoolchildren Group with Stuttering (SGS) composed of 30 schoolchildren who stutter, aged 7 to 11 years old and 11 months. All children presented at least 3% of stuttering-like disfluencies and minimum the 11 points in the Stuttering Severity Instrument (SSI-4), which is equivalent to a mild stuttering. The following procedures were used: assessment of spontaneous speech fluency and classification of stuttering severity. Statistical analysis of the data was performed using the “Wilcoxon Signal Post” and “Friedman ANOVA and Kendall” tests for intragroup analysis, the “Mann-Whitney” test for intergroup analysis and the “Spearman” for correlation analysis. The level of significance adopted for the application of the statistical tests was 0.05. Data analysis was performed using STATISTICA software version 7.0. The results showed that the preschool group has a higher frequency of repetitive disfluencies in relation to duration disfluencies (p = 0.038). Schoolchildren showed more other disfluencies (p = 0.001) compared to preschoolers. The typology most frequent of stuttering-like disfluencies was monosyllabic word repetition in preschoolers, and block in schoolchildren. The groups showed similarities regarding the more and less frequent typologies of the other disfluencies, which were respectively the hesitation and the phrase repetition. The scores of the physical concomitants of the Stuttering Severity Instrument were higher in the schoolchildren (p = 0.005). Most preschoolers were classified with moderate stuttering (60%), and the degree of mild stuttering severity prevailed in schoolchildren (40%). It’s concluded that the fluency profile of preschoolers and schoolchildren who stutter were similar regarding to: the frequency of stuttering-like disfluencies, total of disfluencies and duration disfluencies; speech rate, and; frequency, duration, and total scores of the Stuttering Severity Instrument. It should be noted that the analysis of the profile of preschoolers and schoolchildren who stutter demonstrated that stuttering begins with their manifestations at the preschool age, reinforcing that the speech-language pathologist must work and evaluate children with persistent complaint since the beginning of the disorder. The results show that over the years, children who stutter begin to use resources from other disfluencies and physical concomitants as strategies to avoid stuttering.
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Estudo comparativo de três técnicas de palatoplastia em pacientes com fissura labiopalatina por meio das avaliações perceptivo-auditiva e instrumental / Comparative study of three palatoplasty techniques in patients with cleft lip/palate through perceptual-auditory and instrumental assessmentPaniagua, Lauren Medeiros January 2009 (has links)
Introdução: A palatoplastia é o procedimento cirúrgico que visa à reconstrução do palato duro e/ou mole. Atualmente dispomos de diferentes técnicas que buscam o maior alongamento do palato mole junto à parede nasofaríngea para contribuir no funcionamento adequado do esfíncter velofaríngeo (EVF). Falhas no seu fechamento ocasionam disfunções na fala. Objetivo: Comparar os achados das avaliações perceptivo-auditiva e instrumental em pacientes com fissura labiopalatina operados mediante três técnicas distintas de palatoplastia. Métodos: A presente pesquisa realizou duas avaliações (perceptivo-auditiva e instrumental). Os dados foram obtidos de 26 pacientes, com aproximadamente 8 anos de pós-operatório, do total de 30 participantes de um ensaio clínico randomizado, cujos métodos foram descritos por Fróes Filho (2003). Os pacientes na época da cirurgia foram divididos em três grupos distintos com 10 participantes em cada um. O presente estudo avaliou: 10 pacientes da Técnica de Furlow, 7 pacientes da Técnica de Veau-Wardill-Kilner+Braithwaite e 9 pacientes da Técnica Znasal. Todos pacientes foram submetidos à avaliação perceptivo-auditiva por meio de gravação de fala. Também foi realizada a avaliação instrumental por meio do exame de videonasoendoscopia. A interpretação de ambos os procedimentos foi realizada separadamente por três fonoaudiólogas experientes, cegadas quanto ao tipo de técnica de palatoplastia. Para o julgamento perceptivo-auditivo considerou-se a presença ou ausência de hipernasalidade; grau de hipernasalidade segundo uma escala de severidade; presença ou ausência de distúrbio articulatório compensatório; presença ou ausência de emissão de ar nasal audível. Na avaliação instrumental foi estimado clinicamente o tamanho do gap do esfíncter velofaríngeo de acordo com uma escala de severidade. Resultados: As técnicas de Furlow e V-W-K+B apresentaram aproximadamente o dobro de hipernasalidade quando comparadas com a técnica Znasal, porém sem significância estatística. Houve menor ocorrência de Distúrbio Articulatório Compensatório e Emissão de Ar nasal Audível em todas as técnicas. Na avaliação instrumental, observou-se maior ocorrência de sujeitos sem gap na técnica Znasal em relação as demais. Conclusão: não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre as técnicas de palatoplastia nas duas avaliações. / Introduction: The palatoplasty is a surgical procedure aimed at the reconstruction of hard palate and / or soft. Currently we have different techniques that seek the greatest sling of the soft palate near the nasopharyngeal wall to contribute to the proper velopharyngeal sphincter functioning. Failures to its closure cause speech disorders. Objective: To compare the findings of auditory perceptual and instrumental evaluations in patients with cleft lip and palate surgery by three different techniques of palatoplasty. Method: The present research made two assessments (auditory perceptual and instrumental). The data were obtained from 26 patients, after approximately 8 years of post-operative, in a total of 30 subjects of a randomized clinical trial, whose methods were described by Fróes Filho (2003). The patients at the time of surgery were divided into three groups with 10 participants in each. This study evaluated: 10 patients in the Furlow technique, 7 patients of the Veau-Kilner-Wardill + Braithwaite technique and 9 patients in the Wardill-Kilner-Veau Braithwaite + Zetaplasty technique. All of them were submitted to perceptual assessment through their recording audio speech. It was also performed the instrumental evaluation through the videonasoendoscopy. The interpretation of both procedures was performed separately by three experienced speechlanguage pathologists blind on the type of palatoplasty technique. For the perceptual-auditory judgment, it was evaluated the presence or absence of hypernasality; degree of hypernasality using a scale of severity, presence or absence of compensatory articulation disorder, presence or absence of audible nasal air emission in all the techiniques. On the instrumental evaluation, it was clinically estimated the gap size of the velopharyngeal sphincter according to a severity scale. Results: The Furlow techniques and V-W-K+B presented approximately twice more of hipernasality when compared with the technique Znasal, however without statistical significant. There was a low occurrence of compensatory articulation disorder and emission of audible nasal air. In the instrumental assessment, it was seen more often subjects without gap in the Znasal technique comparing it to the others.Conclusion: It was not found statistically significant difference between palatoplasty techniques in the two assessments.
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Uma linguagem para modelagem do vocabulário de pranchas de comunicação alternativa / A vocabulary modeling language for alternative communication boardsFranco, Natália de Melo 23 May 2014 (has links)
Every year, the world’s population increases by, approximately, one hundred thousand
people whose disabilities severely limit their communication process. The cause of these
disabilities can be physical, psychological or cognitive. These people may have a limited
capacity of communication, resulting in accessibility problems in their daily lives and, for
these cases, Assistive Technologies based on Alternative Communication Boards (ACB) can
be used to aid communication. It is important that the contents of ACB reflect the needs and
preferences of each patient and that this content can be edited or evolved by professionals and
caregivers. Considering the need to personalize the ACB for each patient, the existing
solutions have two important limitations: 1) the personalization of content, when is possible,
is made by software developers, or through Graphical User Interface (GUI), by filling
predefined fields; and 2) the possibility of generating low-cohesive messages (e.g., "drink a
chocolate cookie"). A way to improve this customization is using a Domain-Specific
Modeling Language (DSML). Since this allows a graphical representation of domain
concepts, it improves learning and makes the use easier. This study supports the hypothesis
that a modeling language has the required expressiveness to allow personalization of the ACB
in several domains. In this context, this work aims to create a new paradigm for the ACB
content’s personalization in order to limit the occurrence of low-cohesive messages. The
specified DSML were evaluated by professionals in terms of feasibility and expressiveness. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Anualmente, a população mundial tem um acréscimo de, aproximadamente, cem mil
pessoas cujas deficiências limitam severamente seu processo de comunicação. São inúmeras
as causas destes impedimentos na fala, podendo ser de ordem física, psicológica ou cognitiva.
Essas pessoas podem ter sua capacidade de comunicação limitada, acarretando em problemas
de acessibilidade em seu cotidiano e, para estes casos, o uso de Tecnologias Assistivas
baseadas em Pranchas de Comunicação Alternativa (PCA) serve de auxílio para a
comunicação. É importante que os conteúdos da PCA reflitam as necessidades e preferências
de cada paciente e que este conteúdo possa ser evoluído ou editado por profissionais e
cuidadores. Dada a importância da personalização da PCA para cada tipo de paciente, as
soluções vigentes tem duas importantes limitações: 1) a personalização de conteúdo, quando
permitida, é feita ou por programadores, de maneira fechada, ou por meio de interface gráfica,
via o preenchimento de campos pré-definidos; e 2) a falta de coesão na mensagem (e.g.,
“beber um biscoito de chocolate”). Uma forma de melhorar esta personalização é utilizando
uma Linguagem de Modelagem Especifica de Domínio (DSML). Pois, esta permite diagramar
o conteúdo utilizando os conceitos do domínio, facilitando assim, sua aprendizagem e
utilização. Este trabalho se apoia na hipótese de que uma linguagem de modelagem tem a
expressividade necessária para possibilitar a personalização da PCA em diversos domínios,
atendendo aos diferentes interessados no seu uso. Neste contexto, esta dissertação visa à
criação de um novo paradigma para a personalização dos conteúdos de uma PCA. A proposta
é especificar uma linguagem de modelagem que permita a diagramação e personalização de
conteúdos de forma a limitar a ocorrência de mensagens sem coesão.
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Gravidade do transtorno fonológico, consciência fonológica e praxia articulatória em pré-escolares / Severity of phonological disorder, phonological awareness and articulatory praxis in preschoolersSouza, Thaís Nobre Uchôa [UNIFESP] 25 November 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-11-25 / Objetivo: caracterizar um grupo de pré-escolares com Transtorno Fonológico segundo a gravidade do transtorno, o nível de consciência fonológica e o desempenho em provas de praxia articulatória, e investigar a existência de correlações entre essas variáveis. Método: Participaram 56 pré-escolares (meninos e meninas) na faixa etária entre 04 anos a 06 anos e 11 meses, com e sem queixa relacionada à fala. Foram separados em Grupo Pesquisa – GP (28 pré-escolares) e Grupo de Comparação – GC (28 pré-escolares pareados aos do GP) segundo a presença ou ausência de alterações de fala, respectivamente. Foram avaliados quanto à fala por meio do Teste de Linguagem Infantil - ABFW - Parte A: Fonologia, proposta por Wertzner (2004), que possibilitou a análise dos processos fonológicos e a posterior identificação da gravidade do transtorno fonológico por meio do cálculo da Porcentagem de Consoantes Corretas - PCC (Shriberg, Kwiatkowski,1982). As habilidades de Consciência Fonológica foram estudadas a partir do teste Consciência Fonológica: Instrumento de Avaliação Seqüencial (CONFIAS), elaborado por Moojen et al. (2003). Avaliaram-se as praxias articulatórias por meio do Protocolo de Avaliação das Praxias Articulatórias e Buco-faciais (Campos, Hage, 2001). Os dados foram tabulados e analisados por meio do aplicativo Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 16.0. Aplicou-se o teste não-paramétrico de Mann-Withney U e o teste Wilcoxon para comparar variáveis intragrupo e intergrupo e o teste de correlação bivariada, por meio do coeficiente de Spearman, para correlacionar as variáveis. Foi adotado o intervalo de confiança de 95%. Resultados: Os pré-escolares com Transtorno Fonológico apresentaram desempenho inferior aos seus pares sem alterações de fala em tarefas de consciência fonológica e praxia articulatória. A gravidade do Transtorno Fonológico mostrou correlação estatística de fraca a moderada, com consciência fonológica e praxia articulatória. A praxia articulatória mostrou correlação estatística fraca com consciência fonológica em nível de fonema nos pré-escolares com Transtorno Fonológico. Em ambos os grupos foi constatada a existência de correlação positiva moderada entre consciência fonológica total, consciência fonológica nível de sílaba e consciência fonológica nível de fonema. Conclusão: O grupo de pré-escolares com Transtorno Fonológico caracterizou-se pela maior quantidade de meninos, da faixa etária de 5 anos e do grau de gravidade levemente-moderado. A gravidade do Transtorno Fonológico apresentou correlação com a consciência fonológica e com a praxia articulatória. A praxia articulatória apresentou correlação com a consciência fonológica em nível de fonema nos pré-escolares com Transtorno Fonológico. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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ESTRATÉGIAS DE REPARO EM ONSET SIMPLES UTILIZADAS POR CRIANÇAS COM DESENVOLVIMENTO FONOLÓGICO NORMAL E DESVIANTE / THE USE OF REPAIR STRATEGIES IN SIMPLE ONSET BY CHILDREN WITH NORMAL AND DISORDERED PHONOLOGICAL DEVELOPMENTGhisleni, Maria Rita Leal 05 March 2009 (has links)
Repair strategies represent the resources used to adequate the accomplishment of the target-system to the child‟s phonological system. Children use these resources instead of the segment and/or syllabic structure that they do not know or instead of the productions they do not master yet. This study was made with the objective of describing and comparing the repair strategies used in the Simple Onset position by subjects with normal phonological development (NPD) and subjects with evolutional phonological disorder (EPD), besides verifying the repair strategies used by the subjects with different severity levels of EPD. In this research, we used speech samples containing the production of Simple Onset of 36 subjects (18 boys and 18 girls), aged between 1:2 and 4:2; 29, with NPD, and 12 subjects (6 boys and 6 girls), aged between 4:00 and 6:11;29, with EPD. The data were statically analyzed in the Computer Package VARBRUL in Windows environment (Varbwin). The repair strategies used by the subjects with NPD were: phoneme omission (32%), syllable omission (19%), desonorization (13%), semivocalization (13%), anteriorization (9%), posteriorization (5%), liquid substitution /r/[l] (5%), others (3%) and plosivization (1%). In the EPD subjects, it was observed: anteriorization (31%), phoneme omission (19%), posteriorization (13%), desonorization (11%), others (8%), plosivization (8%), semivocalization (7%), liquid substitution /r/[l] (2%) and syllable omission (1%). It is possible to see more similarities than differences in the favorable variables in the achievement of the strategies in the NPD and EPD. As for the repair strategies used, considering the severity of the EPD, the informants with severe disorder (SD) have a higher probability of producing plosivization, posteriorization, semivocalization and others. The Moderate-Severe Disorder (MSD) favors anteriorization, desonorization, among others. The Mild-Moderate Disorder (AMD), on the other hand, favors posteriorization, semivocalization and desonorization. As for the Mild Disorder (MD), there were more occurrences of posteriorizations and anteriorizations. The higher the level of severity of the phonological disorder, the more children use repair strategies, whether because they do not know the segment yet or because they do not master its production. / As estratégias de reparo representam os recursos utilizados para adequar a realização do sistema-alvo ao sistema fonológico infantil. As crianças utilizam estes recursos no lugar do segmento e/ou da estrutura silábica que ainda não conhecem ou cuja produção não dominam. Este estudo foi realizado com o objetivo de descrever e comparar as estratégias de reparo utilizadas na posição de Onset Simples por sujeitos com desenvolvimento fonológico normal (DFN) e com desvio fonológico evolutivo (DFE), além de verificar as estratégias de reparo utilizadas pelos sujeitos com diferentes gravidades do DFE. Na pesquisa, foram utilizadas amostras de fala com dados de produção de Onset Simples de 36 sujeitos (18 meninos e 18 meninas), com idades 1:2 a 4:2;29, com DFN, e 12 sujeitos (6 meninos e 6 meninas), com idades 4:00 a 6:11;29, com DFE. Os dados foram analisados estatisticamente através do Pacote Computacional VARBRUL em ambiente Windows (Varbwin). As estratégias de reparo utilizadas pelos sujeitos com DFN foram: omissão do fonema (32%), omissão de sílaba (19%), dessonorização (13%), semivocalização (13%), anteriorização (9%), posteriorização (5%), substituição de líquida /r/[l] (5%), outros (3%) e plosivização (1%). No DFE, observou-se: anteriorização (31%), omissão do fonema (19%), posteriorização (13%), dessonorização (11%), outros (8%), plosivização (8%), semivocalização (7%), substituição de líquida /r/[l] (2%) e omissão de sílaba (1%). Observam-se mais semelhanças do que diferenças nas variáveis favorecedoras na realização das estratégias no DFN e DFE. No que se refere às estratégias de reparo utilizadas, considerando-se a gravidade do DFE, os informantes com Desvio Severo (DS) têm maior probabilidade de realizar plosivização, posteriorização, semivocalização e outras. No Desvio Moderado-Severo (DMS), há favorecimento da ocorrência de anteriorização, dessonorização e entre outras. O Desvio Médio-Moderado (DMM) favorece a posteriorização, semivocalização e dessonorização. O Desvio Médio (DM) apresentou maior probabilidade de realização de posteriorizações e anteriorizações. Quanto maior a gravidade do desvio fonológico, mais as crianças utilizam estratégias de reparo, pois ainda não conhecem o segmento ou trata-se de produção que ainda não dominam.
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AMBIENTES FAVORÁVEIS À PRODUÇÃO DAS PLOSIVAS NO DESVIO FONOLÓGICO / FAVORABLE ENVIRONMENT TO THE PRODUCTION OF STOPS IN THE PHONOLOGICALBerticelli, Aline 28 February 2012 (has links)
Purpose: To verify which linguistic and extralinguistic variables influence the correct production of plosive phonemes in children with atypical phonological development. Methods: Speech data from 45 children with atypical phonological development were used. The data are part of a data basis in which 17 girl and 28 boys were selected. The subjects were between four and eight years old. The considered linguistic variables were word position, tonicity, number of syllables, preceding and following context, and repair strategies. The considered extralinguistic variables were sex, degree of phonological disorder, and age. The statistic analysis was carried out through the statistical program Varbrul. Results: The correct production of /p/ was supported by moderate-severe and mild-moderate disorder groups, post-tonic syllable, following context with //, female sex. The plosive acquisition occurred with 5:6; the correct production of /b/ was supported by the group mild-moderate, preceding context /o/, following context /i/, male sex, and the variant no repair strategy prevailed, and the segment was not acquired until 7:5; the production of /t/ was supported by the mild disorder group, words with one syllable, preceding context //, following context /ãn/, male sex, the variant no repair strategy prevailed and the phoneme was acquired with 5:6; for the phoneme /d/, the correct production was supported by the male sex, words with four syllables or more, preceding context //, following context /en/, mild disorder group, no repair strategy was prevalent and the segment was not acquired until 8:0; for the phoneme /k/, the correct production was favorable in post-tonic syllables, preceding context /n/, following context [w], moderate-severe disorder group, male sex, the variant no repair strategy prevailed, and the phoneme was acquired with 7:6; for the phoneme /g/, the correct production was supported by the male sex, post-post-tonic and pre-pre-tonic syllables, preceding context with /u/, following context with /i/, moderate-severe and mild disorder group, no repair strategy prevailed, and the phoneme was acquired with 8:0. Conclusion: The subjects of this study showed more difficulty to acquire voiced segments, because no phoneme was acquired until the verified age. The acquisition of voiceless plosives did not occur in a linear way, frequent declines happened in different age groups. The children seem to use more simple motor acts to emit one segment after the other, to facilitate correct production. This class of consonants seems to be produced easily by subjects with phonological disorder, because the variant no repair strategy prevailed. Besides, these phonemes seem to be facilitated in no stressed syllables. / Objetivos: Verificar quais variáveis linguísticas e extralinguísticas influenciam a produção correta dos fonemas plosivos em crianças com desvio fonológico. Método: Foram utilizados dados de fala de 45 crianças com diagnóstico de desvio fonológico pertencentes a um Banco de Dados, sendo 17 do sexo feminino e 28 do sexo masculino com idades entre quatro e oito anos. As variáveis linguísticas consideradas foram a posição na sílaba e na palavra, a tonicidade, o número de sílabas, o contexto precedente e seguinte e as estratégias de reparo. As variáveis extralinguísticas consideradas foram o sexo, a gravidade do desvio fonológico e a idade. Os dados foram submetidos à análise estatística através do programa Varbrul. Resultados: A produção correta do fonema /p/ foi favorecida pelos graus moderado-grave e moderado leve de desvio, sílaba pós-tônica, contexto seguinte //, sexo feminino e a aquisição desta plosiva ocorreu aos 5:6; a produção correta do fonema /b/ foi favorecida pelo grau de desvio moderado-leve, contexto precedente /o/, contexto seguinte /i/, sexo masculino, prevaleceu a variante nenhuma estratégia de reparo e o segmento não foi adquirido até os 7:5; a produção correta do fonema /t/ foi favorecida pelo grau de desvio leve, palavras com uma sílaba, contexto precedente //, contexto seguinte /an/, sexo masculino, prevaleceu a variante nenhuma estratégia de reparo e foi adquirido aos 5:6; para o fonema /d/, a produção correta foi favorecida pelo sexo masculino, palavras com quatro ou mais sílabas, contexto precedente //, contexto seguinte /en/, grau de desvio leve, nenhuma estratégia de reparo prevaleceu e o segmento não foi adquirido até os 8:0; para o fonema /k/, a produção correta foi favorecida pela sílaba pós-tônica, contexto precedente /n/, contexto seguinte [w], grau de desvio moderado-grave, sexo masculino, prevaleceu a variante nenhuma estratégia de reparo e o fonema foi adquirido aos 7:6; para o fonema /g/, a produção correta foi favorecida pelo sexo masculino, sílaba pós-pós-tônica e pré-pré-tônica, contexto precedente /u/, contexto seguinte /i/, grau de desvio moderado-grave e leve, prevaleceu a variante nenhuma estratégia de reparo e o fonema não foi adquirido até os 8 anos. Conclusão: Os sujeitos desta pesquisa demonstraram dificuldade de aquisição de segmentos sonoros, já que nenhum foi adquirido até a idade verificada. A aquisição das plosivas surdas não ocorreu de forma linear, sempre havendo quedas nas diferentes faixas etárias. As crianças parecem utilizar atos motores mais econômicos na emissão de um segmento ao outro, como um fator facilitador à produção correta. Esta classe de consoantes parece ser de fácil produção para os sujeitos com desvio fonológico, já que houve predomínio de nenhuma estratégia de reparo. Ainda, estes fonemas parecem ser facilitados quando em sílabas que não sejam tônicas.
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HABILIDADES PRÁXICAS OROFACIAIS, ALTERAÇÕES DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO E TIPOS DE ALTERAÇÕES DE FALA DE CRIANÇAS COM DESVIOS FONÉTICO E FONOLÓGICO / OROFACIAL PRAXIS SKILLS, STOMATOGNATHIC SYSTEM ALTERATIONS AND TYPES OF CHANGES IN SPEECH OF CHILDREN WITH PHONETIC AND PHONOLOGICAL DISORDERSBertagnolli, Ana Paula Coitino 01 March 2012 (has links)
Objective: The objectives of this essay are to verify the orofacial praxis skills,
alterations of the stomatognathic system (SEG) and the characteristics in the SEG of
children with typical phonological development (DFT), with phonetic-phonological
disorder (DFoFe) and phonological disorder (DF), correlating these features with the
types of speech errors (phonological processes) that they present. Method: The
sample was consisted of 19 subjects that were diagnosed with DF, belonging to the
corpus of Marini (2010), plus 10 individuals with the same diagnosis, reaching a total
of 29 subjects with DF, 29 subjects with DFT, and also the sample of Marini (2010).
Still, 24 subjects diagnosed with DFoFe made part of the corpus. Two tests of praxis
skills the Orofacial Praxis Test (Berzoatti,Tavano e Fabbro, 2007) and the
Bucofacial Articulatory Praxis test (Hage, 2000) were applied; and also was applied
the evaluation of the stomatognathic system and the Child Phonological Evaluation
(Yavas,Hernandorena e Lamprecht, 1991). The statistical treatment was performed
making use of the chi-squared, Mann-Whitney and Kruskal-Wallis. Results: Those
children with DFoFe obtained the worse performance on the praxis tests, major
changes in the stomatognathic system, and presented distortions in the phonemes /s/
and /z/.The repaired strategies most commonly performed by all subjects in this study
were fricative devoicing, gliding; cluster reduction; the praxis alteration and changes
in stomatognathic system had influence in these repaired strategies of plosive
devoicing, cluster reduction and lisp. Conclusion: Children with DFoFe present
greater discrepancy in orofacial praxis skills and major changes in the SEG, while the
other two groups analyzed displayed minor changes in these variables. The praxis
skills as well as the changes of OFA influenced in the making of the phonological
processes performed by these subjects. / Objetivo: verificar as habilidades práxicas orofaciais, alterações do sistema
estomatognático (SEG) e as características no SEG de crianças com
desenvolvimento fonológico típico (DFT), com desvio fonético fonológico (DFoFe), e
desvio fonológico (DFo), correlacionando essas características com os tipos de erros
de fala (estratégias de reparo) que apresentam. Método: a amostra foi composta por
29 sujeitos com diagnóstico de DFo, 29 sujeitos com DFT, e 24 sujeitos com
diagnóstico de DFoFe. Foram aplicados dois testes de habilidades práxicas - Teste
de Praxias Orofaciais (Bearzotti,Tavano e Fabbro, 2007) e Teste de Praxias
Articulatórias e Bucofaciais (Hage,2000). Ainda, foi aplicada a Avaliação do Sistema
Estomatognático e a Avaliação Fonológica da Criança (Yavas,Hernandorena e
Lamprecht, 1991).O tratamento estatístico foi realizado através dos testes Qui-
Quadrado, Mann-Whitney e Kruskall-Wallis. Resultados: as crianças com DFoFe
obtiveram um pior desempenho nos testes de praxias, maiores alterações no
sistema estomatognático e apresentaram distorções nos fonemas /s/ e /z/. O grupo
de crianças com DFo mostrou algumas alterações nos testes de praxias e alterações
no sistema estomatognático, porém menos que os sujeitos com DFoFe. As
estratégias de reparo mais realizadas pelos sujeitos desse estudo foram
dessonorização de fricativa,semivocalização de líquida não lateral; redução de
encontro consonantal; as alterações dos órgãos fonoarticulatórios (OFA)
influenciaram na realização dos processos de dessonorização de plosiva, redução
de encontro consonantal e a distorção tipo ceceio anterior. Conclusão: crianças
com DFoFe apresentam maior defasagem nas habilidades de praxias orofaciais e
maiores alterações no SEG, enquanto que os outros dois grupos analisados
apresentaram menores alterações nessas variáveis. As habilidades práxicas
influenciaram nas estratégias de reparo realizadas pelos sujeitos com DFoFe.
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