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Doença hepática gordurosa não alcoólica em pacientes com doença arterial coronariana / Programa de pós-graduação em medicina e saúde

Salvador, Consuelo Padilha Vilar January 2013 (has links)
p. 1-79 / Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-10-02T17:02:51Z No. of bitstreams: 1 TESE_Consuêlo Padilha-1.pdf: 9442449 bytes, checksum: 72ab1d2cb912c235e58236ec944e7b16 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2013-10-30T19:36:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_Consuêlo Padilha-1.pdf: 9442449 bytes, checksum: 72ab1d2cb912c235e58236ec944e7b16 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-30T19:36:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_Consuêlo Padilha-1.pdf: 9442449 bytes, checksum: 72ab1d2cb912c235e58236ec944e7b16 (MD5) Previous issue date: 2013 / A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) representa a causa mais comum de doença do fígado na atualidade. Está associada com síndrome metabólica e, mais recentemente, às doenças cardiovasculares. Objetivo: avaliar a associação entre DHGNA e doença arterial coronariana (DAC) e os fatores preditivos desta associação em indivíduos submetidos à cineangiocoronariografia (CAG). Metodologia: Foi realizado estudo transversal, que avaliou indivíduos submetidos à CAG com suspeita de DAC. Os pacientes realizaram avaliação clínico–laboratorial e ultrassonografia abdominal (USAB). Critérios para DAC: presença de lesão obstrutiva em artérias coronárias epicárdicas ou seus principais ramos. Critérios para DHGNA: presença de esteatose na USAB; ingestão alcoólica ≤20 g/dia; ausência de outras doenças hepáticas. As variáveis contínuas foram avaliadas pelos testes t de Student ou teste de Mann-Whitney e as categóricas pelo teste do qui-quadrado com nível de significância (p) < 0,05. Análise de regressão mediu a força da relação entre os fatores de risco e a presença concomitante de DAC e DHGNA. Resultados: Foram estudados 244 pacientes com média de idade de 61,5±9,3 anos. A DAC foi observada em 63,5%, e a DHGNA, em 42,2% dos pacientes. Aqueles com DAC eram, predominantemente, do gênero masculino (p<0,01); diabéticos (p<0,05) e tabagistas (p=0,045), e 43,9% deles tinham DHGNA. A DHGNA esteve associada à DM2, resistência insulínica, síndrome metabólica, obesidade central, índice de massa corpórea, triglicérides e alanina aminotransferase (p<0,05). A ocorrência concomitante de DAC e DHGNA foi positivamente correlacionada a sobrepeso/obesidade e HOMA-IR ≥3,0. Conclusões: A amostra teve elevada frequência de ambas, DAC e DHGNA; DHGNA foi mais elevada em pacientes com DAC, porém não houve associação estatisticamente significante entre as duas doenças; pacientes com associação DAC e DHGNA apresentavam sobrepeso/obesidade, e resistência insulínica. Os resultados sugerem a relevância clínica de investigar a DHGNA em pacientes com DAC, no sentido de diminuir a morbimortalidade desses pacientes. / Salvador
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Grau de resistência à insulina em pacientes com hepatite crônica C, infectados pelo genótipo 1 versus genótipo 3

Peres, Decio Passos Sampaio January 2006 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar o grau de resistência insulínica (RI) em pacientes infectados com o vírus da hepatite C (VHC) genótipo 1 versus genótipo 3. Foi incluído um total de 44 pacientes com hepatite crônica C, sendo 23 pacientes infectados com genótipo 1 e 21 pacientes infectados com genótipo 3. Nenhum paciente incluído tinha fatores de risco para Síndrome Metabólica e não foram submetidos a tratamento antiviral prévio. Trinta pacientes eram homens (68%). A média de idade em anos na amostra global foi de 47,5±9,1. Quanto ao genótipo do VCH, 23 pacientes (52%) tinham genótipo 1 e 21 (48%) genótipo 3. O grau de esteatose hepática (EH) entre 5% e 66% foi encontrado em 35 dos 44 pacientes. Não houve diferença significativa entre os genótipos 1 e 3 do VHC. Quanto aos níveis de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL e as transaminases, não houve diferenças significativas entres os genótipos em estudo. A média do Índice de Massa Corporal (IMC) na amostra global foi de 25±1,8. A prevalência de resistência insulínica, medida pelo teste de HOMA (Modelo de avaliação de homeostase), foi verificada em 27 pacientes (61%). A média do HOMA entre os genótipos não atingiu diferença significativa. Fibrose moderada e severa foi encontrada em 14 (38%) dos 37 pacientes com esteatose hepática e em apenas 2 (27%) dos 7 sem esteatose hepática. A correlação entre resistência insulínica e fibrose hepática na população estudada foi estatisticamente significativa (P<0,001). Na análise de nossos dados, portanto, encontramos Resistência Insulínica em 61% dos 44 pacientes com hepatite crônica C sem fatores de risco para Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA). O grau de RI em pacientes, infectados com genótipo 1 versus genótipo 3 do VHC não foi estatisticamente diferente, tanto no que diz respeito à prevalência (65% versus 57%, respectivamente) quanto à magnitude (2,6 verus 2,8, respectivamente). Quanto à relação entre RI e EH nesses pacientes, verificou-se correlação positiva, havendo RI em 68% dos pacientes com EH versus 29% dos sem EH, sem atingir, no entanto, diferença estatisticamente significativa. Ao analisar a relação entre RI e fibrose hepática, houve diferença estatisticamente significativa em nossa casuística, sendo encontrada maior prevalência de fibrose intensa (F2 e F3 na classificação Metavir) nos 27 pacientes com RI em comparação com os 17 pacientes sem RI (56% versus 6%, respectivamente; P<0,01). / The main goal of this research was to verify the insulin resistance (IR) in patients infected with HCV genotype 1 versus genotype 3. A total of 44 patients with chronic hepatitis C were included in the study, 23 patients infected with genotype 1 and 21 patients infected with genotype 3. None of the patients had any risk for the Metabolic Syndrome and had not been submitted to any antiviral therapy before. 30 patients were males (68%). The age average was 47, 5 ± 9,1. About the VHC genotype, 23 (52%) had the genotype 1 and 21 (48%) had genotype 3. Liver steatosis grade (LS) was found in the range of 5% and 66% in 35 patients. There was no significant difference between the genotypes. About the total cholesterol levels, HDL-C and LDL-C, as well as the serum transaminases, there was no significant difference between the genotypes. The average of the body mass was 25 ± 1,8. The prevalence of insulin resistance (IR), measured by HOMA-IR test was verified in 27 patients (61%). The average of the HOMA-IR test between the genotypes was not statistically significant. Moderate and severe liver fibrosis was found in 14 patients (38%) out of the 37 patients with liver steatosis and only in 2 patients (29%) out of the 7 patients without steatosis. The relationship between insulin resistance and liver fibrosis in our sample was statistically significant (p<0,001). Analyzing our data, we found insulin resistance in 61% out of 44 patients with chronic hepatitis C without risks factors for non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD). The amount of the insulin resistance between patients infected with genotype 1 versus genotype 3 of HCV was not statistically different both in the prevalence (65% versus 57% respectively) and in the magnitude (2,6 versus 2,8, respectively). About the relationship between IR and LS in our patients, there was a positive relationship, with IR in 68% of the patients with LS versus 29% of the patients without LS, but without a statistically significant difference. However, the relationship between IR and hepatic fibrosis showed a statistically significant difference, with a greater prevalence of intense fibrosis (F2 and F3 in METAVIR classification) in the 27 patients with IR compared to the 17 patients without IR (56% versus 6%, respectively - p< 0,01).
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Avaliação da expressão gênica de tight junctions intestinais em modelos experimentais de esteatose hepática alcoólica e não alcoólica em zebrafish (Danio rerio)

Beskow, Carolina Bortolin January 2017 (has links)
Introdução: A doença hepática alcóolica (DHA) e a doença hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA) estão entre as principais causas de morte por doenças hepáticas no mundo. Apesar das etiologias distintas, sendo a DHA causada pelo consumo excessivo de álcool e a DHGNA por dieta inadequada e sedentarismo, apresentam curso de doença semelhante, que pode evoluir de esteatose, para esteato-hepatite, fibrose, cirrose e carcinoma hepatocelular. Tanto a DHA quanto a DHGNA estão relacionadas à disbiose, aumento de permeabilidade intestinal, inflamação e dano hepático. Entretanto, ainda não está claro se a doença hepática precede as alterações no epitélio intestinal ou se é o aumento da permeabilidade que promove o dano hepático. Objetivo: Avaliar a expressão gênica de Tight Junctions em modelo de DHA e DHGNA em zebrafish (Danio rerio). Métodos: No modelo de DHA, os peixes foram divididos em dois grupos: Etanol (n=30), expostos a 0,5% de etanol por 28 dias e controle (n=30). No modelo de DHGNA, os peixes foram divididos também em dois grupos: Frutose (n=24), expostos à frutose 6% durante 2 horas por 14 dias e controle (n=24). Ao término dos experimentos os animais foram eutanasiados e coletados fígados, para avaliação histológica por coloração hematoxilina-eosina (HE) e de esteatose por Oil Red, e intestinos para avaliação da expressão gênica dos marcadores de permeabilidade intestinal cldnC, cldn15a, cldn15b e f11r por Real Time qPcr. Resultados: Tanto os animais expostos ao álcool quanto à frutose apresentaram esteatose hepática por coloração HE e Oil Red quando comparados aos seus respectivos controles, sem sinais de infiltrados inflamatórios e de fibrose hepática à microscopia óptica. Não houve diferença significativa na expressão gênica das tight junctions intestinais, tanto para a DHA quanto DHGNA (p  0,05). Conclusão: Os resultados sugerem que em estágios iniciais de DHA e DHGNA não ocorre alteração da permeabilidade intestinal, e que possivelmente o dano hepático precede o dano intestinal. / Introduction: Alcoholic liver disease (ALD) and non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) are among the leading causes of death from liver disease worldwide. Despite the different etiologies, ALD is caused by excessive alcohol consumption and NAFLD is due to inadequate diet and sedentary lifestyle, they have a similar disease course, which can progress from steatosis to steatohepatitis, fibrosis, cirrhosis and hepatocellular carcinoma. Both ALD and NAFLD are related to dysbiosis, increased gut permeability, inflammation, and liver damage. However, it is not yet clear whether liver disease precedes changes in the intestinal epithelium or whether it is the increased permeability that promotes liver damage. Objective: To evaluate the gene expression of tight junctions in ALD and NAFLD models in zebrafish (Danio rerio). Methods: In the ALD model, fish were divided into two groups: Ethanol (n=30), exposed to 0.5% ethanol for 28 days and control (n=30). In the NAFLD model, fish were also divided into two groups: Fructose (n=24), exposed to 6% fructose for 2 hours for 14 days and control (n=24). At the end of the experiments the animals were euthanized and livers were collected for histological evaluation by hematoxylin-eosin (HE) staining and steatosis by oil red staining and intestines for evaluation of the gene expression of gut permeability markers cldnC, cldn15a, cldn15b and f11r by Real Time qPcr. Results: Both animals exposed to alcohol and fructose presented hepatic steatosis by HE and Oil Red staining when compared to their respective controls, without signs of inflammatory infiltrates under optical microscopy. There was no significant difference in the gene expression of the tight junctions for both ALD and NAFLD (p0.05) Conclusion: The results suggest that in the early stages of ALD and NAFLD there are no changes in intestinal tight junctions, and that possibly liver damage precedes intestinal damage.
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Avaliação da vitamina D na doença hepática gordurosa não alcoólica / Vitamin D evaluation in non-alcoholic fatty liver disease

Fernanda Vidal Lopes de Paula 21 November 2016 (has links)
A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é definida pelo acúmulo excessivo de gordura nos hepatócitos sem ingestão significativa de álcool. Essa condição é associada à obesidade e a síndrome metabólica (SM) e é considerada um grave problema de saúde pública global. A DHGNA engloba a esteatose pura e a esteatohepatite, esta última caracterizada pela presença de inflamação e balonização dos hepatócitos, com ou sem formação de fibrose com potencial para evolução para formas mais graves como cirrose e carcinoma hepatocelular. Estudos atuais divergem sobre a relação entre a deficiência da vitamina D e a gravidade da DHGNA. O objetivo foi verificar se há associação entre níveis séricos de vitamina D, citocinas relacionadas ao processo inflamatório (IL-6, IL-10 e TNF-?), presença de componentes da SM e a prevalência e a gravidade da DHGNA. Metodologia Estudo transversal que incluiu 40 pacientes do sexo feminino, obesas (IMC>30kg/m²) e com idade superior a 18 anos submetidas e biópsia hepática e obtiveram diagnostico de DHGNA. Foram coletados dados referentes a características clínicas, parâmetros antropométricos e de gordura corporal. Adicionalmente, foram avaliados parâmetros clínicos de SM e dados bioquímicos relacionados à lesão hepática além de dosagem de 25(OH)D e níveis séricos de citocinas. Um grupo controle com 37 indivíduos saudáveis do sexo feminino, não obesas (IMC<30kg/m²), com idade média de 41 anos, foi usado como controle de vitamina D sérica. Resultados Dos 40 pacientes incluídos, 25 tinham esteatose pura e 15 esteatohepatite. A prevalência de insuficiência de vitamina D foi de 70%. Os valores séricos de vitamina D não foram diferentes quando comparados ao grupo controle saudável e comparando-se esteatose e esteatohepatite. Níveis de vitamina D e de citocinas não apresentaram relação com os parâmetros histopatológicos de lesão hepática, exceto a presença de balonização que foi associada a maiores valores de vitamina D. Níveis séricos de vitamina D correlacionaram-se negativamente com o IMC. Níveis séricos de citocinas não foram associados com a gravidade da DHGNA. O escore NAS e o grau de balonização dos hepatócitos foram maiores em pacientes que apresentaram SM. Conclusões Apesar da alta prevalência de insuficiência de vitamina D, níveis séricos de vitamina D e citocinas não foram associados com presença ou gravidade da DHGNA em pacientes obesas do sexo feminino submetidas à cirurgia bariátrica. Balonização dos hepatócitos foi o único parâmetro histopatológico de gravidade de lesão hepática associado com níveis séricos mais altos de vitamina D. SM foi associada a parâmetros de maior gravidade de lesão hepática. / Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is defined by excessive fat accumulation in hepatocytes without significant alcohol intake and is associated with obesity and metabolic syndrome. NAFLD is one of the most common causes of chronic liver disease and it is considered a global public health problem. NAFLD includes pure steatosis and steatohepatitis; the last been characterized by the presence of inflammation and hepatocytes ballooning with or without fibrosis and with potential to evolve to more severe forms as cirrhosis and hepatocelular carcinoma. Current studies diverge on the relationship between vitamin D deficiency and the severity of NAFLD. The objective was to assess if there is an association between vitamin D serum levels, cytokines related to inflammation (IL-6, IL-10 and TNF-?) and presence of metabolic syndrome components and the prevalence and severity of NAFLD. Methods Cross-sectional study of 40 obese (BMI > 30kg/m²) female patients above 18 years who underwent hepatic biopsy during bariatric surgery to diagnose NAFLD and assess the degree of liver damage. Clinical data, anthropometric parameters and body fat were collected. In addition, clinical parameters of metabolic syndrome were evaluated and biochemical data relating to liver injury beyond 25(OH)D and serum cytokines. A control group with 37 healthy non obese females, mean age 41 was used as a controls for serum vitamin D. Results Among 40 NAFLD patients 25 had pure steatosis and 15 steatohepatitis. Prevalence of vitamin D insufficiency was 70%. No difference was observed in vitamin D levels comparing healthy control group and NAFLD or comparing steatosis and steatohepatitis. No relationship was observed between vitamin D or cytokine levels with histopathology parameters of liver injury. Higher levels of vitamin D were associated with cellular ballooning .Vitamin D levels negatively correlated with BMI. Serum cytokine levels were not associated with the severity of NAFLD. The NAS score and the ballooning degree were higher in patients with metabolic syndrome. Conclusions Despite high prevalence of vitamin D insufficiency, serum vitamin D and cytokines were not associated with the presence or severity of NAFLD in obese female patients undergoing bariatric surgery. Ballooning was the only histological parameter of liver damage associated with higher serum levels of vitamin D. Metabolic syndrome was associated with parameters of higher severity of NAFLD.
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Efeito de diferentes modelos de exercício físico sobre a composição corporal, marcadores metabólicos e inflamatórios em adolescentes obesos / Effect of different models of physical exercise on body composition, metabolic and inflammatory markers in obese adolescents

Monteiro, Paula Alves [UNESP] 01 November 2016 (has links)
Submitted by PAULA ALVES MONTEIRO null (paulinha__1003@hotmail.com) on 2017-04-19T18:50:37Z No. of bitstreams: 1 Tese 19.04.2017.pdf: 2395576 bytes, checksum: e734bebf2444db011375c3dd59d51838 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-19T20:03:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 monteiro_pa_dr_rcla.pdf: 2395576 bytes, checksum: e734bebf2444db011375c3dd59d51838 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T20:03:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 monteiro_pa_dr_rcla.pdf: 2395576 bytes, checksum: e734bebf2444db011375c3dd59d51838 (MD5) Previous issue date: 2016-11-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A prevalência da obesidade na população pediátrica aumenta a um ritmo acelerado em muitos países, e tem se tornado um importante problema de saúde pública. O exercício físico (crônico e agudo) continua sendo uma pedra angular nas intervenções com a população pediátrica obesa. Assim, o objetivo do estudo foi investigar o efeito de modelos distintos de exercício físico agudo e crônico na composição corporal, variáveis metabólicas e resposta dos marcadores inflamatórios em adolescentes obesos com ou sem esteatose hepática (EH). Materiais e Métodos: Estudo crônico - 32 adolescentes obesos participaram de dois grupos de treinamento randomizados, concorrente ou aeróbico durante 20 semanas (50 minutos x 3 por semana), e foram comparados a um grupo controle de 16 sujeitos. Estudo Agudo - 19 adolescentes obesos realizaram duas sessões experimentais, separadas por uma semana, Exercício Intermitente de Intensidade Moderada (EIIM) (3 min: 1 min a 65% velocidade máxima atingida durante o teste de esteira, totalizando ~ 3 km) e Exercício Intermitente de Alta Intensidade (EIAI) (2 min: 1 min a 95% da velocidade máxima alcançada durante o teste de esteira, totalizando ~ 3 km). Ambos os estudos mensuraram a composição corporal dos voluntários utilizando-se a absortometria de raio-x de dupla energia, perfil metabólico e inflamatório, bem como o diagnóstico da EH e a espessura da gordura subcutânea e visceral utilizando-se o ultrassom. Resultados: No estudo crônico após 20 semanas, ambos os grupos de treinamento reduziram significativamente o % GC por 2,9-3,6% em comparação ao grupo controle que não obteve mudanças (p = 0,042). Houve também mudanças positivas no perfil lipídico dos grupos que treinaram. No entanto, as variáveis inflamatórias não se alteraram. Não houve diferença entre as mudanças dos grupos de treinamento aeróbio e concorrente. Já o estudo agudo houve alterações significativas no grupo EIAI com EH, no triacilglicerol (aumentou de 17,9%) e cortisol (aumentou 93,03%) e no grupo EIAI sem EH, houve alterações no triacilglicerol (aumentou de 10,6%), no cortisol (aumentou de 18,1%) e IL-6 (aumentou de 20,4%). No grupo EIIM com EH, houve alteração significativa apenas no cortisol (diminuição de 46,9%) e no grupo EIIM sem EH foram observadas alterações no triacilglicerol (aumento de 9,4%) e cortisol (diminuição de 41%). Concluímos que os treinamentos concorrente e aeróbio foram capazes de propiciar benefícios na composição corporal e nas variáveis metabólicas em adolescentes com e sem EH, e só o esforço aeróbio agudo de alta intensidade propiciou alterações inflamatórias nos adolescentes sem EH. / The prevalence of obesity in pediatric population is increasing at an accelerated rate in many countries, and has become a major public health concern. Physical activity, particularly exercise training (chronic and acute), remains to be a cornerstone of pediatric obesity interventions, and of diseases associated, such as the hepatic steatosis. Thus the aim of the study was analyze the effect of different types of exercise on body composition, metabolic variables and response of inflammatory mediators in obese adolescents with and without hepatic steatosis (HS). Materials and Methods: Chronic study - 32 obese adolescents participated in two randomized, concurrent or aerobic training groups for 20 weeks (50 minutes x 3 per week), and were compared to a control group of 16 subjects. Acute Study - 19 obese adolescents underwent two experimental sessions, separated by one week, Intermittent Exercise of Moderate Intensity (MIIE) (3 min: 1 min at 65% maximum speed reached during treadmill test, totalizing ~ 3 km) and Intermittent exercise (HIIE) (2 min: 1 min at 95% of the maximum speed reached during the treadmill test, totaling ~ 3 km). Both studies measured the body composition of the volunteers using dual-energy x-ray absorptiometry, metabolic and inflammatory profile, as well as the diagnosis of HS and the thickness of the subcutaneous and visceral fat using the ultrasound. Results: In the chronic study after 20 weeks, both training groups significantly reduced the % BF by 2.9-3.6% compared to the control group that did not change (p = 0.042). There were also positive changes in the lipid profile of the groups they trained. However, the inflammatory variables did not change. There was no difference between the changes in the aerobic and concurrent training groups. In the acute study, there were significant alterations in the triacylglycerol (increased from 17.9%) and cortisol (93.03%) and in the HIIE group without HS), Cortisol (increased by 18.1%) and IL-6 (increased by 20.4%). In the MIIE group with HS, there was a significant change only in cortisol (46.9% decrease) and in the MIIE group without HS, changes in triacylglycerol (increase of 9.4%) and cortisol (decrease of 41%) were observed. We conclude that concurrent and aerobic training were able to provide benefits in body composition and metabolic variables in adolescents with and without HS, and only the high intensity acute aerobic effort allowed for inflammatory and metabolic changes in adolescents without HS.
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Efeito do consumo de tremoço (Lupinus albus) e seu isolado protéico no metabolismo do colesterol em hamsters hipercolesterolemizados /

Fontanari, Gustavo Guadagnucci. January 2010 (has links)
Resumo: A soja e outras leguminosas são consideradas alimentos funcionais por apresentarem propriedades hipocolesterolemizantes. Esta propriedade, porém, ainda não foi elucidada para o tremoço e seus isolados protéicos. Um possível componente deste grão responsável pelo efeito redutor de colesterol é sua proteína. Objetivo: Produzir isolado protéico de tremoço e verificar a influência do grão integral e de seus isolados protéicos no metabolismo do colesterol de hamsters hipercolesterolemizados pela dieta. Métodos: O isolado protéico (IP) de tremoço foi produzido por precipitação isoelétrica, utilizando-se pH 10,0 para solubilização da proteína e pH 5,0 para sua precipitação, obtendo-se um isolado protéico de 92,41% de proteína. O IP e a farinha de tremoço integral (FI) foram usados como fonte protéica em dietas experimentais para hamsters que tiveram hipercolesterolemia induzida por dieta contendo 13,5% de gordura saturada e 0,1% de colesterol, por 21 dias. Os animais foram divididos em 3 grupos, recebendo cada grupo dieta com 20% de caseína (controle), dieta com 20% de proteína respectiva do IP e dieta com 20% de proteína respectiva da farinha integral de tremoço (FI), por 28 dias. Resultados: Comparando-se a dieta controle (HC), as dietas IP e FI provocaram reduções significativas no colesterol total (15,3 e 16,88%, respectivamente) e colesterol não-HDL (28,6 e 43,41%, respectivamente). Análises histológicas do fígado foram realizadas e observou-se que o IP e o FI apresentaram efeito hepatoprotetor comparado à HC, que apresentou esteatose difusa e intensa (nível 4+), enquanto que os grupos tremoço integral e isolado protéico apresentaram esteatose focal (nível 1). Alguns possíveis mecanismos envolvidos para o efeito benéfico no metabolismo lipídico foram investigados. A excreção... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Soya and other legume seeds are considered functional food because of their hypocholesterolemic properties. However this property was still not elucidated for lupine and its protein isolates. A possible component of this grain responsible for the redactor effect of cholesterol is its protein. Objective: Produce lupine isolate and verify the influence of the whole grain and its protein isolate on cholesterol metabolism in diet hipercholesterolemized. Methods: The lupin protein isolate (PI) was produced by isoelectric precipitation, using pH 10.0 for solubilization of the protein and pH 5.0 to its precipitation, obtaining a protein isolate of 92.41% of protein. The PI and lupine flour whole (FW) were used as source of protein in experimental diets for hamsters that had hipercholesterolemia induced by a 21 days diet containing 13.5% of saturated fat and 0.1% of cholesterol. The animals were divided into 3 groups, receiving each group a 28 days diet with 20% of casein (Control), diet with 20% of protein of protein isolate of lupine (PI) and diet with 20% of protein from lupine whole flour (WF). Results: Comparing the control diet (HC), the diets PI and WF caused significant reductions in total cholesterol (15.3 and 16.88%, respectively) and cholesterol not-HDL (28.6 and 43.41%, respectively). Histological analysis of liver were accomplished and noticed that the PI and the WF presented hepatoprotector effect compared to HC, which presented diffuse and intense steatosis (level 4+), while the groups whole lupine and protein isolate, presented focal steatosis (level 1). Some possible mechanisms for the beneficial effects in lipid metabolism were investigated. The excretion of fecal cholesterol was inversely proportional to the plasmatic levels of the animals cholesterol submitted to the different diets. The animals with the WF diet... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: José Paschoal Batistuti / Coorientador: José Alfredo Gomes Arêas / Banca: Elizeu Antonio Rossi / Banca: Rubens Monti / Banca:Ana Carolina Conti e Silva / Banca: Deborah Helena Marcowicz Bastos / Doutor
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Grau de resistência à insulina em pacientes com hepatite crônica C, infectados pelo genótipo 1 versus genótipo 3

Peres, Decio Passos Sampaio January 2006 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar o grau de resistência insulínica (RI) em pacientes infectados com o vírus da hepatite C (VHC) genótipo 1 versus genótipo 3. Foi incluído um total de 44 pacientes com hepatite crônica C, sendo 23 pacientes infectados com genótipo 1 e 21 pacientes infectados com genótipo 3. Nenhum paciente incluído tinha fatores de risco para Síndrome Metabólica e não foram submetidos a tratamento antiviral prévio. Trinta pacientes eram homens (68%). A média de idade em anos na amostra global foi de 47,5±9,1. Quanto ao genótipo do VCH, 23 pacientes (52%) tinham genótipo 1 e 21 (48%) genótipo 3. O grau de esteatose hepática (EH) entre 5% e 66% foi encontrado em 35 dos 44 pacientes. Não houve diferença significativa entre os genótipos 1 e 3 do VHC. Quanto aos níveis de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL e as transaminases, não houve diferenças significativas entres os genótipos em estudo. A média do Índice de Massa Corporal (IMC) na amostra global foi de 25±1,8. A prevalência de resistência insulínica, medida pelo teste de HOMA (Modelo de avaliação de homeostase), foi verificada em 27 pacientes (61%). A média do HOMA entre os genótipos não atingiu diferença significativa. Fibrose moderada e severa foi encontrada em 14 (38%) dos 37 pacientes com esteatose hepática e em apenas 2 (27%) dos 7 sem esteatose hepática. A correlação entre resistência insulínica e fibrose hepática na população estudada foi estatisticamente significativa (P<0,001). Na análise de nossos dados, portanto, encontramos Resistência Insulínica em 61% dos 44 pacientes com hepatite crônica C sem fatores de risco para Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA). O grau de RI em pacientes, infectados com genótipo 1 versus genótipo 3 do VHC não foi estatisticamente diferente, tanto no que diz respeito à prevalência (65% versus 57%, respectivamente) quanto à magnitude (2,6 verus 2,8, respectivamente). Quanto à relação entre RI e EH nesses pacientes, verificou-se correlação positiva, havendo RI em 68% dos pacientes com EH versus 29% dos sem EH, sem atingir, no entanto, diferença estatisticamente significativa. Ao analisar a relação entre RI e fibrose hepática, houve diferença estatisticamente significativa em nossa casuística, sendo encontrada maior prevalência de fibrose intensa (F2 e F3 na classificação Metavir) nos 27 pacientes com RI em comparação com os 17 pacientes sem RI (56% versus 6%, respectivamente; P<0,01). / The main goal of this research was to verify the insulin resistance (IR) in patients infected with HCV genotype 1 versus genotype 3. A total of 44 patients with chronic hepatitis C were included in the study, 23 patients infected with genotype 1 and 21 patients infected with genotype 3. None of the patients had any risk for the Metabolic Syndrome and had not been submitted to any antiviral therapy before. 30 patients were males (68%). The age average was 47, 5 ± 9,1. About the VHC genotype, 23 (52%) had the genotype 1 and 21 (48%) had genotype 3. Liver steatosis grade (LS) was found in the range of 5% and 66% in 35 patients. There was no significant difference between the genotypes. About the total cholesterol levels, HDL-C and LDL-C, as well as the serum transaminases, there was no significant difference between the genotypes. The average of the body mass was 25 ± 1,8. The prevalence of insulin resistance (IR), measured by HOMA-IR test was verified in 27 patients (61%). The average of the HOMA-IR test between the genotypes was not statistically significant. Moderate and severe liver fibrosis was found in 14 patients (38%) out of the 37 patients with liver steatosis and only in 2 patients (29%) out of the 7 patients without steatosis. The relationship between insulin resistance and liver fibrosis in our sample was statistically significant (p<0,001). Analyzing our data, we found insulin resistance in 61% out of 44 patients with chronic hepatitis C without risks factors for non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD). The amount of the insulin resistance between patients infected with genotype 1 versus genotype 3 of HCV was not statistically different both in the prevalence (65% versus 57% respectively) and in the magnitude (2,6 versus 2,8, respectively). About the relationship between IR and LS in our patients, there was a positive relationship, with IR in 68% of the patients with LS versus 29% of the patients without LS, but without a statistically significant difference. However, the relationship between IR and hepatic fibrosis showed a statistically significant difference, with a greater prevalence of intense fibrosis (F2 and F3 in METAVIR classification) in the 27 patients with IR compared to the 17 patients without IR (56% versus 6%, respectively - p< 0,01).
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Avaliação da expressão gênica de tight junctions intestinais em modelos experimentais de esteatose hepática alcoólica e não alcoólica em zebrafish (Danio rerio)

Beskow, Carolina Bortolin January 2017 (has links)
Introdução: A doença hepática alcóolica (DHA) e a doença hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA) estão entre as principais causas de morte por doenças hepáticas no mundo. Apesar das etiologias distintas, sendo a DHA causada pelo consumo excessivo de álcool e a DHGNA por dieta inadequada e sedentarismo, apresentam curso de doença semelhante, que pode evoluir de esteatose, para esteato-hepatite, fibrose, cirrose e carcinoma hepatocelular. Tanto a DHA quanto a DHGNA estão relacionadas à disbiose, aumento de permeabilidade intestinal, inflamação e dano hepático. Entretanto, ainda não está claro se a doença hepática precede as alterações no epitélio intestinal ou se é o aumento da permeabilidade que promove o dano hepático. Objetivo: Avaliar a expressão gênica de Tight Junctions em modelo de DHA e DHGNA em zebrafish (Danio rerio). Métodos: No modelo de DHA, os peixes foram divididos em dois grupos: Etanol (n=30), expostos a 0,5% de etanol por 28 dias e controle (n=30). No modelo de DHGNA, os peixes foram divididos também em dois grupos: Frutose (n=24), expostos à frutose 6% durante 2 horas por 14 dias e controle (n=24). Ao término dos experimentos os animais foram eutanasiados e coletados fígados, para avaliação histológica por coloração hematoxilina-eosina (HE) e de esteatose por Oil Red, e intestinos para avaliação da expressão gênica dos marcadores de permeabilidade intestinal cldnC, cldn15a, cldn15b e f11r por Real Time qPcr. Resultados: Tanto os animais expostos ao álcool quanto à frutose apresentaram esteatose hepática por coloração HE e Oil Red quando comparados aos seus respectivos controles, sem sinais de infiltrados inflamatórios e de fibrose hepática à microscopia óptica. Não houve diferença significativa na expressão gênica das tight junctions intestinais, tanto para a DHA quanto DHGNA (p  0,05). Conclusão: Os resultados sugerem que em estágios iniciais de DHA e DHGNA não ocorre alteração da permeabilidade intestinal, e que possivelmente o dano hepático precede o dano intestinal. / Introduction: Alcoholic liver disease (ALD) and non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) are among the leading causes of death from liver disease worldwide. Despite the different etiologies, ALD is caused by excessive alcohol consumption and NAFLD is due to inadequate diet and sedentary lifestyle, they have a similar disease course, which can progress from steatosis to steatohepatitis, fibrosis, cirrhosis and hepatocellular carcinoma. Both ALD and NAFLD are related to dysbiosis, increased gut permeability, inflammation, and liver damage. However, it is not yet clear whether liver disease precedes changes in the intestinal epithelium or whether it is the increased permeability that promotes liver damage. Objective: To evaluate the gene expression of tight junctions in ALD and NAFLD models in zebrafish (Danio rerio). Methods: In the ALD model, fish were divided into two groups: Ethanol (n=30), exposed to 0.5% ethanol for 28 days and control (n=30). In the NAFLD model, fish were also divided into two groups: Fructose (n=24), exposed to 6% fructose for 2 hours for 14 days and control (n=24). At the end of the experiments the animals were euthanized and livers were collected for histological evaluation by hematoxylin-eosin (HE) staining and steatosis by oil red staining and intestines for evaluation of the gene expression of gut permeability markers cldnC, cldn15a, cldn15b and f11r by Real Time qPcr. Results: Both animals exposed to alcohol and fructose presented hepatic steatosis by HE and Oil Red staining when compared to their respective controls, without signs of inflammatory infiltrates under optical microscopy. There was no significant difference in the gene expression of the tight junctions for both ALD and NAFLD (p0.05) Conclusion: The results suggest that in the early stages of ALD and NAFLD there are no changes in intestinal tight junctions, and that possibly liver damage precedes intestinal damage.
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Grau de resistência à insulina em pacientes com hepatite crônica C, infectados pelo genótipo 1 versus genótipo 3

Peres, Decio Passos Sampaio January 2006 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar o grau de resistência insulínica (RI) em pacientes infectados com o vírus da hepatite C (VHC) genótipo 1 versus genótipo 3. Foi incluído um total de 44 pacientes com hepatite crônica C, sendo 23 pacientes infectados com genótipo 1 e 21 pacientes infectados com genótipo 3. Nenhum paciente incluído tinha fatores de risco para Síndrome Metabólica e não foram submetidos a tratamento antiviral prévio. Trinta pacientes eram homens (68%). A média de idade em anos na amostra global foi de 47,5±9,1. Quanto ao genótipo do VCH, 23 pacientes (52%) tinham genótipo 1 e 21 (48%) genótipo 3. O grau de esteatose hepática (EH) entre 5% e 66% foi encontrado em 35 dos 44 pacientes. Não houve diferença significativa entre os genótipos 1 e 3 do VHC. Quanto aos níveis de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL e as transaminases, não houve diferenças significativas entres os genótipos em estudo. A média do Índice de Massa Corporal (IMC) na amostra global foi de 25±1,8. A prevalência de resistência insulínica, medida pelo teste de HOMA (Modelo de avaliação de homeostase), foi verificada em 27 pacientes (61%). A média do HOMA entre os genótipos não atingiu diferença significativa. Fibrose moderada e severa foi encontrada em 14 (38%) dos 37 pacientes com esteatose hepática e em apenas 2 (27%) dos 7 sem esteatose hepática. A correlação entre resistência insulínica e fibrose hepática na população estudada foi estatisticamente significativa (P<0,001). Na análise de nossos dados, portanto, encontramos Resistência Insulínica em 61% dos 44 pacientes com hepatite crônica C sem fatores de risco para Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA). O grau de RI em pacientes, infectados com genótipo 1 versus genótipo 3 do VHC não foi estatisticamente diferente, tanto no que diz respeito à prevalência (65% versus 57%, respectivamente) quanto à magnitude (2,6 verus 2,8, respectivamente). Quanto à relação entre RI e EH nesses pacientes, verificou-se correlação positiva, havendo RI em 68% dos pacientes com EH versus 29% dos sem EH, sem atingir, no entanto, diferença estatisticamente significativa. Ao analisar a relação entre RI e fibrose hepática, houve diferença estatisticamente significativa em nossa casuística, sendo encontrada maior prevalência de fibrose intensa (F2 e F3 na classificação Metavir) nos 27 pacientes com RI em comparação com os 17 pacientes sem RI (56% versus 6%, respectivamente; P<0,01). / The main goal of this research was to verify the insulin resistance (IR) in patients infected with HCV genotype 1 versus genotype 3. A total of 44 patients with chronic hepatitis C were included in the study, 23 patients infected with genotype 1 and 21 patients infected with genotype 3. None of the patients had any risk for the Metabolic Syndrome and had not been submitted to any antiviral therapy before. 30 patients were males (68%). The age average was 47, 5 ± 9,1. About the VHC genotype, 23 (52%) had the genotype 1 and 21 (48%) had genotype 3. Liver steatosis grade (LS) was found in the range of 5% and 66% in 35 patients. There was no significant difference between the genotypes. About the total cholesterol levels, HDL-C and LDL-C, as well as the serum transaminases, there was no significant difference between the genotypes. The average of the body mass was 25 ± 1,8. The prevalence of insulin resistance (IR), measured by HOMA-IR test was verified in 27 patients (61%). The average of the HOMA-IR test between the genotypes was not statistically significant. Moderate and severe liver fibrosis was found in 14 patients (38%) out of the 37 patients with liver steatosis and only in 2 patients (29%) out of the 7 patients without steatosis. The relationship between insulin resistance and liver fibrosis in our sample was statistically significant (p<0,001). Analyzing our data, we found insulin resistance in 61% out of 44 patients with chronic hepatitis C without risks factors for non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD). The amount of the insulin resistance between patients infected with genotype 1 versus genotype 3 of HCV was not statistically different both in the prevalence (65% versus 57% respectively) and in the magnitude (2,6 versus 2,8, respectively). About the relationship between IR and LS in our patients, there was a positive relationship, with IR in 68% of the patients with LS versus 29% of the patients without LS, but without a statistically significant difference. However, the relationship between IR and hepatic fibrosis showed a statistically significant difference, with a greater prevalence of intense fibrosis (F2 and F3 in METAVIR classification) in the 27 patients with IR compared to the 17 patients without IR (56% versus 6%, respectively - p< 0,01).
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Características clínicas, laboratoriais e ultrassonográficas de adolescentes obesos com esteatose hepática / Clinical, laboratory and ultrasonographic characteristics of obese adolescents with hepatic steatosis

Gobato, Amanda Oliva, 1985- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Gabriel Hessel, Antônio Azevedo Barros Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T14:11:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gobato_AmandaOliva_M.pdf: 1670320 bytes, checksum: 56fdc5f99e019be77ae96f2a44e8ebef (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: A prevalência da obesidade tem aumentado rapidamente nas ultimas décadas. A preocupação com a obesidade na infância e adolescência relaciona-se ao desenvolvimento das comorbidades e das complicações geradas pelo excesso de peso. A prevenção e vista como a melhor estratégia para reter o continua aumento da prevalência da obesidade. Objetivos: 1. Verificar a prevalência da síndrome metabólica (SM) e da resistência a insulina (RI) em adolescentes obesos e correlacioná-los aos diferentes indicadores bioquímicos, antropométricos e de composição corporal. 2. Descrever a prevalência da esteatose hepática (EH) diagnosticada por ultrassonografia abdominal (US) e avaliar o desempenho de indicadores bioquímicos, antropométricos e de composição corporal para identificar a esteatose hepática em adolescentes obesos. Métodos: Estudo transversal com 79 adolescentes obesos de 10 a 18 anos. A EH foi diagnosticada por US quando o contraste hepatorenal apresentava-se moderado ou intenso e/ou diferença no histograma >8 em relação ao córtex do rim direito. A SM foi diagnosticada segundo os critérios de Cook et al (2003) e a RI pelo índice de HOMA-IR para valores >3,16. Os indicadores antropométricos e de composição corporal avaliados foram: índice de massa corporal (IMC), % gordura corporal circunferência abdominal (CA) e gordura subcutânea. Foram dosadas as enzimas hepaticas: aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT), gama-glutamiltransferase (GGT) e fosfatase alcalina (FALC), glicemia e insulina de jejum e perfil lipidico. A analise de Curvas ROC foi utilizada para avaliar o desempenho dos indicadores antropométricos, bioquímicos e a % gordura corporal em identificar adolescentes com EH, o IMC e a CA em identificar a RI e a SM. Resultados: A SM foi diagnosticada em 45,5% dos pacientes e a RI em 29,1%. A RI apresentou associação com o HDL-colesterol e com a SM e se correlacionou com todos os indicadores antropométricos e de composição corporal avaliados. Na avaliação dos pontos de corte, os valores de 23,5 e 36,3% acima do valor de referencia do IMC mostraram-se capazes em identificar a RI e a SM. O melhor ponto de corte da CA para identificar a RI foi de 40%. A EH esteve presente em 16 pacientes (20,3%). A GGT e o HOMA-IR mostraram ser bons indicadores na predição da EH, com ponto de corte de 1,06 vezes acima do valor de referencia para a GGT e 3,28 para o HOMA-IR. Os indicadores antropométricos, % gordura corporal, perfil lipidico, glicemia e AST não apresentaram resultados significantes. Conclusão: A prevalência de EH em adolescentes obesos foi de 20,3%. Todos os indicadores antropométricos e de composição corporal avaliados apresentaram correlação com a RI e apenas o IMC se correlacionou com a SM. O IMC mostrou-se o indicador antropométrico mais efetivo na identificação da RI. Pacientes com elevação de GGT e/ou com HOMA-IR devem ser submetidos ao exame de US com grande probabilidade de se obter como resultado a EH / Abstract: Background: Obesity prevalence has increased rapidly in recent decades. The concern with obesity in childhood and adolescence is related to the development of comorbidities and complications generated by excess weight. Prevention is seen as the best strategy for retaining the continuous increase in obesity prevalence. Objectives: 1. to verify metabolic syndrome (MS) and insulin resistance (IR) prevalence in obese adolescents and correlate them with different biochemical, anthropometric and body composition indicators. 2. To describe hepatic steatosis (HS) prevalence diagnosed by abdominal ultrasound (AU) and evaluates the performance of biochemical, anthropometric and body composition indicators to identify hepatic steatosis in obese adolescents. Methods: A transversal study comprising 79 obese adolescents aged 10-18 years. HS was diagnosed by AU when hepatorenal contrast presented moderated or intense and/or there was a difference greater than 8 in relation to the right kidney cortex in histogram. MS was diagnosed according to the criteria by Cook et al (2003) and IR, by using the homeostatic model assessment (HOMA) index for values greater than 3.16. The following anthropometric and body composition indicators were evaluated: body mass index (BMI), body fat percentage, abdominal circumference (AC) and subcutaneous fat (SF). Hepatic enzymes - aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT), gamma-glutamyltransferase (GGT) and alkaline phosphatase (FALC) -, glycemia, fasting insulin and lipid profile were measured. ROC Curve analysis was used for accessing the performance of biochemical, anthropometric and body composition indicators, which identified adolescents with HS; BMI and AC identified IR and MS. Results: MS was diagnosed in 45.5% of patients, and IR, in 29.1%. IR showed association with HDL-cholesterol and MS, correlating with all evaluated anthropometric and body composition indicators. In the evaluation of cutoff points, values of 23.5 and 36.3% above the BMI reference value showed capable of identifying IR and MS. The best cutoff point of AC to identify IR was of 40%. Sixteen patients (20.3%) were diagnosed with HS. GGT and HOMA-IR showed to be good indicators in predicting HS, with cutoff point of 1.06 times above the reference values for GGT and 3.28 for HOMA-IR. Anthropometric, body fat percentage, lipid profile, glycemia xi and AST did not present significant results. Conclusion: The HS prevalence in obese adolescents was of 20.3%. All evaluated anthropometric and body composition indicators presented correlation with IR, and only BMI showed correlation with MS. BMI showed to be the most effective anthropometric indicator in identifying IR. Patients with elevation of GGT and/or HOMA-IR should be submitted to US examination with great probability of obtaining HS as a result / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências

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