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A escola e seu meio social: dois sistemas estruturalmente acoplados?

Schmitz, Heike January 2008 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-25T11:11:14Z No. of bitstreams: 1 Heike Schimitz.pdf: 3237907 bytes, checksum: 40287d1086591deef96b20257e5c30f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-05-16T17:45:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Heike Schimitz.pdf: 3237907 bytes, checksum: 40287d1086591deef96b20257e5c30f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-16T17:45:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Heike Schimitz.pdf: 3237907 bytes, checksum: 40287d1086591deef96b20257e5c30f3 (MD5) Previous issue date: 2008 / Em vários países, inclusive no Brasil, demonstra-se uma tendência de abertura da escola para a participação de profissionais ou voluntários não-escolares no processo educacional. Palavras-chave como community learning e school-networks ocupam cada vez mais espaço na discussão educacional. Há resultados positivos de programas de parceria entre escola e comunidade, por outro lado são identificadas dificuldades na participação de pessoas externas. Com objetivo de realizar uma análise descritiva das relações entre a escola com seu meio social, foram exploradas as circunstâncias, as condições e os motivos dessas relações. A questão norteadora foi saber se essas relações podem ser compreendidas como acoplamentos estruturais, um termo técnico emprestado do Modelo Teórico de Acoplamento Estrutural, que interpreta tais acoplamentos estruturais como meio de gestão. Adotou-se como metodologia um estudo de casos múltiplos com quatro escolas de educação básica das primeiras quatro séries, localizadas em Salvador-Bahia, para saber se as relações dessas escolas com seu meio manifestam (ou manifestavam) características de acoplamentos estruturais ou não. Utilizandose como técnicas de coletas as entrevistas individuais e entrevista em grupo, com as comunidades escolares e alguns dos interlocutores externos das escolas, questionários, observações diretas e de análises documentais, criou-se um quadro da percepção das escolas e de seus parceiros da sua relação. Os resultados foram contrastados entre si, conforme os seguintes critérios de análise: localização da escola (distante ou perto do centro do município), tipo de rede mantenedora (rede privada, rede pública), média de aprendizagem dos alunos (mais alto ou mais baixo do que a da média) e dispersão da aprendizagem dos alunos (maior ou menor do que a da média). A pesquisa realizada indica implicações tanto para a gestão política em geral, como também para a gestão escolar, em específico. Em primeiro lugar, ele introduz uma perspectiva teórica nova na questão da gestão que contribui na compreensão das dificuldades identificadas, no que diz respeito à participação e à cooperação entre escola e comunidade. Em segundo lugar, revelaram-se condições desfavoráveis para uma parceria entre a escola e o seu meio social, tais como: falta de transparência na comunicação e definição de objetivos; ausência de planejamento pedagógico de curto e longo prazo, em conjunto com parceiros. Alguns desses fatores esclarecem porque raramente uma relação estabelecida entre escola e seu meio se torna um acoplamento estrutural. A pesquisa revelou ainda, que uma das dificuldades das escolas reside na sua comunicação com o meio social, o que implica na necessidade de adotar uma visão da pragmalingüística da escola no conceito da gramática da escola que se estabeleceu na discussão educacional nos últimos anos. / Salvador
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En skola för alla - gäller det alla? : Statliga styrdokuments betydelse i skolans verksamhet / A School for Everyone. Does it Apply to Everyone? : The Importance of National Steering Documents for Schools.

Gadler, Ulla January 2011 (has links)
The thesis aim is to visualize and understand what happens to intentions formulated in national steering documents to be interpreted and implemented in schools to give every pupil without exception access to an equivalent education.   The principal starting point is that the individual official, or “street bureaucrat”, working inside school is the key person in interpreting steering document content.  A theory-based analysis model was constructed from the different levels of national school steering systems, including knowledge appropriation and knowledge transfer as theoretical concepts.  In the model, state, municipality, school and pupil constitute separate institutional concepts forming four frames, with three levels, macro, meso and micro, with school and pupil on the latter level. Following the process involving national steering documents, the actual steering of schools and the interpretation and implementation of the mission at different system levels highlights these documents’ importance.   The empirical material comprises five studies: Study 1, a literature study focusing on the expression A school for everyone; Study 2, a document study on the steering of schools in two systems; Studies 3 and 4, two mutually independent questionnaire studies about national steering documents involving school leaders undergoing school leadership education and special needs teachers-to-be during their education and Study 5,  a document study of pupil assistants’ role as officials in the two steering systems.   The conclusion of the thesis may be that the pedagogical significance of the steering documents depends on how administrative and school officials, individually and collectively, interpret and implement the mission among the pupils. Claiming that A school for everyone applies to everyone requires routines in whichever system which ensure that all steering process officials absorb the steering document content and agree on a common pedagogical foundation about who are all pupils, which ones need special support and what measures will give all pupils access to an equivalent education.

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