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Comportamento da percepção de esforço em diferentes cargas de exercícios de força em adultos sedentários, ativos e treinados / Behavior of the perceived exertion during different intensity in strength exercise in sedentary, active and trained adults

Tiggemann, Carlos Leandro January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar as relações entre a percepção de esforço (PE) e diferentes cargas em exercícios de força (EF), em sujeitos adultos sedentários, ativos e treinados. Trinta homens com idade entre 18 e 34 anos, foram divididos em três grupos experimentais (GE) de 10 sujeitos cada, sendo os mesmos classificados pelo seu histórico recente (12 meses) de prática de exercícios físicos: grupo de sedentários (GSE), grupo de treinados em força (GTF) e o grupo de fisicamente ativos (GAT). A avaliação da força máxima foi estabelecida através do teste de uma repetição máxima (1RM) nos EF supino (SUP) e pressão de pernas (PP). Através da realização de séries de 12 repetições, diferentes cargas foram aplicadas até que os 4 índices de esforço percebido (IEP – 11, 13, 15 e 17 da Escala RPE de Borg) fossem determinados. O ritmo foi controlado (3 segundos para cada repetição), as cargas foram ocultas, os intervalos controlados (3 a 5 minutos), a ordem dos IEP randomizados, a PE localizada e determinada após a realização da série. Após identificada a carga correspondente à cada IEP, a mesma foi relativizada em percentuais pelo teste de 1RM correspondente (%1RM). A análise estatísitica foi realizada através da análise de variância com bloqueamento e pela correlação de Spearman, sendo o nível de significância de p < 0,05, com os dados processados no software SPSS v. 13. Os resultados indicaram altas (r = 0,826 a 0,922) e significativas (p < 0,05) correlações entre os IEP e o %1RM, conforme GE e EF. Um comportamento similar foi encontrado entre os EF. Maiores cargas estão relacionadas com maiores IEP, sendo diferenciado entre os GE. O GTF utiliza um maior %1RM em relação ao GSE, enquanto que o GAT, apresentou um comportamento intermediário em relação aos demais grupos. Menor variabilidade das respostas do %1RM é verificada nos IEP maiores. Desta forma, acreditamos que a utilização da percepção de esforço pode ser um instrumento confiável na mensuração da intensidade do treinamento de força. / The aim of this study was to verify the relationship between the perceived exertion (PE) and different intensity in strength exercise (SE), in sedentary, active and trained adults subjects. Thirty males with 18 and 34 years old, were matched in 3 experimental groups (EG) with 10 subjects in each group, classified for their recent description (12 months) of physical exercises activities: sedentary group (GSE), strength training group (GST) and the physically active group (GPA). The maximum strength was measured through the 1 repetition maximum test (1RM) on the bench press and leg press exercise. With the accomplishment of sets of 12 repetitions, different loads were applied until the 4 ratings of perceived exertion (Borg’s RPE Scale - 11, 13, 15 and 17 ratings) were determined. The rhythm was controlled (3 seconds for each repetition), the loads were blinded to subjects, the intervals were controlled (3 - 5 minutes), the order of the RPE and exercise were randomized, and the active muscular PE were assessed following each set. After determination of corresponding load to each RPE, it was related by percentages for the corresponding 1RM (%1RM). Statistical analysis was carried by analysis of variance with lock-in and for the correlation of Spearman, with significant level p < 0,05, processing wit SPSS v. 13 software. The results indicated high (r = 0,826 a 0,922) and significant (p < 0,05) correlation between RPE and %1RM, as EG and SE. Similar results were found between the SE. Higher loads are related with higher RPE, with different behavior between EG. The GST uses higher %1RM in relation to the GSE, while the GAT, presented an intermediate behavior related to the other groups. Lower variability of responses of %1RM is observed in higher RPE. Thus, we believe that utilization of perception exertion can be a trustworthy instrument in the measurements of intensity in strength training.
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Alterações na força de resistência de equipamentos com o uso de tubos elásticos anexados à carga : efeitos do treinamento de força

Melo, Mônica de Oliveira January 2009 (has links)
Tem sido documentado que uma desvantagem do uso de pesos livres e máquinas de musculação é que há um efeito resultante da aceleração sobre a massa dos implementos usados durante a realização de exercícios dinâmicos. Como conseqüência, a carga externa assume valores ora acima, ora abaixo da carga escolhida durante a amplitude total de movimento (ADM). Apesar disso, há uma escassez de estudos que tenham definido a metodologia de aplicação dos materiais elásticos nos exercícios realizados em máquinas ou que tenham avaliado os efeitos crônicos do uso combinado de tubos elásticos (TEs) e máquinas, sobre parâmetros de força muscular. Desse modo, os objetivos do presente estudo foram desenvolver uma metodologia de implementação dos materiais elásticos às máquinas de musculação e comparar os efeitos crônicos do uso de exercício dinâmico adaptado com TEs com uso de exercícios dinâmico sem TEs, sobre os ganhos de força muscular. Dois estudos foram desenvolvidos. No primeiro estudo, com auxílio de sistema de dinamometria e cinemetria, testes preliminares foram realizados para definir a posição articular e a magnitude da resistência que o TE deveria fornecer para compensar a queda da carga externa durante a realização do exercício de extensão de joelho (EJ) em uma máquina de musculação. Foi determinado que os TEs deveriam oferecer resistência a partir de um ângulo correspondente a um terço do final da fase concêntrica. Ademais, um percentual de queda da carga externa em diferentes velocidades foi obtido e usado para escolher entre os TEs previamente calibrados o que melhor era capaz de compensar a queda da carga externa. No segundo estudo, 22 sujeitos, divididos em grupo com TEs anexados à máquina (CTE) e grupo sem TEs (STE), foram submetidos a um protocolo de treinamento progressivo com exercício de EJ realizado três vezes por semana, com duração de 14 semanas. Em três ocasiões distintas, os sujeitos foram submetidos a realização de teste de uma repetição máxima, teste de contração voluntária máxima isométrica em quatro posições articulares distintas, salto sem contramovimento (SSC) e teste de contração voluntária máxima isocinética. Foram consideradas como variáveis dependentes a força máxima isométrica (FMiso), a força máxima dinâmica isotônica (FMdin), o torque máximo isocinético (TMcin), a potência muscular e a altura do salto (avaliados por meio do SSC). Como variáveis independentes foram considerados os grupos (CTE e STE) e o tempo de treinamento. ANOVA de dois caminhos (grupo e tempo) com medidas repetidas no tempo foi usada pra verificar os efeitos principais e interações entre as variáveis. (α = 0,05). Como resultado, foi observado que o grupo CTE apresentou valores de força máxima isométrica no final da ADM cerca de 40% maiores quando comparado ao grupo STE. Entretanto, não foram observados efeitos principais ou interações nos demais parâmetros de força avaliados. Como aplicação prática, o uso de TEs combinados ao exercício de EJ na máquina avaliada pode ser útil quando o objetivo do treinamento é obter maiores ganhos de força isométrica na porção final da ADM ou ainda obter maior controle da carga escolhida durante uma maior porção do movimento dinâmico. / It has been documented that a disadvantage of the use free weights or exercise machines is that there is a resultant acceleration effect on the mass of the implement used during the dynamic exercises, which modifies the magnitude of the external load. The consequence of this is that the chosen load for the exercise may fluctuate above or below that intended load during the range of motion (ROM). However, there is a scarcity of studies that defined the methodology of application of elastic tubing (ET) in exercise machines or that verified the chronic effect of the use of ET and exercise machines on muscular strength parameters. Thus, the aims of the study were to develop a methodology of implementation to ET at exercises machines and to compare the effects of use of dynamic exercise adapted with ET with use of dynamic exercise without ET on the muscular strength during a strength training program. Two studies were performed. In the first study, using dynamometric and cinematic system, tests were performed earlier to define the magnitude of resistance which ET should offer so that compensates the decrease in the external load. As a result, it was determined that ET should offer resistance from the degree corresponding to third at the end of the concentric phase. Nevertheless, a percentage of decrease in the external load in relation to chosen load at different velocities was obtained and used to choose between the calibrated ET which one that was able to compensate the decrease in the external load. In the second study, twenty two subjects from both sexes, divided between into group with ET attached at machine (ETA) and group without ET attached to machine (WET) were submitted to the progressive training protocol using exercise of knee extension, performed 3 times per week, during 14 weeks. In three distinct situation (0, 7 and 14 weeks) the subjects was submitted to performing of the one repetition maximum, maximum voluntary contraction isometric at four different angles of knee flexion, vertical jump without a countermovement movement (SJ) and maximum voluntary contraction isokinetic. The dependent variables used in this present study were the maximal isometric strength, the maximal dynamic strength, the maximal torque isokinetic, the power strength and height of jump (available during the SJ). The independent variables were the group (ETA and WET) and the training time. ANOVA - two ways (group and time) with repeated measures in time was used to verify the main effects and interactions between the variables (α = 0.05). As a main result, it was observed that the group ETA presented values of maximal strength isometric in the end of the ROM about 40% greater when it was compare with the group STE. However, it was no found main effects or interactions between other parameters of strength. As the practical application, the combining elastic tubing with exercise of knee extension in a specific machine can be use when the goal of training program is obtain greater strength in the final portion of extension knee or obtain better control of the chosen load during greater portion of dynamic movement.
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Efeitos do treinamento de força e da reposição hormonal no mecanismo de ação de irisina de ratas ovariectomizadas

Magosso, Natalia Santanielo Silva 04 September 2015 (has links)
Submitted by Bruna Rodrigues (bruna92rodrigues@yahoo.com.br) on 2016-09-13T12:49:38Z No. of bitstreams: 1 DissNSSM.pdf: 1469317 bytes, checksum: 498631be20a405584e3056f51e54c15f (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-13T18:52:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissNSSM.pdf: 1469317 bytes, checksum: 498631be20a405584e3056f51e54c15f (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-13T18:53:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissNSSM.pdf: 1469317 bytes, checksum: 498631be20a405584e3056f51e54c15f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T18:53:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissNSSM.pdf: 1469317 bytes, checksum: 498631be20a405584e3056f51e54c15f (MD5) Previous issue date: 2015-09-04 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / The reduction in estrogen concentration, a physiological situation of the female aging, in addition to changes such as increased risk of coronary heart disease, loss of muscle mass and loss of bone mass is also associated with changes in fat composition. Studies from our research laboratory show that ST produces benefits such as increasing the amount of lean body mass, glucose control and reduced lipid content in the liver and muscles. Irisin is known to be a potential therapeutic target in metabolic diseases, including obesity, and its molecular mechanisms are initiated through exercise. Objective: To investigate the effects of ST and HR in plasma levels of Irisin, gene and protein expression of factors involved in the action of Irisin in ovariectomized rats. Methods: 66 rats Holtzman were randomly divided into six groups: 1) Sham-Sed; 2) Sham-ST; 3) Ovx-Sed; 4) Ovx-ST; 5) Ovx-Sed-RH; 6) Ovx-ST-RH. The ST protocol required the animals to climb a 1.1 m-long vertical ladder with weights atteched to their tails. Each session consisted of 4 to 8 climbs with 2 minutes interval between climbing, performed once every three days for 12 weeks. Analyses of PGC1-α mRNA expression, and FNDC5 and UCP1 were performed by RT-PCR ΔΔCt method, protein expression analysis of FNDC5 and UCP1 were performed by the Western blotting technique, Irisin and 17β-estradiol levels were determined by ELISA. Results: Our results show that the Sham, Ovx and HR groups who underwent 12 weeks of ST had a higher expression of the Irisin action mechanism, with higher mRNA expression of PGC-1α in the gastrocnemius muscle, increased protein expression FNDC5, higher Irisin concentration in the plasma and increased protein expression of UCP1 in mesenteric fat. Conclusion: Ovariectomized rats had lower circulating concentration Irisina, which promotes browning of white adipose tissue, however, the ST for 12 weeks was an effective intervention strategy to contain higher circulating concentration of Irisin in intact and ovariectomized rats. And the TF associated with RH was an effective intervention strategy to contain higher circulating concentration of Irisin in ovariectomized. / A redução da concentração de estrógeno, situação fisiológica do envelhecimento feminino, além de alterações como aumento do risco de doença coronariana, perda de massa muscular e perda de massa óssea, também está associada a alterações da composição de gordura. Estudos do nosso laboratório de pesquisa mostram que o TF produz benefícios como aumento da quantidade de massa magra, controle glicêmico e redução do conteúdo de lipídeos no fígado e nos músculos. A Irisina é conhecida por ser um potencial alvo terapêutico em doenças metabólicas, incluindo a obesidade, e os seus mecanismos moleculares iniciam através do exercício físico. Objetivo: Investigar os efeitos do TF e da RH nos níveis plasmáticos de Irisina, expressão gênica e proteica de fatores envolvidos na ação de Irisina em ratas ovariectomizadas. Metodologia: 66 ratas Holtzman foram randomicamente distribuídas em seis grupos experimentais: 1) Sham-Sed; 2) Sham-TF; 3) Ovx-Sed; 4) Ovx-TF; 5) Ovx-Sed-RH; 6) Ovx-TF-RH. O protocolo TF exigiu dos animais a escalada vertical de 1,1 m com pesos atados às suas caudas. Cada sessão consistiu de 4 a 8 escaladas, com intervalo de 2 minutos entre as escaladas, realizadas uma vez a cada três dias durante 12 semanas. As análises de expressão de RNAm de PGC1-α, FNDC5 e UCP1 foram realizadas por PCR-RT pelo método ΔΔCt, as análises de expressão proteica de FNDC5 e UCP1 foram realizadas pela técnica de Western Blotting e as análises de concentração de Irisina e 17β-estradiol foram determinadas por ELISA. Resultados: Os nossos resultados indicam que os grupos Sham, Ovx e RH que realizaram 12 semanas de TF apresentaram respostas positivas no mecanismo de ação de Irisina, apresentando maior expressão de RNAm de PGC-1α no musculo gastrocnêmio, maior expressão proteica de FNDC5, maior concentração de Irisina no plasma e maior expressão proteica de UCP1 na gordura mesentérica. Conclusão: As ratas ovariectomizadas apresentaram menor concentração circulante Irisina, que favorecem o escurecimento do tecido adiposo branco, porém, o TF por 12 semanas foi uma estratégia de intervenção eficaz para apresentar maior concentração circulante de Irisina em ratas intactas e ovariectomizadas. E o TF associado à RH foi uma estratégia de intervenção eficaz para apresentar maior concentração circulante de Irisina em ovariectomizadas.
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Comportamento da prática habitual de atividade física, ingestão alimentar, composição corporal e perfil metabólico em mulheres pós-menopausa, após programas de treinamentos concorrente e aeróbio / Behavior of daily habit of physical activity, dietary intake, body composition and metabolic profile in postmenopausal women, after concurrent and aerobic training program

Rossi, Fabrício Eduardo [UNESP] 15 August 2016 (has links)
Submitted by Fabricio Eduardo Rossi null (rossifabricio@yahoo.com.br) on 2016-10-04T17:50:29Z No. of bitstreams: 1 Tese final (Repositório Unesp).pdf: 1696251 bytes, checksum: a92d35e23da7bb62be79ce1e263572b1 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-10-07T17:11:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rossi_fe_dr_rcla.pdf: 1696251 bytes, checksum: a92d35e23da7bb62be79ce1e263572b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-07T17:11:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rossi_fe_dr_rcla.pdf: 1696251 bytes, checksum: a92d35e23da7bb62be79ce1e263572b1 (MD5) Previous issue date: 2016-08-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Verificar o comportamento da prática habitual de atividade física, ingestão alimentar, perfil metabólico e composição corporal total e segmentar após seis e 12 meses do término de dois programas de treinamento, um aeróbio e outro concorrente, em mulheres pós-menopausa. Métodos: Participaram do estudo mulheres com idade entre 50 a 70 anos, todas na pós-menopausa, da cidade de Presidente Prudente, SP, Brasil, randomizadas em três grupos: Treinamento Concorrente (aeróbio+força, TC, n=20), Treinamento Aeróbio (TA, n=20) e Grupo Controle (GC, n=20). As avaliações foram realizadas: pré, pós quatro meses de treinamento e após seis e 12 meses do término da intervenção, e retornaram para avaliação: TC (n=15), TA (n=8) e GC (n=8). A composição corporal foi estimada por meio do DEXA, e perfil metabólico (Colesterol total e frações LDL-c e HDL-c, Triacilglicerol e Glicose) foi analisado. Para avaliação da prática habitual de atividade física (AF) foi utilizado acelerômetros triaxial e a ingestão alimentar foi avaliada por meio do registro alimentar de 24 h. Todas as análises estatísticas foram realizadas utilizando o programa BioEstat, versão 5.0 e a significância estabelecida em 5%. Resultados: Houve redução significante da prática habitual de atividade física leve para o grupo controle pós-intervenção e aumento da ingestão lipídica após seis meses do término dos programas de TA e TC. Houve aumento significante de HDL-c (Pré=54,4±16,1 vs Pós=61,0±17,7 vs Pós 6 meses= 54,9±16,4 vs Pós 12 meses= 56,3±16,1 mg/dl, p<0,05) e massa corporal magra total (Pré=34,4±4,1 vs Pós=35,3±4,3 vs Pós 6 meses= 34,8±4,6 vs Pós 12 meses= 35,3±4,1 kg, p<0,05) e de perna (Pré=11,2 ±1,6 vs Pós=11,5±1,6 vs Pós 6 meses= 11,2±1,6 vs Pós 12 meses= 11,4±1,5 kg; p<0,05) pós-treinamento para o grupo TC, no entanto, a massa magra de perna retornou aos valores iniciais após seis meses do término da intervenção. Conclusão: Nossos resultados salientam a importância da prática regular do exercício físico para a melhora da prática habitual de AF, ingestão alimentar, perfil metabólico e massa corporal magra de mulheres pós-menopausa. / Purpose: To verify the daily habit of physical activity, dietary intake, metabolic profile and total and appendicular body composition at six and 12 months after the end of two training programs, an aerobic and another concurrent training program in postmenopausal women. Methods: The participants of the study were postmenopausal women, aged between 50 to 70 years old from Presidente Prudente, SP, Brazil, randomized into three groups: Concurrent training group (aerobic plus strength, CT, n = 20), Aerobic training group (AT, n = 20) and Control group (CG, n = 20). The assessment was performed: pre, post four months of training and after six and 12 months after program end, and the subjects came back for assessment: CT (n=15), AT (n=8) and CG (n=8). The body composition was estimated by DXA, and the metabolic profile (total cholesterol, LDL-c and HDL-c, triacylglycerol and glucose) was evaluated. For the daily habit of physical activity (PA) assessment, triaxial accelerometers were used and dietary intake was assessed by 24-hour food record. All statistical analysis were performed using BioEstat software, version 5.0 and significance established at 5%. Results: There was a statistically significant reduction on the light physical activity level for CG, and increased lipid intake six months after program end for AT and CT. There was a significant increase in HDL-c (Pre=54.4±16.1 vs Post=61.0±17.7 vs Post 6 months= 54.9±16.4 vs Post 12 months= 56.3±16.1 mg/dl, p<0.05), total lean mass (Pre=34.4±4.1 vs Post=35.3±4.3 vs Post 6 months= 34.8±4.6 vs Post 12 months= 35.3±4.1 kg, p<0.05) and leg lean mass (Pre=11.2 ±1.6 vs Post=11.5±1.6 vs Post 6 months= 11.2±1.6 vs Post 12 meses= 11.4±1.5 kg; p<0.05) for CT group, but leg lean mass returned to baseline values after six months following the end of the program. Conclusion: Our results highlight the importance of a regular exercise program to improve PA level, dietary intake, metabolic profile and lean mass in postmenopausal women.
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Agachamento x box-squat : análise e comparação da resposta neuromuscular aguda em função da amplitude de movimento em atletas de powerlifting

Silva, Jerônimo Jaspe Rodrigues January 2016 (has links)
Introdução: Atletas de Powerlifting utilizam habitualmente em sua preparação física o Agachamento (AT) e o Box-Squat (BS). Conhecer as variáveis cinemáticas e eletromiográficas destes exercícios é relevante para sua prescrição. Objetivo: Comparar os efeitos agudos da utilização do Agachamento e do Box-Squat, em três diferentes amplitudes de movimento, sobre variáveis de desempenho neuromuscular, em atletas de Powerlifting. Materiais e Métodos: Dez atletas de Powerlifing (31,7±5,05 anos) participaram de duas sessões de avaliação: i) aplicação de questionário, realização de medidas antropométricas e testes de 1RM para Agachamento e Box-Squat nas condições Completo, Paralelo e Parcial; ii) Coleta do sinal eletromiográfico dos músculos Reto Femoral; Vasto Lateral; Vasto Medial; Bíceps Femoral; Glúteo Máximo; Gastrocnêmio Lateral e Eretores da Coluna, durante AT e BS com as cargas de 1RM previamente aferidas. Coleta de dados de cinemetria 2D para o cálculo da Potência Absoluta e Relativa. Resultados: A carga de 1RM (252±55 Kg) e o Índice de Força Relativa (2,66±0,43) do BS Parcial foram significativamente maiores que nas outras cinco variações de exercício. Potência Absoluta (613,25±194,80 W) e Relativa (6,48±1,86) foram maiores no AT Parcial quando comparado a BS Completo, AT Completo, AT Paralelo e BS Paralelo. A ativação EMG do Reto Femoral foi maior no BS Completo (95,48±46,82 %CIVM) comparada à AT Parcial e BS Parcial. O Glúteo Máximo foi mais ativado no AT Paralelo (175,36±101,79 %CIVM) comparado ao BS Completo (143,51±79,00 %CIVM). A ativação dos Eretores da Coluna no AT Paralelo (132,27±77,31 %CIVM) foi superior à do AT Parcial (92,09±38,28 %CIVM). Conclusão: As cargas de 1RM foram maiores em excursões articulares reduzidas, com vantagem do BS Parcial. O AT Parcial apresentou maiores valores de Potência Absoluta e Relativa. AT e BS mostraram-se equivalentes do ponto de vista da ativação muscular. / Introduction: Powerlifters commonly use Squats and Box-Squats in their training process. Knowing kinetics and kinematics of these exercises can help trainers when planning a training program. Objective: To compare kinetic and kinematics of full, parallel and partial Squats and Box-Squats performed by Powerlifters. Material and Methods: Ten Powerlifters (31,7±5,05 years) participated in two sessions of data collection: i) Survey about training and injury, Anthropometrical measures, 1RM testing for the full, parallel and partial Squats and Box-Squats; ii) Muscle activity of rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, gluteus maximus, lateral gastrocnemius and erector spinae over the six conditions at 100% of 1RM. Sagital plane video was recorded for power output measures. Results: Significantly higher loads were observed in Partial Box-Squat (252±55 Kg) compared to the other five situations. Overall (613,25±194,80 W) and Relative (6,48±1,86) Power Output were higher at Partial Squat when compared to Parallel and Full Squats and Box-Squats. Muscle activation of rectus femoris was significantly higher in Full Box-Squat (95,48±46,82 %MVC) compared to Partial Squats and Box-Squats. Gluteus maximus activation was higher at the Parallel Squat (175,36±101,79 %MVC) when compared to the Full Box-Squat (143,51±79,00 %MVC). Erector Spinae muscle activation was significantly higher in Parallel Squat (132,27±77,31 %MVC) in comparison to the Partial Squat (92,09±38,28 %MVC). Conclusion: Higher 1RM loads were found in Partial Range of Motion, especially in Box-Squat. Overall and Relative Power Output were higher at Partial Squats. Squats and Box-Squats showed similar muscle activation patterns.
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Adaptações neuromusculares e morfológicas de treinamentos de força realizados com amplitudes total e parcial de movimento

Silva, Bruna Gonçalves Cordeiro da January 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar as adaptações neuromusculares e morfológicas de treinamentos de força realizados com amplitudes parcial e total de movimento nos músculos flexores de cotovelo e extensores de joelho. Participaram do estudo 41 voluntários do sexo masculino destreinados em força (23,78 ± 3,27 anos), divididos em três grupos: PS-TI (Parcial Superior – Total Inferior; n=14), TS-PI (Total Superior – Parcial Inferior; n=16) e GC (Grupo Controle; n=11). O grupo PS-TI realizou o treinamento de flexão de cotovelo em amplitude parcial (40°- 90°) e de extensão de joelho em amplitude total (90° - 0°). O grupo TS-PI realizou o treinamento de flexão de cotovelo em amplitude total (0° - 120°) e de extensão de joelho em amplitude parcial (60° - 30°). Os sujeitos treinaram duas vezes por semana por um período de 12 semanas. O GC não realizou o treinamento. Antes e após o período de treinamento, os sujeitos foram avaliados em parâmetros relacionados à força muscular dinâmica, resistência muscular, pico de torque isocinético, pico de torque isométrico em diferentes ângulos, ativação muscular dinâmica e isométrica em diferentes ângulos e hipertrofia muscular. Para a força muscular dinâmica, avaliada pelo teste de uma repetição máxima (1RM), o grupo TS-PI teve incrementos de 1RM de flexão de cotovelo (29,37%) maiores que PS-TI (18,42%) (p<0,001). Ainda, o grupo PS-TI teve incrementos de 1RM de extensão de joelho (25,69%) maiores que TS-PI (15,06%) (p=0,038). A resistência muscular, avaliada pelo teste de 60% de 1RM absoluto, mostrou, para a flexão de cotovelo e extensão de joelho, que o grupo que treinou em amplitude total realizou um número maior de repetições do que o que treinou em amplitude parcial o exercício avaliado. Não foram encontradas diferenças nos incrementos de picos de torque isocinético e isométrico em diferentes ângulos entre os grupos PS-TI e TS-PI na flexão de cotovelo e extensão de joelho. Não foram encontrados incrementos significativos de ativação muscular, avaliada durante os testes isocinéticos e isométricos em diferentes ângulos. Foram encontrados incrementos significativos de hipertrofia, avaliada pela espessura muscular, nos músculos flexores de cotovelo, sem diferença entre os grupos PS-TI e TS-PI. Quanto à espessura muscular nos extensores de joelho, o grupo PS-TI teve maiores incrementos quando comparado a TS-PI no somatório de todos os músculos extensores de joelho (6,74% vs. 5,02%) (p=0,001) e no somatório de três diferentes pontos avaliados no músculo vasto lateral (5,20% vs 3,37%) (p=0,033). Assim, todas as diferenças encontradas neste estudo foram a favor do treinamento em amplitude total de movimento, ainda que o grupo que treinou o exercício em amplitude parcial de movimento tenha treinado com cargas significativamente mais elevadas durante todo período de treinamento (PS-TI: 47,94% mais elevada na flexão de cotovelo; TS-PI: 61,32% mais elevada na extensão de joelho). Dessa forma, pode-se concluir que o treinamento de força em amplitude total de movimento causa melhores adaptações neuromusculares e morfológicas, sendo mais efetivo para incrementos de força, resistência e hipertrofia muscular de flexores de cotovelo e extensores de joelho em homens jovens. / The purpose of this investigation was to compare neural and morphological adaptations of a partial range of motion versus a full range of motion strength training in the elbow flexors and knee extensors. Forty-one untrained men (23.78 ± 3.27 years) were divided into three groups: PU-FL (Partial Upper – Full Lower; n=14), FU-PL (Full Upper – Partial Lower; n=16) and CG (Control Group; n=11). The PU-FL group during the training performed elbow flexion with partial range of motion (40° - 90°) and performed knee extension with full range of motion (90° - 0°). The FU-PL group during the training performed elbow flexion with full range of motion (0° - 120°) and performed knee extensor with partial range of motion (60° - 30°). The subjects trained two times per week during 12 weeks. The CG did not train. Before and after training period, subjects were evaluated in parameters related to dynamic muscle strength, muscle endurance, isokinetic peak torque, isometric peak torque at different angles, dynamic and isometric (at different angles) muscle activation and muscle hypertrophy. For the dynamic muscle strength, evaluated by one repetition maximum (1RM) test, the increase in 1RM of the elbow flexion for the FU-PL group (29.37%) was greater than PU-FL group (18.42%) (p<0.001). Moreover, the increase in 1RM of the knee extension for the PU-FL group (25.69%) was greater than FU-PL (15.06%) (p=0.038). The muscle endurance, evaluated by 60% of 1RM test with absolute load in the elbow flexion and knee extension, showed the group that trained the exercise with full range of motion performed a greater number of repetitions than those trained the evaluated exercise with partial range of motion. No differences were observed between PU-FL and FU-PL groups for the increase for isokinetic or isometrics, at different angles, peaks torque in elbow flexion and knee extension. No significant findings were observed for muscle activation measured during isokinetic and isometrics tests. There were significant increases on muscle hypertrophy, evaluated by muscle thickness, of the elbow flexors, but no difference were observed between PU-FL and FU-PL groups. For the muscle thickness of the knee extensors, the increase for the PU-FL group was greater than FU-PL group at sum of all knee extensors muscles (6.74% vs. 5.02%) (p=0.001) and at sum of three different points evaluated in the vastus lateralis muscle (5.20% vs. 3.37%) (p=0.033). Thereby, all the differences found in this investigation were in favor of full range of motion training, despite the group that trained with partial range of motion have been used higher loads throughout the training period (PU-FL: 47.94% higher in elbow flexion; FU-PL: 61.32% higher in knee extension). Thus, we can conclude that strength training with full range of motion causes better neural and morphological adaptations, being more effective for increase in strength, endurance and muscle hypertrophy in the elbow flexors and knee extensors of the young men.
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Adaptações neuromusculares de extensores de joelho ao treinamento excêntrico em dinamômetro isocinético

Baroni, Bruno Manfredini January 2012 (has links)
O exercício excêntrico é utilizado como uma estratégia de treinamento de força em atletas e sujeitos saudáveis de diferentes faixas etárias. Esse tipo de exercício também é largamente difundido na área da reabilitação musculoesquelética, sendo o quadríceps femoral o músculo mais frequentemente investigado devido à sua relevância clínica. O tema dessa tese de Doutorado é a adaptação do sistema neuromuscular ao treinamento excêntrico de extensores de joelho. No Capítulo I, um estudo de revisão procurou descrever os diferentes métodos empregados pelos cientistas para o treinamento excêntrico de extensores de joelho, assim como avaliar as adaptações neurais, morfológicas e na produção de força muscular de sujeitos saudáveis. Após busca sistematizada nas bases de dados, 26 estudos foram incorporados ao nosso estudo de revisão. Os programas de treinamento excêntrico realizados em dinamômetro isocinético e em equipamentos isotônicos (leg-press e cadeira extensora de joelho) foram descritos e discutidos. Os resultados desses estudos indicam um efeito positivo do treinamento excêntrico sobre a força e a ativação muscular, especialmente em testes excêntricos, assim como uma significativa resposta hipertrófica. Porém, resultados conflitantes e lacunas identificadas na literatura incentivaram a realização de dois estudos originais para verificar: (1) o comportamento temporal das adaptações neurais e morfológicas ao treinamento excêntrico de extensores de joelho e suas contribuições para os ganhos de força (Capítulo II); e (2) as adaptações específicas de músculos sinergistas da extensão de joelho: reto femoral (RF) e vasto lateral (VL) (Capítulo III). Vinte homens saudáveis realizaram um período controle de quatro semanas sem treinamento, seguido por um programa de 12 semanas de treinamento excêntrico em dinamômetro isocinético. Avaliações de torque, eletromiografia e ultrassonografia de extensores de joelho foram realizadas a cada quatro semanas. Um maior ganho de força foi verificado nos testes excêntricos, seguido pelos testes isométricos e concêntricos. A ativação muscular nos testes excêntricos e isométricos aumentou após quatro e oito semanas de treinamento, respectivamente, ao passo que os testes concêntricos não apresentaram alteração da atividade eletromiográfica. Os valores de espessura muscular, área de secção transversa anatômica e comprimento de fascículo aumentaram após quatro e oito semanas de treinamento, mas não modificaram entre a oitava e a 12ª semana de intervenção. As adaptações na geometria fascicular dos músculos RF e VL foram semelhantes ao longo do programa de treinamento. Nossos achados sugerem que: (1) existe um forte efeito da especificidade do exercício excêntrico sobre os aumentos de força e ativação muscular; (2) os ganhos de força excêntrica e isométrica até a oitava semana de treinamento estão relacionados a adaptações neurais e morfológicas mensuráveis, enquanto outros mecanismos podem estar relacionados aos ganhos nas quatro últimas semanas de intervenção; (3) o ganho de força concêntrica não é afetado por adaptações neurais; (4) o treinamento excêntrico aumenta o comprimento, mas não o ângulo de penação fascicular; (5) as adaptações na arquitetura muscular podem ocorrer nas primeiras semanas de treinamento; e (6) apesar das diferenças estruturais e funcionais, RF e VL apresentam índices semelhantes de adaptação. / Eccentric exercise is used as a strategy for strength training in athletes and healthy subjects with different ages. This type of exercise is also frequently used in musculoskeletal rehabilitation, and the quadriceps femoris is the most frequently investigated muscle due its clinical relevance. The theme of this PhD thesis is the adaptation of the neuromuscular system to knee extensor eccentric training. In Chapter I, a review study aimed at describing the different methods employed by scientists for knee extensor eccentric training, as well as for evaluating the neural, morphological and muscular strength adaptations in healthy subjects. After a systematized search in related data bases, 26 studies were incorporated to our review study. Eccentric training programs performed in isokinetic dynamometers and isotonic devices (leg-press and knee extension chair) were described and discussed. Results from these studies indicate a positive effect of eccentric training on muscle strength and activation, especially in eccentric tests, as well as a significant hypertrophic response. However, conflicting results and gaps observed in the literature encouraged us to perform two original studies to verify: (1) the time course of neural and morphological adaptations to knee extensor eccentric training and their contribution to strength gains (Chapter II); and (2) the specific adaptive responses from synergistic knee extensor muscles: rectus femoris (RF) and vastus lateralis (VL) (Chapter III). Twenty healthy men performed a four-week control period without training, followed by a 12-week eccentric training on an isokinetic dynamometer. Knee extensor evaluations of torque, electromyography and ultrasonography were made every four weeks. A higher strength increase was observed in eccentric tests, followed by isometric and concentric tests. Muscle activation in eccentric and isometric tests increased after four and eight weeks of training, respectively, while the concentric tests presented no change in the electromyographic activity. Muscle thickness, anatomical cross-sectional area and fascicle length values increased after four and eight weeks of training, but did not change between the eighth and twelfth intervention week. Adaptations in RF and VL fascicular geometry were similar throughout the training program. Our findings suggest that: (1) there is a strong specificity effect of eccentric exercise on increases in muscle strength and activation; (2) eccentric and isometric strength gains up to the eighth week of training are related to measurable neural and morphological adaptations, while other mechanisms may be related to strength increase in the last four weeks of intervention; (3) concentric strength gain is not affected by neural adaptations; (4) eccentric training increases fascicle length, but not pennation angle; (5) muscle architecture adaptations may occur in the first weeks of training; and (6) despite the structural and functional differences, RF and VL present similar adaptation levels.
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Efeitos do treinamento de força sobre a saúde vascular e sinalizadores inflamatórios em indivíduos idosos diabéticos do tipo 2

Rech, Anderson January 2017 (has links)
O diabetes mellitus do tipo 2 (DM2) é uma doença crônico-degenerativa em que o risco de morte por complicações vasculares é elevado. Em grande parte esse risco se deve à inflamação crônica de baixo grau, aceleração do processo de formação da placa aterosclerótica e diminuição da função vascular. O treinamento de força se mostra uma opção interessante de tratamento para esses pacientes, uma vez que o mesmo é capaz de alterar positivamente uma série de fatores associados a saúde do paciente com diabetes. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi verificar os efeitos de um programa de treinamento de força de 12 semanas sobre a saúde vascular e sinalizadores inflamatórios circulantes de indivíduos idosos com DM2. Trinta e nove indivíduos (17 mulheres e 22 homens) idosos com DM2 que se enquadravam nos critérios de inclusão foram selecionados para participar do estudo e, a partir de uma randomização, foram alocados em grupo intervenção(GI, n=18) e grupo controle ativo (GCA, n=21). O primeiro realizou três sessões semanais de treinamento de força durante o período de 12 semanas, enquanto o segundo realizou uma sessão semanal de alongamento de baixa intensidade. Foi avaliada a dilatação mediada por fluxo (DMF) e o diâmetro arterial basal (DAB) por ultrassonografia. Além disso, o perfil lipídico, glicemia, hemoglobina glicada e perfil inflamatório (TNF-α, interleucina 6, interleucina 1β, interleucina 10, proteína C reativa) dos pacientes foram verificados, antes e após o processo de intervenção. As comparações de médias foram realizadas a partir do princípio de intenção de tratar (ITT). Tais comparações foram obtidas a partir da equação de estimativa generalizada (GEE). Os efeitos principais foram avaliados através do pós hoc LSD.O grupo intervenção apresentou uma diminuição significativa no DAB ao final do estudo. O grupo controle apresentou reduções significativas de TNF-α. Ambos os grupos apresentaram reduções significativas na IL-1β e na razão TNF-α/IL-10, sem diferenças significativas entre os grupos. Não houve diferenças significativas para as variáveis de perfil lipídico e de controle glicêmico nos pacientes de ambos os grupos. O treinamento de força não foi capaz de promover adaptações significativas na função vascular de indivíduos idosos com DM2, porém parece modificar o DAB. Algumas importantes adaptações inflamatórias foram observadas no GCA, que pode ser devido ao grau de sedentarismo dos participantes. Sugere-se estudos de maior duração envolvendo semelhante intervenção, bem como um estudo aprimorado e aprofundado das variáveis de saúde vascular. / Type 2 diabetes mellitus (DM2) is a chronic-degenerative disease in which the risk of death from vascular complications is high. To a large extent, this risk is due to chronic low-grade inflammation, acceleration of the atherosclerotic plaque formation process, and decreased vascular function. Strength training is an interesting treatment option for these patients, since it is able to positively alter a number of factors associated with the health of patients with diabetes. Therefore, the objective of this study was to verify the effects of a 12-week strength training program on vascular health and circulatory inflammatory markers of elderly individuals with T2DM. Thirty-nine elderly individuals with DM2 who met the inclusion criteria were selected to participate in the study and, from one randomization, were allocated to the intervention group (GI, n = 18) and the active control group (GCA, n = 21). The first performed three weekly sessions of strength training during the 12-week period, while the second performed a weekly session of low-intensity stretching. Flow-mediated dilation (DMF) and basal arterial diameter (ABD) were evaluated by ultrasonography. In addition, the lipid profile, glycemia, glycated hemoglobin and inflammatory profile (TNF-α, interleukin 6, interleukin 1β, interleukin 10, C-reactive protein) were verified before and after the intervention process. Mean comparisons were performed using the intention to treat (ITT) principle. Such comparisons were obtained from the generalized estimation equation (GEE). The main effects were evaluated through the hoc LSD post. The intervention group showed a significant decrease in ABD at the end of the study. The control group showed significant reductions of TNF-α. Both groups showed significant reductions in IL-1β and in the TNF-α / IL-10 ratio, without significant differences between groups. There were no significant differences for the variables of lipid profile and glycemic control in the patients of both groups. Strength training was not able to promote significant adaptations in the vascular function of elderly individuals with T2DM, but it seems to modify DAB. Some important inflammatory adaptations were observed in GCA, which may be due to the degree of sedentarism of the participants. Longer-term studies involving such intervention are suggested, as well as an improved and in-depth study of vascular health variables.
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Efeitos de diferentes volumes de treino de força nas adaptações neuromusculares de homens jovens destreinados

Ughini, Cristiano Cavedon January 2014 (has links)
O treinamento de força (TF) é o método mais efetivo para aumentar tanto a força como a massa muscular. Com o intuito de potencializar os efeitos deste treino, algumas variáveis agudas como a intensidade, o tempo de intervalo entre as sessões de treinamento, a seleção e ordem dos exercícios, bem como o volume de treinamento (VT) devem ser controladas. O VT, por sua vez, tem sido foco de diversos estudos objetivando verificar a efetividade de protocolos com um baixo volume (BV) de treinamento. Todavia, os achados na literatura sobre a influência do volume de TF nas adaptações neuromusculares demonstram resultados variados dependendo da musculatura analisada, verificando assim que cada grupo muscular responde de maneira diferente. Visto que a literatura não esclareceu os efeitos do VT no músculo peitoral maior, o presente estudo objetivou avaliar as respostas de 12 semanas de treinamento de baixo volume (BV) e alto volume (AV) nas adaptações neuromusculares do peitoral maior. A fim de realizar tal objetivo, 15 homens jovens, destreinados há pelo menos 3 meses em força, realizaram um BV e AV do exercício voador, utilizando para tal os lados dominante e não dominante, os quais foram randomizados de forma pareada. O modelo de periodização adotado foi linear, iniciando com 20-18 repetições máximas (RM) e finalizando com 10-8 RM. Mensurações de força, como a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) e teste de uma repetição máxima (1RM), bem como eletromiografia (EMG) e espessura muscular (EM) das porções clavicular e esternocostal do peitoral maior foram realizadas pré e pós-treinamento. Os resultados demonstraram que houve um incremento significativo (p<0,05) em todas as variáveis após o período de treinamento para ambos os volumes de treino, todavia ao se comparar tais aumentos entre os volumes não foram observadas diferenças significativas (1RM = 44,8 ± 13,8% no grupo BV e de 41,4 ± 14,5% no grupo AV; EM clavicular = 17,3 ± 6,2% no grupo BV e 16,4 ± 5,4% no grupo AV, EM esternocostal = 20,7 ± 10,5% no grupo BV e 20,8 ± 8,9% no grupo AV; CIVM = 27,1 ± 10,6% no grupo BV e 31,0 ± 16,0% no grupo AV; EMG = 26,7 ± 10,0% no grupo BV e 27,5 ± 7,4% no grupo AV). Assim, os resultados acima indicam que o TF com BV é tão efetivo quanto um treinamento de AV para incrementos de adaptações neuromusculares do peitoral maior em homens destreinados após 12 semanas de intervenção. / The strength training (ST) is the most effective method to enhance strength and muscle mass. Intending to potentiate the ST effects, acute variables as intensity, interval rest between sets, exercise selection and order, as well as the training volume (TV) must be controlled. The TV has been focus of several studies that aim to evaluate the efficacy of protocols with low volume (LV). However the findings in the literature about the LV influence in neuromuscular factors show different results depending on the investigated muscles, demonstrating that each muscle group responds in different ways. Regarding that literature do not clarify the TV effects in pectoralis major muscle, the aim of this study was to evaluate the neuromuscular adaptations to 12 weeks of ST with LV or high volume (HV) in the pectoralis major. Fifteen untrained (3 months) men were randomly assigned to perform one or three sets of pec deck exercise. Paired randomization was made, having 7 subjects training with LV in dominant arm and other 8 subjects training with LV in the non dominant arm. The periodization model adopted was the linear model, starting with 18-20 maximal repetition (RM) and ending with 8-10RM. Mensuration of strength (MIVC and 1MR), electromyography (EMG) and muscle thickness (MT) of clavicular and sternocostal portions of pectoralis major were realized pre and post-training. The results show a significant increase in all variables after the training period for both groups, however when the results of both groups was compared, there were no significant differences (1RM = 44,8 ± 13,8% in LV group and 41,4 ± 14,5% in HV group; MT clavicular = 17,3 ± 6,2% in LV group and 16,4 ± 5,4% in HV group; MT sternocostal = 20,7 ± 10,5% in LV group and 20,8 ± 8,9% in HV group; MIVC = 27,1 ± 10,6% in LV group and 31,0 ± 16,0% in HV group; EMG = 26,7 ± 10,0% in LV group and 27,5 ± 7,4% in HV group). Therefore, the results seems to indicate that both training methodologies (HV and LV) are effective for enhance neuromuscular adaptations of major pectoralis of untrained men after 12 weeks of training.
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Efeitos de dois programas de treinamento combinado com mesmo volume e diferente frequência semanal nas adaptações cardiorrespiratórias, neuromusculares e funcionais em homens idosos

Conceição, Matheus de Oliveira January 2015 (has links)
O treinamento combinado tem sido uma estratégia amplamente utilizada para combater as alterações fisiológicas decorrentes do processo de envelhecimento. No entanto, a manipulação de algumas variáveis desse tipo de treinamento pode otimizar os ganhos neuromusculares e cardiorrespiratórios nessa população. Assim, o objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos do treinamento de força e do treinamento combinado realizado em dias alternados ou no mesmo dia sobre parâmetros neuromusculares, cardiorrespiratórios e funcionais em homens idosos. Trinta e três homens idosos (66±5 anos) foram divididos em três grupos: grupo força (GF: n=11); grupo combinado dias alternados (GCDA: n=11); grupo combinado mesmo dia (GCMD: n=11). O período de treinamento foi de 12 semanas com frequência de duas vezes (GF e GCMD) ou quatro (GCDA) vezes por semana. Como variáveis neuromusculares, avaliaram-se a força dinâmica máxima (1RM) dos extensores do joelho, a resistência muscular (RML) dos extensores do joelho (60% da carga de 1RM pré treinamento), a força isométrica máxima (CVM) dos extensores do joelho direito, a taxa máxima de produção de força (TMPF), a ativação muscular máxima dos músculos reto femoral (RF), vasto lateral (VL) e vasto medial (VM) e a economia neuromuscular (ativação muscular a 50% da CVM) dos músculos RF, VL e VM. Já as variáveis cardiorrespiratórias avaliadas foram o consumo de oxigênio de pico (VO2pico), consumo de oxigênio no primeiro (VLV1) e segundo (VLV2) limiar ventilatório, carga máxima (Wmax), carga no primeiro (WLV1) e segundo limiar (WLV2). Além disso, o VLV1, VLV2, WLV1 e WLV2 foram normalizados pelo VO2pico e pela Wmax, respectivamente (%VLV1, %VLV2, %WLV1 e %WLV2). Como variáveis funcionais, realizamos o teste de levantar e sentar, o teste 8-foot up and go test (8-ft) e o teste de sentar e levantar no chão (TSL). Para análise estatística utilizou-se o teste Generalized Estimating Equations (GEE), com teste post hoc de Bonferroni. O nível de significância adotado foi de α=0,05 e os dados foram processados no SPSS 20.0. Após o treinamento, todos os grupos obtiveram incrementos significativos para a força de 1RM, CVM, RML, ativação muscular máxima nos músculos RF, VL e VM e economia neuromuscular nos músculos RF e VL (p<0,05), sem haver diferença entre os grupos (p>0,05). Já para TMPF e para a economia neuromuscular do músculo VM não foram observadas melhoras após o treinamento em nenhum dos grupos (p>0,05). Quanto as variáveis cardiorrespiratórias, houve uma melhora significativa para todos os grupos (p<0,05) no VO2pico, VLV1, e VLV2, sem haver diferenças entre os grupos. Já para o %VLV1, %VLV2, Wmax, WLV1, WLV2, %WLV1 e %WLV2 não observamos diferenças significativas após o treinamento (p>0,05). Quanto aos parâmetros funcionais, houve uma melhora nos testes de levantar e sentar, 8-ft e TSL, para todos os grupos, sem haver diferenças entre os mesmos. Conclui-se que tanto o treinamento combinado realizado em dias alternados quanto o treinamento combinado realizado no mesmo dia, com uma periodização de 12 semanas, proporcionam ganhos neuromusculares e funcionais semelhantes aos obtidos com o treinamento de força isolado. / The combined training has been a strategy used to combat the physiological changes resulting from the aging process. However, the variables manipulation of combined training can optimize neuromuscular and cardiorespiratory gains in this population. The aim of this study was to compare the effects of strength training and combined training conducted on alternate days or conducted on the same day on the neuromuscular, cardiorespiratory and functional parameters in older men. Thirty three elderly men (66 ± 5 years) were divided into three groups: strength group (GF: n = 11); combined group on alternate days (GCDA: n = 11); combined group on the same day (GCMD: n = 11). The training period was 12 weeks with a frequency of twice (GF and GCMD) or four times (GCDA) per week. The neuromuscular parameters were the maximal dynamic strength of the knee extensors (1RM), endurance muscle (EM) of knee extensors (at 60% of 1RM pre training), maximal isometric force (MIF) of the right knee extensors, rate of force development (RDF) of right knee extensors, maximal muscle activation of rectus femoris (RF), vastus lateralis (VL) and vastus madialis (VM) and neuromuscular economy (muscle activation at 50% of MIF) of RF, VL and VM. In addition, we evaluated cardiorespiratory parameters as well the peak oxygen uptake (VO2peak), ventilatoy thresholds (VT1 and VT2), maximum aerobic workload (Wmax) and workload at VT1 (WVT1) and VT2 (WVT2). Moreover, VT1, VT2, WVT1 and WVT2 were normalized by the VO2peak and Wmax (%VT1, %VT2, %WVT1 and %WVT2). Finally, functional parameters were 30-s chair stand test, 8-foot up and go test and Sitting-Rising Test (SRT). For statistical analysis used Generalized Estimating Equations (GEE), with post hoc Bonferroni test. The significance level was α = 0.05 (SPSS 20.0). After training, there was a significant improvement in 1RM, EM, MIF, muscle activation (RF, VL and VM) and neuromuscular economy (RF, VL) in all groups (p<0.05), with no difference between them (p>0.05). However, there were no modifications after training in RDF and neuromuscular economy (VM) for all groups (p>0,05). For the cardiorespiratory parameters, there were increases in VO2peak VT1 and VT2 in all groups (p<0.05), with no difference between them (p>0.05). But there were no modifications in the %VT1, %VT2, WVT1, WVT2, %WVT1, %WVT2 and Wmax (p>0,05). Finally, there were increases for all groups (p<0,05) in all functional parameters , with no differences between groups (p>0,05). We conclude that both the combined training conducted on alternate days as combined training held on the same day, provide neuromuscular and functional gains similar to those of isolated strength training.

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