• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 39
  • Tagged with
  • 41
  • 41
  • 13
  • 9
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Caracterização da epidemia HIV/Aids em Cabo Verde: uma abordagem soro-epidemiológica no período de 1987 a 2002 / Characterization of the epidemic HIV/AIDS in Cabo Verde: an seroepidemiologic approach in the period of 1987 to 2002

Araújo, Isabel Inês Monteiro de Pina January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 840.pdf: 810675 bytes, checksum: d3525f79141d4c4b7c949d4be32026a0 (MD5) Previous issue date: 2005 / Cabo Verde é um arquipélago de 10 ilhas, situado a 445 Km da Costa Ocidental da África, politicamente estável e com uma população residente de 436.412 habitantes. A realização dos testes sorológicos para pesquisa de anticorpos anti-HIV-1 e 2 teve início em 1987, sendo diagnosticados no país os dois tipos virais circulantes (HIV-1 e HIV-2). Na expectativa de contribuir para o conhecimento da epidemia no país e na estruturação da rede de diagnóstico laboratorial do HIV, efetuamos um estudo descritivo, de natureza retrospectiva, com base nos dados disponíveis no laboratório de referência para diagnóstico de HIV em Cabo Verde. Foram preenchidas 1149 (Fichas de Investigação Individual Soro-Epidemiológica), sendo 993 pacientes com infecção pelo HIV e 156 pacientes com amostra indeterminada/inconclusiva. Observamos que, na população estudada, a epidemia vem crescendo em progressão linear, com padrão de transmissão predominantemente heterossexual, sendo as idades mais afetadas as que vão de 30 a 49 anos. Praia, o interior de Santiago e S. Vicente são as regiões em que se concentra o maior número de amostras positivas, sendo a maioria com Aids eselecida. Entre 1987 a 1991, os pacientes eram em sua maioria devido ao HIV-2 e com uma maior participação proporcional do sexo masculino. De 1992 a 1998, observa-se uma nítida inversão do predomínio do tipo viral, com participação proporcional similar em ambos sexos. De 1999 a 2002, predominam os pacientes com infecção pelo HIV-1, com uma contribuição progressivamente maior de mulheres. Quanto às amostras indeterminadas/inconclusivas, a reanálise efetuada concluiu que a maioria deve ser considerada simplesmente (inconclusiva). O número expressivo de amostras inconclusivas para a infecção para o HIV-1 e/ou com positividade para apenas uma das glicoproteínas de membrana específica do HIV-1 exige estudos mais aprofundados, capazes de esclarecer o quanto às evidências laboratoriais disponíveis correspondem, de fato, à distribuição dos tipos virais na dinâmica da epidemia em Cabo Verde.
12

Análise espacial como ferramenta para definição de áreas de risco de emergência de surtos de doença de Chagas aguda no estado do Pará

Xavier, Samanta Cristina das Chagas January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-22T17:04:59Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) samanta_xavier_ioc_dout_2013.pdf: 10283235 bytes, checksum: 159d2a0096921c251fd5eff48ab974d1 (MD5) samanta_xavier_ioc_dout_2013.pdf.txt: 417077 bytes, checksum: c2e29d62fc4bf7ee16caa4ddcfaacce7 (MD5) samanta_xavier_ioc_dout_2013.pdf.jpg: 1617 bytes, checksum: 1e2f81bb3223bf77f0d4efcfa222cec9 (MD5) Previous issue date: 2013-11-21 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Atualmente, os casos de doença de Chagas aguda (DCA) vêm sendo devidos à ingestão de alimento contaminado por formas infectivas do vetor, as formas metacíclicas, e/ou devido à invasão de domicílios por triatomíneos silvestres infectados atraídos pela luz. O novo perfil epidemiológico que a doença de Chagas vem adquirindo, exige um novo olhar e o delineamento de novas ferramentas na definição de medidas de vigilância e controle. O carater recorrente dos surtos de DCA demonstra que ainda não se encontrou medidas de controle efetivas dentro deste novo perfil epidemiológico. Trypanosoma cruzi é um táxon extremamente heterogêneo, inclui 6 genótipos que infectam centenas de espécies de mamíferos e vetores em ciclos de transmissão complexos com características e particularidades locais e temporais. Nosso objetivo foi avaliar a aplicação da análise geoespacial por Lógica Fuzzy, como ferramenta a ser utilizada para reconhecer áreas de risco e fornecer elementos para definição de ações sustentáveis de vigilância epidemiológica na região Amazônica. Para tanto, inicialmente geramos dados referentes à distribuição das DTUs TcIII e TcIV, descritas como típicas da Amazônia, nos biomas brasileiros Observamos que estas DTUs não estão restritas à Amazônia e sim estão amplamente dispersas na natureza tendo sido encontradas infectando seis ordens de mamíferos e distribuidas por cinco biomas. Em seguida geramos dados sobre as variáveis envolvidas no ciclo enzóotico de T. cruzi em três localidades de Abaetetuba/Pará, onde são registrados casos recorrentes de DCA. Este estudo mostrou distintos perfis enzóoticos em cada localidade sendo a infecção de cães por T. cruzi a única característica comum às áreas e sinalizadora da existência de um ciclo silvestre de transmissão em áreas de atividade humana. Esses dados nos levaram a avaliar e validar o uso de cães como sentinela de áreas de risco e a sua detecção como medida de vigilância epidemiológica. Assim, concluímos como ponto de corte para definir uma área de risco epidemiológico e a implementação de programas de sensibilização e educação a soroprevalência de cães deve ser >=30%. O conjunto destes resultados nos permitiu concluir que o ciclo enzóotico de transmissão de T. cruzi é dinâmico, sazonal, multifatorial e modifica-se conforme as condições ambientais naturais e conseqüentemente com a utilização da paisagem pelo homem Com o conjunto de variáveis gerados por nós e obtidos referentes as variáveis entomológicas, ambientais, meteorológicos (CEPETEC) e dados de casos de doença de Chagas (SINAN e SESPA). Após iniciou-se a construção de mapas protótipos de áreas de risco como forma de consolidar critérios de definição de áreas estratégicas de ação e assim prevenir novos casos de DCA. Foi testada a abordagem geoespacial por interpolação e álgebra de mapas como uma ferramenta do diagnóstico ambiental das variáveis reguladoras da transmissão de T. cruzi na natureza. O conjunto das variáveis primárias e secundárias foi tratado pelo método fuzzy de inferência espacial na construção de um modelo de integração. O modelo demonstrou a possibilidade de usar essa nova abordagem na identificação de áreas com diferentes graus de risco, permitindo uma representação contínua e integrada das variáveis envolvidas na transmissão de T. cruzi na natureza / Currently, cases of Acute Chagas Disease (ACD) have occurred due to the ingestion of food contaminated with infective forms of the vector, me tacyclic forms, and or due to the household invasion by infected triatomines attracte d by artificial light. This new Chagas disease epidemiological profile, requires a new loo k and the design of new tools for the definition of surveillance and control strategies. The character recurrent ACD outbreaks demonstrate that we still haven ́t found effective c ontrol measures for this new epidemiological profile. Trypanosoma cruzi is an extremely heterogeneous taxon that includes 6 genotypes, which infect hundreds of mamm als and vectors species within complex transmission cycles with local and temporal peculiarities.. Our objective was to evaluate the application of geospatial analysis by Fuzzy Logic as a tool to be used to recognize risk areas and provide elements for defin ing sustainable epidemiological surveillance in the Amazon region. Therefore, we in itially generated data regarding the distribution of DTUs TcIII and TcIV, described as t ypical of the Amazon, throughout other Brazilian biomes. We observed that these DTUs are n ot restricted to the Amazon but they are widely dispersed in nature as they were found i nfecting six mammalian orders and were distributed in five biomes. Then, we generated data on the variables involved in the T. cruzi enzootic cycles in three different localities of th e municipality of Abaetetuba, Pará State, where recurrent cases of ACD are registered. This s tudy revealed distinct enzootic profiles in each location. Dogs’ infection by T. cruzi was the only common feature among those areas, thus they signaling the existence of a sylvatic tra nsmission cycle in areas of human activity. These results led us to evaluate and validate the u se of dogs as sentinel of risk areas and its use as a surveillance tool. We defined that dogs’ s eroprevalence of ≥ 30% is the cut off to define an area of epidemiological risk and thus can didate to the implementation of surveillance and education programs. Altogether, th ese results allowed us to conclude that the T. cruzi enzootic transmission cycle is dynamic, seasonal, multifunctional and modifies itself according to the environmental conditions an d, consequently, with the human landscape modification. Putting together the set of variables generated by us, the assembled entomological, environmental and meteorological (CE PETEC) variables, and the data on Chagas disease cases (SINAN and SESPA), we began to build prototypes of risk maps as an approach to consolidate criteria for the demarca tion of strategic areas for the implementation of actions to prevent further ACD ca ses. We tested the geospatial interpolation and map algebra approach as a diagnos tic tool of the environmental variables which regulate the T. cruzi transmission in nature. The set of primary and sec ondary variables were treated by the fuzzy method of spati al inference in order to build an integrated model. This model demonstrated the possibility to u se this novel approach in order to identify areas with different degrees of risk, thus allowing a continuous and integrated representation of the variables involved in the T. cruzi transmission in nature
13

Avaliação da utilização de ensaio imunocromatográfico para o diagnóstico e estudo de prevalência da hepatite A

Ribeiro, Camilla Rodrigues de Almeida January 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-01T12:27:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 camilla_ribeiro_ioc_mest_2015.pdf: 2035114 bytes, checksum: 45d578d3debfac221830aa350360388c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016-06-14 / Made available in DSpace on 2016-07-05T23:56:05Z (GMT). No. of bitstreams: 3 camilla_ribeiro_ioc_mest_2015.pdf.txt: 188823 bytes, checksum: c74c19bfdb6ec12edc551abcfccf215a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) camilla_ribeiro_ioc_mest_2015.pdf: 2035114 bytes, checksum: 45d578d3debfac221830aa350360388c (MD5) Previous issue date: 2016-06-14 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O diagnóstico da infecção pelo vírus da hepatite A (HAV) através de testes de alta sensibilidade e especificidade pode levar um diagnóstico mais precoce e mais preciso, melhorando o prognóstico da doença. Deve também ser mencionado que um diagnóstico mais preciso pode tornar estudos epidemiológicos mais confiáveis e servir de base para a produção de programas de controle e erradicação mais efetivos. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilização de um teste imunocromatográfico em surtos e estudos epidemiológicos de prevalência, triagem de candidatos para programas de vacinação e detecção de resposta imunológica pós-vacinação. Para este fim, 342 amostras provenientes de quatro grupos diferentes foram analisadas: (I) amostras de doadores de sangue (n= 96), (II) amostras de indivíduos vacinados contra a hepatite A (n= 46), amostras de surtos de hepatite A (III) (n= 103) e (IV) amostras de casos esporádicos de hepatite A (n= 97). Estas amostras foram submetidas ao teste rápido SD BIOLINE HAV IgG/IgM e todos os resultados do teste rápido foram comparados com os resultados do ensaio imunoenzimático para HAV (EIA), que é o padrão ouro para detectar anticorpos contra o HAV Os resultados obtidos para o grupo I mostraram que, 33,3% (32/96) das amostras foram reagentes para anti-HAV IgG utilizando o teste rápido e 67,7% (65/96) foram reagentes para IgG anti-HAV por ELISA. No grupo II, 71,7% (33/46) das amostras foram reagentes para anti-HAV IgG por ELISA e nenhuma amostra do grupo II anti-HAV reagente por ELISA (0/33) foi reagente no teste rápido. Os grupos III e IV foram testados para a presença de anti-HAV IgG e anticorpos anti-HAV IgM. Em relação a anti-HAV IgG, no grupo III 60,1% (62/103) e 81,5% (84/103) foram reagentes pelo teste rápido e em ELISA, respectivamente. Para anticorpos anti-HAV IgM, 45,6% (47/103) e 47,5% (49/103) das amostras foram reagentes através do teste rápido no ELISA, respectivamente. Para o grupo IV, sobre a avaliação de anticorpos IgG anti-HAV, 61,8% (60/97) foram reagentes pelo teste rápido, e 75,2% (73/97) foram reagentes no ELISA e para os anticorpos anti-HAV IgM, 45,3 % (44/97) das amostras foram reagentes no teste rápido, e 46,9% (46/97) foram reagentes no ELISA. A sensibilidade e especificidade do teste rápido no grupo I para detecção de anticorpos anti-HAV IgG foram 49,23% e 100%, respectivamente No grupo III, em relação ao IgM anti-HAV a sensibilidade e especificidade foram 95,92% e 100%, respectivamente e para IgG anti-HAV a sensibilidade e especificidade foram 78,79% e 21,62%, respectivamente. No grupo IV, em relação ao IgM anti-HAV a sensibilidade e especificidade foram 93,48% e 98,04%, respectivamente e para IgG anti-HAV a sensibilidade e especificidade foram 79,45% e 91,67%, respectivamente. O nível de concordância de acordo com o índice Kappa (k) foi considerado fraco nos grupos I e III, e bom no grupo IV ambos testados para o marcador IgG anti-HAV. Os grupos testados com o marcador IgM anti-HAV, obtivemos uma concordância boa para o grupo IV e excelente para o grupo III. Na testagem das amostras dos grupos III e IV por nested-PCR, para o grupo III obtivemos 47,5% (49/103), 45,5% (47/103) e 100,0% (103/103) das amostras reagentes por ELISA anti-HAV IgM, teste rápido e nested-PCR. Em relação ao grupo IV, obtivemos 46,9% (46/97) das amostras reagentes no ELISA, 45,3% (44/97) de amostras reagentes no teste rápido e 40,2% (39/97) das amostras com resultado reagente por nested-PCR. Em conclusão, o teste provou ser adequado para a detecção de anticorpos IgM anti-HAV, indicando sua aplicabilidade para o diagnóstico da hepatite A em surtos e casos esporádicos. No entanto, o baixo desempenho do teste rápido para detecção de IgG anti-HAV demonstrou que o mesmo precisa ser aprimorado para os estudos sobre detecção de infecção passada e resposta à vacinação / Abstract: The diagnosis of infection by the hepatitis A virus (HAV) through high sensitivity and specificity tests can lead an earlier and more accurate diagnosis, improving the prognosis of the disease. It should also be mentioned that a more precise diagnosis can become more reliable epidemiological studies and as a basis for the production of more effective control and eradication programs. The aim of this study was to evaluate an immunochromatographic test in outbreaks and epidemiological studies of prevalence, screening candidates for vaccination and post-vaccination surveillance programs. For this purpose, 342 samples from patients of four different groups were analyzed: (I) samples from blood donors (n=96), (II) samples from individuals vaccinated for hepatitis A (n=46), (III) samples from hepatitis A outbreaks (n=103) and (IV) samples from sporadic cases of hepatitis A (n=97). These samples were submitted to the rapid test SD BIOLINE HAV IgG/IgM and all results of the rapid test were compared to the results of HAV enzyme immunoassay (EIA) that is the gold standard to detect antibodies against HAV. The results obtained for the group I showed that, 33.3% (32/96) were positive for anti-HAV IgG using the rapid test and 67.7% (65/96) were positive for IgG anti-HAV by EIA. At group II, 71.7% (33/46) of the samples were positive for anti-HAV IgG by EIA and none of them (0/33) was reactive by rapid test. Groups III and IV were tested for the presence of anti-HAV IgG and anti-HAV IgM antibodies Regarding anti-HAV IgG antibodies, at the group III 60.1% (62/103) and 81.5% (84/103) were positive by the rapid test and in EIA, respectively. For IgM anti-HAV antibodies, 45.6% (47/103) and 47.5% (49/103) of the samples were positive through the rapid test in EIA, respectively. For the group IV, regarding the evaluation of anti-HAV IgG antibodies, 61.8% (60/97) were positive by the rapid test, and 75.2% (73/97) were positive on EIA and for antibodies anti-HAV IgM, 45.3% (44/97) of the samples were positive to the rapid test, and 46.9% (46/97) were positive in EIA. The sensitivity and specificity of a rapid test for group I for detection of anti-HAV IgG antibodies were 49.23% and 100%, respectively. In group III, for IgM anti-HAV sensitivity and specificity were 95.92% and 100%, respectively, and anti-HAV-IgG the sensitivity and specificity were 78.79% and 21.62%, respectively. In group IV, in relation to anti-HAV IgM sensitivity and specificity were 93.48% and 98.04%, respectively, and anti-HAV-IgG the sensitivity and specificity were 79.45% and 91.67%, respectively The level of agreement according to the Kappa index (k) was considered weak in groups I and III, and IV group good at both tested for anti-HAV IgG marker. The groups tested with anti-HAV IgM marker, we obtained a good agreement for the IV and excellent group for the group III. In testing of samples from groups III and IV by nested-PCR, for the group III obtained 47.5% (49/103), 45.5% (47/103) and 100.0% (103/103) of the samples ELISA reagents for IgM anti-HAV, rapid test and nested PCR. Regarding the group IV, it obtained 46.9% (46/97) of samples in ELISA reagents, 45.3% (44/97) of the rapid test reagents samples and 40.2% (39/97) of samples result reagent by nested-PCR. In conclusion, the test proved to be suitable for the detection of anti-HAV IgM antibodies, indicating their applicability for the diagnosis of hepatitis A outbreaks and sporadic cases. However, the poor performance of the rapid test for anti-HAV IgG detection showed that it needs to be improved for studies on past infection detection and response to vaccination
14

Caracterização de um surto de doença das mucosas atípica por BVDV-1d

Bianchi, Matheus Viezzer January 2016 (has links)
O vírus da diarreia viral bovina (BVDV) é um Pestivirus, pertencente à família Flaviviridae, o qual é dividido em dois genótipos ou espécies (BVDV-1 e BVDV-2), e em pelo menos 20 subgenótipos de BVDV-1 (1a-1t) e três de BVDV-2 (2a-2c). O BVDV também pode ser classificado em biótipos [citopático(cp) e não-citopático (ncp)]. As perdas reprodutivas podem ser a consequência econômica mais importante da infecção. A infecção persistente (PI) pode ocorrer quando há uma infecção entre os 42 e 125 dias de gestação, e se o feto sobreviver, o bezerro será imunotolerante ao vírus e como resultado pode desenvolver doença das mucosas (DM). O objetivo desse estudo é descrever um surto de infecção por BVDV-1d em bezerros de corte que apresentaram lesões de DM atípica, abordando aspectos clínicos, epidemiológicos, virológicos e patológicos. O surto ocorreu em uma propriedade rural de bovinos de corte Angus localizada em Glorinha, Rio Grande do Sul, Brasil. Em um intervalo de 15 dias, 11 de 164 bezerros apresentaram sinais clínicos de anorexia, sialorreia acentuada, perda de peso e andar rígido com claudicação, progredindo para decúbito e morte em um curso clínico de sete dias. Todos esses 11 bezerros apresentavam em mucosa oral e nasal, região interdigital de membros torácicos e pélvicos extensas áreas de ulceração. Três bezerros foram necropsiados: úlceras orais e nasais foram observadas, frequentemente envolvendo gengiva, palato duro, palato mole e plano nasal; ulcerações lineares multifocais na língua, esôfago e rúmen; e também ulcerações multifocais arredondadas no abomaso. Além disso, o bezerro #2 exibiu na pele de regiões ventrais do corpo espessamento difuso com formação crostosa acentuada, ocasionalmente áreas de ulceração. Microscopicamente, as lesões ulcerativas em mucosas e pele consistiam em necrose superficial, com numerosas células apoptóticas, células epiteliais vacuolizadas e hiperqueratose paraqueratótica difusa acentuada. O exame imuno-histoquímico (IHQ) da pele dos três bezerros evidenciou acentuada imunomarcação no citoplasma de células epiteliais, enquanto na mucosa oral evidenciou moderada a acentuada imunomarcação. Todos os 11 bezerros mortos foram positivos no RT-PCR para detecção do Pestivirus, assim como outros 11 bezerros vivos (de 387 animais restantes no rebanho). Após quatro semanas, os exames de RT-PCR e IHQ dos 11 bezerros vivos foram repetidos com resultados positivos, comprovando o status de animais PI. O sequenciamento de partes do genoma determinou que todos animais haviam sido infectados por um BVDV- 1 do subgenótipo “d”. BVDV cp foi isolado das amostras de 8 bezerros mortos; enquanto apenas BVDV ncp foi isolado de amostras dos 11 bezerros vivos. Os achados patológicos, moleculares e virológicos permitiram concluir que esse foi um surto de DM atípico em bezerros causado por BVDV-1d com lesões restritas ao trato alimentar superior e pele. Como as características epidemiológicas e clínicas de doenças vesiculares podem ser muito similares ao observado, recomenda-se que os testes diagnósticos específicos para BVDV (histopatologia, IHQ e RT-PCR) sejam empregados rotineiramente na necropsia em surtos com lesões atípicas similares em bovinos. / Bovine viral diarrhea virus (BVDV) is a Pestivirus, belonging to the Flaviviridae family, also divided in two genotypes or species (BVDV-1 and BVDV-2), and in at least 20 subgenotypes of BVDV-1 (1a-1t) and three of BVDV-2 (2a-2c). BVDV can also be classified into biotypes (cytopathic and noncytopathic). Reproductive losses may be the most economically important consequence of the infection. Persistent infection (PI) may occur when there is an infection between 42 and 125 days of gestation, and if the fetus survives, the calf will be immunotolerant to the virus and a possible outcome is mucosal disease (DM). The aim of this study is to describe an outbreak of BVDV-1d infection in calves of a beef herd cattle that presented atypical DM lesions, with a clinical, epidemiological, virological and pathological approach. The outbreak occurred in a beef Angus cattle farm located in Glorinha, Rio Grande do Sul state, Brazil. Within 15 days, 11 of 164 calves presented clinical signs of anorexia, severe sialorrhoea, weight loss and stiff gait with lameness, progressing to recumbency, and death in a clinical course of seven days. All these 11 calves presented in oral and nasal mucosa, interdigital region of thoracic and pelvic limbs extensive areas of ulceration. Three calves were necropsied: oral and nasal ulcers were observed, often involving gingiva, hard palate, soft palate and nasal planum; multifocal linear ulcerations in tongue, esophagus and rumen; and also rounded multifocal ulcerations in the abomasum. In addition, calf #2 showed diffuse thickening of the skin with severe crust formation, occasionally ulceration, in ventral body regions. Microscopically, ulcerative lesions observed in mucosas and cutaneous lesions consisted of superficial necrosis, with numerous apoptotic cells, vacuolation of epithelial cells and severe diffuse parakeratotic hyperkeratosis. Immunohistochemistry (IHC) of skin of the three calves showed severe immunostaining in the cytoplasm of epithelial cells, while oral mucosa showed moderate to severe immunostaining. All 11 dead calves were positive in RT-PCR for detection of Pestivirus along with other 11 live calves (from 387 remaining animals from herd). After four week, RT-PCR and IHC of these 11 live animals were repeated with positive results, which prove the PI status of these animals. All animals were infected by BVDV-1 of subgenotype ”d” according to parts of the genome of the virus that were sequenced.. Cytopathic BVDV was isolated from samples of 8 dead calves; only non-cytophatic BVDV were isolated from samples of 11 live animals. Pathological, molecular and virological findings allowed us to conclude that this was an outbreak of atypical DM in calves caused by BVDV-1d with lesions restricted to the upper alimentary system and skin. Since epidemiological and clinical features of vesicular diseases may be very similar to what was observed, it is recommended that BVDV diagnostic tests (histopathology, IHC and RT-PCR) should be routinely included in the necropsy workup in outbreaks with similar atypical lesions in cattle.
15

Aedes aegypti na região de São José do Rio Preto, estado de São Paulo / Not available

Chiaravalloti Neto, Francisco 14 October 1993 (has links)
O Aedes aegypti, culicídeo do subgênero Stegomyia apresenta elevado grau de domiciliação tendo ligação estreita com os seres humanos. Cria-se preferencialmente em recipiente artificiais com água como pneus, vasos, latas, garrafas, caixas d\'água, calhas, etc. Podem se desenvolver também em criadouros naturais. As fêmeas do mosquito na fase adulta são hematófagas com alta antropofilia e necessitam de sangue para o desenvolvimento de seus ovos. É o principal vetor da febre amarela urbana e no Brasil, principal vetor do dengue. Considerado erradicado do Brasil em 1955, o Aedes aegypti foi reintroduzido posteriormente. No Estado de São Paulo identificou-se a reinfestação em 1980 e 1981, sendo os focos eliminados. Em 1985 um levantamento realizado em borracharias, depósitos de pneus, ferros-velhos, etc, isto é, locais com grande concentração de recipientes, chamados Pontos Estratégicos para instalação e desenvolvimento deste vetor, detectou-se a presença do mosquito em 12 municípios do Estado. No final de 1985 já existiam 09 municípios com infestação domiciliar pelo Aedes aegypti. Em 1986 é identificada a presença de outro vetor, o Aedes albopictus, na Região Leste do Estado no Vale do Paraíba. A partir de 1985 o Aedes aegypti vai se dispersando no sentido Oeste para Leste e o Aedes albopictus no sentido Leste para Oeste do Estado. Em dezembro de 1992 existiam em são Paulo 459 municípios com infestação domiciliar Aedes aegypti e/ou Aedes aibopictus. Na região de abrangência do Escritório Regional de Saúde de São José do Rio Preto- ERSA 57 (Região de São José do Rio Preto) composta por 28 municípios, a infestação domiciliar pelo Aedes aegypti evolui rapidamente. Em 1985 existia um município com infestação domiciliar; em 1986, nove municípios; em 1987, 25 municípios e em 1988 todos municípios. Com relação à transmissão de doenças, ocorreram duas situações de epidemias no Estado. Em 1987 foram registrados 30 casos de dengue autóctone em Guararapes, no Distrito Rural de Ribeira do Vale e 16 no município de Araçatuba. No verãode 1990/1991 ocorreu transmissão de dengue em 48 municípios, iniciada em Ribeirão Preto, com a ocorrência de 6374 casos com confirmação laboratorial. Na Região de são José do Rio Preto ocorreu transmissão de dengue em 7 municÍpios com 157 casos. Tendo como base o Programa de Controle do Aedes inicialmente estabelecido, o objetivo de evitar a dispersão - não foi atingido, sendo que no Oeste do Estado a infestação domiciliar evoluiu rapidamente, mostrando uma adaptação bastante grande do vetor à região. Com relação aos criadouros preferenciais, os vasos de plantas tem sido os principais focos do Aedes aegypti na Região de são José do Rio Preto. Os pneus tem perdido importância, 1985 eram criadouros mais importantes após os vasos de plantas. Em 1991 e 1992 ocuparam a quinta posição entre os recipientes positivos para Aedes aegypti. As médias mensais dos Índices de Breteau (número de recipientes com larvas de Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus por 100 casas pesquisadas) medidas nos municípios de São José do Rio Preto apresentaram seus valores máximos geralmente nos meses de janeiro e fevereiro e seus valores mínimos geralmente nos meses de agosto. Nos períodos de maior incidência de chuvas ocorreram aumentos dos Índices de Breteau, tendo sido verificados altos graus de correlação entre os valores médios mensais destes Índices e os valores médios mensais das precipitações pluviométricas medidas nos Municípios da Região de são José do Rio Preto. / Aedes aegypti, a culicide of the Stegomyia subgenus, presents a high degree of domiciliation and is closely connected with human beings. It grows preferably in artificial containers with water such as tyres, vases, cans, bottles, water reservoirs, roof gutters, etc. It can also breed in natural plant nursery. The females of this mosquito in the adult phase are hematophagous with high degree of anthropophily and need blood to breed their eggs. It is the main vector of urban yellow fever in Brazil, the main vector of the breakbone fever. Considered as eradicated from Brazil in 1955, Aedes aegypti reappeared recently. A reinfestation was detected in the State of são Paulo in 1980 and 1981, but the focuses were eliminated. An inspection done in 1985 in tyre repairing places, tyre deposits, junk shops, etc., that is, places where large quantities of containers can be found, strategic points for the installation and development of this vector, revealed the presence of the mosquito in twelve towns of the State. In the end of 1985 there were already nine towns with Aedes aegypti domicile infestation. In 1986 another vector was identified, the Aedes albopictus, in the Eastern region of the State, in the Parapiba Vale. Starting in 1985 Aedes aegypti spread from West to East and Aedes a1bopictus from East to West in the State. By 1992 there were 459 towns in the State of são Paulo with homes infested by Aedes aegypti and/or Aedes a1bopictus. In the area under the control of the Regional Health Office of São José do Rio Preto (ERSA 57) grouping 28 towns, domicile infestation by Aedes aegypti evolves quickly. In 1985 there was only one town with domicile infestation; in 1986, nine; in 1987, twenty-five and in 1988, all towns. As to disease transmission, two epidemics occurred in the State. In 1987 thirty cases of autochtohonous breakbone fever were registered in Guararapes, in the Rural District of Ribeira do Vale, and 16 in the town of Araçatuba. In the 1990/91 summer breakbone fever transmission took place in 48 towns, starting in Ribeirão Preto, with 6374 cases confirmed by laboratory exams. In the area of são José do Rio Preto breakbone fever transmission occurred in 7 towns with 157 cases. On the basis of the Aedes Control Program initially established, the aim of preventing its spreading was not reached, and in the West of the State domicile infestation evolved quickly, showing the vector\'s great degree of adaptability to the region. As for the preferable plant nurseries, plant vases have been the main focus of Aedes aegypti in the area of São José do Rio Preto. Tyres have been losing importance; in 1985 they were the most important nurseries after plant vases. In 1991-92 they ranked fifth among the positive containers for Aedes aegypti. The monthly averages of Breteau Indices (number of containers with larvae of Aedes aegypti and/or Aedes albopictus per 100 homes searched) measured in the area of São José do Rio Preto usually presented their highest rates in the months of January and February and their lowest in August. In the periods of largest rainfall Breteau Indices increased and high degrees of correlation between monthly average rates of these indices and the monthly average rates of rain fall measured in the towns of the area of são José do Rio Preto were noticed.
16

Aedes aegypti na região de São José do Rio Preto, estado de São Paulo / Not available

Francisco Chiaravalloti Neto 14 October 1993 (has links)
O Aedes aegypti, culicídeo do subgênero Stegomyia apresenta elevado grau de domiciliação tendo ligação estreita com os seres humanos. Cria-se preferencialmente em recipiente artificiais com água como pneus, vasos, latas, garrafas, caixas d\'água, calhas, etc. Podem se desenvolver também em criadouros naturais. As fêmeas do mosquito na fase adulta são hematófagas com alta antropofilia e necessitam de sangue para o desenvolvimento de seus ovos. É o principal vetor da febre amarela urbana e no Brasil, principal vetor do dengue. Considerado erradicado do Brasil em 1955, o Aedes aegypti foi reintroduzido posteriormente. No Estado de São Paulo identificou-se a reinfestação em 1980 e 1981, sendo os focos eliminados. Em 1985 um levantamento realizado em borracharias, depósitos de pneus, ferros-velhos, etc, isto é, locais com grande concentração de recipientes, chamados Pontos Estratégicos para instalação e desenvolvimento deste vetor, detectou-se a presença do mosquito em 12 municípios do Estado. No final de 1985 já existiam 09 municípios com infestação domiciliar pelo Aedes aegypti. Em 1986 é identificada a presença de outro vetor, o Aedes albopictus, na Região Leste do Estado no Vale do Paraíba. A partir de 1985 o Aedes aegypti vai se dispersando no sentido Oeste para Leste e o Aedes albopictus no sentido Leste para Oeste do Estado. Em dezembro de 1992 existiam em são Paulo 459 municípios com infestação domiciliar Aedes aegypti e/ou Aedes aibopictus. Na região de abrangência do Escritório Regional de Saúde de São José do Rio Preto- ERSA 57 (Região de São José do Rio Preto) composta por 28 municípios, a infestação domiciliar pelo Aedes aegypti evolui rapidamente. Em 1985 existia um município com infestação domiciliar; em 1986, nove municípios; em 1987, 25 municípios e em 1988 todos municípios. Com relação à transmissão de doenças, ocorreram duas situações de epidemias no Estado. Em 1987 foram registrados 30 casos de dengue autóctone em Guararapes, no Distrito Rural de Ribeira do Vale e 16 no município de Araçatuba. No verãode 1990/1991 ocorreu transmissão de dengue em 48 municípios, iniciada em Ribeirão Preto, com a ocorrência de 6374 casos com confirmação laboratorial. Na Região de são José do Rio Preto ocorreu transmissão de dengue em 7 municÍpios com 157 casos. Tendo como base o Programa de Controle do Aedes inicialmente estabelecido, o objetivo de evitar a dispersão - não foi atingido, sendo que no Oeste do Estado a infestação domiciliar evoluiu rapidamente, mostrando uma adaptação bastante grande do vetor à região. Com relação aos criadouros preferenciais, os vasos de plantas tem sido os principais focos do Aedes aegypti na Região de são José do Rio Preto. Os pneus tem perdido importância, 1985 eram criadouros mais importantes após os vasos de plantas. Em 1991 e 1992 ocuparam a quinta posição entre os recipientes positivos para Aedes aegypti. As médias mensais dos Índices de Breteau (número de recipientes com larvas de Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus por 100 casas pesquisadas) medidas nos municípios de São José do Rio Preto apresentaram seus valores máximos geralmente nos meses de janeiro e fevereiro e seus valores mínimos geralmente nos meses de agosto. Nos períodos de maior incidência de chuvas ocorreram aumentos dos Índices de Breteau, tendo sido verificados altos graus de correlação entre os valores médios mensais destes Índices e os valores médios mensais das precipitações pluviométricas medidas nos Municípios da Região de são José do Rio Preto. / Aedes aegypti, a culicide of the Stegomyia subgenus, presents a high degree of domiciliation and is closely connected with human beings. It grows preferably in artificial containers with water such as tyres, vases, cans, bottles, water reservoirs, roof gutters, etc. It can also breed in natural plant nursery. The females of this mosquito in the adult phase are hematophagous with high degree of anthropophily and need blood to breed their eggs. It is the main vector of urban yellow fever in Brazil, the main vector of the breakbone fever. Considered as eradicated from Brazil in 1955, Aedes aegypti reappeared recently. A reinfestation was detected in the State of são Paulo in 1980 and 1981, but the focuses were eliminated. An inspection done in 1985 in tyre repairing places, tyre deposits, junk shops, etc., that is, places where large quantities of containers can be found, strategic points for the installation and development of this vector, revealed the presence of the mosquito in twelve towns of the State. In the end of 1985 there were already nine towns with Aedes aegypti domicile infestation. In 1986 another vector was identified, the Aedes albopictus, in the Eastern region of the State, in the Parapiba Vale. Starting in 1985 Aedes aegypti spread from West to East and Aedes a1bopictus from East to West in the State. By 1992 there were 459 towns in the State of são Paulo with homes infested by Aedes aegypti and/or Aedes a1bopictus. In the area under the control of the Regional Health Office of São José do Rio Preto (ERSA 57) grouping 28 towns, domicile infestation by Aedes aegypti evolves quickly. In 1985 there was only one town with domicile infestation; in 1986, nine; in 1987, twenty-five and in 1988, all towns. As to disease transmission, two epidemics occurred in the State. In 1987 thirty cases of autochtohonous breakbone fever were registered in Guararapes, in the Rural District of Ribeira do Vale, and 16 in the town of Araçatuba. In the 1990/91 summer breakbone fever transmission took place in 48 towns, starting in Ribeirão Preto, with 6374 cases confirmed by laboratory exams. In the area of são José do Rio Preto breakbone fever transmission occurred in 7 towns with 157 cases. On the basis of the Aedes Control Program initially established, the aim of preventing its spreading was not reached, and in the West of the State domicile infestation evolved quickly, showing the vector\'s great degree of adaptability to the region. As for the preferable plant nurseries, plant vases have been the main focus of Aedes aegypti in the area of São José do Rio Preto. Tyres have been losing importance; in 1985 they were the most important nurseries after plant vases. In 1991-92 they ranked fifth among the positive containers for Aedes aegypti. The monthly averages of Breteau Indices (number of containers with larvae of Aedes aegypti and/or Aedes albopictus per 100 homes searched) measured in the area of São José do Rio Preto usually presented their highest rates in the months of January and February and their lowest in August. In the periods of largest rainfall Breteau Indices increased and high degrees of correlation between monthly average rates of these indices and the monthly average rates of rain fall measured in the towns of the area of são José do Rio Preto were noticed.
17

Febre purpúrica brasileira: uma contribuição aos conhecimentos clínicos e epidemiológicos de uma doença recém-identificada / Not available

Silva, Graziela Almeida da 07 January 1997 (has links)
A Febre Purpúrica Brasileira - FPB- foi reconhecida como uma doença pediátrica fulminante, caracterizada por febre alta com rápida progressão para púrpura, choque e óbito. A grande maioria dos pacientes apresentaram conjuntivite prévia. O presente trabalho procura descrever os aspectos epidemiológicos desta doença, desde o surgimento dos primeiros casos, em 1984, em Promissão, Estado de São Paulo, Brasil. Foram registrados 277 casos distribuídos no Brasil em cinco Estados: São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Fora do Brasil, dois casos foram relatados na Austrália. Cerca de 89% dos casos ocorreram em crianças de até cinco anos de idade. A letalidade foi de 38%. Estima-se o período de incubação médio de 15 dias. O quadro inicial se caracteriza por conjuntivite e febre. O agente etiológico é a bactéria Haemophilus influenzae biogrupo aegyptius, clone invasivo, tendo sido isolado de sangue, liquor, lesão hemorrágica de pele, secreção de conjuntiva e de orofaringe em 1986, de pacientes no Estado de São Paulo. Os estudos moleculares identificaram características diferentes das descritas até então para o Haemophilus aegyptius isolado de surtos de conjuntivite. Os principais surtos da doença ocorreram em Serrana, Valparaíso no Estado de São Paulo e Maracaju no Estado do Mato Grosso do Sul. Em algumas localidades com surtos de conjuntivite se observou a presença de moscas (Diptera). Acredita-se que estes insetos tenham participação na disseminação da doença. O diagnóstico precoce da FPB é um fator importante para redução da letalidade. / Brazilian Purpuric Fever- BPF- has been recognized as a fulminant pediatric disease characterized by fever with rapid progression to purpura, shock and death. The vast majority of BPF patients have previously presented conjunctivitis. The present work aims to describe epidemiological aspects of BPF since the appearance of the first cases, in 1984, in Promissão, State of São Paulo, Brazil. It has been reported 277 cases in Brazil, distributed by five states: São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul and Minas Gerais. Outside Brazil, only two cases have been reported in Australia. About 89% from the total number of cases occurred in children aging five years old or less. The case fatality rate was 38%. The average incubation period is estimated as being 15 days. The initial clinical symptoms are conjunctivitis and fever. The etiologic agent of BPF is the bacteria Haemophilus influenzae biogroup aegyptius, invasive clone. It has been isolated from blood, cerebrospinal fluid, hemorrhagic skin lesion and conjunctival and orofarynx secretions in 1986, from São Paulo State patients. Molecular studies have identified different features from those described to H.aegyptius which have been isolated during conjunctivitis outbreaks since then. The most important BPF outbreaks occurred in Serrana and Valparaíso, State of São Paulo and in Maracaju, State of Mato Grosso do Sul. The presence of gnats (Diptera) has been observed in some of the places where conjunctivitis outbreaks have occurred. It is believed that these insects are associated with BPF transmission. Early diagnosis is an important factor in fatality reduction.
18

Febre purpúrica brasileira: uma contribuição aos conhecimentos clínicos e epidemiológicos de uma doença recém-identificada / Not available

Graziela Almeida da Silva 07 January 1997 (has links)
A Febre Purpúrica Brasileira - FPB- foi reconhecida como uma doença pediátrica fulminante, caracterizada por febre alta com rápida progressão para púrpura, choque e óbito. A grande maioria dos pacientes apresentaram conjuntivite prévia. O presente trabalho procura descrever os aspectos epidemiológicos desta doença, desde o surgimento dos primeiros casos, em 1984, em Promissão, Estado de São Paulo, Brasil. Foram registrados 277 casos distribuídos no Brasil em cinco Estados: São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Fora do Brasil, dois casos foram relatados na Austrália. Cerca de 89% dos casos ocorreram em crianças de até cinco anos de idade. A letalidade foi de 38%. Estima-se o período de incubação médio de 15 dias. O quadro inicial se caracteriza por conjuntivite e febre. O agente etiológico é a bactéria Haemophilus influenzae biogrupo aegyptius, clone invasivo, tendo sido isolado de sangue, liquor, lesão hemorrágica de pele, secreção de conjuntiva e de orofaringe em 1986, de pacientes no Estado de São Paulo. Os estudos moleculares identificaram características diferentes das descritas até então para o Haemophilus aegyptius isolado de surtos de conjuntivite. Os principais surtos da doença ocorreram em Serrana, Valparaíso no Estado de São Paulo e Maracaju no Estado do Mato Grosso do Sul. Em algumas localidades com surtos de conjuntivite se observou a presença de moscas (Diptera). Acredita-se que estes insetos tenham participação na disseminação da doença. O diagnóstico precoce da FPB é um fator importante para redução da letalidade. / Brazilian Purpuric Fever- BPF- has been recognized as a fulminant pediatric disease characterized by fever with rapid progression to purpura, shock and death. The vast majority of BPF patients have previously presented conjunctivitis. The present work aims to describe epidemiological aspects of BPF since the appearance of the first cases, in 1984, in Promissão, State of São Paulo, Brazil. It has been reported 277 cases in Brazil, distributed by five states: São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul and Minas Gerais. Outside Brazil, only two cases have been reported in Australia. About 89% from the total number of cases occurred in children aging five years old or less. The case fatality rate was 38%. The average incubation period is estimated as being 15 days. The initial clinical symptoms are conjunctivitis and fever. The etiologic agent of BPF is the bacteria Haemophilus influenzae biogroup aegyptius, invasive clone. It has been isolated from blood, cerebrospinal fluid, hemorrhagic skin lesion and conjunctival and orofarynx secretions in 1986, from São Paulo State patients. Molecular studies have identified different features from those described to H.aegyptius which have been isolated during conjunctivitis outbreaks since then. The most important BPF outbreaks occurred in Serrana and Valparaíso, State of São Paulo and in Maracaju, State of Mato Grosso do Sul. The presence of gnats (Diptera) has been observed in some of the places where conjunctivitis outbreaks have occurred. It is believed that these insects are associated with BPF transmission. Early diagnosis is an important factor in fatality reduction.
19

Erradicando doenças: de projeto internacional ao Sistema de Vigilância Epidemiológica a erradicação da varíola no Brasil - 1900-1970 / Eradicating diseases: from an international project to The Epidemiological Surveillance System - the eradication of smallpox in Brazil - 1900-1970

Chagas, Daiana Crús January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:48:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000033.pdf: 7866268 bytes, checksum: a1c0bde146b6919403f5eb6d11f6b460 (MD5) Previous issue date: 2008 / Este estudo, a partir de uma abordagem histórica, assume como objeto central a metodologia empregada para a erradicação da varíola no Brasil, entendida como parte de um movimento internacional de prevenção da disseminação de doenças transmissíveis, ao longo do século xx, para a qual contribuiu o emprego dos preceitos de vigilância epidemiológica, como ação relevante de saúde pública. Para tanto, será estabelecida uma análise dos variados níveis de circulação de interesses e de saberes, nacionais e internacionais, institucionais e individuais, procurando compreender a consolidação do projeto político-científico que viabilizou a implementação da vigilância epidemiológica na proposta de erradicação mundial da varíola .
20

Caracterização molecular e determinação da suscetibilidade de micobactérias de crescimento rápido no Rio Grande do Sul

Nunes, Luciana de Souza January 2014 (has links)
Surtos associados às micobactérias de crescimento rápido (MCR) têm sido cada vez mais relatados em todo o mundo, inclusive no Brasil. Entre as MCR, o complexo M. abscessus é o mais patogênico e relacionado a multirresistência. Considerando a importância de investigar as cepas de MCR presentes em nosso Estado, este estudo teve como objetivos avaliar o perfil molecular e de suscetibilidade caracterizando os isolados de MCR encaminhados para o Centro de Referência em Micobactérias do Estado (Instituto de Pesquisas Biológicas - Laboratório Central de Saúde Pública, IPB-LACEN/RS). Além disso, foram avaliados os mecanismos de resistência à FQ conferido pelos genes gyrA e gyrB. Foram encaminhadas para o IPB-LACEN/RS, entre 2007 a 2012, 74 isolados clínicos. No total, 43 isolados relacionados a surto e 31 isolados de MCR não relacionados a surtos foram analisados. Pela técnica de PRA-hsp65 foi possivel identificar 43 isolados como M. abscessus tipo 2, 21 isolados como M. fortuitum tipo 1 e 10 isolados como M. abscessus tipo 1. Através do sequenciamento parcial do gene rpoB, foi confirmada a identificação de M. abscessus tipo 2 como M. abscessus subsp. bolletii, M. abscessus tipo 1 como M. abscessus subsp. abscessus e M. fortuitum tipo 1 como M. fortuitum subsp. fortuitum. Pela técnica de tipagem PFGE todos os isolados de M. abscessus subsp. bolletii apresentaram o mesmo perfil clonal o qual pertence ao clone BRA100, já descrito mundialmente. Os isolados de M. abscessus subsp. abscessus e M. fortuitum subsp. fortuitum apresentaram perfis distintos de PFGE. O perfil de suscetibilidade aos antibióticos foi avaliado por microdiluição em caldo de acordo com CLSI (2011) e, todos os isolados foram sensíveis a amicacina e todos foram resistentes a doxiciclina e sulfametoxazol-trimetoprima. Para M. abscessus subsp. bolletii todos os isolados foram resistentes à ciprofloxacino, moxifloxacino e tobramicina e um padrão de susceptibilidade variável foi observado para cefoxitina (Sensível - 28%, Intermediário - 72%) e claritromicina (Sensível - 86%, Resistentes - 14%). Cabe mencionar que este é o primeiro relato de resistência a claritromicina para o clone BRA100. Para M. abscessus subsp. abscessus e M. fortuitum subsp. fortuitum todos os isolados foram resistentes a claritromicina; já para a cefoxitina e tobramicina um padrão de susceptibilidade variável foi observado. Todos os isolados de M. fortuitum subsp. fortuitum foram sensíveis à ciprofloxacino, em contraste aos isolados de M. abscessus subsp. abscessus que apresentaram 70% de resistência. Todas MCR, resistentes (ou intermediárias) para ciprofloxacino apresentaram uma Ala-83 em GyrA, em contraste com uma Ser-83 em todos os isolados de M. fortuitum subsp. fortuitum sensíveis a ciprofloxacino, mas com perfil de resistência variável a moxifloxacino. Nenhuma diferença foi encontrada em GyrB independentemente do perfil de sensibilidade de MCR. Em conclusão, nosso estudo relata a persistência de um único clone M. abscessus subsp. bolletii BRA100 relacionado aos surtos, altamente resistente, mesmo após a implementação nacional das medidas de controle de infecção para contenção de surtos por MNTs. Também foi possível correlacionar que mutações no aminoácido Ala-83 de GyrA estão diretamente relacionados com a resistência à ciprofloxacino em M. abscessus subsp. abscessus e M. abscessus subsp. bolletii. / Outbreaks associated with rapidly growing mycobacteria (RGM) have been increasingly reported worldwide, including in Brazil. Among RGM, the M. abscessus complex is consider the most pathogenic, besides being related to multidrug resistance. Considering the importance of investigating the RGM strains present in our state, this study aimed to characterize the molecular and susceptibility profile of RGM isolates referred to the Reference Center for Mycobacteria State (Instituto de Pesquisas Biológicas - Laboratório Central de Saúde Pública, IPB-LACEN/RS). Furthermore, the mechanisms of quinolone resistance conferred by gyrA and gyrB genes were evaluated. A total of 74 isolates was sent to IPB-LACEN/RS between 2007 and 2012. Forty-three of the analyzed isolates were related to outbreak and 31 isolates of RGM were unrelated to outbreaks. The technique of PRA- hsp65 identified 43 isolates as M. abscessus type 2, 21 isolates as M. fortuitum type 1 and 10 isolates as M. abscessus type 1. The partial sequencing of the rpoB gene confirmed the identification of M. abscessus type 2 as M. abscessus subsp. bolletii, M. abscessus type 1 as M. abscessus subsp. abscessus and M. fortuitum type 1 and M. fortuitum subsp. fortuitum. PFGE typing technique showed the same clonal profile for all isolates of M. abscessus subsp. bolletii which belongs to clone BRA100, already described worldwide. Isolates of M. abscessus subsp. abscessus and M. fortuitum subsp. fortuitum showed distinct PFGE profiles. The antibiotic susceptibility profile was evaluated by broth microdilution according to CLSI (2011), and all isolates were susceptible to amikacin and resistant to doxycycline and trimethoprimsulfamethoxazole. All isolates of M. abscessus subsp. bolletii were resistant to ciprofloxacin, moxifloxacin and tobramycin and presented variable susceptibility pattern to cefoxitin (Susceptible - 28%, Intermediate - 72%) and clarithromycin (Susceptible - 86%, Resistant - 14%). It is important to mention that this is the first report of clarithromycin resistance for clone BRA100. Strains of M. abscessus subsp. abscessus and M. fortuitum subsp. fortuitum were all resistant to clarithromycin, and presented a variable susceptibility profile to cefoxitin and tobramycin. All isolates of M. fortuitum subsp. fortuitum were susceptible to ciprofloxacin, in contrast to isolates of M. abscessus subsp. abscessus that showed a resistance rate of 70%. All RGM ciprofloxacin non-susceptible presented an Ala-83 in GyrA, contrasting to a Ser-83 in all isolates of M. fortuitum subsp. fortuitum susceptible to ciprofloxacin, however, with a variable resistance profile to moxifloxacin. No difference was found in GyrB, regardless of the RGM susceptible profile. In conclusion, our study reports the persistence of a single clone of M. abscessus subsp. bolletii BRA100 related to outbreak, highly resistant, even after national implementation of infection control measures to contain outbreaks by NTM. It was also possible to correlate that mutations in the amino acid Ala-83 of GyrA are directly related to ciprofloxacin and moxifloxacin resistance in M. abscessus subsp. abscessus and M. abscessus subsp. bolletii.

Page generated in 0.0446 seconds