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Aspectos taxonômicos e biogeográficos do gênero Psychodopygus Mangabeira, 1941 e sua importância epidemiológica (Diptera, Phlebotominae) / Not available

Galati, Eunice Aparecida Bianchi 18 December 1981 (has links)
Considerando a divergência existente entre os taxonomistas, no que concerne à aceitação de Psychodopygus Mangabeira, 1941, como gênero ou em relação à composição do mesmo, pretende-se com este trabalho um reestudo desses aspectos. Assim, com base em caracteres morfológicos e de comportamento das formas aladas e principalmente das larvas, Psychodopygus é aceito como gênero. É formado por 96 espécies e 8 subespécies, as quais foram divididas em 6 subgêneros e dois grupos de espécies. Os primeiros são: Archamerimyia n. subgên., Nyssomyia Barretto, 1962, Psathyromyia Barretto, 1962, Psychodopygus Mangabeira, 1941, Trichophoromyia Barretto, 1962 e Viannamyia Mangabeira, 1941, e os dois últimos, grupo dreisbachi e grupo flaviscutellatus. São também apresentadas chaves de identificação para os subgêneros e grupos de espécies, baseadas em caracteres do 4º estágio larvário, de fêmeas e de machos. Quanto aos aspectos biogeográficos, o gênero parece ocupar, quase que exclusivamente, as regiões denominadas umbrosas de baixas altitudes. Essas compreendem três grandes áreas, a transandina, a hileana amazônica e a atlântica. O sistema andino parece funcionar como barreira à dispersão das espécies entre as duas primeiras áreas, assim como a vegetação heliófila dos cerrados em relação às duas últimas. Com exceção de Trychophoromya, todos os demais subgêneros e grupos de espécies, se fazem representar nas três áreas. Cerca de 77,0% das espécies são exclusivas de uma ou de outra área. Aproximadamente 10,0% das espécies são de ampla distribuição, isto é, ocorrem simultaneamente nas três áreas. Comenta-se também os dados da distribuição geográfica, conhecida para cada um dos subgrupos. Os subgêneros Psychodopygus e Nyssomya e o grupo flaviscutellatus assumem maior importância epidemiológica. Os dois primeiros estão estreitamente associados à antropofilia e veiculação de parasitos do complexo Leishmania braziliensis. Já o terceiro, dotado de caráter bastante rodontofílico, é responsabilizado pela transmissão de leishmanioses, cuja etiologia atribui-se a subespécies do complexo Leishmania mexicana. Considerações sobre medidas de alcance sanitário são apresentadas. Finalmente, são ventiladas algumas hipóteses de possíveis afinidades entre os subgrupos, a partir de evidências de caracteres larvais e ecológicos. / Taxonomists divergences about the acceptance of Psychodopygus Mangabeira 1941, as genus, raised the opportunity of to realize new studies on this subject. Based on aspects from behaviour and morphology, both concerning adults and larval stages, Psychodopygus was accepted at generic level including 96 species and 8 subespecies. It was subdivided in six subgenera and two species-groups, named Archamerimyia n. subgen., Nyssomyia Barretto, 1962, Psathyromyia Barretto, 1962, Psychodopygus Mangabeira, 1941, Trichophoromyia Barretto, 1962 e Viannamyia Mangabeira, 1941, besie dreisbachi and flaviscutellatus groups. Keys for identification of these taxa, based on fourth instar larval, females and males characters, are presented. Concerning biogeographic aspects, this genus seems to be restricted almost exclusively to the \"umbrosas\" (bushy) regions at low altitudes above the sea level. They may be considered as three mainly areas, transandean, amazonian hilea and atlantic. The Andean System seems to represent a barrier for the species dispersion, between those first two regions. Same role is performed by the heliophilous vegetation of \"cerrados\" and savannals between the amazonian and atlantic ones. Except for Trichophoromyia, all of those groups are represented in these three areas. Almost 77,0% of the species are found only in one of these areas. Nearly 10,0% presents widest distribution including all the three regions. Data on geographic distribution of each group are commented. Subgenera Psychodopygus and Nyssomyia. besides flaviscutellatus group, reach remarkable epidemiologic importance. The first ones are associated to anthropophily and to transmission of Leishmaniaa braziliensis complex. The other group has pronounced preference for rodents and it is considered as to be involved on the leishmaniasis transmission, due to Leishmania mexicana complex. Considerations on control measures are presented. By lest, hypothesis about affinities among the several subgroups, based on larval and ecological characters, are discussed.
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Aspectos taxonômicos e biogeográficos do gênero Psychodopygus Mangabeira, 1941 e sua importância epidemiológica (Diptera, Phlebotominae) / Not available

Eunice Aparecida Bianchi Galati 18 December 1981 (has links)
Considerando a divergência existente entre os taxonomistas, no que concerne à aceitação de Psychodopygus Mangabeira, 1941, como gênero ou em relação à composição do mesmo, pretende-se com este trabalho um reestudo desses aspectos. Assim, com base em caracteres morfológicos e de comportamento das formas aladas e principalmente das larvas, Psychodopygus é aceito como gênero. É formado por 96 espécies e 8 subespécies, as quais foram divididas em 6 subgêneros e dois grupos de espécies. Os primeiros são: Archamerimyia n. subgên., Nyssomyia Barretto, 1962, Psathyromyia Barretto, 1962, Psychodopygus Mangabeira, 1941, Trichophoromyia Barretto, 1962 e Viannamyia Mangabeira, 1941, e os dois últimos, grupo dreisbachi e grupo flaviscutellatus. São também apresentadas chaves de identificação para os subgêneros e grupos de espécies, baseadas em caracteres do 4º estágio larvário, de fêmeas e de machos. Quanto aos aspectos biogeográficos, o gênero parece ocupar, quase que exclusivamente, as regiões denominadas umbrosas de baixas altitudes. Essas compreendem três grandes áreas, a transandina, a hileana amazônica e a atlântica. O sistema andino parece funcionar como barreira à dispersão das espécies entre as duas primeiras áreas, assim como a vegetação heliófila dos cerrados em relação às duas últimas. Com exceção de Trychophoromya, todos os demais subgêneros e grupos de espécies, se fazem representar nas três áreas. Cerca de 77,0% das espécies são exclusivas de uma ou de outra área. Aproximadamente 10,0% das espécies são de ampla distribuição, isto é, ocorrem simultaneamente nas três áreas. Comenta-se também os dados da distribuição geográfica, conhecida para cada um dos subgrupos. Os subgêneros Psychodopygus e Nyssomya e o grupo flaviscutellatus assumem maior importância epidemiológica. Os dois primeiros estão estreitamente associados à antropofilia e veiculação de parasitos do complexo Leishmania braziliensis. Já o terceiro, dotado de caráter bastante rodontofílico, é responsabilizado pela transmissão de leishmanioses, cuja etiologia atribui-se a subespécies do complexo Leishmania mexicana. Considerações sobre medidas de alcance sanitário são apresentadas. Finalmente, são ventiladas algumas hipóteses de possíveis afinidades entre os subgrupos, a partir de evidências de caracteres larvais e ecológicos. / Taxonomists divergences about the acceptance of Psychodopygus Mangabeira 1941, as genus, raised the opportunity of to realize new studies on this subject. Based on aspects from behaviour and morphology, both concerning adults and larval stages, Psychodopygus was accepted at generic level including 96 species and 8 subespecies. It was subdivided in six subgenera and two species-groups, named Archamerimyia n. subgen., Nyssomyia Barretto, 1962, Psathyromyia Barretto, 1962, Psychodopygus Mangabeira, 1941, Trichophoromyia Barretto, 1962 e Viannamyia Mangabeira, 1941, besie dreisbachi and flaviscutellatus groups. Keys for identification of these taxa, based on fourth instar larval, females and males characters, are presented. Concerning biogeographic aspects, this genus seems to be restricted almost exclusively to the \"umbrosas\" (bushy) regions at low altitudes above the sea level. They may be considered as three mainly areas, transandean, amazonian hilea and atlantic. The Andean System seems to represent a barrier for the species dispersion, between those first two regions. Same role is performed by the heliophilous vegetation of \"cerrados\" and savannals between the amazonian and atlantic ones. Except for Trichophoromyia, all of those groups are represented in these three areas. Almost 77,0% of the species are found only in one of these areas. Nearly 10,0% presents widest distribution including all the three regions. Data on geographic distribution of each group are commented. Subgenera Psychodopygus and Nyssomyia. besides flaviscutellatus group, reach remarkable epidemiologic importance. The first ones are associated to anthropophily and to transmission of Leishmaniaa braziliensis complex. The other group has pronounced preference for rodents and it is considered as to be involved on the leishmaniasis transmission, due to Leishmania mexicana complex. Considerations on control measures are presented. By lest, hypothesis about affinities among the several subgroups, based on larval and ecological characters, are discussed.
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Transmissão da leishmaniose tegumentar americana / Transmission of American cutaneous leishmaniasis

Gomes, Almerio de Castro 07 August 1975 (has links)
Tem-se atribuído ao flebotomíneo o papel de transmissor das leishmanioses. Com relação a leishmaniose tegumentar americana, 23 espécies parecem estar incriminadas na transmissão. Contudo, somente em Psychodopygus trapidoi, Ps.ylephiletor, Ps. intermedius, Ps. welcomei, Ps. flaviscutellatus, Ps. panamensis, Ps. olmecus, Lutzomyia gomezi e Pinzomyia pessoai, foi possível o isolamento da Leishmania. O caráter zoonótico desta doença denota uma situação ainda complexa devido aos escassos conhecimentos sobre os hospedeiros, vetores e epidemiologia das diversas Leishmania. A presente revisão confirma que esta função é desempenhada por dípteros da subfamília Phlebotominae. / The function of transmitting Leishmaniasis is generally attributed to phlebotomine sandfly. In relation to American Cutaneous Leishmaniasis, 23 species appears to be involved in the transmission process. However, Leishmania organisms could be isolated from only Psychodopygus trapidoi, Ps. ylephiletor, Ps. intermedius, Ps. welcomei, Ps. flaviscutellatus, Ps. panamensis, Ps. olmecus, Lutzomyia gomezi and Pintomyia pessoai. The zoonotic charater of this disease is yet a complex situation due to lack of adequate knowledge about host, vector and epidemiology of various Leishmania. The present revision confirms that the function is perfomed by diptera of sub-family, Phlebotominae.
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Padronização de modelo de inflamação alérgica pela exposição a picadas de mosquitos Aedes aegypti. / Standardization of a model of allergic inflammation by exposure to Aedes aegypti mosquito bites.

Barros, Michele Silva de 18 September 2012 (has links)
Durante o repasto sanguíneo, fêmeas do mosquito Aedes aegypti inoculam saliva na pele de seu hospedeiro vertebrado, modulando suas funções imunológicas e facilitando a transmissão de doenças. Alguns componentes presentes na saliva de Ae. aegypti já foram descritos e caracterizados como alérgenos. No presente estudo, desenvolvemos um modelo de inflamação alérgica em camundongos expostos naturalmente às picadas de mosquitos Ae. aegypti. Nossos dados revelam que a sensibilização e posterior desafio com componentes salivares desse mosquito induz inflamação pulmonar com aumento no número de eosinófilos, células T CD4+, CD19+ e citocinas IL-4 e IL5 no lavado broncoalveolar, produção de muco e colágeno no pulmão, anticorpos IgE total e IgG1 e IgG2a específicos no soro, porém, sem alterações no padrão respiratório e reatividade das vias aéreas. Em conjunto, os resultados gerados neste trabalho confirmam o desenvolvimento de uma resposta alérgica diferente dos modelos clássicos dessa área com a presença de elementos que sugerem tanto um perfil Th1 quanto Th2 de resposta. / During blood feeding, Aedes aegypti female mosquitoes inoculate saliva into the skin of their vertebrate hosts, modulating their immune functions and facilitating disease transmission. Some components presents in the saliva of Ae. aegypti have been described and characterized as allergens. In this study, we developed a model of allergic inflammation in mice naturally exposed to Ae. aegypti mosquito bites. Our data show that the sensitization and subsequent challenged with this mosquito salivary components induces lung inflammation with increased numbers of eosinophils, T CD4+ and CD19+ cells and IL-4 and IL-5 in bronchoalveolar lavage, mucus and collagen production in lung, total IgE and specific IgG1 and IgG2a antibodies in serum, but no changes in breathing pattern and in the airways reactivity. Together, the results generated in the present study confirm the development of an allergic response that is different from classic models of this area with the presence of components which suggest both Th1 and Th2 responses.
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Aedes aegypti na região de São José do Rio Preto, estado de São Paulo / Not available

Chiaravalloti Neto, Francisco 14 October 1993 (has links)
O Aedes aegypti, culicídeo do subgênero Stegomyia apresenta elevado grau de domiciliação tendo ligação estreita com os seres humanos. Cria-se preferencialmente em recipiente artificiais com água como pneus, vasos, latas, garrafas, caixas d\'água, calhas, etc. Podem se desenvolver também em criadouros naturais. As fêmeas do mosquito na fase adulta são hematófagas com alta antropofilia e necessitam de sangue para o desenvolvimento de seus ovos. É o principal vetor da febre amarela urbana e no Brasil, principal vetor do dengue. Considerado erradicado do Brasil em 1955, o Aedes aegypti foi reintroduzido posteriormente. No Estado de São Paulo identificou-se a reinfestação em 1980 e 1981, sendo os focos eliminados. Em 1985 um levantamento realizado em borracharias, depósitos de pneus, ferros-velhos, etc, isto é, locais com grande concentração de recipientes, chamados Pontos Estratégicos para instalação e desenvolvimento deste vetor, detectou-se a presença do mosquito em 12 municípios do Estado. No final de 1985 já existiam 09 municípios com infestação domiciliar pelo Aedes aegypti. Em 1986 é identificada a presença de outro vetor, o Aedes albopictus, na Região Leste do Estado no Vale do Paraíba. A partir de 1985 o Aedes aegypti vai se dispersando no sentido Oeste para Leste e o Aedes albopictus no sentido Leste para Oeste do Estado. Em dezembro de 1992 existiam em são Paulo 459 municípios com infestação domiciliar Aedes aegypti e/ou Aedes aibopictus. Na região de abrangência do Escritório Regional de Saúde de São José do Rio Preto- ERSA 57 (Região de São José do Rio Preto) composta por 28 municípios, a infestação domiciliar pelo Aedes aegypti evolui rapidamente. Em 1985 existia um município com infestação domiciliar; em 1986, nove municípios; em 1987, 25 municípios e em 1988 todos municípios. Com relação à transmissão de doenças, ocorreram duas situações de epidemias no Estado. Em 1987 foram registrados 30 casos de dengue autóctone em Guararapes, no Distrito Rural de Ribeira do Vale e 16 no município de Araçatuba. No verãode 1990/1991 ocorreu transmissão de dengue em 48 municípios, iniciada em Ribeirão Preto, com a ocorrência de 6374 casos com confirmação laboratorial. Na Região de são José do Rio Preto ocorreu transmissão de dengue em 7 municÍpios com 157 casos. Tendo como base o Programa de Controle do Aedes inicialmente estabelecido, o objetivo de evitar a dispersão - não foi atingido, sendo que no Oeste do Estado a infestação domiciliar evoluiu rapidamente, mostrando uma adaptação bastante grande do vetor à região. Com relação aos criadouros preferenciais, os vasos de plantas tem sido os principais focos do Aedes aegypti na Região de são José do Rio Preto. Os pneus tem perdido importância, 1985 eram criadouros mais importantes após os vasos de plantas. Em 1991 e 1992 ocuparam a quinta posição entre os recipientes positivos para Aedes aegypti. As médias mensais dos Índices de Breteau (número de recipientes com larvas de Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus por 100 casas pesquisadas) medidas nos municípios de São José do Rio Preto apresentaram seus valores máximos geralmente nos meses de janeiro e fevereiro e seus valores mínimos geralmente nos meses de agosto. Nos períodos de maior incidência de chuvas ocorreram aumentos dos Índices de Breteau, tendo sido verificados altos graus de correlação entre os valores médios mensais destes Índices e os valores médios mensais das precipitações pluviométricas medidas nos Municípios da Região de são José do Rio Preto. / Aedes aegypti, a culicide of the Stegomyia subgenus, presents a high degree of domiciliation and is closely connected with human beings. It grows preferably in artificial containers with water such as tyres, vases, cans, bottles, water reservoirs, roof gutters, etc. It can also breed in natural plant nursery. The females of this mosquito in the adult phase are hematophagous with high degree of anthropophily and need blood to breed their eggs. It is the main vector of urban yellow fever in Brazil, the main vector of the breakbone fever. Considered as eradicated from Brazil in 1955, Aedes aegypti reappeared recently. A reinfestation was detected in the State of são Paulo in 1980 and 1981, but the focuses were eliminated. An inspection done in 1985 in tyre repairing places, tyre deposits, junk shops, etc., that is, places where large quantities of containers can be found, strategic points for the installation and development of this vector, revealed the presence of the mosquito in twelve towns of the State. In the end of 1985 there were already nine towns with Aedes aegypti domicile infestation. In 1986 another vector was identified, the Aedes albopictus, in the Eastern region of the State, in the Parapiba Vale. Starting in 1985 Aedes aegypti spread from West to East and Aedes a1bopictus from East to West in the State. By 1992 there were 459 towns in the State of são Paulo with homes infested by Aedes aegypti and/or Aedes a1bopictus. In the area under the control of the Regional Health Office of São José do Rio Preto (ERSA 57) grouping 28 towns, domicile infestation by Aedes aegypti evolves quickly. In 1985 there was only one town with domicile infestation; in 1986, nine; in 1987, twenty-five and in 1988, all towns. As to disease transmission, two epidemics occurred in the State. In 1987 thirty cases of autochtohonous breakbone fever were registered in Guararapes, in the Rural District of Ribeira do Vale, and 16 in the town of Araçatuba. In the 1990/91 summer breakbone fever transmission took place in 48 towns, starting in Ribeirão Preto, with 6374 cases confirmed by laboratory exams. In the area of são José do Rio Preto breakbone fever transmission occurred in 7 towns with 157 cases. On the basis of the Aedes Control Program initially established, the aim of preventing its spreading was not reached, and in the West of the State domicile infestation evolved quickly, showing the vector\'s great degree of adaptability to the region. As for the preferable plant nurseries, plant vases have been the main focus of Aedes aegypti in the area of São José do Rio Preto. Tyres have been losing importance; in 1985 they were the most important nurseries after plant vases. In 1991-92 they ranked fifth among the positive containers for Aedes aegypti. The monthly averages of Breteau Indices (number of containers with larvae of Aedes aegypti and/or Aedes albopictus per 100 homes searched) measured in the area of São José do Rio Preto usually presented their highest rates in the months of January and February and their lowest in August. In the periods of largest rainfall Breteau Indices increased and high degrees of correlation between monthly average rates of these indices and the monthly average rates of rain fall measured in the towns of the area of são José do Rio Preto were noticed.
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Estomatite Vesicular Alagoas: estudo da transmissão entre tilápias nilóticas (Oreochromis niloticus) experimentalmente inoculadas e cobaios (Cavia porcellus) através da água e desenvolvimento de um método diagnóstico / Vesicular Stomatitis Alagoas: study of the transmission between experimentally inoculated nile tilapia (Oreochromis niloticus) and guinea pigs (Cavia porcellus) through water and the development of a diagnosis method

Lima, Carlos Henrique de Azeredo 26 September 2003 (has links)
Diante da necessidade de responder algumas indagações relacionadas a epidemiologia da Estomatite Vesicular, principalmente aquelas que dizem respeito a ocorrência de surtos em locais onde existem coleções d\'água, foi desenvolvido um modelo de transmissão do VSA utilizando a água como via de transmissão, a tilápia nilótica, inoculada intraperitonealmente, como fonte de infecção e o cobaio como hospedeiro susceptível. O objetivo da utilização deste modelo biológico de transmissão do Vírus da Estomatite Vesicular foi de avaliar o papel desempenhado pelos peixes no ciclo epidemiológico, propor um modelo de ciclo epidemiológico do VSA, destacando o papel da água como via de transmissão e padronizar uma técnica de RT-PCR para a detecção do VSA, em amostra de tecidos. Através do modelo desenvolvido, fica demonstrado que estes peixes eliminaram partículas virais na água, decorridos 13 dias pós-inoculação e que esta última se caracteriza como via de transmissão, possibilitando a infecção dos hospedeiros susceptíveis (cobaios) através de inoculações experimentais em coxim plantar. A tilápia nilótica pode ser considerada como uma fonte de infecção, por ser capaz de eliminar um agente infeccioso no meio ambiente e através de uma via de transmissão este agente alcançou o hospedeiro susceptível; os peixes podem ser inseridos no ciclo epidemiológico da Estomatite Vesicular como fonte de infecção, sendo capazes de eliminar na água partículas virais infectantes, destacando o papel da água como via de transmissão; fica padronizada uma técnica de RT-PCR dirigida ao gene codificador da proteína RNA-polimerase, útil para a detecção direta do Vírus da Estomatite Vesicular Alagoas e Indiana em amostras de tecidos. / A model of transmission of Vesicular Stomatitis was developed to Vesicular Stomatitis Alagoas (VSA) serotype employing water as a way of transmission, the Nile tilapia intraperitoneal inoculated as a source of infection and guinea pigs as susceptible hosts aiming to answer many questions concerning Vesicular Estomatitis epidemiology, as the risk of disease on farms with dose relationship with riverine areas and the role of fishes in the epidemiological cycle of the disease. Furthermore, a RT-PCR assay was developed to detect VSA in tissue samples. According to the experimental transmission, fishes eliminated virus into the water after 13 days pos-infection and a model to VSA epidemiological cycle is proposed in which water was characterized as a way of transmission, carrying the virus to the susceptible host through experimental inoculation and the Nile tilapia should be thought as a source of infection, once it was able to eliminate the infective agent into the environment. A useful tool to the diagnosis of both Indiana and Alagoas serotypes was developed.
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Fatores que afetam as enteroparasitoses em macacos-prego (Sapajus libidinosus) do ecótono Cerrado/Caatinga / Factors affecting the intestinal parasites in capuchin monkeys (Sapajus libidinosus) of the Cerrado/Caatinga ecotone

Zago, Gisele 06 November 2018 (has links)
Considera-se que viver em grupo aumenta a probabilidade de transmissão de parasitos entre co-específicos, dada a maior proximidade e/ou frequência de interação entre os indivíduos. A transmissão de doenças entre diferentes espécies de hospedeiros, entre indivíduos de uma mesma espécie ou de um mesmo grupo social pode levar populações de animais selvagens ao declínio. Dada a relevância do tema, neste trabalho, buscamos contribuir para o entendimento dos fatores que afetam a ocorrência de parasitoses em primatas selvagens. Investigamos a ocorrência de parasitos intestinais em uma população selvagem de macacos-prego (Sapajus libidinosus), analisando os efeitos de três fatores distintos: proximidade geográfica entre primatas humanos e não humanos; características intrínsecas dos hospedeiros e climáticas do ambiente e, por fim, relações sociais diferenciadas. Encontramos que a sobreposição de área de vida não é suficiente para explicar a co-ocorrência de parasitos intestinais entre as diferentes espécies de hospedeiros na Fazenda Boa Vista (Piauí, Brasil). Ao considerarmos os efeitos dos hospedeiros e do ambiente sobre as parasitoses intestinais de acordo com o modo de transmissão dos parasitos, confirmamos que parasitos com diferentes ciclos de vida e modos de transmissão são afetados diferentemente por características dos hospedeiros e do ambiente: parasitos transmitidos diretamente foram afetados somente por características dos hospedeiros; parasitos transmitidos via hospedeiros intermediários foram afetados somente por características climáticas do ambiente, enquanto parasitos transmitidos via ambiente foram afetados por ambos (hospedeiros e ambiente). Por fim, ao investigarmos os efeitos das interações sociais sobre as parasitoses com base nos modos de transmissão dos parasitos, encontramos que a transmissão de parasitos, mesmo os com modo de transmissão direta, não depende exclusivamente da frequência de associação espacial entre os indivíduos. Os resultados deste trabalho contrariaram as principais premissas do efeito da socialidade sobre a transmissão de parasitos. Assim, é preciso considerar que a chance de aquisição e transmissão de parasitos em espécies sociais é complexa e está sujeita à interação de diversos fatores: individuais, ambientais e dos próprios parasitos, os quais, portanto, devem ser incorporados aos estudos de transmissão de doenças em populações de animais selvagens / Living in a group theoretically increases the probability of transmission of parasites between co-specifics, given the greater proximity and / or frequency of interaction between individuals. Transmission of diseases among different host species, among individuals of the same species or of the same social group, may lead to a decline in wild animal populations. Given the relevance of this research area, we seek to contribute in this thesis to the understanding of the factors that affect the occurrence of intestinal parasites in wild primates. We investigated the occurrence of intestinal parasites in a wild population of capuchin monkeys (Sapajus libidinosus), analyzing the effects of three distinct factors: geographical proximity between human and non-human primates; intrinsic host and environment climatic characteristics of the environment and, finally, differentiated social relationships. We found that the living area overlap is not sufficient to explain the co-occurrence of intestinal parasites between the different host species at Fazenda Boa Vista (Piaui State, Brazil). When we considered the effects of host and environmental characteristics on intestinal parasites according to the mode of transmission of the parasites, we confirmed that parasites with different life cycles and modes of transmission are differently affected differently: directly transmitted parasites were affected only by host characteristics; parasites transmitted via intermediate hosts were affected only by climatic characteristics of the environment, and parasites transmitted through the environment were affected by both host and environmental characteristics. Finally, when investigating the effects of social interactions on the occurrence of parasites according to parasite transmission modes, we found that the transmission of parasites, even those with direct transmission, do not depend exclusively on the frequency of spatial association between individuals. The results of this work contradict the main premises about the effect of sociality on the transmission of parasites. Thus, it is necessary to consider that the likelihood of acquisition and transmission of parasites in social species is complex and is subject to the interaction of several factors: individual, environmental and of the parasites themselves, which, therefore, must be considered in studies of disease transmission in wild animal populations
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Aedes aegypti na região de São José do Rio Preto, estado de São Paulo / Not available

Francisco Chiaravalloti Neto 14 October 1993 (has links)
O Aedes aegypti, culicídeo do subgênero Stegomyia apresenta elevado grau de domiciliação tendo ligação estreita com os seres humanos. Cria-se preferencialmente em recipiente artificiais com água como pneus, vasos, latas, garrafas, caixas d\'água, calhas, etc. Podem se desenvolver também em criadouros naturais. As fêmeas do mosquito na fase adulta são hematófagas com alta antropofilia e necessitam de sangue para o desenvolvimento de seus ovos. É o principal vetor da febre amarela urbana e no Brasil, principal vetor do dengue. Considerado erradicado do Brasil em 1955, o Aedes aegypti foi reintroduzido posteriormente. No Estado de São Paulo identificou-se a reinfestação em 1980 e 1981, sendo os focos eliminados. Em 1985 um levantamento realizado em borracharias, depósitos de pneus, ferros-velhos, etc, isto é, locais com grande concentração de recipientes, chamados Pontos Estratégicos para instalação e desenvolvimento deste vetor, detectou-se a presença do mosquito em 12 municípios do Estado. No final de 1985 já existiam 09 municípios com infestação domiciliar pelo Aedes aegypti. Em 1986 é identificada a presença de outro vetor, o Aedes albopictus, na Região Leste do Estado no Vale do Paraíba. A partir de 1985 o Aedes aegypti vai se dispersando no sentido Oeste para Leste e o Aedes albopictus no sentido Leste para Oeste do Estado. Em dezembro de 1992 existiam em são Paulo 459 municípios com infestação domiciliar Aedes aegypti e/ou Aedes aibopictus. Na região de abrangência do Escritório Regional de Saúde de São José do Rio Preto- ERSA 57 (Região de São José do Rio Preto) composta por 28 municípios, a infestação domiciliar pelo Aedes aegypti evolui rapidamente. Em 1985 existia um município com infestação domiciliar; em 1986, nove municípios; em 1987, 25 municípios e em 1988 todos municípios. Com relação à transmissão de doenças, ocorreram duas situações de epidemias no Estado. Em 1987 foram registrados 30 casos de dengue autóctone em Guararapes, no Distrito Rural de Ribeira do Vale e 16 no município de Araçatuba. No verãode 1990/1991 ocorreu transmissão de dengue em 48 municípios, iniciada em Ribeirão Preto, com a ocorrência de 6374 casos com confirmação laboratorial. Na Região de são José do Rio Preto ocorreu transmissão de dengue em 7 municÍpios com 157 casos. Tendo como base o Programa de Controle do Aedes inicialmente estabelecido, o objetivo de evitar a dispersão - não foi atingido, sendo que no Oeste do Estado a infestação domiciliar evoluiu rapidamente, mostrando uma adaptação bastante grande do vetor à região. Com relação aos criadouros preferenciais, os vasos de plantas tem sido os principais focos do Aedes aegypti na Região de são José do Rio Preto. Os pneus tem perdido importância, 1985 eram criadouros mais importantes após os vasos de plantas. Em 1991 e 1992 ocuparam a quinta posição entre os recipientes positivos para Aedes aegypti. As médias mensais dos Índices de Breteau (número de recipientes com larvas de Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus por 100 casas pesquisadas) medidas nos municípios de São José do Rio Preto apresentaram seus valores máximos geralmente nos meses de janeiro e fevereiro e seus valores mínimos geralmente nos meses de agosto. Nos períodos de maior incidência de chuvas ocorreram aumentos dos Índices de Breteau, tendo sido verificados altos graus de correlação entre os valores médios mensais destes Índices e os valores médios mensais das precipitações pluviométricas medidas nos Municípios da Região de são José do Rio Preto. / Aedes aegypti, a culicide of the Stegomyia subgenus, presents a high degree of domiciliation and is closely connected with human beings. It grows preferably in artificial containers with water such as tyres, vases, cans, bottles, water reservoirs, roof gutters, etc. It can also breed in natural plant nursery. The females of this mosquito in the adult phase are hematophagous with high degree of anthropophily and need blood to breed their eggs. It is the main vector of urban yellow fever in Brazil, the main vector of the breakbone fever. Considered as eradicated from Brazil in 1955, Aedes aegypti reappeared recently. A reinfestation was detected in the State of são Paulo in 1980 and 1981, but the focuses were eliminated. An inspection done in 1985 in tyre repairing places, tyre deposits, junk shops, etc., that is, places where large quantities of containers can be found, strategic points for the installation and development of this vector, revealed the presence of the mosquito in twelve towns of the State. In the end of 1985 there were already nine towns with Aedes aegypti domicile infestation. In 1986 another vector was identified, the Aedes albopictus, in the Eastern region of the State, in the Parapiba Vale. Starting in 1985 Aedes aegypti spread from West to East and Aedes a1bopictus from East to West in the State. By 1992 there were 459 towns in the State of são Paulo with homes infested by Aedes aegypti and/or Aedes a1bopictus. In the area under the control of the Regional Health Office of São José do Rio Preto (ERSA 57) grouping 28 towns, domicile infestation by Aedes aegypti evolves quickly. In 1985 there was only one town with domicile infestation; in 1986, nine; in 1987, twenty-five and in 1988, all towns. As to disease transmission, two epidemics occurred in the State. In 1987 thirty cases of autochtohonous breakbone fever were registered in Guararapes, in the Rural District of Ribeira do Vale, and 16 in the town of Araçatuba. In the 1990/91 summer breakbone fever transmission took place in 48 towns, starting in Ribeirão Preto, with 6374 cases confirmed by laboratory exams. In the area of são José do Rio Preto breakbone fever transmission occurred in 7 towns with 157 cases. On the basis of the Aedes Control Program initially established, the aim of preventing its spreading was not reached, and in the West of the State domicile infestation evolved quickly, showing the vector\'s great degree of adaptability to the region. As for the preferable plant nurseries, plant vases have been the main focus of Aedes aegypti in the area of São José do Rio Preto. Tyres have been losing importance; in 1985 they were the most important nurseries after plant vases. In 1991-92 they ranked fifth among the positive containers for Aedes aegypti. The monthly averages of Breteau Indices (number of containers with larvae of Aedes aegypti and/or Aedes albopictus per 100 homes searched) measured in the area of São José do Rio Preto usually presented their highest rates in the months of January and February and their lowest in August. In the periods of largest rainfall Breteau Indices increased and high degrees of correlation between monthly average rates of these indices and the monthly average rates of rain fall measured in the towns of the area of são José do Rio Preto were noticed.
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Transmissão da leishmaniose tegumentar americana / Transmission of American cutaneous leishmaniasis

Almerio de Castro Gomes 07 August 1975 (has links)
Tem-se atribuído ao flebotomíneo o papel de transmissor das leishmanioses. Com relação a leishmaniose tegumentar americana, 23 espécies parecem estar incriminadas na transmissão. Contudo, somente em Psychodopygus trapidoi, Ps.ylephiletor, Ps. intermedius, Ps. welcomei, Ps. flaviscutellatus, Ps. panamensis, Ps. olmecus, Lutzomyia gomezi e Pinzomyia pessoai, foi possível o isolamento da Leishmania. O caráter zoonótico desta doença denota uma situação ainda complexa devido aos escassos conhecimentos sobre os hospedeiros, vetores e epidemiologia das diversas Leishmania. A presente revisão confirma que esta função é desempenhada por dípteros da subfamília Phlebotominae. / The function of transmitting Leishmaniasis is generally attributed to phlebotomine sandfly. In relation to American Cutaneous Leishmaniasis, 23 species appears to be involved in the transmission process. However, Leishmania organisms could be isolated from only Psychodopygus trapidoi, Ps. ylephiletor, Ps. intermedius, Ps. welcomei, Ps. flaviscutellatus, Ps. panamensis, Ps. olmecus, Lutzomyia gomezi and Pintomyia pessoai. The zoonotic charater of this disease is yet a complex situation due to lack of adequate knowledge about host, vector and epidemiology of various Leishmania. The present revision confirms that the function is perfomed by diptera of sub-family, Phlebotominae.
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Estomatite Vesicular Alagoas: estudo da transmissão entre tilápias nilóticas (Oreochromis niloticus) experimentalmente inoculadas e cobaios (Cavia porcellus) através da água e desenvolvimento de um método diagnóstico / Vesicular Stomatitis Alagoas: study of the transmission between experimentally inoculated nile tilapia (Oreochromis niloticus) and guinea pigs (Cavia porcellus) through water and the development of a diagnosis method

Carlos Henrique de Azeredo Lima 26 September 2003 (has links)
Diante da necessidade de responder algumas indagações relacionadas a epidemiologia da Estomatite Vesicular, principalmente aquelas que dizem respeito a ocorrência de surtos em locais onde existem coleções d\'água, foi desenvolvido um modelo de transmissão do VSA utilizando a água como via de transmissão, a tilápia nilótica, inoculada intraperitonealmente, como fonte de infecção e o cobaio como hospedeiro susceptível. O objetivo da utilização deste modelo biológico de transmissão do Vírus da Estomatite Vesicular foi de avaliar o papel desempenhado pelos peixes no ciclo epidemiológico, propor um modelo de ciclo epidemiológico do VSA, destacando o papel da água como via de transmissão e padronizar uma técnica de RT-PCR para a detecção do VSA, em amostra de tecidos. Através do modelo desenvolvido, fica demonstrado que estes peixes eliminaram partículas virais na água, decorridos 13 dias pós-inoculação e que esta última se caracteriza como via de transmissão, possibilitando a infecção dos hospedeiros susceptíveis (cobaios) através de inoculações experimentais em coxim plantar. A tilápia nilótica pode ser considerada como uma fonte de infecção, por ser capaz de eliminar um agente infeccioso no meio ambiente e através de uma via de transmissão este agente alcançou o hospedeiro susceptível; os peixes podem ser inseridos no ciclo epidemiológico da Estomatite Vesicular como fonte de infecção, sendo capazes de eliminar na água partículas virais infectantes, destacando o papel da água como via de transmissão; fica padronizada uma técnica de RT-PCR dirigida ao gene codificador da proteína RNA-polimerase, útil para a detecção direta do Vírus da Estomatite Vesicular Alagoas e Indiana em amostras de tecidos. / A model of transmission of Vesicular Stomatitis was developed to Vesicular Stomatitis Alagoas (VSA) serotype employing water as a way of transmission, the Nile tilapia intraperitoneal inoculated as a source of infection and guinea pigs as susceptible hosts aiming to answer many questions concerning Vesicular Estomatitis epidemiology, as the risk of disease on farms with dose relationship with riverine areas and the role of fishes in the epidemiological cycle of the disease. Furthermore, a RT-PCR assay was developed to detect VSA in tissue samples. According to the experimental transmission, fishes eliminated virus into the water after 13 days pos-infection and a model to VSA epidemiological cycle is proposed in which water was characterized as a way of transmission, carrying the virus to the susceptible host through experimental inoculation and the Nile tilapia should be thought as a source of infection, once it was able to eliminate the infective agent into the environment. A useful tool to the diagnosis of both Indiana and Alagoas serotypes was developed.

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