• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 19
  • Tagged with
  • 19
  • 19
  • 13
  • 11
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Padronização de modelo de inflamação alérgica pela exposição a picadas de mosquitos Aedes aegypti. / Standardization of a model of allergic inflammation by exposure to Aedes aegypti mosquito bites.

Michele Silva de Barros 18 September 2012 (has links)
Durante o repasto sanguíneo, fêmeas do mosquito Aedes aegypti inoculam saliva na pele de seu hospedeiro vertebrado, modulando suas funções imunológicas e facilitando a transmissão de doenças. Alguns componentes presentes na saliva de Ae. aegypti já foram descritos e caracterizados como alérgenos. No presente estudo, desenvolvemos um modelo de inflamação alérgica em camundongos expostos naturalmente às picadas de mosquitos Ae. aegypti. Nossos dados revelam que a sensibilização e posterior desafio com componentes salivares desse mosquito induz inflamação pulmonar com aumento no número de eosinófilos, células T CD4+, CD19+ e citocinas IL-4 e IL5 no lavado broncoalveolar, produção de muco e colágeno no pulmão, anticorpos IgE total e IgG1 e IgG2a específicos no soro, porém, sem alterações no padrão respiratório e reatividade das vias aéreas. Em conjunto, os resultados gerados neste trabalho confirmam o desenvolvimento de uma resposta alérgica diferente dos modelos clássicos dessa área com a presença de elementos que sugerem tanto um perfil Th1 quanto Th2 de resposta. / During blood feeding, Aedes aegypti female mosquitoes inoculate saliva into the skin of their vertebrate hosts, modulating their immune functions and facilitating disease transmission. Some components presents in the saliva of Ae. aegypti have been described and characterized as allergens. In this study, we developed a model of allergic inflammation in mice naturally exposed to Ae. aegypti mosquito bites. Our data show that the sensitization and subsequent challenged with this mosquito salivary components induces lung inflammation with increased numbers of eosinophils, T CD4+ and CD19+ cells and IL-4 and IL-5 in bronchoalveolar lavage, mucus and collagen production in lung, total IgE and specific IgG1 and IgG2a antibodies in serum, but no changes in breathing pattern and in the airways reactivity. Together, the results generated in the present study confirm the development of an allergic response that is different from classic models of this area with the presence of components which suggest both Th1 and Th2 responses.
12

Transmissão materno-fetal do HIV-1: efeito da sinalização via TLR7/8 na ativação de células dendríticas para produção de resposta anti-viral em mães infectadas por HIV-1 e seus recém-nascidos. / Mother-to-child transmission of HIV-1: TLR7/8 pathway activation of dendritic cells to produce anti-viral response in mothers infected with HIV-1 and their newborns.

Cardoso, Elaine Cristina 20 May 2013 (has links)
A transmissão vertical do HIV-1 da mãe para criança foi significativamente reduzida com o uso de terapias antirretrovirais, resultando um aumento do número de crianças que foram expostas ao vírus. Estudos evidenciam a expressão de receptores Toll-like (TLR) em células trofoblásticas que pode ser uma ferramenta importante para regular a diferenciação e ativação de células do sistema imunológico, orquestrando um ambiente imunorregulador, contribuindo para o sucesso gravidez e proteção do feto. Considerando que as consequências da infecção por HIV-1 no microambiente placentário, na mãe e no recém-nascido (RN) não são bem entendidos, salienta-se a necessidade de investigar estratégias que possam potencializar a resposta imune inata, neste contexto. Com isso, no presente trabalho, foram avaliados as células mononucleares (CMN) do sangue periférico e cordão umbilical (RN) de parturientes infectadas por HIV-1 e parturientes-RN não infectados, a secreção de TNF-a, IL-10 e IFN-a induzida por agonistas de TLRs extracelular (TLR2, TLR4 e TLR5) e agonistas de TLRs intracelulares (TLR3, TLR7, TLR7/8, TLR9). Além disso, como sensor da resposta imune inata foi avaliado o perfil de resposta de células dendríticas mielóides (mDC) e plasmocitóides (pDC), após ativação com ligantes relacionados com resposta antiviral (TLR7, TLR7/8 e TLR9). No microambiente placentário foi verificada a expressão de CD123, TLR8, CD14/CD16 e HLA-G de amostras da decídua e vilo de mães infectadas por HIV-1 e grupo controle. Os resultados mostraram que as CMNs de mães infetadas por HIV-1 e de seus RNs têm um déficit na secreção TNF-a após ativação pelas vias de TLR2, TLR5, TLR3, TLR7, contudo, preservada para estimulação TLR7/TLR8 (composto CL097), principalmente pelas células de recém-nascidos. Além disso, apenas a ativação com CL097 foi eficaz para induzir a secreção IL-10 e IFN-a pelo grupo infectado, tanto na mãe quanto no RN. O CL097 também foi capaz de induzir a expressão de RNAm para o fator regulador de interferon-7 (IRF-7), IFN-a e TNF-a em níveis similares entre os grupos, confirmando o potencial de ativação TLR7/8. A ativação via TLR7/TLR8 foi capaz de controlar o déficit na da produção de TNF-a pelas mDC, mas não reverteu a resposta funcional de IFN-a por pDCs nas mães e RN infectados por HIV-1. No tecido placentário infectado por HIV-1, houve aumento da expressão de TLR8, CD123, e HLA-G. Os achados mostraram a importância da via TLR8 tanto na resposta sistêmica como no microambiente placentário, ressaltando a importância dos ligantes naturais e/ou sintético no papel adjuvante para melhorar a resposta antiviral na interação materno-fetal. / Mother-to-child transmission of HIV-1 has been significantly reduced with the use of antiretroviral therapies, resulting an increased number of HIV1-exposed uninfected infants. Studies have been evidenced that expression of Toll-like receptors (TLR) in trophoblast cells may be a relevant tool to regulate the differentiation and activation of immune cells, orchestrating an immunoregulatory environment, contributing to successful pregnancy and fetal protection. Since the consequences of HIV-infection in the immune innate system from placental microenvironment, mother, and newborn are not well understood, emphasize to investigate the strategies to potentiate the innate immune immune response. We evaluated in mononuclear cells (CMN) of peripheral blood and cord blood from HIV-1-infected pregnant and uninfected mother-cord blood the TNF-a, IL-10 and IFN-a secretion induced by agonists of extracellular Toll-like receptor (TLRs) (TLR2, TLR4 and TLR5) and agonists for intracellular TLRs (TLR7, TLR7/8, TLR9). Moreover, as checkpoint of innate immune response we evaluate the myeloid dendritic cells (mDC) and plasmacytoid DC (pDC) responsinevess to TLRs related to antiviral response (TLR7, TLR7/8 e TLR9). Were also evaluated expression of CD123, TLR8, CD14/CD16 and HLA-G of maternal samples of decidua and villi both infected by HIV-1.The results showed that HIV-1 infected mother-cord blood have a deficit in the TNF-a response induced by TLR2, TLR5, TLR3, TLR7 PBMC activation, but preserved for TLR7/8 (CL097) stimulation, mainly by the newborn cells. Moreover, only CL097 activation was efficacious to induce IL-10 and IFN-a secretion by the infected group, in both mother and cord blood cells. Up-regulation of IFN-a secretion level was achieved with CL097 by cord blood from HIV-infected mother compared to control mothers. CL097 stimulation was also able to induce Interferon-regulator factor-7, IFN-a and TNF-a mRNA expression in PBMC at similar levels between groups, confirming the potential of TLR7/8 activation. TLR7/TLR8 activation overcomes the impairment of TNF-a production by mDC, but maintained the dysfunctional type I IFN response by pDCs in HIV-infected pairs. Expression of TLR8, CD123 and HLA-G was increased in placental tissue from infected-mother compare to uninfected control. Our findings highlight the dysfunction of innate immune response in HIV-treated mother-newborn. Adjuvant potential of TLR8, in the systemic response as well as in the placental microenvironment, emphasizes the use of natural and /or synthetic TLR agonists to improve antiviral response at the maternal-fetal interface.
13

Transmissão materno-fetal do HIV-1: efeito da sinalização via TLR7/8 na ativação de células dendríticas para produção de resposta anti-viral em mães infectadas por HIV-1 e seus recém-nascidos. / Mother-to-child transmission of HIV-1: TLR7/8 pathway activation of dendritic cells to produce anti-viral response in mothers infected with HIV-1 and their newborns.

Elaine Cristina Cardoso 20 May 2013 (has links)
A transmissão vertical do HIV-1 da mãe para criança foi significativamente reduzida com o uso de terapias antirretrovirais, resultando um aumento do número de crianças que foram expostas ao vírus. Estudos evidenciam a expressão de receptores Toll-like (TLR) em células trofoblásticas que pode ser uma ferramenta importante para regular a diferenciação e ativação de células do sistema imunológico, orquestrando um ambiente imunorregulador, contribuindo para o sucesso gravidez e proteção do feto. Considerando que as consequências da infecção por HIV-1 no microambiente placentário, na mãe e no recém-nascido (RN) não são bem entendidos, salienta-se a necessidade de investigar estratégias que possam potencializar a resposta imune inata, neste contexto. Com isso, no presente trabalho, foram avaliados as células mononucleares (CMN) do sangue periférico e cordão umbilical (RN) de parturientes infectadas por HIV-1 e parturientes-RN não infectados, a secreção de TNF-a, IL-10 e IFN-a induzida por agonistas de TLRs extracelular (TLR2, TLR4 e TLR5) e agonistas de TLRs intracelulares (TLR3, TLR7, TLR7/8, TLR9). Além disso, como sensor da resposta imune inata foi avaliado o perfil de resposta de células dendríticas mielóides (mDC) e plasmocitóides (pDC), após ativação com ligantes relacionados com resposta antiviral (TLR7, TLR7/8 e TLR9). No microambiente placentário foi verificada a expressão de CD123, TLR8, CD14/CD16 e HLA-G de amostras da decídua e vilo de mães infectadas por HIV-1 e grupo controle. Os resultados mostraram que as CMNs de mães infetadas por HIV-1 e de seus RNs têm um déficit na secreção TNF-a após ativação pelas vias de TLR2, TLR5, TLR3, TLR7, contudo, preservada para estimulação TLR7/TLR8 (composto CL097), principalmente pelas células de recém-nascidos. Além disso, apenas a ativação com CL097 foi eficaz para induzir a secreção IL-10 e IFN-a pelo grupo infectado, tanto na mãe quanto no RN. O CL097 também foi capaz de induzir a expressão de RNAm para o fator regulador de interferon-7 (IRF-7), IFN-a e TNF-a em níveis similares entre os grupos, confirmando o potencial de ativação TLR7/8. A ativação via TLR7/TLR8 foi capaz de controlar o déficit na da produção de TNF-a pelas mDC, mas não reverteu a resposta funcional de IFN-a por pDCs nas mães e RN infectados por HIV-1. No tecido placentário infectado por HIV-1, houve aumento da expressão de TLR8, CD123, e HLA-G. Os achados mostraram a importância da via TLR8 tanto na resposta sistêmica como no microambiente placentário, ressaltando a importância dos ligantes naturais e/ou sintético no papel adjuvante para melhorar a resposta antiviral na interação materno-fetal. / Mother-to-child transmission of HIV-1 has been significantly reduced with the use of antiretroviral therapies, resulting an increased number of HIV1-exposed uninfected infants. Studies have been evidenced that expression of Toll-like receptors (TLR) in trophoblast cells may be a relevant tool to regulate the differentiation and activation of immune cells, orchestrating an immunoregulatory environment, contributing to successful pregnancy and fetal protection. Since the consequences of HIV-infection in the immune innate system from placental microenvironment, mother, and newborn are not well understood, emphasize to investigate the strategies to potentiate the innate immune immune response. We evaluated in mononuclear cells (CMN) of peripheral blood and cord blood from HIV-1-infected pregnant and uninfected mother-cord blood the TNF-a, IL-10 and IFN-a secretion induced by agonists of extracellular Toll-like receptor (TLRs) (TLR2, TLR4 and TLR5) and agonists for intracellular TLRs (TLR7, TLR7/8, TLR9). Moreover, as checkpoint of innate immune response we evaluate the myeloid dendritic cells (mDC) and plasmacytoid DC (pDC) responsinevess to TLRs related to antiviral response (TLR7, TLR7/8 e TLR9). Were also evaluated expression of CD123, TLR8, CD14/CD16 and HLA-G of maternal samples of decidua and villi both infected by HIV-1.The results showed that HIV-1 infected mother-cord blood have a deficit in the TNF-a response induced by TLR2, TLR5, TLR3, TLR7 PBMC activation, but preserved for TLR7/8 (CL097) stimulation, mainly by the newborn cells. Moreover, only CL097 activation was efficacious to induce IL-10 and IFN-a secretion by the infected group, in both mother and cord blood cells. Up-regulation of IFN-a secretion level was achieved with CL097 by cord blood from HIV-infected mother compared to control mothers. CL097 stimulation was also able to induce Interferon-regulator factor-7, IFN-a and TNF-a mRNA expression in PBMC at similar levels between groups, confirming the potential of TLR7/8 activation. TLR7/TLR8 activation overcomes the impairment of TNF-a production by mDC, but maintained the dysfunctional type I IFN response by pDCs in HIV-infected pairs. Expression of TLR8, CD123 and HLA-G was increased in placental tissue from infected-mother compare to uninfected control. Our findings highlight the dysfunction of innate immune response in HIV-treated mother-newborn. Adjuvant potential of TLR8, in the systemic response as well as in the placental microenvironment, emphasizes the use of natural and /or synthetic TLR agonists to improve antiviral response at the maternal-fetal interface.
14

Caracterização de um novo Potyvirus causador de mosaico foliar e variegação floral em Catharanthus roseus / Partial characterization of a Potyvirus causing mosaic and flower variegation in Catharanthus roseus

Maciel, Scheila da Conceição 03 August 2007 (has links)
A vinca (Catharanthus roseus) é uma planta perene, arbustiva, pertencente à família Apocinaceae, cujas folhas e raízes possuem propriedades medicinais. A presença de sintoma de mosaico e deformação foliar em plantas dessa espécie, associados com a presença de partículas alongadas e flexuosas, característica de vírus pertencentes ao gênero Potyvirus, conduziu a estudos complementares para a identificação e caracterização desse vírus. No estudo da gama parcial de hospedeiras foram testadas 28 espécies, envolvendo oito famílias botânicas. Catharanthus roseus e Nicotiana benthamiana apresentaram sintomas de mosaico foliar e Chenopodium amaranticolor e C. quinoa apresentaram lesões locais cloróticas nas folhas inoculadas. A transmissão do vírus com afídeos foi avaliada com as espécies Aphis gossypii, Myzus nicotianae e Toxoptera citricidus. Apenas Aphis gossypii e Myzus nicotianae transmitiram o vírus. O antissoro policlonal produzido contra este potyvirus reagiu com o vírus homólogo e com o Passionfruit woodiness virus (PWV) e Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV), mas não com o Lettuce mosaic virus (LMV), Papaya ringspot virus - type W (PRSV-W), Potato virus Y (PVY) e Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV). O peso molecular da proteína capsidial (CP) foi de aproximadamente 34 kDa. A reação de PCR realizada com os oligonucleotídeos universais de potyvirus e oligonucleotídeos específicos posteriomente confeccionados amplificaram três fragmentos de aproximadamente 0,8, 1,0 e 1,4 Kb, os quais após o seqüênciamento geraram um fragmento de 1654 nucleotídeos (nt) da região 3' terminal do genoma, que inclui parte do gene da replicase viral (Nib), a região codificadora completa do gene da proteína capsidial (CP), seguida de 286 nt da região 3' não traduzida (3'NTR). A identidade da seqüência de nucleotídeos do gene da CP variou de 67,0 a 76,0%, quando comparada com as de outros membros da família Potyviridae. A maior identidade foi com o Omphalodes virus Y (76,0%). A identidade dos aminoácidos deduzidos da proteína capsidial variou de 62,0 a 71,0%, sendo a maior com East Asian Passiflora virus (71%). Para a região não traduzida (3'NTR) a identidade variou de 16,8 a 28,6%. Em conjunto esses dados indicam que este vírus é uma nova espécie dentro do gênero Potyvirus, para o qual se propõe o nome de Vírus do mosaico do Catharanthus (Catharanthus mosaic virus - CatMV). / Catharanthus roseus is known as the common periwinkle or Madagascar periwinkle. It is a perennial, evergreen herb in the family Apocynaceae, which was originally native to the island of Madagascar, although both name and classification are contradictory in some literature. The plants grow up to 80 cm high; have glossy, dark green leaves and bloom during summer. The flowers range from white to hot pink to purple. The species has historically been used in popular medicine to treat a wide assortment of human diseases, as it contains more than 150 useful alkaloids. Plants of C. roseus exhibiting mosaic symptoms followed by malformation of the leaf blades and flower variegation were collected from a garden at the University of São Paulo, School of Agriculture (Piracicaba, State of São Paulo, Brazil). Preliminary electron microscopy exams of negatively stained leaf sap revealed that the symptoms were associated with potyvirus-like particles. The objective of the present work was to obtain further biological, immunological and molecular data to better characterize this species of the genus Potyvirus, family Potyviridae. Of 28 plant species from eight botanical families inoculated mechanically with this potyvirus, only C. roseus and Nicotiana benthamiana developed systemic mosaic, whereas Chenopodium amaranticolor and C. quinoa exhibited only chlorotic local lesions. The virus was transmitted by Aphis gossypii and Myzus nicotianae, but not by Toxoptera citricidus. Polyclonal antiserum raised against this potyvirus reacted with the homologous virus, Passion fruit woodiness virus (PWV) and Cowpea aphid borne mosaic virus (CABMV) in PTA-ELISA. The molecular mass of the coat protein (CP) was approximately 34 kDa. RT-PCR from viral RNA amplified a fragment of approximately 1654 nucleotides (nt) at the 3'-terminal of the viral genome, containing portion of the replicase gene (Nib), the entire CP gene and the 3' untranslated region (3'UTR) (286 nt). When the nucleotide sequence of the CP gene was compared with other members of the Potyviridae family, identities varied from 67.0 to 76.0%. The highest identity was with Omphalodes virus Y. Identity of the deduced amino acid of the CP varied from 62.0 to 71.0%, with the highest for East Asian Passiflora virus. For the 3' UTR, identities varied from 16.8 to 28.6%. The name Catharanthus mosaic virus (CatMV) is proposed for this new potyvirus.
15

Caracterização de um novo Potyvirus causador de mosaico foliar e variegação floral em Catharanthus roseus / Partial characterization of a Potyvirus causing mosaic and flower variegation in Catharanthus roseus

Scheila da Conceição Maciel 03 August 2007 (has links)
A vinca (Catharanthus roseus) é uma planta perene, arbustiva, pertencente à família Apocinaceae, cujas folhas e raízes possuem propriedades medicinais. A presença de sintoma de mosaico e deformação foliar em plantas dessa espécie, associados com a presença de partículas alongadas e flexuosas, característica de vírus pertencentes ao gênero Potyvirus, conduziu a estudos complementares para a identificação e caracterização desse vírus. No estudo da gama parcial de hospedeiras foram testadas 28 espécies, envolvendo oito famílias botânicas. Catharanthus roseus e Nicotiana benthamiana apresentaram sintomas de mosaico foliar e Chenopodium amaranticolor e C. quinoa apresentaram lesões locais cloróticas nas folhas inoculadas. A transmissão do vírus com afídeos foi avaliada com as espécies Aphis gossypii, Myzus nicotianae e Toxoptera citricidus. Apenas Aphis gossypii e Myzus nicotianae transmitiram o vírus. O antissoro policlonal produzido contra este potyvirus reagiu com o vírus homólogo e com o Passionfruit woodiness virus (PWV) e Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV), mas não com o Lettuce mosaic virus (LMV), Papaya ringspot virus - type W (PRSV-W), Potato virus Y (PVY) e Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV). O peso molecular da proteína capsidial (CP) foi de aproximadamente 34 kDa. A reação de PCR realizada com os oligonucleotídeos universais de potyvirus e oligonucleotídeos específicos posteriomente confeccionados amplificaram três fragmentos de aproximadamente 0,8, 1,0 e 1,4 Kb, os quais após o seqüênciamento geraram um fragmento de 1654 nucleotídeos (nt) da região 3' terminal do genoma, que inclui parte do gene da replicase viral (Nib), a região codificadora completa do gene da proteína capsidial (CP), seguida de 286 nt da região 3' não traduzida (3'NTR). A identidade da seqüência de nucleotídeos do gene da CP variou de 67,0 a 76,0%, quando comparada com as de outros membros da família Potyviridae. A maior identidade foi com o Omphalodes virus Y (76,0%). A identidade dos aminoácidos deduzidos da proteína capsidial variou de 62,0 a 71,0%, sendo a maior com East Asian Passiflora virus (71%). Para a região não traduzida (3'NTR) a identidade variou de 16,8 a 28,6%. Em conjunto esses dados indicam que este vírus é uma nova espécie dentro do gênero Potyvirus, para o qual se propõe o nome de Vírus do mosaico do Catharanthus (Catharanthus mosaic virus - CatMV). / Catharanthus roseus is known as the common periwinkle or Madagascar periwinkle. It is a perennial, evergreen herb in the family Apocynaceae, which was originally native to the island of Madagascar, although both name and classification are contradictory in some literature. The plants grow up to 80 cm high; have glossy, dark green leaves and bloom during summer. The flowers range from white to hot pink to purple. The species has historically been used in popular medicine to treat a wide assortment of human diseases, as it contains more than 150 useful alkaloids. Plants of C. roseus exhibiting mosaic symptoms followed by malformation of the leaf blades and flower variegation were collected from a garden at the University of São Paulo, School of Agriculture (Piracicaba, State of São Paulo, Brazil). Preliminary electron microscopy exams of negatively stained leaf sap revealed that the symptoms were associated with potyvirus-like particles. The objective of the present work was to obtain further biological, immunological and molecular data to better characterize this species of the genus Potyvirus, family Potyviridae. Of 28 plant species from eight botanical families inoculated mechanically with this potyvirus, only C. roseus and Nicotiana benthamiana developed systemic mosaic, whereas Chenopodium amaranticolor and C. quinoa exhibited only chlorotic local lesions. The virus was transmitted by Aphis gossypii and Myzus nicotianae, but not by Toxoptera citricidus. Polyclonal antiserum raised against this potyvirus reacted with the homologous virus, Passion fruit woodiness virus (PWV) and Cowpea aphid borne mosaic virus (CABMV) in PTA-ELISA. The molecular mass of the coat protein (CP) was approximately 34 kDa. RT-PCR from viral RNA amplified a fragment of approximately 1654 nucleotides (nt) at the 3'-terminal of the viral genome, containing portion of the replicase gene (Nib), the entire CP gene and the 3' untranslated region (3'UTR) (286 nt). When the nucleotide sequence of the CP gene was compared with other members of the Potyviridae family, identities varied from 67.0 to 76.0%. The highest identity was with Omphalodes virus Y. Identity of the deduced amino acid of the CP varied from 62.0 to 71.0%, with the highest for East Asian Passiflora virus. For the 3' UTR, identities varied from 16.8 to 28.6%. The name Catharanthus mosaic virus (CatMV) is proposed for this new potyvirus.
16

Infecção pelo vírus linfotrópico de células T humanas do tipo 1 (HTLV-1) em uma coorte acompanhada em São Paulo / Human T-cell lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) infection in a cohort followed up in São Paulo

Arthur Maia Paiva 25 November 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O virus linfotrópico de células T humanas do tipo 1 (HTLV-1) é endêmico em várias partes do mundo e transmitido primariamente através de relações sexuais ou da mãe para o filho. MÉTODOS: Estes modos de transmissão foram investigados na coorte de pacientes com HTLV-1 acompanhados no Instituto de Infectologia Emílio Ribas de São Paulo comparando-se casais soroconcordantes e sorodiscordantes, para estudo da transmissão sexual, e binômios mãe-filho soroconcordantes e com filho soronegativo para estudo da transmissão vertical. Os dados foram consolidados e depois analisados utilizando o sistema RedCap (Research Electronic Data Capture) e o programa computacional estatístico Stata/IC 13.1. Resultados com valor de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Variáveis com p < 0,2 na análise bivariada foram incluídos na análise multivariada. RESULTADOS: Entre janeiro de 2013 e maio de 2015, de 178 pacientes com HTLV-1 que se declararam casados, 107 (46 homens e 61 mulheres) tinham parceiro testado, resultando em 81 casais (26 homens e 26 mulheres já formavam pares entre si). Foram excluídos aqueles com HIV ou HTLV-2. A taxa de soroconcordância entre casais foi 46,9%. A carga proviral (PVL) de HTLV-1 foi comparada entre 19 casais soroconcordantes e 37 sorodiscordantes, e os casais soroconcordantes apresentaram cargas provirais mais elevadas (p = 0,03). Não houve diferença entre os grupos de acordo com idade, tempo de relacionamento, ter mãe ou irmão com HTLV-1, raça, local de nascimento, escolaridade, história de hemotransfusão, HAM/TSP, ATL ou soropositividade para hepatite C. Na análise multivariada, no entanto, o tempo de relacionamento (> 20 anos) manteve-se independentemente associado com a ocorrência de soroconcordância entre casais (p = 0,031). Por sua vez, no período de junho de 2006 a agosto de 2016 havia 192 mães com infecção pelo HTLV-1, resultando em 499 filhos expostos. Destes, 288 (57,7%) foram testados para HTLV-1, constituindo-se na amostra final para o estudo, juntamente com respectivas 134 mães. Entre os filhos testados, 41 foram positivos para HTLV-1, indicando taxa de transmissão vertical de 14,2%. Sete dos 134 núcleos familiares concentraram 20 (48,8%) do total de 41 filhos soropositivos e cinco apresentavam prole com três ou mais filhos soropositivos para HTLV-1. Estiveram associadas à soropositividade do filho: duração da amamentação >= 12 meses, PVL materna >= 100 cópias/104 PBMC, idade da mãe no parto > 26 anos, raça/etnia asiática, estado civil divorciada, filho com avó soropositiva para HTLV-1, ter irmão com HTLV-1. Na análise multivariada, amamentação >= 12 meses, PVL materna elevada e ter irmão com HTLV-1 mantiveram-se independentemente associados ao desfecho. CONCLUSÕES: Os resultados indicam que o HLTV-1 vem sendo transmitido ativamente na coorte, tanto por via sexual como materno infantil, com agregação familiar de casos e que o risco de transmissão entre casais persiste após décadas (mais de 20 anos) de sorodiscordância. Foi observada associação entre PVL e transmissão do vírus, tanto por via sexual como materno-infantil, mesmo depois de anos após o desfecho. PVL materna elevada e amamentação prolongada estiveram independentemente associados à transmissão vertical, sendo necessários outros estudos avaliando a influência de fatores genéticos. / INTRODUCTION: Human T-cell lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) is transmitted primarily either through sexual intercourse or from mother to child. METHODS: The current study investigated sexual and vertical transmission among individuals diagnosed as HTLV-1-positive who have been followed up at the Institute of Infectious Diseases \"Emilio Ribas\". In order to study the sexual transmission and mother-to-child transmission, the selected individuals with their respective pairs (couples or mother and son, repectively) were classified into seroconcordant or serodiscordant groups according to serological findings. Data were collected and managed using Research Electronic Data Capture (REDCap) and Stata/IC 13.1 for Windows. p values < 0.05 were considered statistically significant. Variables with p < 0.2 in bivariate analysis were included in multivariate analysis. RESULTS: Between January 2013 and May 2015, 178 HTLV-1-positive patients had spouses, 107 of which (46 men and 61 women) had tested partners, thus forming the initial sample (81 couples). Individuals co-infected with HTLV-2 or human immunodeficiency virus were not included in the analysis. The rate of seroconcordance was 59.8%. The HTLV-1 proviral load was compared between 19 and 37 seroconcordant and serodiscondant couples, respectively, and the concordant couples showed higher proviral loads (p = 0.03). There were no differences between the groups according to age, relationship length, having a mother or sibling with HTLV-1, race, ethnicity, nationality, education, history of blood transfusion, HAM/TSP, ALT, or hepatitis C virus status. In multivariate analysis, relationship time (over 20 years) was shown associated with ocurrence of seroconcordance status (p = 0.031). In turn, between June 2006 and August 2016 there were 192 mothers with HTLV-1 infection, resulting in 499 exposed children. Of these, 288 (57.7%) were tested for HTLV-1, forming the final sample for the study with 134 respective mothers. Among the tested soons, 41 were positive for HTLV-1, indicating vertical transmission rate of 14.2%. Of 41 positive sons for HTLV-1, 40 (48.8%) were clustered in seven of 134 households, and five households had their offspring with three or more sons seropositive for HTLV-1. The following variables were associated with positive son for HTLV-1: breastfeeding duration >= 12 months, maternal PVL >= 100 copies/104 PBMC, mother\'s age at delivery > 26 years, asian race/ethnicity, divorced marital status, child with grandmother seropositive for HTLV-1, have brother with HTLV-1. In multivariate analysis, breastfeeding >= 12 months, higher maternal proviral load and have brother with HTLV-1 remained independently associated with the outcome. CONCLUSIONS: The results indicate that the HLTV-1 is actively transmitted in the cohort both sexually and vertically, with ocurrence of familial clustering. The sexual transmission risk persists among couples even after decades (over 20 years) of serodiscordance. PVL remained associated with the outcome even several years after the occurrence of the transmission both sexually and vertically. High maternal provirus load and breastfeeding beyond 12 months were independently associated with positive son for HTLV-1, but it is necessary further studies to evaluating the influence of genetic factors on the mother-to-child transmission.
17

Infecção pelo vírus linfotrópico de células T humanas do tipo 1 (HTLV-1) em uma coorte acompanhada em São Paulo / Human T-cell lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) infection in a cohort followed up in São Paulo

Paiva, Arthur Maia 25 November 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O virus linfotrópico de células T humanas do tipo 1 (HTLV-1) é endêmico em várias partes do mundo e transmitido primariamente através de relações sexuais ou da mãe para o filho. MÉTODOS: Estes modos de transmissão foram investigados na coorte de pacientes com HTLV-1 acompanhados no Instituto de Infectologia Emílio Ribas de São Paulo comparando-se casais soroconcordantes e sorodiscordantes, para estudo da transmissão sexual, e binômios mãe-filho soroconcordantes e com filho soronegativo para estudo da transmissão vertical. Os dados foram consolidados e depois analisados utilizando o sistema RedCap (Research Electronic Data Capture) e o programa computacional estatístico Stata/IC 13.1. Resultados com valor de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Variáveis com p < 0,2 na análise bivariada foram incluídos na análise multivariada. RESULTADOS: Entre janeiro de 2013 e maio de 2015, de 178 pacientes com HTLV-1 que se declararam casados, 107 (46 homens e 61 mulheres) tinham parceiro testado, resultando em 81 casais (26 homens e 26 mulheres já formavam pares entre si). Foram excluídos aqueles com HIV ou HTLV-2. A taxa de soroconcordância entre casais foi 46,9%. A carga proviral (PVL) de HTLV-1 foi comparada entre 19 casais soroconcordantes e 37 sorodiscordantes, e os casais soroconcordantes apresentaram cargas provirais mais elevadas (p = 0,03). Não houve diferença entre os grupos de acordo com idade, tempo de relacionamento, ter mãe ou irmão com HTLV-1, raça, local de nascimento, escolaridade, história de hemotransfusão, HAM/TSP, ATL ou soropositividade para hepatite C. Na análise multivariada, no entanto, o tempo de relacionamento (> 20 anos) manteve-se independentemente associado com a ocorrência de soroconcordância entre casais (p = 0,031). Por sua vez, no período de junho de 2006 a agosto de 2016 havia 192 mães com infecção pelo HTLV-1, resultando em 499 filhos expostos. Destes, 288 (57,7%) foram testados para HTLV-1, constituindo-se na amostra final para o estudo, juntamente com respectivas 134 mães. Entre os filhos testados, 41 foram positivos para HTLV-1, indicando taxa de transmissão vertical de 14,2%. Sete dos 134 núcleos familiares concentraram 20 (48,8%) do total de 41 filhos soropositivos e cinco apresentavam prole com três ou mais filhos soropositivos para HTLV-1. Estiveram associadas à soropositividade do filho: duração da amamentação >= 12 meses, PVL materna >= 100 cópias/104 PBMC, idade da mãe no parto > 26 anos, raça/etnia asiática, estado civil divorciada, filho com avó soropositiva para HTLV-1, ter irmão com HTLV-1. Na análise multivariada, amamentação >= 12 meses, PVL materna elevada e ter irmão com HTLV-1 mantiveram-se independentemente associados ao desfecho. CONCLUSÕES: Os resultados indicam que o HLTV-1 vem sendo transmitido ativamente na coorte, tanto por via sexual como materno infantil, com agregação familiar de casos e que o risco de transmissão entre casais persiste após décadas (mais de 20 anos) de sorodiscordância. Foi observada associação entre PVL e transmissão do vírus, tanto por via sexual como materno-infantil, mesmo depois de anos após o desfecho. PVL materna elevada e amamentação prolongada estiveram independentemente associados à transmissão vertical, sendo necessários outros estudos avaliando a influência de fatores genéticos. / INTRODUCTION: Human T-cell lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) is transmitted primarily either through sexual intercourse or from mother to child. METHODS: The current study investigated sexual and vertical transmission among individuals diagnosed as HTLV-1-positive who have been followed up at the Institute of Infectious Diseases \"Emilio Ribas\". In order to study the sexual transmission and mother-to-child transmission, the selected individuals with their respective pairs (couples or mother and son, repectively) were classified into seroconcordant or serodiscordant groups according to serological findings. Data were collected and managed using Research Electronic Data Capture (REDCap) and Stata/IC 13.1 for Windows. p values < 0.05 were considered statistically significant. Variables with p < 0.2 in bivariate analysis were included in multivariate analysis. RESULTS: Between January 2013 and May 2015, 178 HTLV-1-positive patients had spouses, 107 of which (46 men and 61 women) had tested partners, thus forming the initial sample (81 couples). Individuals co-infected with HTLV-2 or human immunodeficiency virus were not included in the analysis. The rate of seroconcordance was 59.8%. The HTLV-1 proviral load was compared between 19 and 37 seroconcordant and serodiscondant couples, respectively, and the concordant couples showed higher proviral loads (p = 0.03). There were no differences between the groups according to age, relationship length, having a mother or sibling with HTLV-1, race, ethnicity, nationality, education, history of blood transfusion, HAM/TSP, ALT, or hepatitis C virus status. In multivariate analysis, relationship time (over 20 years) was shown associated with ocurrence of seroconcordance status (p = 0.031). In turn, between June 2006 and August 2016 there were 192 mothers with HTLV-1 infection, resulting in 499 exposed children. Of these, 288 (57.7%) were tested for HTLV-1, forming the final sample for the study with 134 respective mothers. Among the tested soons, 41 were positive for HTLV-1, indicating vertical transmission rate of 14.2%. Of 41 positive sons for HTLV-1, 40 (48.8%) were clustered in seven of 134 households, and five households had their offspring with three or more sons seropositive for HTLV-1. The following variables were associated with positive son for HTLV-1: breastfeeding duration >= 12 months, maternal PVL >= 100 copies/104 PBMC, mother\'s age at delivery > 26 years, asian race/ethnicity, divorced marital status, child with grandmother seropositive for HTLV-1, have brother with HTLV-1. In multivariate analysis, breastfeeding >= 12 months, higher maternal proviral load and have brother with HTLV-1 remained independently associated with the outcome. CONCLUSIONS: The results indicate that the HLTV-1 is actively transmitted in the cohort both sexually and vertically, with ocurrence of familial clustering. The sexual transmission risk persists among couples even after decades (over 20 years) of serodiscordance. PVL remained associated with the outcome even several years after the occurrence of the transmission both sexually and vertically. High maternal provirus load and breastfeeding beyond 12 months were independently associated with positive son for HTLV-1, but it is necessary further studies to evaluating the influence of genetic factors on the mother-to-child transmission.
18

Transmissão intrafamiliar do HTLV: investigação sorológica em familiares de pacientes acompanhados no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA

COSTA, Carlos Araújo da January 2010 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-05-06T22:27:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_TransmissaoIntrafamiliarHTLV.pdf: 1899030 bytes, checksum: 25ab81f3b79a5a699714c7ac85d1d33e (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-05-08T14:55:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_TransmissaoIntrafamiliarHTLV.pdf: 1899030 bytes, checksum: 25ab81f3b79a5a699714c7ac85d1d33e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T14:55:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_TransmissaoIntrafamiliarHTLV.pdf: 1899030 bytes, checksum: 25ab81f3b79a5a699714c7ac85d1d33e (MD5) Previous issue date: 2010 / O Vírus Linfotrópico Humano de Células T é um oncoretrovírus responsável por doenças linfoproliferativas, inflamatórias, degenerativas do Sistema Nervoso Central e por algumas alterações imunológicas do ser humano. Embora tenha associações com várias outras patologias, a Paraparesia Espástica Tropical ou Mielopatia Associada ao HTLV (PET/MAH), doença progressiva e incapacitante do Sistema Nervoso, e a Leucemia/Linfoma de Células T do Adulto (LLcTA), doença linfoproliferativa maligna e letal, são os principais agravos consistentemente definidos como provocados pelo HTLV-1. A propagação do vírus acontece de forma silenciosa, especialmente de mãe para filhos e pela via sexual. No Brasil, onde existem regiões de alta prevalência, ainda são escassas informações oficiais sobre essa transmissão. O objetivo do presente trabalho foi determinar a soroprevalência de anticorpos contra o Vírus Linfotrópico Humano de Células T – tipos 1 e 2 (HTLV-1/2) entre familiares de portadores confirmados do vírus, matriculados no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical (NMT), para estudar as características da transmissão do HTLV nos grupos familiares da região metropolitana de Belém do Pará. Foi realizado um estudo transversal, de base ambulatorial, envolvendo 82 pacientes matriculados no NMT e seus respectivos familiares, os quais foram submetidos à pesquisa de anticorpos anti-HTLV-1/2, utilizando-se o teste de ELISA (Ortho Diagnostic System Inc., US), no período entre junho de 2007 e novembro de 2009. A Soroprevalência da infecção pelo HTLV-1/2 foi observada em 40,2 % (33/82) das famílias e 24,0 % (50/208) no total de familiares pesquisados. A transmissão de mãe para filho(a) ocorreu em 23,2 % (19/82) das famílias, com taxas de soropositividade de 22,4 % (17/76) para filhas e 15,2 % (7/46) para filhos (p > 0.05). A transmissão sexual provável ocorreu em 25,6 % (21/82) das famílias e em 42,0 % (21/50) dos casais, com taxas de soropositividade de esposas e maridos de 53,1 % (18/34) e 18,8 % (3/16), respectivamente (p < 0.05). Não houve diferença significativa de soroprevalência entre familiares de portadores sintomáticos e assintomáticos e entre HTLV-1 e HTLV-2. Conclui-se que existe agregação da infecção nas famílias investigadas e que os dados obtidos estão em acordo com os previamente relatados na literatura. Os serviços de atendimento precisam realizar, rotineiramente, a educação dos indivíduos portadores de HTLV e manter ativas as medidas de controle dos comunicantes familiares, para evitar a propagação do vírus principalmente através do contacto sexual e amamentação. / The Human T-lymphotropic virus is a oncoretrovírus responsible for lymphoproliferative, inflammatory, degenerative of central nervous system and some human immune disorders. Although associations with various other diseases, tropical spastic paraparesis or HTLV-associated myelopathy (HAM / TSP), progressive and disabling disease of the nervous system, and the Leukemia / Lymphoma, Adult T-Cell (LLcTA), lymphoproliferative disease, malignant and lethal, are the main diseases consistently defined as caused by HTLV-1. The spread of the virus happens quietly, especially from mother to child and through sexual contact. In Brazil, where there are areas of high prevalence, there is still little official information on the transmission. The aim of this study was to determine the seroprevalence of antibodies against T-lymphotropic virus Human T-Cell - types 1 and 2 (HTLV-1 / 2) among relatives of confirmed to carry the virus, registered at the clinic of the Tropical Medicine Nucleus (NMT) to study the characteristics of the HTLV transmission in family groups in the metropolitan area of Belém do Pará was conducted a cross-sectional study of outpatient basis, involving 82 patients enrolled in NMT and their relatives who were tested for antibodies HTLV-1 / 2, using the ELISA test (Ortho Diagnostic System Inc., U.S.) in the period between June 2007 and November 2009. The seroprevalence of HTLV-1 / 2 was observed in 40.2% (33/82) of families and 24.0% (50/208) in the total households surveyed. The transmission from mother to child (a) occurred in 23.2% (19/82) of families, with seropositivity rates of 22.4% (17/76) for girls and 15.2% (7 / 46) for children (p> 0.05). Sexual transmission likely occurred in 25.6% (21/82) of families and 42.0% (21/50) of couples, with rates of seropositivity in wives and husbands of 53.1% (18/34) and 18.8% (3 / 16), respectively (p <0.05). There was no significant difference in seroprevalence among relatives of symptomatic and asymptomatic patients and between HTLV-1 and HTLV-2. Conclude that there is aggregation of the HTLV infection in families investigated and that the data obtained are in agreement with those previously reported in the literature. Care services should routinely carry out the education of HTLV-positive and maintain control measures of family contacts, to prevent the spread of the virus, mainly through sexual contact and breastfeeding.
19

Perfil epidemiológico de grávidas HIV positivas em maternidade pública no estado do Pará

MENEZES, Labibe do Socorro Haber de January 2012 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-05-27T22:33:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PerfilEpidemiologicoGravidas.pdf: 971259 bytes, checksum: 288643d04b17e76639a7b024aa327740 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-06-03T13:39:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PerfilEpidemiologicoGravidas.pdf: 971259 bytes, checksum: 288643d04b17e76639a7b024aa327740 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-03T13:39:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PerfilEpidemiologicoGravidas.pdf: 971259 bytes, checksum: 288643d04b17e76639a7b024aa327740 (MD5) Previous issue date: 2012 / A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) atinge cada vez mais mulheres em idade reprodutiva, o que conseqüentemente favorece o crescimento da transmissão vertical. Com a proposta de se obter informações da situação epidemiológica das grávidas infectadas pelo HIV na maior maternidade pública do norte do Brasil, foi realizado um estudo descritivo, retrospectivo, envolvendo 770 grávidas atendidas na triagem obstétrica da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, no período entre 2004 a 2010. Após análise dos dados obtidos a partir de prontuários, sob os preceitos éticos recomendados, obteve-se os seguintes resultados: a prevalência e a incidência no período foram de 1,87% e 0,40%, respectivamente; a faixa etária predominante estava entre 18 e 23 anos (42,1%), sendo que 50,4% tinham ensino fundamental incompleto, 68,2% exerciam atividades do lar, 89% eram solteiras e a maioria procedia de municípios com mais de 50 mil habitantes (Belém, 53,9%; Ananindeua, 13,0%; Castanhal 4,8%; Paragominas, 3,6%; Tailândia, 3,5%; Barcarena 3,1%; Marituba, 2,9%; Abaetetuba, 1,8% e São Miguel do Guamá, 0,6%). O pré-natal foi realizado por 91,9% destas grávidas, com 4 a 6 consultas (61,0%), 85,2% procuraram as Unidades Básica de Saúde e 12,8% as Unidades de Referência Especializada ao atendimento e acompanhamento de mulher HIV positiva; 75,1% já sabiam antes da gravidez atual que estavam infectadas pelo HIV, 3,6%, tomaram conhecimento durante o pré-natal e 21,3% no momento do parto através do teste rápido, totalizando em 78,7% a cobertura do diagnóstico da infecção pelo HIV antes da chegada a maternidade, e destas 75,1% fezeram tratamento especifico durante o pré-natal. O parto cirúrgico foi o de maior ocorrência (85,1%); 89,7% das grávidas receberam Zidovudina profilática no parto, destas 85,1% fizeram parto cirúrgico e 14,9% parto normal. O conhecimento das variáveis epidemiológicas da maior casuística de grávidas infectadas pelo HIV da Amazônia brasileira, que chegaram a maternidade, permitiu concluir que o perfil de faixa etária, escolaridade, adesão ao pré-natal e número de consultas está compatível com os dados nacionais, entretanto, a maior procedência de grávidas de municípios de médio e grande porte opõem-se ao fenômeno da interiorização da epidemia à municípios menores como está sendo observado no país. Uma taxa de 21,3% de falta de cobertura diagnóstica de infecção pelo HIV no momento do parto, uma rotina em muitos serviços brasileiros, depõem contra a qualidade da execução dos programas de saúde e, sobretudo mostra que a equipe de assistência precisa melhorar o acolhimento às grávidas durante o pré-natal, independente do número de consultas, visto que o teste do HIV deve ser solicitado ainda na primeira consulta. Estas medidas devem ser reforçadas no Estado do Pará, que mostrou alta taxa de prevalência da infecção pelo HIV na gravidez, contrapondo-se as demais regiões do país onde há um decréscimo, o que tem favorecido a elevação do número de crianças infectadas pelo vírus HIV no Brasil. / Infection with human immunodeficiency virus (HIV) affects more women of reproductive age, which consequently favors the growth of vertical transmission. With the proposal to obtain information on the epidemiological situation of HIV-infected pregnant women in most public hospital in northern Brazil, was conducted a descriptive retrospective study involving 770 pregnant women attending the obstetric triage of Santa Casa of Misericórdia of Pará, from 2004 to 2010. After analyzing the data obtained from medical records under the ethical guidelines recommended, we obtained the following results: the prevalence and incidence in the period were 1.87% and 0.40% respectively, the predominant age group was between 18 and 23 years (42.1%), and 50.4% had incomplete primary education, 68.2% had home activities, 89% were single and most came from municipalities with over 50,000 inhabitants (Belém, 53.9 %; Ananindeua, 13.0%, 4.8% Castanhal; Paragominas, 3.6%, Tailândia 3.5%, 3.1% Barcarena; Marituba, 2.9%; Abaetetuba, 1.8% and São Miguel do Guamá, 0.6%). Prenatal care was performed by 91.9% of pregnant women, with 4 to 6 appointments (61.0%), 85.2% sought Units Basic Health Units and 12.8% of the reference service and follow-up care of HIV positive women, 75.1% knew that before the current pregnancy were infected with HIV, 3.6%, learned during the prenatal and 21.3% at delivery through the rapid test, totaling 78 7% coverage of the diagnosis of HIV infection before the arrival of motherhood, and of these 75.1% had specific treatment during the prenatal period. The surgical delivery was the most frequent (85.1%), 89.7% of pregnant women received zidovudine prophylaxis at birth, 85,1% of these had cesarean and 14,9% vaginally. Knowledge of epidemiological variables of the largest sample of pregnant HIV-infected Brazilian Amazon, arriving motherhood, concluded that the profile of age, education, adherence to prenatal care and number of appointments is consistent with national data, however, most pregnant merits of municipalities of medium and large are opposed to the phenomenon of internalization of the epidemic as the smaller municipalities in the country is being observed. A rate of 21.3% fault coverage diagnosis of HIV infection at birth, which is still observed in many Brazilian services, militate against the implementation of health programs with quality and above all shows that the care team need to better accommodate pregnant women during prenatal care, regardless of the number of queries, since the HIV test must be requested during their first consultation. These measures should be strengthened in the state of Para, which showed a high prevalence rate, in contrast with other regions of the country where there is a decrease, which has favored the increase in the number of children infected with HIV in Brazil.

Page generated in 0.4749 seconds